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Estudo Dirigido
Disciplina: Oficina de Tradução - PROSA
Aula 02: Coerência e Coesão
-Conhecer o conceito de coerência e coesão
-Relacionar os conceitos ao trabalho do tradutor
 Introdução da aula
A aula 02 apresenta os conceitos de coerência e coesão e discute a relação entre as mesmas de modo a demonstrar que nem sempre um texto coerente parece ser coeso, do mesmo modo que nem sempre um conjunto de frases coesas garantem coerência e compreensão por parte do leitor. Conheceremos o ponto de vista de diferentes autores sobre os conceitos de coerência e coesão e vamos verificar que, apesar de nem sempre concordarem nas conceituações que defendem, a maioria dos autores acredita na existência de relações semânticas nos textos que ajudam a constituir sua coerência. No que diz respeito aos estudos da tradução, é preciso perceber que as relações de coerência devem permanecer inalteradas entre o texto de partida e sua tradução. Há que se ter em mente, entretanto, que o mesmo não acontece com a coesão, que está muito mais propensa a depender das especificidades da língua ou do texto.
Aprenda mais!
Para saber mais sobre os conceitos de coerência e coesão, assista aos vídeos da Professora Suzana Luz: 
Parte 1 - http://www.youtube.com/watch?v=Dug3MyWesus
Parte 2 – http://www.youtube.com/watch?v=4aykPWG6QCg
*Nesta aula, você:
-Conheceu o conceito de coerência e coesão
-Relacionou os conceitos ao trabalho do tradutor
Próxima aula 
*Na próxima aula, você estudará sobre os assuntos seguintes:
-Conhecerá o conceito de unidade textualidade;
-Refletirá sobre os sete padrões que garantem a textualidade
-Relacionará a textualidade à tradução.
 ATIVIDADE
Observe os trechos a seguir. Sua tarefa é reuni-los de forma coesa e coerente utilizando as estratégias discutidas.
To be self-centered does not mean to disregard the worth of other people.
We are all self-centered.
Most psychologists would probably accept this position.
There are differences in math performance between boys and girls.
These differences cannot be attributed simply to differences in innate ability.
If one were to ask the children themselves, they would probably disagree.
We do not seek solitude.
If we find ourselves alone for once, we flick a switch.
We invite the whole world in.
The world comes in through the TV or Internet.
Little girls, of course, don't take toy guns out of their hip pockets.
They do not say "Pow, pow" to all their neighbors and friends.
The average well-adjusted little boy does this.
If we gave little girls the six-shooters, we would soon have double the body count.
We know very little about pain.
What we don't know makes it hurt all the more.
There is ignorance about pain.
No form of illiteracy in the United States is so widespread.
No form of illiteracy in the United States is so costly.
RESPOSTAS
To be self-centered does not mean to disregard the worth of other people. In fact, most psychologists would probably accept the position that we are all self-centered.
The differences in math performance between boys and girls cannot be attributed simply to differences in innate ability. Still, if one were to ask the children themselves, they would probably disagree.
We do not seek solitude. In fact, if we find ourselves alone for once we flick a switch and invite the whole world in through the TV or Internet.
Little girls, of course, don't take toy guns out of their hip pockets and say "Pow, pow" to all their neighbors and friends like average well-adjusted little boys. However, if we gave little girls the six-shooters, we would soon have double the body count. (Anne Roiphe, "Confessions of a Female Chauvinist Sow")
We know very little about pain and what we don't know makes it hurt all the more. Indeed, no form of illiteracy in the United States is so widespread or costly as ignorance about pain. (Norman Cousins, "Pain Is Not the Ultimate Enemy")
Fonte dos exercícios:
http://grammar.about.com/od/developingparagraphs/a/exsbsignals.htm
PARTE 2:
Agora que você já uniu as partes e formou trechos coesos, traduza-os para o português. Discuta suas traduções no fórum com seu professor e seus colegas de turma.
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Beaugrande&Dressler dizem que ____________ descreve o potencial de uma expressão da língua para representar e retransmitir conhecimentos, enquanto ____________ designa o conhecimento que é realmente transmitido por expressões presentes em um texto.
significado – coerência 
significado – sentido
coesão – coerência 
coerência – sentido 
sentido – significado 
O ato __________ é um dos atos de fala. Ele corresponde ao ato de o locutor proferir um enunciado em certas condições comunicativas e com certas intenções, tais como ordenar, avisar, criticar, perguntar, convidar, ameaçar, etc.
coesivo
coerente
perlocucionário
ilocucionário
locucionário
Para Halliday e Hasan, a ______________ é garantida pelas relações coesas existentes entre algumas características linguísticas presentes no texto e pode contribuir para sua unidade total.
textura
coesão
coerência
referência
compreensão
�
Conteúdo Online
	
Como leitores, assumimos sempre que aquilo que lemos é um texto, ou seja, que estamos diante de um todo coeso. Mas o que é que há de fato nos textos que convence o leitor de sua coerência? Será o sentido de “conectividade” estabelecido entre seus elementos a partir de diferentes funções, como referências, elipses e conjunções? Será somente a adjacência entre dois sintagmas? Ou será a coerência derivada da capacidade do leitor para combinar o texto com seu conhecimento prévio de mundo?
	O processamento do texto sempre ocupou lugar de destaque nos estudos do discurso. Há alguns pesquisadores interessados nos mecanismos de coesão textual, e outros voltados à compreensão dos mecanismos que viabilizam a coerência na mente do leitor. Vamos conhecer algumas dessas perspectivas a seguir, revisando a conceituação dada por alguns autores que você já deve ter ouvido falar em outras disciplinas.
Halliday e Hasan (1976)
	Para Haliday e Hasan (1976), um texto é uma unidade da língua em uso e o que distingue um texto de um “não texto” é sua textura. A textura é garantida pelas relações coesas existentes entre algumas características linguísticas presentes no texto e pode contribuir para sua unidade total. Em outras palavras, a textura de um texto é formada pelos laços coesivos que mantêm. Por exemplo,
Lave e tire os caroços de seis maçãs. 
Coloque-as em um recipiente resistente ao calor.
	Na segunda oração, “as” faz referência às seis maçãs da oração anterior, o que estabelece uma relação de coesão no texto. Essa relação de referência é uma das cinco relações de coesão identificadas por Haliday e Hasan, a saber: referência, elipse, substituição, conjunção e coesão lexical. Cada uma dessas relações pode se subdividir da seguinte maneira:
Widdowson (1978)
	Para Widdowson (1978), um texto pode ser coerente sem uma coesão visível e linguisticamente sinalizada. Em uma situação de discurso em uma atividade comunicativa normal, expressamos, segundo Widdowson, uma proposição e, ao mesmo tempo, realizamos algum tipo de ato ilocucionário (ou ilocutório). As orações usadas no discurso com a intenção de comunicação podem assumir valor quando criam relações com outras proposições expressadas em outras orações. Quando reconhecemos essas relações, reconhecemos a sequência de orações como constitutivas de um discurso coeso. 
	Quando um texto não dispõe de relações linguísticas coesas visíveis, como leitores, extraímos significado do texto porque inferimos as relações proposicionais a partir da interpretação dos atos ilocucionários. É por isso que o discurso frequentemente nos parece coerente mesmo quando não parece coeso. 
Widdowson ilustra essa ideia com o diálogo a seguir:
	A: Telefone!B: Estou no banho.
	A: OK.
	Como conseguimos reconhecer no diálogo um texto coerente apesar de o mesmo não utilizar nenhuma relação de coesão? Quando considerado isoladamente, as três falas não assumem nenhum valor comunicativo particular. Juntas, entretanto, podem ser reconhecidas como partes de um diálogo. Conseguimos, portanto, interpretar a fala de A como um pedido para que B atenda ao telefone. B, por sua vez, desculpa-se por não poder ajudar A, que compreende a situação e confirma sua compreensão com a última fala. Ao reconhecermos os atos ilocucionários presentes nas sentenças, podemos preencher as lacunas deixadas pelas proposições que não estão presentes e interpretar o texto como coerente.
Carrell (1982)
	Carrell (1982) questiona o conceito de coesão proposto por Halliday e Hasan como sendo uma medida da coerência. Para a autora, existe um processo interativo entre o texto e conhecimento anterior de mundo do leitor ou ouvinte. Segundo Carrell, a insuficiência da definição de Halliday e Hasan para o conceito de coesão está na falha em considerar as contribuições do leitor ao longo do processo de compreensão. O leitor não conta somente com as características do texto superficial. Seu conhecimento de mundo é a parte mais importante para a compreensão. Carrell argumenta que a coesão dos elementos superficiais não é a causa, mas o efeito, da coerência. Observe o exemplo:
A comemoração foi um desastre! 
Ninguém se lembrou de levar um saca-rolha!
	A coerência deste pequeno texto não está na relação linguística de coesão entre “comemoração” e “saca-rolha”, mas no reconhecimento, por parte do leitor, de uma sequência coerente com base no fato de que é possível acessar informações prévias sobre o mundo e identificar a relação entre uma comemoração – onde possivelmente haveria vinhos ou champanhes, por exemplo – e um saca-rolha. Em outras palavras, a coesão lexical poderia ser o efeito, e não a causa, da coerência textual.
Brown e Yule (1983)
	Brown e Yule (1983) tampouco concordam com a ideia de coesão proposta por Haliday e Hasan e levantam dois questionamentos:
A coesão proposta por Halliday e Hasan é necessária para a identificação de um texto?
Essa coesão é suficiente para garantir tal identificação?
Os autores argumentam que um leitor irá automaticamente assumir que existem relações semânticas quando estão diante de um texto, e interpretam as orações em função das orações antecedentes. Portanto, a textura, no sentido de ser a realização explícita das relações semânticas, não é essencial para a identificação de textos. Um pequeno experimento foi realizado com orações misturadas em um texto que mantinha a coesão formal. A intenção era mostrar que não seria fácil para o leitor interpretar uma coleção de orações, mesmo com a presença de todas as relações de coesão. Os autores mostram que somente a coesão não é capaz de identificar um texto. Além disso, semelhante ao que diz Carrell (1982), Brown e Yule dizem que a fonte da coesão está fora do texto, e não palavras que formam o mesmo.
Em resumo...
Se compararmos a visão de coesão proposta por Halliday e Hasan com as visões propostas por Widdowson, Carrell e Brown e Yule, veremos que todos concordam que existem relações semânticas em um texto que ajudam a constituir a sua coerência. A grande diferença está na explicitude. Enquanto Halliday e Hasan enfatizam as expressões explícitas das relações semânticas, os outros autores defendem a relação semântica subjacente que detém o poder de coesão. Esse conceito também é levantado por Halliday e Hasan em sua discussão, mas é deixado de lado quando os mesmos constroem sua taxonomia de expressões conjuntivas.
A relação entre coerência e coesão também pode ser analisada a partir de outra perspectiva, que é a da universalidade. Em seus estudos da tradução, Hatim e Mason (1990) argumentam que a sequência de relações de coerência – tais como causa e efeito, problema e solução, etc. – devem permanecer constante durante a transferência do texto original para o texto traduzido, mas ressaltam que a forma como essa coerência subjacente se reflete no texto superficial – a coesão – tendem a seguir as especificidades da língua ou do texto. 
Coesão e coerência na tradução
	A coesão e a coerência são definidas de maneira distinta na linguística textual e nos estudos da tradução. Segundo Beaugrande&Dressler, a coesão e a coerência são os dois padrões mais óbvios da textualidade. A coesão refere-se ao modo como os elementos superficiais de um texto, tais como os elementos lexicais e os elementos gramaticais, se conectam de forma a garantir a continuidade. A coerência, por sua vez, refere-se ao modo como a continuidade de sentido é estabelecida e mantida. Segundo Beaugrande&Dressler, um texto “faz sentido” porque existe uma continuidade de sentidos entre o conhecimento ativado por suas expressões.
	Os dois conceitos – de coerência e coesão – estão fortemente inter-relacionados, pois uma seleção bem motivada de dispositivos coesivos irá ajudar a estabelecer coerência, que por sua vez é mantida pela interação contínua entre o conhecimento apresentado no texto e o conhecimento prévio de mundo do leitor. A coerência também pode ser descrita como a maneira como o texto se encadeia semântica, pragmática e tematicamente; já que sua constituição não é imanente ao texto, mas realizada por inferência. 
A questão da inferência é particularmente importante no discurso técnico e científico, onde textos altamente específicos podem carecer de elementos coesivos. Ainda assim, esses textos podem ser considerados coerentes se puder contar com o conhecimento especializado do leitor e sua habilidade de realizar inferências com base em experiências anteriores. Do ponto de vista da tradução, esses textos são um desafio porque demandam um conhecimento específico do tradutor, que pode ter de consultar especialistas ou mesmo necessitar de um revisor técnico para que consiga estabelecer na língua-alvo a mesma coerência percebida na língua-fonte.
No contexto da tradução, a relevância dos conceitos de coerência e coesão já foi discutida por diferentes autores e a partir de diferentes perspectivas. Em uma investigação na qual a equivalência seja relevante e baseada na delimitação da tradução a partir de outros tipos de produção textual, pode-se assumir que a coerência refere-se ao conjunto de relações conceituais que subjaz o texto e que se mantém constante no texto traduzido. Contudo, as maneiras através das quais a coerência se reflete nos elementos superficiais do texto, ou seja, nos elementos coesivos utilizados, podem variar por diferentes motivos e ser dependente, por exemplo, da língua e do gênero textual.
A coerência também pode ser definida como o sentido pretendido, e não como o significado pretendido. Essa definição se deve à conceituação proposta por Beaugrande&Dressler, que dizem que o significado descreve o potencial de uma expressão da língua para representar e retransmitir conhecimentos (significado virtual), enquanto sentido designa o conhecimento que é realmente transmitido por expressões presentes em um texto. Eles complementam a distinção dizendo que muitas expressões possuem diversos significados virtuais, mas somente um sentido no texto.
A distinção entre significado e sentido tem implicações diretas na tradução, pois os tradutores não traduzem expressões isoladas, mas expressões contextualizadas; o que requer que se descubra o sentido pretendido de cada expressão. Atenção especial precisa ser dada a textos nos quais os elementos superficiais dificultam identificação do sentido pretendido. É o sentido pretendido que precisa ser replicado e mantido na tradução, através do uso de elementos coesivos que podem variar entre as línguas. O uso de elementos coesivos na língua fonte que possuam equivalentes na língua alvo ajudará a manter o sentido pretendido do texto original no texto traduzido. 
Vamos praticar?
Depois de refletirmos um pouco sobre os conceitosde coerência e coesão, que tal pensarmos na tradução para os textos a seguir?
TEXTO 1:
Today, I got up early, brushed my teeth, got dressed, had breakfast, talked to my parents and went to work. I worked a lot and had lunch at 11:45. In the afternoon, I called a friend and told him to go to my house next week. Now, I'm eating bread and butter and drinking juice. Tonight, I'll watch a soccer game on TV with my friends from college. Today, I didn't have problems but I didn't have many things to do. Tomorrow, I'll have many things to do, but I won't make mistakes because I'll pay attention to things.
Proposta de tradução:
Mostrar somente se os alunos solicitarem.
Hoje eu levantei cedo, escovei os dentes, me vesti, tomei café da manhã, falei com meus pais e fui para o trabalho. Eu trabalhei muito e almocei às 11h45min. De tarde, eu telefonei para um amigo e disse a ele para ir até minha casa semana que vem. Agora, eu estou comendo pão com manteiga e tomando suco. Hoje à noite, eu vou assistir a um jogo de futebol na TV com meus amigos da faculdade. Hoje eu não tive problemas mas não tive muitas coisas para fazer. Amanhã, eu vou ter muitas coisas para fazer, mas eu não vou cometer erros porque eu vou prestar atenção nas coisas. 
TEXTO 2:
I don’t like to wait!
I usually go to the supermarket to buy food and soda. The supermarket is clean and beautiful – many people go there. When I arrive at the supermarket, I look for the things I need to buy. When I finish, I pay and go back home. I don’t like to be at the supermarket for a long time – I don’t have much patience. I think it’s because often there are many people at the supermarket. When there are few people, I have more patience. When there are many people, I don’t have much patience. You have to wait, wait and wait. It is very boring to wait. I hate to wait. I have many things to do at work and at home. So, I never like to wait. If you want to be my friend, don’t keep me waiting. Waiting is a nightmare! 
Proposta de tradução:
Mostrar somente se os alunos solicitarem.
Eu não gosto de esperar!
Eu geralmente vou ao supermercado para comprar comida e refrigerante. O supermercado é limpo e bonito – muitas pessoas vão lá. Quando eu chego ao supermercado, eu procuro as coisas que preciso comprar. Quando eu termino, eu pago e volto para casa. Eu não gosto de ficar no supermercado por muito tempo – eu não tenho muita paciência. Eu acho que é porque muitas vezes há muitas pessoas no supermercado. Quando há poucas pessoas eu tenho mais paciência. Quando há muitas pessoas eu não tenho muita paciência. Você tem que esperar, esperar e esperar. É muito sem graça esperar. Eu odeio esperar. Eu tenho muitas coisas para fazer no trabalho e em casa. Então, eu nunca gosto de esperar. Se você quiser ser meu amigo, não me deixe esperando. Esperar é um pesadelo!
Fonte dos textos: http://www.englishexperts.com.br/
“Para Halliday e Hasan, a coesão concerne ao modo como os componentes da superfície textual – isto é, as palavras e frases que compõem um texto – encontram-se conectadas entre si numa sequência linear, por meio de dependências de ordem gramatical.”
Fonte:� HYPERLINK "http://www.leffa.pro.br/elo/repositorio/portuguesa/avancado/coesao_textual/texto_coesao.htm" �http://www.leffa.pro.br/elo/repositorio/portuguesa/avancado/coesao_textual/texto_coesao.htm�. Acesso em 10 jun. 2013.
O ato ilocucionário é um dos atos de fala. Ele corresponde ao ato de o locutor proferir um enunciado em certas condições comunicativas e com certas intenções, tais como ordenar, avisar, criticar, perguntar, convidar, ameaçar, etc. Em um ato ilocucionário, a intenção comunicativa de execução vem associada ao significado de determinado enunciado.
Fonte: � HYPERLINK "http://www.infopedia.pt/$actos-de-fala" �http://www.infopedia.pt/$actos-de-fala�. Acesso em 10 jun. 2013. (Adaptado)
Talvez você ache mais fácil compreender a distinção entre “significado” e “sentido” proposta por Beaugrande&Dressler se pensarmos, por exemplo, na palavra “manga” do português. Sabemos que essa palavra pode tanto fazer referência a uma fruta quanto a uma parte da roupa. Em um texto no qual essa palavra seja usada, entretanto, o sentido a ser associado à “manga” será único e certamente estará claro em função do contexto do uso. Se você ler algo como “As mangas estavam caríssimas na feira de hoje!”, saberá, sem dúvidas, de que o trecho faz referências a frutas. Se, por outro lado, ler algo como “Não vou comprar esta camisa porque a manga está muito apertada”, não terá dúvidas de que a palavra faz referência à parte da roupa.

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