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Deus e a Matemática Conteúdo 1 Introdução 1 1.1 Citações de Grandes Mentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 1.1.1 Pitágoras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 1.1.2 Platão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 1.1.3 Arquimedes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 1.1.4 Galileo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 1.1.5 Descartes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 1.1.6 Isaac Newton . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 1.1.7 Leopold Kronecker . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 1.1.8 Outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2 Matemática, natureza, vida, Física e a realidade 4 2.0.9 A efetividade irracional da Matemática nas Ciências Naturais . . . . . . . . . . . . . . . . 4 2.0.10 Onipresença e Onipotência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 2.0.11 Física Digital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 2.0.12 Teoria de Tudo excepcionalmente simples . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 2.0.13 hipótese do universo matemático . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 2.0.14 Padrões matemáticos na natureza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 3 Religião, Filosofia, Ocultismo, Misticismo e a Matemática 6 3.0.15 Geometria Sagrada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 3.0.16 Platonismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 3.0.17 Pitagorismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 3.0.18 Cabala . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 3.1 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 4 Matemática pura, perfeição e Deus 8 4.0.1 Fractais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 4.0.2 Dimensões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 4.0.3 Proporção áurea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 5 Informações adicionais 9 5.1 Livros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 5.1.1 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 i ii CONTEÚDO 5.2 Fontes, contribuidores e licenças de texto e imagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 5.2.1 Texto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 5.2.2 Imagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 5.2.3 Licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 Capítulo 1 Introdução 1.1 Citações de Grandes Mentes 1.1.1 Pitágoras O Número era a substância de todas as coisas. O Nú- mero domina o universo. Geometria é o conhecimento da existencia eterna. Sobre a questão de saber se a matemática foi descoberta ou inventada, Pitágoras e os pitagóricos não tinham dú- vida qua a matemática era real, imutável, onipresente, e também a coisa mais elevada do que qualquer coisa que a mente humana pode conceber. Os pitagóricos literal- mente incorporaram o universo na matemática. De fato, para os pitagóricos, Deus não era um matemático, a ma- temática era Deus! 1.1.2 Platão Platão escreveu: “Conhecimento que a geometria foca e o conhecimento do eterno.” “Geometria vai direcionar a alma para a verdade e criar o espírito da filosofia.” “Igual- dade geométrica é de grande importância entre deuses e homens.” Para Platão, as únicas coisas que realmente existem são as formas abstratas e idéias matemáticas, uma vez que só com a matemática, ele manteve, podemos obter um conhecimento absolutamente certo e objetivo. Por con- seguinte, na perspectiva de Platão, a matemática torna-se intimamente associado com o divino. No diálogo Timeu, o deus criador usa matemática para criar o mundo. Na República, o conhecimento da matemática é considerada como umpasso crucial no caminho de conhecer as formas divinas. Pelo contrário, para Platão o caráter matemático do mundo é simplesmente uma conseqüência do fato de que “Deus sempre geometriza”. Platão escreveu em Timeu: “O quinto (dodecaedro), Deus usou para tudo, tecendo seus projetos.” Assim, o dodecaedro representava o universo como um todo. Note, no entanto, que o dodecaedro, com suas doze su- perfícies pentagonais, tem a proporção áurea escrita toda sobre ele. Tanto o seu volume e sua área de superfície podem ser expressas como funções simples da proporção áurea (o mesmo é verdadeiro para o icosaedro). 1.1.3 Arquimedes • Arquimedes mudou o mundo da matemática e sua relação com a percepção do universo de uma ma- neira profunda. Exibindo uma combinação surpre- endente de interesse teórico e prático, ele forneceu a primeira evidência empírica , em vez de mítica, de um aparente projeto matemático da natureza. A percepção de que a matemática é a linguagem do universo e, portanto, o conceito de Deus como um matemático, nasceu em trabalhos de Arquimedes. 1.1.4 Galileo Galileo : “A Matemática é o alfabeto que Deus usou para escrever o Universo.” • Séculos antes da pergunta de “por que a matemá- tica era tão eficaz para explicar a natureza” , Gali- leu pensava que ele já sabia a resposta! Para ele, a matemática era simplesmente a linguagem do uni- verso. Para compreender o universo, segundo ele, é preciso falar esta língua. Deus era com certeza um matemático. • Primeiro, devemos perceber que para Galileo, a matemática, em última instância significava geome- tria.Galileu não estava satisfeito com a matemática como mero intermediário ou canal. Ele tomou um passo a diante no sentido de igualar a matemática com a língua nativa de Deus. De acordo com o Gali- leo, Deus falou na linguagem da matemática na con- cepção de natureza. Além disso, o Galileo argumen- tou que, ao entender a ciência usando a linguagem do equilíbrio mecânico e matemática, os seres hu- manos poderiam compreender a mente divina. Dito de outro modo, quando uma pessoa encontra uma solução para um problema utilizando a geometria proporcional, a percepção e a compreensão adqui- rida são divinas. 1 2 CAPÍTULO 1. INTRODUÇÃO 1.1.5 Descartes • As idéias de Descartes, (como as funções) abriram a porta para um equacionamento sistemático de quase tudo, a essência da noção de que Deus é um mate- mático. • O pontomais interessante é a visão de Descartes que Deus criou todas as “verdades eternas”. Em particu- lar, ele declarou que “as verdades matemáticas que vocês chamam de eterna foram estabelecidas por Deus e dependem inteiramente dele e não ao resto das suas criaturas. " Então, o Deus cartesiano eramais do que ummatemático, no sentido de ser o criador de matemática e ummundo fí- sico que é totalmente baseado emmatemática. De acordo com essa visão de mundo, que foi se tornando predomi- nante no final do século XVII, os seres humanos clara- mente apenas descobriram a matemática e não inventá- ram. 1.1.6 Isaac Newton Isaac Newton : “Deus criou tudo por número, peso e me- dida.” Para Newton, a própria existência do mundo e da regula- ridade matemática do cosmos são indícios da presença de Deus. Newton considerou o fato de que todo o cosmos é regido pelas mesmas leis e parecer serestável como uma evidência adicional para a mão orientadora de Deus. Para Newton, Deus foi um matemático (entre outras coi- sas), não apenas como uma figura de linguagem, mas quase literalmente, o Deus Criador trouxe à existência um mundo físico, que é governado por leis matemáticas. 1.1.7 Leopold Kronecker Famoso declarou: “Deus criou os números naturais, tudo o resto é obra do homem.” 1.1.8 Outros • Albert Einstein (1879-1955) Deus não se importa com nossas dificuldades matemáti- cas. Ele as integra empiricamente. • Carl Friedrich Gauss (1777-1855) Deus faz aritmética. • Carl Gustav Jacobi (1804-1851) Euclides O Deus que reina no Olimpo é o número Eterno. • Leopold Kronecker (1823-1891) Deus fez os números inteiros, tudo o resto é obra do ho- mem. • Euclides (300 a.C) As leis da natureza não são nadamais que os pensamentos matemáticos de Deus • Johannes Kepler (1571 - 1630) O principal objetivo de todas as investigações do mundo exterior deve ser descobrir a ordem racional e harmonia que tem sido imposta por Deus e que ele nos revelou na linguagem da matemática. " • John D. Barrow (1952) Todos os nossas declarações sobre a natureza do mundo são as afirmações matemáticas, ainda não sabemos o que a matemática "é" ... e por isso achamos que nos adap- tamos a uma religião muito semelhante a muitas crenças tradicionais. Mude “Matemática” para “Deus” e quase nada parece mudar. O problema do contato humano com um reino espiritual, da eternidade, da nossa incapacidade de capturar tudo com a linguagem e símbolo - todos têm os seus homólogos na busca da natureza da matemática platônica. • James Jeans (1877 - 1946) 1.1. CITAÇÕES DE GRANDES MENTES 3 A partir das evidências intrínsecas de sua criação, O grande arquiteto do Universo começa a parecer-nos um puro matemático. • Henri Poincaré (1854 – 1912) Se Deus fala ao homem, sem dúvida, ele usa a linguagem da matemática. • Paul Dirac (1902 - 1984) Se existe um Deus, ele é um grande matemático. • Pierre-Simon Laplace (1749-1827) Todos os efeitos da natureza são apenas resultados mate- máticos de um pequeno número de leis imutáveis. • Srinivasa Ramanujan (1887 – 1920) Apenas pela Matemática sozinha, alguém pode ter a con- creta realização de Deus. • Jacob Jacobi O matemático alemão Jacob Jacobi (1804-51), presumi- velmente expressou as mudanças das marés, quando ele substituiu a expressão de Platão, “Deus geometriza eter- namente” por seu próprio lema: “Deus aritmetiza eter- namente.” Em certo sentido, porém, esses esforços ape- nas transportou o problema a um outro ramo da matemá- tica. Embora o grande matemático alemão David Hilbert (1862-1943) conseguiu demonstrar que a geometria eu- clidiana era coerente enquanto aritmética for consistente. Sobre a relação entre a matemática e o mundo físico, um sentimento novo estava no ar. Por muitos séculos, a inter- pretação da matemática como uma leitura do cosmos foi sendo dramaticamente e continuamente melhorado. A matematização das ciências por Galileu, Descartes, New- ton, Bernoulli, Pascal, Lagrange, Quetelet, entre outros foi considerado como forte evidência de um projeto ma- temático subjacente na natureza. Alguém poderia argu- mentar que claramente se a matemática não era a lingua- gem do cosmos, porque é que ele funciona tão bem em explicar coisas que vão desde as leis básicas da natureza ate características humanas? Para ter certeza, os matemáticos perceberam que a ma- temática só lidava com formas abstratas platônicas, mas esses formas foram considerados como idealizações de elementos físicos reais. Na verdade, a sensação de que o livro da natureza foi escrito na linguagem da matemática era tão profundamente enraizada que muitos matemáti- cos recusavam até mesmo a considerar conceitos mate- máticos e de estruturas que não estavam directamente re- lacionadas com o mundo físico. Capítulo 2 Matemática, natureza, vida, Física e a realidade 2.0.9 A efetividade irracional da Matemá- tica nas Ciências Naturais 2.0.10 Onipresença e Onipotência 2.0.11 Física Digital 2.0.12 Teoria de Tudo excepcionalmente simples Uma teoria excepcionalmente simples de tudo é uma te- oria que propõe uma base para uma teoria de tudo. A explicação da teoria de um modo não-técnico : Consi- dere uma ondulada, superfície bidimensional, com mui- tos diferentes esferas coladas à sua superfície - uma es- fera em cada ponto da superfície, e cada esfera unida por um ponto. Essa construção geométrica é um feixe de fi- bras, com as esferas como as fibras ", e superfície on- dulada como a” base ". Uma esfera pode ser girado em três maneiras diferentes: em torno do eixo x, eixo y, ou em torno do eixo z. Cada uma dessas rotações corres- ponde a uma simetria da esfera. A ligação feixe de fibras é um campo que descreve como esferas em pontos pró- ximos da superfície são relacionados, em termos desses três diferentes rotações. A geometria do feixe de fibras é descrito pela curvatura da conexão. Na teoria quântica de campos correspondente, há uma partícula associada a cada um destes três simetrias, e estas partículas podem interagir de acordo com a geometria de uma esfera. No modelo de Lisi, a base é uma superfície de quatro- dimensional - nosso espaço-tempo - e da fibra é o grupo de Lie E8, uma forma complexa dde 248 dimensões, que alguns matemáticos consideram ser a mais bela forma em matemática. Nesta teoria , cada uma das 248 simetrias do E8 corresponde a uma partícula elementar, que po- dem interagir segundo a geometria do E8. Como Lisi descreve: “O principal conjunto de conexões e sua cur- vatura descreve como as múltiplas superficies do E8 da voltas e reviravoltas ao longo do espaço-tempo, reprodu- zindo todos os campos conhecidos e dinâmica através da geometria pura.” Níveis de ampliação: 1. Nível macroscópico - Matéria 2. Nível molecular 3. Nível atômico - Prótons, nêutrons e elétrons 4. Nível subatômico - Electron 5. Nível subatômico - Quarks 6. E8 A geometria complexa do grupo de Lie E8 é descrita gra- ficamente usando a teoria de representação de grupos. Usando essa descrição matemática, cada uma simetria de um grupo e que cada tipo de partícula elementar pode ser associada a um ponto em um diagrama. As coordenadas 4 5 desses pontos são os números quânticos, as taxas de par- tículas elementares, que são conservadas nas interações. Essa diagrama fica em um espaço plano euclidiano de al- guma dimensão, formando um polítopo, como o polítopo 421 no espaço de oito dimensões. A fim de formar uma teoria de tudo, o modelo de Lisi deve eventualmente prever o número exato de partículas fundamentais, todas as propriedades, as massas, as forças entre eles, a natureza do espaço-tempo, e da constante cosmológica. 2.0.13 hipótese do universo matemático 2.0.14 Padrões matemáticos na natureza Capítulo 3 Religião, Filosofia, Ocultismo, Misticismo e a Matemática 3.0.15 Geometria Sagrada 3.0.16 Platonismo 3.0.17 Pitagorismo Pitagorismo é um termo usado para as crenças esotéricas e metafísicas defendidas por Pitágoras e seus seguidores. Os pitagóricos, que foram consideravelmente influencia- dos pela matemática. O pensamento Pitágorico era con- sideravelmente dominado pela matemática, mas ele foi também profundamente místico. O ensinamento pitágo- rico realmente começou com os ensinamentos de Anaxi- mander , que ensinou que a substância última das coisas é o “infinito”, que Anaximander chamava de apeiron ". A absorvição do apeiron é também o que faz o mundo matemático, não apenas possível descrever com matemá- tica, mas na verdadeiramente matemático, uma vez que mostra os números e a realidade tem o mesmo princípio. Pitagoris sugere que a purificação maior de uma vida se da por pura contemplação. É o filósofo que contempla sobre as ciências e a matemática, que é liberado do “ciclo de nascimento”.A vida do matemático puro é, de acordo com Pitágoras, a vida no mais alto plano de existência.[1] [2] Assim, a raiz de matemática e buscas científicas no Pi- tagorismo também é baseada em um desejo espiritual de se libertar do ciclo de nascimento e morte. É essa con- templação sobre o mundo que constitui a maior virtude na filosofia de Pitágoras. o Tetractys (Τετρακτύς grego) é uma figura triangular constituído por dez ponto.Era um símbolo místico muito importante para o culto secreto dos pitagóricos. • Os primeiros quatro números simbolizavam a har- monia das esferas e o Cosmos • Os quatro linhas adicionadas a dez, qual era a uni- dade de ordem superior (em decimal). • A Tetractys representou a organização do espaço: The Tetractys • da primeira linha representava a dimensão zero (um ponto) • a segunda linha representava a primeira di- mensão (uma linha de dois pontos) • a terceira linha representava a segunda dimen- são (um plano definido por um triângulo de três pontos) • da quarta linha representava a terceira dimen- são (um tetraedro definido por quatro pontos) A oração dos pitagóricos mostra a importância da Te- tractys (às vezes chamado de “Tétrade místico "), como a oração foi feita a ele. “Abençoa-nos, número divino, tu que criou os deuses e os homens, ó divino, divino Tetractys, tu que contém a raiz e a fonte da criação que flui eternamente! Para obter o número divino deve- mos começar com a profunda, pura unidade até chegar ao sagrado quatro; então ele gera a mãe de todos , o que tudo contém ,o delimitador de tudo , o primogênito, o que nunca desiste, o que nunca se cansa , o Dez Sagrado , o guardião de tudo ". 6 3.1. REFERÊNCIAS 7 3.0.18 Cabala 3.1 Referências [1] Burnet J. (1892) Early Greek Philosophy A. & C. Black, London, OCLC 4365382, and subsequent editions, 2003 edition published by Kessinger, Whitefish, Montana, ISBN 0-7661-2826-1 [2] Russell, Bertrand, History of Western Philosophy Capítulo 4 Matemática pura, perfeição e Deus 4.0.1 Fractais 4.0.2 Dimensões 4.0.3 Proporção áurea 8 Capítulo 5 Informações adicionais 5.1 Livros • Is god a mathematician? Deus é um matemático? • Mathematics and the Divine - A Historical Study Matemática e o divino = Um estudo histórico • The Loom of God: Tapestries of Mathematics and Mysticism O Tear de Deus: Tapeçarias de Matemática e Misticismo • Does God Play Dice : The Mathematics of Chaos Será que Deus joga dados: A Matemática do Caos • Mathematics: Is God Silent? Matemática: Deus é silencioso? • Mathematics: God’s Light in Mathematics Matemática: Luz de Deus em Matemática • Equations from God: Pure Mathematics and Victo- rian Faith Equações de Deus: Matemática Pura e a Fé Victoriana • A New Kind of Science Um Novo tipo de ciência • God Created the Integers: The Mathematical Bre- akthroughs that Changed History Deus criou os inteiros: as descobertas matemáticas que a história mudou • Gödel, Escher, Bach: An Eternal Golden Braid Gödel, Escher, Bach: um entrelaçamento de Gênios Bri- lhantes • God’s Equation: Einstein, Relativity, and the Ex- panding Universe Deus Equation: Einstein, Relatividade, eo universo em expansão • The Paradox of God and the Science of Omnisci- ence O paradoxo de Deus e da Ciência da Onisciência • Mathematical Undecidability, QuantumNonlocality and the Question of the Existence of God Indecidibilidade Matemática, não-localidade quântica e da questão da existência de Deus • God in Mathematics the Novel Deus em Matemática o romance 5.1.1 Referências 9 10 CAPÍTULO 5. INFORMAÇÕES ADICIONAIS 5.2 Fontes, contribuidores e licenças de texto e imagem 5.2.1 Texto • Deus e a Matemática/Introdução Fonte: https://pt.wikibooks.org/wiki/Deus_e_a_Matem%C3%A1tica/Introdu%C3%A7%C3%A3o? oldid=273188 Contribuidores: He7d3r.bot, Defender, Abacaxi, Thiênio, Gbplayer2 e Anónimo: 3 • Deus e a Matemática/Matemática, natureza, vida, Física e a realidade Fonte: https://pt.wikibooks.org/wiki/Deus_e_a_Matem%C3% A1tica/Matem%C3%A1tica%2C_natureza%2C_vida%2C_F%C3%ADsica_e_a_realidade?oldid=191597 Contribuidores: He7d3r.bot • Deus e a Matemática/Religião, Filosofia, Ocultismo, Misticismo e a Matemática Fonte: https://pt.wikibooks.org/wiki/Deus_e_a_ Matem%C3%A1tica/Religi%C3%A3o%2C_Filosofia%2C_Ocultismo%2C_Misticismo_e_a_Matem%C3%A1tica?oldid=209423 Con- tribuidores: He7d3r.bot e Erico Tachizawa • Deus e a Matemática/Matemática pura, perfeição e Deus Fonte: https://pt.wikibooks.org/wiki/Deus_e_a_Matem%C3%A1tica/ Matem%C3%A1tica_pura%2C_perfei%C3%A7%C3%A3o_e_Deus?oldid=191599 Contribuidores: He7d3r.bot • Deus e a Matemática/Informações adicionais Fonte: https://pt.wikibooks.org/wiki/Deus_e_a_Matem%C3%A1tica/Informa%C3% A7%C3%B5es_adicionais?oldid=191600 Contribuidores: He7d3r.bot 5.2.2 Imagens • Ficheiro:ESimpleTheoryEverything.png Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/7a/ESimpleTheoryEverything. png Licença: CC BY 3.0 Contribuidores: • String_theory.svg Artista original: String_theory.svg: MissMJ • Ficheiro:Rekopis_chopin.jpg Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/b4/Rekopis_chopin.jpg Licença: Public do- main Contribuidores: ? Artista original: ? • Ficheiro:Sanzio_01_Euclid.jpg Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/81/Sanzio_01_Euclid.jpg Licença: Public domain Contribuidores: Artista original: Rafael Sanzio • Ficheiro:Tetractys.svg Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/66/Tetractys.svg Licença: Public domain Contribui- dores: Hemenway, Priya – Divine Proportion pp.63, Sterling Publishing, ISBN 1-4027-3522-7 Artista original: User:Jossifresco 5.2.3 Licença • Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Introdução Citações de Grandes Mentes Pitágoras Platão Arquimedes Galileo Descartes Isaac Newton Leopold Kronecker Outros Matemática, natureza, vida, Física e a realidade A efetividade irracional da Matemática nas Ciências Naturais Onipresença e Onipotência Física Digital Teoria de Tudo excepcionalmente simples hipótese do universo matemático Padrões matemáticos na natureza Religião, Filosofia, Ocultismo, Misticismo e a Matemática Geometria Sagrada Platonismo Pitagorismo Cabala Referências Matemática pura, perfeição e Deus Fractais Dimensões Proporção áurea Informações adicionais Livros Referências Fontes, contribuidores e licenças de texto e imagem Texto Imagens Licença
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