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1a Questão (Ref.: 641395) Pontos: 1,0 / 1,0 Um dos problemas que a população brasileira enfrentou no período colonial foi a constante escassez de alimentos. Isto ocorria, entre outros fatores, por que: Quando a exportação de açúcar se encontrava em uma fase ascendente, os esforços se canalizavam ao máximo para a sua produção, diminuindo o cultivo de outros produtos alimentícios. Devido à carência de mão de obra, os escravos eram utilizados na exploração mineradora, na madeireira e na pecuária, o que impediu o desenvolvimento da produção de alimentos e a formação de um mercado interno nacional. A partir de meados do século XIX, o aumento dos preços do café no mercado internacional provocou uma expansão do cultivo desse grão no Brasil, levando a uma queda na produção de itens de subsistência. A transferência da corte portuguesa para o Rio de Janeiro representou um aumento no consumo de produtos alimentícios, causando um colapso na economia de subsistência do Reino Unido de Brasil e Portugal. Em meados do século XVIII, o desenvolvimento da indústria têxtil na Inglaterra estimulou a produção pernambucana de algodão destinado à exportação, o que resultou na redução da área de plantio de produtos alimentares. Gabarito Comentado. 2a Questão (Ref.: 40722) Pontos: 1,0 / 1,0 A alteridade é um conceito fundamental para evitarmos preconceitos na sociedade contemporânea. Para o historiador atual, a alteridade significa a/o: processo de se identificar o outro povo, percebendo nele a nossa cultura e civilização através de comparações. Este processo comparativo, classificatório e evolutivo é o trabalho do historiador atual. Conjunto de tradiçõe sócio culturais também conhecido com Folklore, ou práticas de resistência de populações dominadas. natureza ou condição do que é outro, do que é distinto a um povo. Como oposto à identidade, este conceito é fundamental, pois auxilia o historiador a compreender e respeitar a diversidade cultural dos povos. percepção cultural do que os outros povos possuem de nós. Este estudo da alteridade/identidade é feito pelos historiadores que são isentos de preconceitos e transitam entre diversas culturas do passado. "alteração" ou a mudança na identidade social própria de algum povo. Em história, toda alteração social é central para o estudo da transformação nas relações sociais e quebra de preconceitos. Gabarito Comentado. 3a Questão (Ref.: 246459) Pontos: 1,0 / 1,0 A utilização do trabalho escravo foi uma das principais características da colonização portuguesa na América. Diante dessa afirmação, analise as opções abaixo e assinale a correta. Durante toda a colonização, ou seja, entre os séculos XVI e XIX, a estrutura produtiva esteve baseada exclusivamente no trabalho do negro africano. Durante toda a colonização, ou seja, entre os séculos XVI e XIX, a estrutura produtiva esteve baseada exclusivamente no trabalho indígena. O índio jamais foi escravizado na América Portuguesa. A colonização portuguesa teve a sua estrutura produtiva baseada na escravização das mulheres. Nas primeiras décadas da colonização, a escravidão do índio foi fundamental para a consolidação da empresa mercantil na América Portuguesa. Gabarito Comentado. 4a Questão (Ref.: 261722) Pontos: 0,0 / 1,0 Durante o período colonial, o Estado português deu suporte legal a guerras contra povos indígenas do Brasil, sob diversas alegações; derivou daí a guerra justa, que fundamentou: o extermínio dos povos indígenas do sertão quando, no século XVII, a lavoura açucareira aí penetrou depois de ter ocupado todas as áreas litorâneas; a escravização dos índios, pois, desde a antiguidade, reconhecia-se o direito de matar o prisioneiro de guerra, ou escravizá-lo; uma espécie de "limpeza étnica", como se diz hoje em dia, para garantir o predomínio do homem branco na colônia. a criação dos aldeamentos pelos jesuítas em toda a colônia, protegendo os indígenas dos portugueses; O genocídio dos povos indígenas, que era, no fundo, a verdadeira intenção da Igreja, do Estado e dos colonizadores; Gabarito Comentado. 5a Questão (Ref.: 130264) Pontos: 1,0 / 1,0 Se estabelecermos uma comparação do modelo de escravidão indígena e africana no século XVI no Brasil podemos afirmar que eram: Muito diferentes No século XVI não há escravidão negra no Brasil A indígena era mais branda que a africana Semelhantes A africana era mais branda que a dos índigenas Gabarito Comentado. 6a Questão (Ref.: 130265) Pontos: 1,0 / 1,0 Entre os motivos da substituição dos escravos indígenas por negros nos engenhos de açúcar, podemos afirmar que: A grande circulação de dinheiro promovida pelo tráfico transatlântico de africanos escravizados A substituição foi feita por que os índios organizavam exércitos contra os engenhos. Os negros aceitavam a escravidão A substituição foi feita porque os índios eram preguiçosos Porque os negros não eram considerados gente, e deveriam ser tratados como animais. Gabarito Comentado. 7a Questão (Ref.: 45789) Pontos: 1,0 / 1,0 De que forma o sincretismo religioso pode ser entendido como forma de resistência? O sincretismo religioso consiste na introdução de elementos das culturas indígena e negra na religião oficial católica, uma vez que eram proibidos de praticar sua própria religião abertamente, mesclavam-na com o catolicismo. O sincretismo religioso era a forma pela qual os escravos se recusavam a passar pela catequese. O sincretismo religioso era a forma pela qual os colonizadores obrigavam indígenas e negros a se converterem ao catolicismo. O sincretismo religioso foi a maneira que índios e africanos encontraram para manter plenamente puras suas religiões. O sincretismo religioso é o processo em que há o total abandono das práticas religiosas e culturais natais pelas populações escravas, que assumem por completo a religião e a cultura do colonizador. Gabarito Comentado. 8a Questão (Ref.: 95670) Pontos: 1,0 / 1,0 Os africanos possuíam uma forma de religiosidade bastante distinta da imposta pelos colonos europeus. Para preservar alguns elementos dessa religiosidade eles empregaram uma forma de "camuflá-la" denominada: aderentismo. sincretismo hibridismo conversionismo. mutualismo Gabarito Comentado. 9a Questão (Ref.: 45783) Pontos: 1,0 / 1,0 Do ponto de vista do índio e do negro, o que representava ser ou não convertido? Significava enriquecimento, pois uma vez convertidos passavam a receber ajuda financeira constante do Vaticano. Significava que ao converterem-se, índios e negros passavam a gozar de certa proteção por parte da Igreja, era comum a intervenção de representantes dessa Instituição em castigos tidos como cruéis ou exagerados e, no caso dos negros, pertencer a uma Irmandade religiosa significava muitas vezes obter ajuda na compra de alforrias, garantia de funeral e enterro e, auxílio a esposa e/ou filhos menores após o falecimento do escravo homem. Significava vingança pois negros e índios podiam aprender os principais pontos do conhecimento do dominador visando a destituição do mesmo(o dominador). Significava a garantia de que a Igreja católica negociaria sua alforria. Significava a salvação, pois uma vez entrando em contato com os ensinamentos cristãos puderam aprimorar suas vidas. 10aQuestão (Ref.: 95672) Pontos: 1,0 / 1,0 Os africanos no Brasil encontraram várias formas de manifestar seu inconformismo diante da escravidão. Dentre as formas mais usuais podemos citar: I - Fugas, suicídios, infanticídios. II - Formação de quilombos. III - Estabelecimento de associações de auxílio mútuo como sindicatos, só que clandestinos. apenas I e III estão corretas. apenas III está correta. apenas II está correta. apenas I e II estão corretas. apenas I está correta.
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