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Se um vendedor estava ciente do vicio oculto no ato da negociação, além das restituições este ainda, arcar com perdas e danos. O conhecimento prévio do alienante no momento da celebração do contrato com o alienado em relação a vícios ocultos, acarreta o ressarcimento de perda e danos, responsabilização civil, bem com a restituição. Caso este não saiba, responde somente a restituição dos valores e as despesas contratuais, não será imputado a este a caracterização de ato ilícito, não ensejando a reparação por perdas e danos. A responsabilidade de quem alienou subsiste mesmo depois do aperfeiçoamento do contrato (tradição, entrega o objeto do negocio) Ações edilícias são as ações que são aptas à lidar com as questões, justamente advindas de vício redibitório, são duas espécies nesse gênero de ação, tais quais: A) ação redibitória, cujo objeto versa sobre a resolução do contrato, em virtude da existência de um vicio oculto, ou defeito no objeto do contrato. B) ação estimatória se trata de uma ação que irá ter como objetivo estimar o valor do bem, do prejuízo. Apurar devidamente aquilo que virá a ser objeto da restituição por parte do alienante. Existem ainda, prazos decadências para as ações edilícias: A) Bens moveis: 30 dias B) bens imóveis: Um ano. Para o devido momento que se inicia a contagem deste prazo , o início do período decadencial, se faz necessário o exato momento em que o alienado estava de posse do bem, o momento de entrega, celebração do contrato, do objeto do contrato. O prazo de contagem se inicia do momento da entrega efetiva, tradição, alienação efetiva do bem. Caso ocorra ciência do vicio somente depois da efetivação da alienação do bem, irá se iniciar a contagem do prazo decadencial a partir da ciência do vicio, efeito, oculto ate então no produto. A) 180 dias para bens móveis B) um ano para bens imóveis. Vicio oculto e ações edilícias e seus prazos decadenciais segunda-feira, 23 de maio de 2016 01:28 Página 1 de faculdade
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