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Meristema Primário e Secundário e Tecidos simples
Disciplina: Introdução Anatomia Vegetal
Professor: José Paulo B. S. Filho
Ciclo de vida angiosperma (Alternância de geração)
Micrósporos 
unicelulares 
(n) (pólen)
Antera
Microgametófitos 
(n) (pólen)
Núcleos 
espermáticos 
(gametas)
Semente
Embrião 
(2n)
Esporófito 
(2n)
Megásporo
(n)
Megagametófito
Gameta
(Oosfera)
(n)
Fecundação
Zigoto
(2n)
Semente
Formação dos gametas 
masculinos (N) e femininos 
(N) 
Fertilização: oosfera (N) + 
núcleo espermático (N) 
Formação do Zigoto (2N) 
Embrião (2N)
Fase 
Gametofítica
Fase 
Esporofítica
Partes de um embrião
A) Cotilédone (s): Materiais de reserva.
B) Eixo embrionário:
Epicótilo: porção do eixo embrionário
acima da inserção dos cotilédones (na
extremidade está o meristema apical
caulinar);
Hipocótilo: porção do eixo embrionário
abaixo da inserção dos cotilédones (na
extremidade está o meristema apical
da raiz).
DO EMBRIÃO A PLANTA ADULTA
• Germinação do embrião
• Meristema apical caulinar forma folhas, nós,
entrenós
•Meristemas apicais intercalares/axilares
formam ramos
•Meristema apical radicular
Estágio Vegetativo
MERISTEMA
Tecido não diferenciado, originado das células embrionária e responsável pela
formação de novas células por divisão celular e que irão se diferenciar em tecidos
maduros no corpo primário da planta.
FUNÇÃO
Dar origem a células, tecidos e conseqüentemente órgãos do corpo primário da planta.
CARACTERÍSTICAS DAS CÉLULAS MERISTEMÁTICAS
• Células indiferenciadas;
• São pequenas e isodiamétricas;
• Parede celular delgada, constituída unicamente pela lamela média e parede primária;
• Poucas organelas/muitos ribossomos e complexo de golgi;
• Os únicos plastídeos são os proplastídeos;
• Múltiplos vacúolos pequenos.
DIFERENCIAÇÃO
É a mudança de células
/tecidos/órgãos de uma condição
meristemática para uma condição
complexa no corpo adulto da
planta.
ESPECIALIZAÇÃO
Relacionada ao grau de
diferenciação em relação a
condição meristemática, de acordo
com a função que as células,
tecidos ou órgãos irão exercer.
DESDIFERENCIAÇÃO
Ocorre quando células mais ou
menos maduras reassumem
atividades meristemáticas.
Classificação dos Meristemas
1. Quanto a posição ocupada no corpo do vegetal;
2. Quanta a origem.
1.1 Meristema Apical
São meristemas que são
encontrados no ápice do caule e
raiz.
1.2 Meristema Intercalar
Localizado nas axilas (M. axilar) das
folhas e na base do entrenó.
Originando os ramos e crescimento
em extensão do caule.
1.3 Meristema Laterais
Localiza-se nas laterais do caule e
raiz. Promovendo espessura no
caule e raiz.
M. A. R.
Classificação dos Meristemas
2. Quanta a origem.
2.1 Primários
2.2 Secundários
2.1 Primários
• São formados durante a
embriogênese;
• Responsável pelo corpo 1ª
da planta e promovendo o
crescimento em extensão do
caule e raiz;
• Apical Caulinar, Apical
Radicular e Intercalar.
2.1 Secundários 
• Inicia-se geralmente após o
crescimento 1ª;
• Tipos: Câmbio vascular e
felogênio;
• Câmbio vascular-
Responsável pelo aumento
em diâmetro do caule e raiz;
• Felogênio- Produz a
periderme-Responsável por
substituir a epiderme
servindo como tecido
protetor.
Meristema apical caulinar
• PROMERISTEMA
Constitui-se de células iniciais e derivadas.
• ZONA MERISTEMÁTICA
Consta de 3 meristemas primários
 Protoderme
 Meristema fundamental
 Procâmbio
Constituição
Epiderme
Parênquima, colênquima e
esclerênquima
Xilema primário e Floema primário
• Camada externa origina
a protoderme;
• Meristema periférico
origina o procâmbio e o
meristema fundamental.
• Gema Apical
origina os
primórdios foliares e
gemas axilares
desenvolvem os
ramos caulinares.
Meristema apical radicular
Constituição
• O ápice da raiz é coberto por
uma coifa- Estrutura protetora
do MAR.
• Possui promeristema
circundado por células
meristemáticas periféricas.
• São reconhecidos 2 tipos
principais de organização.
• Todas as regiões têm iniciais
comuns
• 3 regiões bem definidas:
• Protoderme
•Meristema Fundamental
• Procâmbio
Meristema Secundário
Responsável pelo crescimento em espessura do caule e raiz e
por substituir a epiderme servindo como tecido protetor.
TIPOS
• Câmbio
Origem: Procâmbio
Origina: Tecidos vasculares
secundários:
• Felogênio
Origem: Camadas subepidérmicas parênquima ou 
colênquima
Origina: Periderme: Felema (suber) e Feloderme
Xilema secundário 
Floema secundário
Periderme
Suber
Feloderme
SISTEMA DÉRMICO:
SISTEMA VASCULAR:
SISTEMA FUNDAMENTAL:
OS TRÊS SISTEMAS DE TECIDOS PRIMÁRIOS
Epiderme (estrutura primária); Origina-se da
Protoderme.
Formado por dois tipos de tecidos condutores:
floema 1º ; e xilema 1º. Origina-se do Procâmbio.
Parênquima; Colênquima; Esclerênquima.
Origina-se do Meristema fundamental.
PARÊNQUIMA
Tecido vegetal de ampla distribuição, ocorrendo em
TODAS as partes da planta.
Meristema fundamental
Procâmbio
Câmbio vascular
Felogênio
ORIGEM
• Considera-se um tecido primitivo;
• Surgiu primeiramente nas algas
Charophyceae;
• Tecidos constituídos de células
vivas (potencialmente
meristemático);
• Forma geralmente isodiamétricas;
• Parede celular delgada (compostas
de celulose, hemicelulose e
substâncias pécticas).
CARACTERÍSTICAS DAS 
CÉLULAS
FUNÇÃO
1. Realizar fotossíntese;
2. Reserva
3. Transporte
4. Preenchimento
ESPAÇOS INTERCELULARES 
NO PARÊNQUIMA
• Esquizógeno: Origina-
se da separação das
paredes celulares ao
longo da lamela média;
• Lisígino: Originado pela
dissolução de células.
PARÊNQUIMA
TIPOS:
A) Clorofiliano (Clorênquima): possui muitos cloroplastos
(especializado em fotossíntese);
B) Reserva: reserva de amido, ar, água, óleos, proteínas,
pigmentos, taninos.
Parênquima amilífero
Parênquima aerífero ou aerênquima
Parênquima aquífero;
C) Transporte (Céls. de transferência): transporte de solutos a
curta distância;
D) Preenchimento: Está presente na região cortical e medular
do caule e raiz, do pecíolo e nas nervuras salientes da folha.
Parênquima clorofiliano
Função: Realizar fotossíntese
Parênquima amilífero
Função: Reservam amido
Parênquima Aerífero
Função: Reserva de Ar
Parênquima Aqüífero
Função: Reserva de água
COLÊNQUIMA
A palavra Colênquima é derivada da palavra grega colla, que significa
cola ou substâncias glutinosa, referindo-se ao espessamento fino e
brilhante.
ORIGEM: 
• Meristema
fundamental
• Células alongadas, com
protoplasto vivo na maturidade;
• Presença ou não de espaços
intercelulares e cloroplastos;
• Parede celular: Primária, hidratada
e flexível;
• Mais espessa que parede das
células parenquimáticas;
• Em geral, desigualmente
espessada;
•Além da celulose, há alta
concentração de substâncias
pécticas e hemiceluloses. Não
possui lignina.
• Presença de campos primários
de pontoação.
CARACTERÍSTICAS CELULARES
OCORRÊNCIA
Em folhas: reforço nas
nervuras de maior porte
(SUBEPIDÉRMICA);
Em caules: camada
contínua (sub-epidérmica);
Em raízes: RARAMENTE
ocorre.
FUNÇÕES
• Sustentação e Proteção
mecânica no estágio
PRIMÁRIO de crescimento;
• Cicatrização e regeneração;
• Reserva de substâncias
ergásticas;
• Pode ser fotossintetizante;
• Grande capacidade de
desdiferenciação (protoplasto
completo), podendo reassumir
atividade meristemática.COLÊNQUIMA
Classifica-se de acordo com o espessamento da parede,
devido seu espessamento ser irregular, havendo algumas
regiões mais espessadas que outras.
Colênquima angular:
Parede mais espessa nos ângulos das células;
Colênquima lamelar:
Parede mais espessa nas faces tangenciais internas
e externa;
Colênquima lacunar:
Paredes espessas na margem dos espaços
intercelulares.
TIPOS DE COLÊNQUIMA
Colênquima angular:
Parede mais espessa nos ângulos das células
Colênquima lamelar:
Parede mais espessa nas faces tangenciais internas e externa.
Colênquima lacunar:
Paredes espessas na margem dos espaços intercelulares
Esclerênquima
O termo esclerênquima é derivado do grego Skleros, que 
significa duro.
ORIGEM: 
• Meristema fundamental
• Procâmbio/Câmbio
CARACTERÍSTICAS CELULARES
• Característica principal deste tecido é a presença de
paredes secundárias, lignificadas;
• Não possuem protoplasto vivo na maturidade;
• Espessamento secundário é uniforme nas paredes
celulares;
• Composto de celulose, hemicelulose, substâncias
péctias e cerca de 35% de Lignina;
• Formas variadas (Isodiamétricas, alongada,
ramificada dentre outras).
OCORRÊNCIA
• Nas raízes;
• Caules;
• Folhas;
• Eixos florais;
• Pecíolos;
• Frutos e nas 
sementes.
FUNÇÕES
• Sustentação
mecânica
• Proteção
Esclerênquima
TIPOS
•Fibras
São células mais longas que largas e afiladas nas 
extremidades.
São células menores.
Esclereídes
EsclerênquimaFIBRAS
• Idioblasto isolados;
• Formando feixes;
• Nos feixes vasculares (Fibras
xilemáticas e floemáticas);
• Formando bainha ao redor dos
feixes vasculares.
FUNÇÃO
Principal função sustentar as
partes do vegetal que não se
alongam mais.
ORIGEM
• Meristema fundamental;
• Procâmbio e Câmbio;
• Periciclo.
TIPOS
• Fibras Xilemáticas;
• Fibras Extra-xilemáticas;
• Fibras Gelatinosas;
• Fibras Septadas.
São células longas, de paredes celulares secundárias espessa, geralmente
lignificadas, e com as extremidades afiladas.
OCORRÊNCIA
Fibras Xilemáticas
Dependendo da espessura da parede, do tipo e da quantidade de pontoações,
distinguimos 2 tipos principais de fibras xilemáticas: As fibras libriformes e as
fibras fibrotraqueídes.
Fibrotraqueídeo:
Possuem espessura
média, pontoações
areoladas com
abertura ovalada
com terminações
menos afilada.
Libriforme:
Parede bastante
espessada,
pontoações simples
com abertura em
fenda e as
terminações bem
afiladas. .
Per
Fi
M
Fl
Pro
Fibras Extra-Xilemáticas
Fibras gelatinosa ou mucilaginosa
São fibras presente no xilema secundário de dicotiledôneas.
Camada G
• Pobre em lignina;
• Camada G (gelatinosa)
formada de -celulose na
porção mais interna da parede
secundária;
• A camada G é porosa e muito
hidratada, tendo a função de
reserva de água;
• Essas fibras são
freqüentemente vivas
Fibras septadas
São fibras que contêm protoplasto vivo e se caracterizam
pela presença de septos.
• Estão presentes no
floema e xilema.
• Acumulam amido,
óleos, resinas e
cristais (função
reserva)
Esclereídes
São células que se encontram isoladas ou em grupos
esparsos, por todo o sistema fundamental da planta.
CARACTERÍSTICAS CELULARES
• Parede secundária bastante
espessada;
• Bastante lignificada;
• Numerosas pontoações simples;
• Não constitui um tecido definido;
• Ocorrem isoladas (Idioblastos);
• Possuem formatos variáveis
(geralmente ramificados).
OCORRÊNCIA
• Epiderme;
• Sistema fundamental;
• Sistema vascular.
Esclereídes
TIPOS
De acordo com a morfologia dos esclereídes podemos
classificá-los em:
• Braquiesclereídeos (céls. pétreas) Forma
isodiamétrica;
• Astroesclereídeos  Forma estrelada ou
braciformes;
• Osteoesclereídeos  Forma de osso ou
ampulheta;
• Macroesclereídeos Forma colunar;
• Tricoesclereídeos Forma de tricoma (filiforme).
Esclereídes
Braquiesclereídeos (células
pétreas): forma
isodiamétrica.
Astroesclereídeos: forma
estrelada ou braciformes;
Esclereídes
Osteoesclereídeos:
forma de osso ou
ampulheta;
Macroesclereí
deos: forma
colunar
Esclereídes
Tricoesclereídeos: forma de tricoma (filiforme).

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