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TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS AP 2 solange

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TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS
	
	
	 1a Questão (Ref.: 201307168692)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	O fim da terapia é assinalado pela melhora do paciente. Várias são os indicadores de melhora do mesmo, dentre os quais podemos ressaltar as modificações na qualidade das relações pessoais, que se refere à:
		
	 
	Capacidade de obter mais prazer nas relações ou na sexualidade, uma das manifestações comuns dessa melhora aparece em comentários do paciente de como as pessoas estão mais simpáticas, o cônjuge mais interessante ou como está mais fácil lidar com os filhos. Podem surgir também comentários feitos por outras pessoas que nem sabem que o paciente está em tratamento.
	
	A ampliação dos interesses, com aproveitamento de outras habilidades, como artísticas e culturais. Essas novas possibilidades de satisfação e enriquecimento em suas vidas pessoais que tornam, por vezes, mais ricas as sessões.
	
	O paciente passa a utilizar de forma de forma livre e criativa suas capacidades, o que também o leva ao enriquecimento de seus recursos para lidar com a realidade. Ocorre uma mudança no clima das sessões, que ficam mais harmônicas, com uma vivência de maior cooperação entre o paciente e o terapeuta.
	
	Dependendo da abordagem psicoterápica em questão pode envolver o desaparecimento do sintoma incialmente apresentado ou a mudança de atitude com relação ao sintoma que se tornam menos centralizados da vida psíquica podendo assim ser tolerados à medida que sejam atenuados.
	 
	O cliente passa a responsabilizar-se pelos seus problemas em vez de atribuir essa responsabilidade aos outros, que passam, então, a ser os que devem tomar providências para resolver a situação conflitiva. Essa maior responsabilidade traz a mudança de uma atitude e postura mais passiva para uma mais ativa, o que possibilita que aconteçam mudanças.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201307640267)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Marcos tem 22 anos e apresenta um comportamento fóbico. Ele buscou ajuda psicoterápica com um psicólogo que utiliza a técnica conhecida como dessensibilização sistemática. Essa técnica pertence a abordagem:
		
	 
	Cognitivo-comportamental.
	
	Analítica.
	
	Existencialista.
	 
	Gestaltista.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201307168702)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A teoria e a clínica psicanalítica podem ser consideradas como uma obra em construção com inúmeras elaborações que diferem entre si mas que envolve a manutenção de um referencial teórico com determinados preceitos teóricos e técnicos, dentre eles podemos destacar o conceito de resistência, que se refere a:
		
	 
	A resistência refere-se à existência no indivíduo de forças profundas e alheias à sua vontade que impedem o contato com o conteúdo inconsciente. A interpretação das resistências é parte essencial da análise, possibilitando o acesso ao material reprimido.
	
	Considerada hoje como um dos principais instrumentos de acesso ao funcionamento psíquico do paciente, por se tratar de uma comunicação de inconsciente para inconsciente. O entendimento e manejo desse instrumento requer um alto nível de conhecimento pessoal e de treinamento técnico para que os conflitos internos do analista possam interferir minimamente, ou o menos possível, ou ainda que o analista possa compreender ao longo do processo a dinâmica que está em questão
	
	Para o desenvolvimento do processo analítico, o paciente deve vir à sessão com a intenção de falar tudo o que vier a sua mente, mesmo que possa parecer vergonhoso ou sem sentido, possibilitando ao analista identificar o conteúdo latente (inconsciente) por meio de seu discurso.
	
	Base da psicanálise, ou seja, pressupõe a existência de forças alheias à vontade consciente do indivíduo que determinam as escolhas e pensamentos do paciente que compõem o dia-a-dia. Fazem parte do inconsciente as fantasias, os desejos e impulsos, as representações internalizadas de relações objetais e os mecanismos de defesa que protegem o indivíduo do contato indesejável com algum aspecto da realidade externa e com o conteúdo do próprio inconsciente.
	
	Reedição com o analista das relações com objetos do passado, ou a reencenação das relações entre os objetos do mundo interno e o self. Esses objetos, na realidade, são representações das relações originais e configuram o mundo interno do paciente. Resultam na sua maneira de se relacionar com o mundo e, portanto, com o analista. Para a instauração do processo analítico, é preciso esta reedição atinja um grau de intensidade que se equipare à força das relações primárias internalizadas, permitindo a elaboração do conflito primário.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201307168699)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Observe o fragmento de caso clínico descrito abaixo e assinale a qual dos indicadores de alta o mesmo se refere: Pedro, 20 anos, em psicoterapia há três, chegou à sessão contando que estava prestes a ter um comportamento repetitivo e prejudicial, quando teve certeza do que a terapeuta iria dizer e mudou de atitude. Questionado sobre o que lhe parecera isso, pensou um pouco, riu e disse que já sabia reconhecer dentro de si mesmo o que fazia. Depois de um silencia, em um tom triste, falou de seus sentimentos quando saíra do colégio para entrar na faculdade. Era o que tinha desejado, mas deixar os colegas de tantos anos, com quem passara tantas coisas, não tinha sido fácil, mesmo que ainda continuasse amigo de muitos deles. À pergunta da terapeuta sobre o que ele achava que estava falando, respondeu que devia ser sobre ter alta. Assim, iniciou-se o trabalho de término. Volpato e Cols, Psicoterapias. Artmed, 2008. Pag 142
		
	 
	Capacidade para pensar sobre si mesmo.
	
	Capacidade de admitir e assumir as próprias responsabilidades
	
	Modificações na relação com o terapeuta
	 
	Remissão da sintomatologia
	
	Modificações na qualidade das relações pessoais
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201307650636)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Consideramos como tempo de término da análise para a psicanálise
		
	 
	um tempo do desejo do gozo
	
	um tempo padrão para todos clientes
	 
	um tempo determinado pelo inconsciente.
	
	um tempo da elaboração do pessoal

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