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Aula 1 - Doenc¦ºas Neurodegenerativas (08-04-2013)

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DOENÇA DE PARKINSON
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Roteiro
Definição e Epidemiologia
Fisiopatologia da doença
Quadro Clínico e Diagnóstico 
Avaliação Terapêutico Ocupacional
 Componentes
Áreas de Desempenho
Contextos de Desempenho
Plano de Intervenção (caso clínico)
Cuidados Paliativos
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Definição e Epidemiologia
Descrita pela primeira vez por James Parkinson em 1817.
A prevalência varia entre 50 e 150 casos por 1000 pessoas (5-15%), entretanto essa taxa aumenta cerca de 10 vezes na população acima de 60 anos. 
Trata-se de um processo neurodegenerativo progressivo que atinge regiões do tronco encefálico, especialmente a substância negra.
*
*
Por ser uma doença progressiva, que usualmente acarreta incapacidade grave após 10 a 15 anos, tem elevado impacto social e financeiro, particularmente na população mais idosa. 
Em 1967, Hoehn e Yahr propuseram a classificação da doença de Parkinson em 6 estágios.
Causa idiopática* (Há evidências de envolvimento genético)
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Escala de Hoehn e Yahr (1967)
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Fisiopatologia da Doença de Parkinson
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DIAGNÓSTICO
Estes sinais motores geralmente têm progressão lenta e a confirmação do diagnóstico pode levar alguns meses até o aparecimento dos primeiros sintomas. 
Caracteriza Parkisonismo
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Fases do Diagnóstico
Pré-sintomática
Sintomática pré-motora
Pré-diagnóstica
Início do processo degenerativo
Diagnóstico
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QUADRO CLÍNICO
Sintomas motores
Bradicinesia: lentidão na execução de movimentos.
Rigidez: hipertonia – resistência à movimentação passiva. Pode ser contínua ou intermintente (roda denteada).
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Tremor de repouso: Diminui com a movimentação voluntária mas pode ser exacerbado durante a marcha e situações de tenção.
Instabilidade Postural: decorrente da perda de reflexos e readaptação postural.
Acinesia: episódios de imobilização que dificultam o início espôntaneo dos passos resultando em congelamento – freezing.
*
*
Hipomimia: redução dos movimentos responsáveis pelas expressões faciais. 
Marcha em bloco: ausência de movimentos de MMSS durante a marcha.
Sialorréia: acumulo de saliva podendo levar à disfagia.
Disartria: alteração da fala/voz.
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Micrografia: redução drástica da letra.
Sintomas não-motores
Alterações comportamentais e distúrbios mentais: alterações do sono, depressão, ansiedade, isolamento.
Demência e outras alterações cognitivas: pensamento concreto
Hiposmia: dificuldade de sentir cheiro
Constipação e perda de peso
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SINAIS E SINTOMAS
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DECLÍNIO DAS AVD’S EM DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS
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AVALIAÇÃO TERAPÊUTICO OCUPACIONAL
A TO é mais frequentemente solicitada nos estágios intermediários a finais da doença (estágios 3 a 5 de Hoehn e Yahr, 1967).
A avaliação deve abranger as áreas de desempenho ocupacional (atividades e participação), os componentes de desempenho (funções e estruturas do corpo) e os contextos de desempenho.
Associar dados da entrevista aos dados da observação e resultados dos testes aplicados.
WILLARD, H., SPACKMAN, 2011
TROMBLY, C & RADOMSKI, M , 2005
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Avaliação das Atividades
AVD
Básicas
Instrumentais 
Avançadas
Trabalho
Lazer
Atividades sociais 
Avaliação da Participação e Qualidade de Vida
Observar indivíduo no contexto real de vida (papel desempenhado pelo paciente de Mãe/esposa/pai/marido/filho/trabalhador).
COPM, SF-36, Perfil de Saúde de Nottinghan
WILLARD, H., SPACKMAN, 2011
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PROTOCOLOS DE AVALIAÇÃO DAS AVD’S
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AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA
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Funções e Estruturas do Corpo
Físico
Cognitivo
Psicossocial
Amplitude de movimento (ADM)
 Força muscular manual
Coordenação motora
Tônus muscular
Memória
Atenção
praxia
Depressão e ansiedade
Isolamento social (apatia)
Sobrecarga de cuidadores
WILLARD, H., SPACKMAN, 2011
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ESCALA DE DEPRESSÃO GERIÁTRICA
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PLANO DE INTERVENÇÃO
Abordagem centrada no cliente:
Orientação, apoio e estabelecimento de metas compartilhado com familiares e paciente.
Abordagem orientada à tarefa:
 reduzir as limitações das atividades e melhorar o desempenho ocupacional.
Adaptação das tarefas e ambiente
Uso de dispositivos de tecnologia Assistiva
WILLARD, H., SPACKMAN, 2011
*
*
Compensação (modificação do método – treinamento de estratégias).
Treinamento funcional da tarefa (estimular memória implícita ou de procedimentos).
Abordagem de remediação: 
restauração das habilidades comprometidas.
Estimulação cognitiva e do humor com atividades sócio-culturais em grupos.
WILLARD, H., SPACKMAN, 2011
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Abordagem preventiva
Prevenir Quedas
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CUIDADOS PALIATIVOS
A medida em que a doença avança, o paciente perde completamente a mobilidade e fica acamado.
É importante orientar e conduzir a família durante este período.
Fazer parte de Associações e grupos de apoio pode ajudar familiares .... 
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Evidências Científicas...
Não parece haver consenso em relação a melhor prática da terapia ocupacional no tratamento de pacientes com Parkinson.
			 Lynn et al. Cochrane Database of Systematic Reviews, Issue 2, 2013
Estudo piloto mostrou resultados satisfatórios nas escalas utilizadas quanto à abordagem centrada na funcionalidade e mobilidade.
Pilot randomised controlled trial of occupational therapy to optimise independence in Parkinson's disease: the PD OT trial J Neurol Neurosurg Psychiatry 2009;80:9 976-978
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REFERÊNCIAS
Dixon Lynn et al. Occupational therapy for patients with Parkinson's disease. Cochrane Database of Systematic Reviews, Issue 2, 2013.
Willard, H. Terapia ocupacional. Willard & Spackman. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
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ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA
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Roteiro
Definição
Dados Epidemiológicos
Quadro Clínico e Diagnóstico
Avaliação Terapêutico Ocupacional
Plano de Intervenção
Cuidados Paliativos
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DEFINIÇÃO
ELA é uma doença neurodegenerativa e progressiva que afeta o Sistema Nervoso Central e Periférico.
Está associada à degeneração e perda de neurônios motores do córtex cerebral, tronco encefálico e medula espinhal.
A doença afeta as fibras do trato córtico-espinhal, o maior e mais importante sistema de fibras descendentes do cérebro humano, que transmite impulsos que controlam os movimentos voluntários.
Arq Neuropsiquiatr 2009;67(3-A):750-782
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DADOS EPIDEMIOLÓGICOS
Acomete, principalmente, pessoas na faixa etária de 40 a 60 anos (adultos de meia idade).
Os homens são mais afetados do que as mulheres.
Aproximadamente 95% dos casos são idiopáticos.
Aproximadamente 5% dos casos são de origem genética.
A comorbidade ELA - demência é rara, sendo mais comum  em pessoas em idade avançada.
90% pacientes com ELA vivem 3 a 5 anos após o diagnóstico.
Arq Neuropsiquiatr 2009;67(3-A):750-782
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QUADRO CLÍNICO
Fraqueza em MMSS’s com dificuldade para levantar peso ou realizar tarefas motoras finas.
Dificuldade para deambular (Quedas frequentes).
Fadiga e atrofia muscular generalizada. 
				(distal proximal)
Espasticidade e hiperreflexia (lesão de MNS)
Paralisia flácida (lesão de MNI)
Arq Neuropsiquiatr 2009;67(3-A):750-782
*
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Disartria e disfagia;
Depressão, ansiedade e insônia;
Respiração comprometida devido à fraqueza muscular (frequente causa de óbito);
Sialorréia e câimbras noturnas;
Dor;
Sintomas pseudobulbares como gritar, chorar e gargalhar patológicos podem ocorrer em 50% dos casos.
Arq Neuropsiquiatr 2009;67(3-A):750-782
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DIAGNÓSTICO
O diagnóstico da ELA é baseado na história e progressão da doença, com evidências do envolvimento de MMSS’s E MMII’s, segundo os critérios do El Escorial. 
 Técnicas de neuroimagem e eletroneuromiografia podem ser usadaspara avaliar as lesões.
Arq Neuropsiquiatr 2009;67(3-A):750-782
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AVALIAÇÃO TERAPÊUTICO OCUPACIONAL
Avaliação das Atividades de Vida Diária
ABVD’s
AIVD’s
AAVD’s
Avaliação da qualidade de vida e Participação
 Observar indivíduo no contexto real de vida e papel desempenhado pelo mesmo (Mãe/esposa/pai/marido/filho/trabalhador).
COPM, SF-36, Perfil de saúde de Nottinghan.
WILLARD, H., SPACKMAN, 2011
COPM, Katz, Lawton, Barthel, MIF
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Funções e Estruturas do Corpo
Físico 
Cognitivo 
Psicossocial
Função de MMSS’s (destreza)
ADM
Força muscular
Equilíbrio (sentado/ de pé)
Preservado (apenas 10% evoluem com demência)
Humor
Sobrecarga do cuidador
Classificação Internacional de Funcionalidade Incapacidade e Saúde, 2001 
WILLARD, H., SPACKMAN, 2011
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PLANO DE INTERVENÇÃO
Abordagem centrada no cliente:
Apoio e orientação para familiares
Abordagem Compensatória:
Conservação de energia (considerar atividades significativas);
Estratégias compensatórias com uso de dispositivos de auxílio (eliminar ação da gravidade);
Órteses de repouso para punho e mão
WILLARD, H., SPACKMAN, 2011
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Abordagem orientada à tarefa:
Adaptação das tarefas e ambiente (banheiro – assento elevado, barras de apoio, etc.);
Uso de dispositivos de tecnologia Assistiva (cuidado pessoal, mobilidade (CR), alimentação e lazer) – importante o treino;
Abordagem de remediação e prevenção:
Exercícios de fortalecimento e alongamento para musculatura remanescente
Prevenir deformidades e manter equilíbrio articular
Atividades sócio-culturais em grupo – dança sênior, músicas com alongamentos, etc.
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CUIDADOS PALIATIVOS
Iniciar as discussões a respeito do fim-da-vida, tão logo o paciente e familiares manifestem interesse;
Identificar e saber manejar as fases do luto;
Utilizar atividades sócio-culturais para conforto e prazer do paciente. 
Eur J Intern Med. 2009 Jul;20(4):355-8
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EVIDÊNCIAS...
Sathasivam S. Managing patients with amyotrophic lateral sclerosis. Eur J Intern Med. 2009 Jul;20(4):355-8. 
Fatores existenciais, psicológicos, religiosos e sistemas de apoio parecem ter um efeito importante sobre a qualidade de vida.
Atenção também deve ser dada à qualidade de vida dos cuidadores.
Uma abordagem multidisciplinar melhora a sobrevivência e a qualidade de vida dos pacientes com ELA.
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REFERÊNCIAS
Borges, C. Dependência e morte da "mãe de família": a solidariedade familiar e comunitária nos cuidados com a paciente de esclerose lateral amiotrófica. Psicol. estud. v.8 n.esp.,  Maringá,  2003.
Garcia, L. et al.,Relação entre degeneração do trato córtico-espinhal através de ressonância magnética e escala funcional (ALSFRS) em pacientes com esclerose lateral amiotrófica. Arq. Neuro-Psiquiatr. v.65 n.3b São Paulo set. 2007.
OLIVEIRA, Acary Souza Bulle  e  PEREIRA, Roberto Dias Batista. Amyotrophic lateral sclerosis (ALS): three letters that change the people's life. For ever. Arq. Neuro-Psiquiatr. [online]. 2009, vol.67, n.3a, pp. 750-782. 
Willard, H. Terapia ocupacional. Willard & Spackman. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
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ESCLEROSE MÚLTIPLA
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Roteiro
Definição
Dados Epidemiológicos
Quadro Clínico e Diagnóstico
Avaliação Terapêutico Ocupacional
Plano de Intervenção
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DEFINIÇÃO
Doença crônico-degenerativa de caráter inflamatório e desmielinizante.
Caracteriza-se por placas de desmielinização nervosa em áreas do cérebro e da medula espinhal resultando em distorção ou interrupção da transmissão dos impulsos nervosos.
É considerada uma doença auto-imune 
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DADOS EPIDEMIOLÓGICOS
Segundo a National Multiple Sclerosis Society, a doença afeta cerca de uma pessoa em mil, havendo em torno de 2,5 milhões de indivíduos com esclerose múltipla em todo o mundo (dados disponíveis sobre o número de casos registrados nos serviços de saúde de vários países).
Incide principalmente em indivíduos entre os 15 e 40 anos e do sexo feminino (adultos jovens).
Maior incidência em países de clima frio ou temperado.
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DIAGNÓSTICO
A doença pode apresentar 4 cursos:
Recidivante-Remitente: 
É a forma mais comum (±85%) e caracteriza-se por exacerbações definidas (recidivas) e episódios de agravamento agudo da função neurológica, seguido de recuperação parcial ou completa (remissões) sem progressão da doença.
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Primário-Progressivo:
Caracteriza-se por um agravamento lento e contínuo, sem recidivas ou remissões distintas.
Essa evolução é relativamente rara (±10%)
Secundária-Progressiva:
Caracteriza-se por um período inicial de doença recidivante-remitente seguida por uma evolução imprevisível da doença e com agravamento constante.
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Progressiva-Recidivante:
Caracterza-se por agravamento constante desde o início, com recidivas agudas com e sem recuperação.
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QUADRO CLÍNICO
Fraqueza ou rigidez articular;
Tremor de extremidades;
Parestesias e alteração na sensibilidade (dor, temperatura, vibratória);
Paralisia ou paresia de membros;
Déficits visuais;
Períodos prolongados de fadiga;
Alterações cognitivas (memória, raciocínio, função executiva)
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Disartria;
Flutuação do humor;
Incontinências urinária e intestinal;
Contraturas e úlceras por presão;
Ansiedade e distúrbios do sono.
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AVALIAÇÃO TERAPÊUTICO OCUPACIONAL
Avaliar Atividades de Vida Diária: 
ABVD, AIVD e AAVD 
(COPM, Katz, Lawton, Barthel, MIF)
 Avaliar Qualidade de Vida: 
COPM (avalia também satisfação), SF-36, Perfil de Saúde Nottingham. 
Avaliar sobrecarga do cuidador: Zarit, COPM
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Avaliar Funções e Estruturas do Corpo
Física 
Cognitiva 
Psicossocial
Função de MMSS’s (destreza manual, cordenação motora)
ADM
Força muscular
Equilíbrio (sentado/ de pé)
Sensibilidade
Memória
Função executiva
concentração
Humor
Sobrecarga do cuidador
Rotina
Fadiga
Classificação Internacional de Funcionalidade Incapacidade e Saúde, 2001 
WILLARD, H., SPACKMAN, 2011
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PLANO DE INTERVENÇÃO
Abordagem Orientada à Tarefa:
Treino de atividades de vida diária com uso de dispositivos de assistência – adaptações;
Adaptação do ambiente;
Alteração no modo de execução da tarefa;
Estratégias de conservação de energia.
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Abordagem de remediação
Estimulação/reabilitação cognitiva;
Reabilitação de MMSS’s: força, ADM, destreza;
Uso de órteses para posicionamento articular;
Controle do estresse – estratégias de coping;
Tratamento da dor – relaxamento 
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EVIDÊNCIAS...
O estudo demonstrou que o uso da imaginação poderia ser integrado com sucesso na terapia usual e adaptadas para uma ampla gama de atividades funcionais.
Há poucos ensaios clícos randomizados, não só abordando a TO na esclerose múltipla, mas também na doença de Parkinson e ELA.
Archives of Physical Medicine and Rehabilitation Volume 91, Issue 6 , Pages 939-946, June 2010
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REFERÊNCIAS
TILBERY, P. Esclerose múltipla: análise clínica e evolutiva de 214 casos. Arq. Neuro-Psiquiatr. 1995, vol.53, n.2, pp. 203-207.
Arq Neuropsiquiatr 2007;65(2-B):454-460
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Obrigada!
fabyanacarla@bol.com.br
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