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Exercício de Fixação - História de Portugal

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Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	
		1.
		Após a morte de D. João V, em 1750, ascendeu como ministro Sebastião José de Carvalho Melo, futuro Marquês de Pombal. A administração pombalina destacou-se pela:
		
	
	
	
	
	aproximação diplomática com o reino espanhol, em nome do interesse comum, contendo os abusos ingleses.
	
	
	adoção da escolástica, promovendo o desenvolvimento científico.
	
	
	valorização da gramática normativa portuguesa, resgatando o prestígio do latim.
	
	 
	distensão do despotismo esclarecido, afirmando uma administração política e econômica liberal.
	
	 
	redefinição da estrutura do ensino português, implementando o financiamento estatal.
	
	
	
		2.
		O tratado assinado em 13 de janeiro de 1750 tornou-se responsável por determinar os limites entre as duas colônias sul-americanas, acabando definitivamente com as contendas. Consequentemente os jesuítas foram expulsos das colônias, pois demonstravam radicais diferenças de propósitos. O nome deste tratado era:
		
	
	
	
	
	Tratado de Methuen
	
	
	Tratado de Shengen
	
	 
	Tratado de Madri
	
	
	Tratado de Tordesilhas
	
	
	Tratado de Versalhes
	
	
	
		3.
		Com a assinatura do Tratado de Madri por Portugal e Espanha, o Marquês de Pombal passou a exigir a retirada dos jesuítas da região das missões localizada no extremo sul do Brasil. Podemos resumir em duas as razões que levaram o Marquês de Pombal a expulsar os jesuítas do Brasil: o poder econômico e o poder ideológico. Analise as afirmativas abaixo sobre as duas razões da expulsão.
I-                    A Companhia de Jesus se tornou muito rica ao longo dos 210 anos de permanência no Brasil, o que conferiu aos jesuítas um enorme poder político, que em alguns momentos rivalizava com o poder do estado português.
II-                  A Companhia de Jesus determinava o que era certo e errado em termos de comportamento e costumes.
III-                A moral católica era  disseminada pelos colégios e missões, para  toda a sociedade colonial. 
Marque a opção correta:
 
 
		
	
	
	
	 
	A afirmativa  II refere-se ao poder econômico.
	
	
	A afirmativa I refere-se ao poder ideológico.
	
	
	As afirmativas I e II referem-se ao poder econômico .
	
	
	As três afirmativas referem-se ao poder ideológico.
	
	 
	As  afirmativas II e III referem-se ao poder ideológico.
	
	
	
		4.
		A longa administração pombalina (1750-1777) causou controvérsias ao expulsar os jesuítas de Portugal e de todos seus domínios, em 1759. Tal expulsão, que implicava o confisco dos bens dos religiosos, pode ser atribuída:
		
	
	
	
	
	ao enorme déficit do Tesouro português, provocado pelas despesas feitas com construção de Lisboa, destruída pelo terremoto de 1755.
	
	
	à antipatia que o ministro, seguidor da filosofia iluminista, nutria pelos jesuítas, responsáveis pelo atraso cultural do país.
	
	
	à não aceitação de Pombal da política do despotismo esclarecido, que era bastante defendida pelos inacianos.
	
	
	à vontade de igualar-se à monarquia francesa que praticava o despotismo esclarecido.
	
	 
	ao processo de centralização administrativa que exigia a eliminação da Companhia de Jesus, acusada de formar um estado à parte.
	
	
	
		5.
		Em 1759, expulsou os jesuítas de Portugal e de suas colônias, inclusive do Brasil, por entender que eles se opunham às suas reformas educacionais. Trata-se de:
		
	
	
	
	
	Francisco Xavier
	
	
	Inácio de Loiola
	
	
	Padre Antonio Vieira
	
	
	D. João VI
	
	 
	Marques de Pombal
	
	
	
		6.
		A longa administração pombalina (1750-1777) causou controvérsias ao expulsar os jesuítas de Portugal e de todos seus domínios, em 1759. Tal expulsão, que implicava o confisco dos bens dos religiosos, pode ser atribuída:
		
	
	
	
	
	à não aceitação de Pombal da política do despotismo esclarecido, que era bastante defendida pelos inacianos.
	
	
	ao enorme déficit do Tesouro português, provocado pelas despesas feitas com construção de Lisboa, destruída pelo terremoto de 1755.
	
	
	à antipatia que o ministro, seguidor da filosofia iluminista, nutria pelos jesuítas, responsáveis pelo atraso cultural do país.
	
	
	à vontade de igualar-se à monarquia francesa que praticava o despotismo esclarecido.
	
	 
	ao processo de centralização administrativa que exigia a eliminação da Companhia de Jesus, acusada de formar um estado à parte.

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