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Slide de parasitologia leishmania

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
CENTRO DE CIENCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS
DOCENTE: Cláudio Gonçalves da Silva
DISCIPLINA: Biologia Parasitária
Leishmania
DISCENTES:
Ianca Gouvêa
Elizangela
José Augusto Silva
Cidinaira
Natânia Santos
Leishmania
Pertence a família Trypanosomatidae da ordem kinetoplastida, são parasitas intracelulares dimórficos que podem ocorrer nos vertebrados e invertebrados. Possui certa importância médica e veterinária, pois este é causador de patologias no homem e nos animais (leishmaniose), sendo de ampla distribuição geográfica e endêmica das Américas, Europa e África. Suas formas clínicas são: leishmaniose cutânea, leishmaniose mucosa, leishmaniose mucocutânea e a leishmaniose visceral ou calazar.
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(Ferreira, et al., 2003).
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MORFOLOGIA
Amastigota
 São ovais ou esféricas. No citoplasma podemos encontrar vacúolos, um único núcleo. Não há flagelo livre.
Promastigota
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http://www.infoescola.com/doencas/calazar/
São alongados e apresentam um flagelo livre. No citoplasma existe a presença de granulações e pequenos vacúolos. O núcleo situa-se na região central da célula.
Figura 1: Forma amastigota
sofrendo divisão binária simples.
Figura 2: Forma promastigota.
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 Figura 3: Ciclo biológico
http://www.medicinanet.com.br/
TRANSMISSÃO
Figura 4:Flebotomíneo (Mosquito Palha)
Figura 5: Úlcera gerada no local da picada
CICLO BIOLÓGICO
Mosquito
Homem
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CLASSIFICAÇÃO TAXONÔMICA
Leishmania donovani (Laveran e Mesnil, 1903, Ross, 1903) causadora das formas de leishmaniose visceral em todo o mundo.
 Espécies responsáveis pelas formas cutâneas de leishmaniose no velho mundo.
Leihmania braziliensis braziliensis (Viana, 1911) cutânea e cutaneomucosa grave, podendo apresentar metástases, “ Úlcera de Bauru ou espúndia.
Leishmania braziliensis guyanensis (Floch, 1954), tegumentar benigna, sem a ocorrência de metástases “ pians bois.
Leishmania brasiliensis peruviana (Valez, 1913), cutânea benigna.
Leishmania brasiliensis mexicana (Biagi, 1953), lesão benigna que ocorre com frequência no pavilhão auricular e que raramente determina metastáticas.
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Leishmania brasiliensis pifanoi (Medica e Romero, 1959), responsável pelos quadros dramáticos de leishmaniose tegumentar difusa.
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SINTOMAS E DIAGNÓSTICO
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Fonte: http://pt.slideshare.net/carolinelandim71/leishmaniose-20356512 
Tratamento
O sulfato de aminosidine é um aminoglicosídeo com atividade leishmanicida que tem sido usado nas diversas formas de leishmaniose, com eficácia variável. Outras drogas também vem se obtendo resultados animadores, como a, antimonial pentavalente utilizada na leishmaniose tegumentar. Existe ainda dois tipos que podem ser utilizados, como o: antimoniato N-metil glucamina, Stibogluconato de sódio e a anfotericina B.
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PREVENÇÃO
Até hoje, o controle da leishmaniose se mantém o mesmo, com poucos aprimoramentos, além disso, não é mantido um controle contínuo, sendo apenas uma prevenção de forma parcial. Diversas medidas preventivas são adotadas pelo Ministério da Saúde, tais como: medidas de proteção individual para os seres humanos: uso de mosquiteiro, telagem de portas e janelas, uso de repelentes, evitar se expor nos horários de atividade do vetor (crepúsculo e noite); saneamento ambiental: manejo ambiental, limpeza urbana, eliminação de fonte de umidade, não manter animais dentro de casa; controle da população canina errante: de acordo com normas do código sanitário; emprego de vacinas nos cães.
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Referências bibliográficas
NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 12ª ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
ALMEIDA, G. F. Leishmaniose Visceral e Tegumentar canina: revisão bibliográfica. 1ª. ed. Campo Grande, nov. 2006.
www.google.com.br
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