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* * Anatomia do Aparelho Locomotor Flávia Didier * * Proporciona suporte e proteção aos órgãos abdominais e pélvicos. Transmite forças da cabeça, braços e tronco aos membros inferiores. Articulações formadas pelos ossos pélvicos: Lombossacra Sacroilíacas(duas) Sacrococcígea Sínfise púbica * * Os movimentos que acontecem nas articulações sacroilíacas, sínfise púbica e sacrococcígea são poucos e pequenos porém a capacidade de se movimentar é fundamental. Uma lesão pode vir a produzir hipomobilidade resultando em dor e disfunção. Desempenham importante função durante o parto. * * Formadas pelas superfícies laterais do SACRO e do ÍLIO. * * Articulação diartrodial. Nas sacroilíacas há presença de líquido sinovial e cápsula articular. Com o envelhecimento existe tendência de desenvolvimento de osteófitos e anquilose principalmente em homens. * * Nutação: O promotório do sacro move-se inferior e anteriormente enquanto a porção distal do sacro e cóccix movem-se superior e posteriormente. A nutação faz o estreito inferior pélvico (saída) tornar-se mais maior. Facilita a saída do bebê durante o parto * * Contranutação: O promotário do sacro move-se inferior e posteriormente e a porção distal do sacro e cóccix movem-se superior e anteriormente. A contranutação faz o estreito superior pélvico (entrada) tornar-se mais maior. Facilita o encaixe do bebê no canal pélvico. * * * * Articulação que faz a união entre os dois ossos púbicos. * * As superfícies dos ossos púbicos são cobertas por cartilagem hialina e separadas discos fibrocartilaginosos. Protegida por fortes ligamentos, pelos músculos reto do abdome, piramidal,e oblíquo interno do abdome. A sínfise púbica fecha anteriormente o anel pélvico e recebe influencia tanto dos movimentos dos membro inferiores como das articulações sacrilíacas. De modo geral há pouco movimento nessa articulação mais quando submetidas a forças excessivas podem luxar e/ou lesionar. * * * * Sacrococcígea Intercoccígeas São classificadas como sínfises. Ocorre leve movimento ântero-posterior, limitado por ligamentos ventrais, dorsais e laterais. A amplitude movimento aumenta na gravidez e diminui com o envelhecimento, ocorrem ossificação das articulações. * * Entre as superfícies articulares da cabeça do fêmur e acetábulo; * * Tipo: sinovial esferóide É mais firme que a glenoumeral porém menos móvel; Possui três graus de liberdade (flexão-extensão, adução –abdução e RI-RE); Na maioria dos movimentos que executamos existe a combinação desses movimentos e também a movimentação da coluna lombar. * * Ligamento redondo: leva suprimento vascular á cabeça do fêmur; * * A cabeça do fêmur é rodeada por um labro fibrocartilaginoso que a envolve substancialmente para aumentar a área de contato com o acetábulo. A cápsula articular é forte, parte do rebordo do acetábulo e cobre todo o colo do fêmur como um tubo. Reforçam a cápsula articular: Iliofemoral (Y): Cobre a articulação do quadril anterior e superiormente. Pubofemoral: Cobre a articulação do quadril anterior e inferiormente. Isquiofemural: Cobre a articulação do quadril posterior e inferiormente. * * * * * Flexão:90° a 120°; Extensão: 20° a 30° RI: 38° RE:30°- 40° Abdução: 40° - 45° Adução Os valores variam muito com a idade para mais ou para menos. * Articulação complexa entre a tíbia , fêmur e patela. Contato ósseo: Entre a tíbia e o fêmur lateralmente; Entre a tíbia e o fêmur medialmente Entre a patela e o fêmur. * * Possui dois graus de liberdade; Suporta o peso corporal na posição ereta sem contração muscular; Participa nos movimentos sentar, acocorar, subir escadas, e permite a rotação do tronco com os pés fixos; * * A mobilidade do joelho é consequência da estrutura óssea; A estabilidade é provida pelo sistema ligamentar, pela cápsula articular, pelas cartilagens e pelos músculos. * * * * Flexão – extensão: 120 – 150° Hiperextensão: Não excede 15° A amplitude de movimento vai depender do tamanho das massa muscular da panturrilha em contato com a coxa. A sensação final da flexão é macia pelo contato muscular. A sensação final dos movimentos de extensão e hiperextensão é firme pela tensão das estruturas ligamentares. * * Fibrocartilagens localizadas sobres o platô tibial lateral e medial que: Aumentam a congruência das articulações tibiofemorais; Distribuem as pressões; * * INSERÇÃO DOS MENISCOS NA TÍBIA: Cornos nas fossas intercondilianas anterior e posterior; Ligamentos. OBS: SÃO ESTRUTURAS MÓVEIS!!! * * Impedem o movimento passivo do joelho no plano frontal; Ligamento colateral medial: Impede a abdução da tíbia sobre o fêmur. Ligamento colateral lateral: Impede a adução da tíbia sobre o fêmur. * * Conferem estabilidade ao joelho durante os movimentos de flexão e extensão, mantendo-se com tensão constante; Formam uma cruz quando vistos de lado ou de frente; Ligamentos cruzados: LCA: Sua secção permite a luxação anterior da tíbia sobre o fêmur (gaveta anterior). LCP:Sua secção permite a luxação posterior da tíbia sobre o fêmur (gaveta posterior). * * * * * * A patela é um osso sesamóide que articula-se com as superfícies anterior e distal dos côndilos femorais; A superfície articular da patela possui uma crista vertical que divide as facetas articulares em lateral e medial; O mecanismo extensor do quadríceps estabiliza e guia a patela sobre o fêmur. * * Proximalmente: Porções do quadríceps: reto femoral e vasto intermédio. Distalmente: Através do tendão patelar na tuberosidade da tíbia; Lateralmente: Retináculos superficiais e profundos, trato iliotibial e a porção do músculo quadríceps: Vasto lateral; Medialmente: Ligamentos patelofemoral, meniscopatelar medial e fibras oblíquas do vasto medial; * * * * * * COMPLEXO DE 34 ARTICULAÇÕES, MÚSCULOS E LIGAMENTOS. FUNÇÕES: SUPORTE DE PESO; CONTROLE E ESTABILIZAÇÃO DA PERNA SOBRE O PÉ FIXO; AJUSTAMENTO À SUPERFÍCIES IRREGULARES; ELEVAÇÃO DO CORPO (PONTA DOS PÉS); AMORTECIMENTO DE CHOQUES; OPERAÇÃO E CONTROLE DE MÁQUINAS; SUBSTITUIÇÃO DAS MÃOS EM PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS NOS MMSS. * * * * * * MALÉOLO LATERAL (PORÇÃO MAIS DISTAL FÍBULA); MALÉOLO MEDIAL (PORÇÃO MAIS DISTAL DA TÍBIA); O MALÉOLO LATERAL SE PROJETA MAIS DISTALMENTE, ASSIM O MOVIMENTO LATERAL DO TORNOZELO É MAIS LIMITADO QUE O MOVIMENTO MEDIAL. O MALÉOLO MEDIAL ESTÁ LOCALIZADO MAIS ANTERIORMENTE QUE O LATERAL. * * * * * * RETROPÉ: TALO E CALCÃNEO; MEDIOPÉ: NAVICULAR, CUBÓIDE E CUNEIFORMES; ANTEPÉ: METATARSOS E FALANGES ARCOS: LONGITUDINAL MEDIAL; LONGITUDINAL LATERAL; TRANSVERSO. * * TALOCRURAL (TORNOZELO); TIBIOFIBULARES; SUBTALAR; TRANSVERSA DO TARSO ( DE CHOPART); TARSOMETATARSIANAS; METATARSOFALANGIANAS INTERFALANGIANAS * * ENTRE O TALO E A CRUZ (DO LATIM – PERNA); O TALO SE ARTICULA SUPERIOR E MEDIALMENTE COM A TÍBIA E LATERALMENTE COM A FÍBULA. TIPO DOBRADIÇA; POSSUI UM GRAU DE LIBERDADE; O EIXO DE MOVIMENTO É UMA LINHA IMEDIATAMENTE DISTAL À EXTREMIDADE DOS MALÉOLOS QUE OS LIGA. A TÍBIA E FÍBULA SÃO UNIDAS NESTA ARTICULAÇÃO PELOS LIGAMENTOS TIBIOFIBULARES ANTERIOR E POSTERIOR. * PERNA (TÍBIA E FÍBULA) ARTICULAÇÃO TALO-CRURAL TALOS * * * * DORSIFLEXÃO (0-30° A PARTIR DA POSIÇÃO ANATÔMICA) FLEXÃO PLANTAR (54-58°) * * SEIO DO TARSO: SULCO ENCONTRADO ENTRE A SUPERFÍCIES ARTICULARES DO TALO E CALCÂNEO. LIGAMENTOS TALOCALCÂNEO INTERÓSSEOS CURTOS, GROSSOS E FORTES UNEM O TALO E O CALCÂNEO PELO SEIO DO TARSO. RICOS E M PROPRIOCEPTORES. * * ROTAÇÃO OU PARAFUSO. INVERSÃO EVERSÃO ENTRE A INVERSÃO MÁXIMA E EVERSÃO MÁXIMA 40° SUPINAÇÃO PRONAÇÃO ABDUÇÃO ADUÇÃO * * * A TERMINOLOGIA CHOPART VEM DE UM NÍVEL CIRÚRGICO DE AMPUTAÇÃO. TAMBÉM CONHECIDA COM ART. MEDIOTÁRSICA; ENTRE O RETRO E O MEDIOPÉ PARTICIPA DO MOVIMENTO PARA ABAIXAR OS ARCOS LONGITUDINAIS DO PÉ NA PRONAÇÃO E LEVANTÁ-LOS NA SUPINAÇÃO. PARTICIPA DOS MOVIMENTOS DE INVERSÃO, EVERSÃO ADUÇÃO E ABDUÇÃO * * OS CUNEIFORMES E O CUBÓIDE SE ARTICULAM COM AS BASES DOS 5 METATARSOS; MOVIMENTOS: FLEXÃO E EXTENSÃO ROTAÇÕES * * FLEXÃO (30-45°) HIPEREXTENSÃO (90°) A GRANDE AMPLITUDE DA HIPEREXTENSÃO É UTILIZADA PARA FICAR SOBRE AS PONTAS DOS PÉS; ABDUÇÃO E ADUÇÃO DOS DEDOS DO PÉ POSSUI MENOR AMPLITUDE DE MOVIMENTO E CONTROLE DO QUE NOS DEDOS DA MÃO; * *
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