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27/09/15 1 TESTE DE FORÇA MUSCULAR Cotovelo, punho e dedos AntonieCa CLáudia M. BÍCEPS BRAQUIAL, M. BRAQUIAL, M. BRAQUIORRADIAL FLEXORES DO COTOVELO M. BÍCEPS BRAQUIAL ORIGEM: processo coracóide (cabeça curta); tubérculo supraglenóide (cabeça longa). INSERÇÃO: tuberosidade do rádio e aponeurose do bíceps braquial (fáscia bicipital) AÇÃO: flexão do ombro e cotovelo, e supinação do antebraço. Cabeça curta ajuda na adução. Cabeça longa ajuda na abdução (se em RE) INERVAÇÃO: N. Musculocutâneo, C5 e C6. M. BRAQUIAL ORIGEM: metade distal da superdcie anterior do úmero e septo intermuscular medial e lateral. INSERÇÃO: tuberosidade e processo coronóide da ulna. AÇÃO: flexão do cotovelo INERVAÇÃO: N. Musculocutâneo, C5 e C6. TESTE – Bíceps Braquial e Braquial PACIENTE: DD ou sentado. FIXAÇÃO: terapeuta coloca mão sob o cotovelo. TESTE: flexão do cotovelo (em supinação para o bíceps braquial e em pronação para o braquial). PRESSÃO: contra a porção distal do antebraço, na direção da extensão. Teste -‐ M. BRAQUIORRADIAL ORIGEM: 2/3 proximais crista supracondilar lateral do úmero INSERÇÃO: lado lateral da base do processo esilóide do rádio. AÇÃO: flexão do cotovelo. Pronação e supinação (quando resisido). INERVAÇÃO: N. radial, C5 e C6. PACIENTE: DD ou sentado FIXAÇÃO: sob o cotovelo TESTE: flexão do cotovelo com antebraço neutro. 27/09/15 2 TRÍCEPS BRAQUIAL E ANCÔNEO EXTENSORES DO COTOVELO M. TRÍCEPS BRAQUIAL ORIGEM: tubérculo infraglenoideo (cab longa), superdcie lateral e posterior da metade proximal do corpo do úmero (cab curta), 2/3 distais das superdcies medial e posterior do úmero (cab medial) INSERÇÃO: superdcie posterior do olécrano. AÇÃO: extensão do cotovelo. Cabeça longa atua na extensão e adução do ombro. INERVAÇÃO: n. Radial C6, C7, C8, T1. M. TRÍCEPS BRAQUIAL ORIGEM: epicôndilo lateral d o úme r o , s u p e r d c i e posterior. INSERÇÃO: lado lateral do olécrano e ¼ superior da superdcie posterior do corpo da ulna. AÇÃO: extensão do cotovelo. INERVAÇÃO: n. Radial, C7 e C8. TESTE – Tríceps Braquial e Ancôneo PACIENTE: decúbito ventral FIXAÇÃO: ombro em abdução 90 graus, sem rotação, braço apoiado. TESTE: extensão do cotovelo até próximo da amplitude total. PRESSÃO: contra o antebraço, na direção da flexão. TESTE – Tríceps Braquial e Ancôneo PACIENTE: decúbito dorsal FIXAÇÃO: ombro em flexão de 90 graus, membro superior perpendicular à mesa. TESTE: extensão do cotovelo até próximo da amplitude total. PRESSÃO: contra o antebraço, na direção da flexão. SUPINADOR, BÍCEPS BRAQUIAL SUPINAÇÃO 27/09/15 3 M. SUPINADOR ORIGEM: epicôndilo lateral do úmero, ligamento colateral radial do cotovelo, ligamento anular do rádio, crista do m. supinador da ulna. INSERÇÃO: superdcie lateral do 1/3 superior do corpo do rádio. AÇÃO: supina o antebraço INERVAÇÃO: n. Radial C5, C6 e C7 TESTE – M. Supinador (com o bíceps alongado) PACIENTE: sentado ou em pé. F IXAÇÃO : e xam inador mantém ombro e cotovelo extendidos. T E S T E : s u p i n a ç ã o d o antebraço. PRESSÃO: na extremidade distal do antebraço, acima do punho, na direção da pronação. TESTE – M. Supinador (com o bíceps encurtado) PACIENTE: em DD FIXAÇÃO: ombro em flexão e cotovelo completamente flexionado. T E S T E : s u p i n a ç ã o d o antebraço. PRESSÃO: na extremidade distal do antebraço, acima do punho, na direção da pronação. PRONADOR REDONDO E PRONADOR QUADRADO PRONADORES M. PRONADOR REDONDO ORIGEM: acima do epicôndilo medial do úmero, lado medial do processo coronóide da ulna. INSERÇÃO: meio da superdcie lateral do rádio. AÇÃO: prona o antebraço e auxilia na flexão do cotovelo. INERVAÇÃO: N. Mediano C6 e C7 M. PRONADOR QUADRADO ORIGEM : l ado med i a l , superdcie anterior do quarto distal da ulna. INSERÇÃO : lado lateral, superdcie anterior do quarto distal do rádio. AÇÃO: prona o antebraço. INERVAÇÃO: N. Mediano C7, C8 e T1 27/09/15 4 TESTE – Pronadores (grupo) PACIENTE: DD ou sentado. FIXAÇÃO: cotovelo ao lado do paciente para evitar abdução. TESTE: pronação do a n t e b r a ç o , c o m cotovelo parcialmente flexionado. PRESSÃO: logo acima do punho, na direção d a s u p i n a ç ã o d o antebraço. TESTE – Pronador Quadrado PACIENTE: DD ou sentado F I X A Ç Ã O : c o t o v e l o manido ao lado do corpo, para evitar abdução. TESTE : p r ona ç ão do antebaço com cotovelo c o m p l e t a m e n t e flexionado. PRESSÃO: na parte inferior do antebraço, acima do punho, na direção da supinação do antebraço. EXTENSOR RADIAL LONGO DO CARPO EXTENSOR RADIAL CURTO DO CARPO EXTENSOR ULNAR DO CARPO EXTENSORES DO PUNHO M. EXTENSOR RADIAL LONGO DO CARPO ORIGEM:1/3 distal do sulco supracondilar lateral do úmero. INSERÇÃO: superdcie dorsal da base do osso metacarpal II, lado radial. AÇÃO: extensão e desvio radial do punho. Auxilia na flexão do cotovelo. INERVAÇÃO: N. Radial, C5, C6, C7 e C8. M. EXTENSOR RADIAL CURTO DO CARPO ORIGEM: tendão do músculo extensor comum, a parir do epicôndilo lateral, ligamento colateral radial. INSERÇÃO: superdcie dorsal da base do osso metacarpal III. AÇÃO: extensão e desvio radial do punho. Auxilia na flexão do cotovelo. INERVAÇÃO: N. Radial, C6, C7 e C8. TESTE – Extensores Radiais (ERLC + ERCC) PACIENTE: sentado, cotovelo 30o a parir da extensão zero. FIXAÇÃO: o antebraço é colocado numa posição um pouco antes da pronação completa e repousa sobre a mesa. TESTE: extensão do punho em direção radial. Permita flexão dos dedos. PRESSÃO: contra o dorso da mão, ao longo dos metacarpos II e III, na direção da flexão (para ulnar). 27/09/15 5 TESTE – M. Extensor Radial Curto do Carpo PACIENTE: sentado, inclinado para frente, cotovelo fleido. FIXAÇÃO: antebraço colocado em pronação quase completa, em repouso sobre a mesa. TESTE: extensão do punho em direção ao lado radial PRESSÃO: M. EXTENSOR ULNAR DO CARPO ORIGEM: tendão do músculo extensor comum, a parir do epicôndilo lateral. INSERÇÃO: base do metacarpo V, lado ulnar. AÇÃO: extensão e desvio ulnar do punho. INERVAÇÃO: N. Radial, C6, C7, C8. TESTE – M. Extensor Ulnar do Carpo PACIENTE: sentado ou em DD FIXAÇÃO: antebraço em pronação completa. Pode ser segurado pelo examinador ou repousar sobre a mesa. TESTE: extensão do punho em direção ao lado ulnar. PRESSÃO: contra o dorso da mão, ao longo do metacarpo V, na direção da flexão e desvio radial. FLEXOR RADIAL DO CARPO FLEXOR ULNAR DO CARPO FLEXORES DO PUNHO M. FLEXOR RADIAL DO CARPO ORIGEM: tendão do músculo flexor comum, a parir do epicôndilo medial do úmero. INSERÇÃO: base do metacarpo II e III. AÇÃO: flexão e desvio radial do punho. Auxilia na pronação do antebraço e flexão do cotovelo. INERVAÇÃO: n. Mediano C6, C7, C8 TESTE – M. Flexor Radial do Carpo PACIENTE: sentado ou em DD FIXAÇÃO: antebraço em supinação quase completa, segurado pelo examinador ou repousando sobre a mesa de suporte. TESTE: flexão do punho em direção radial P R E S S Ã O : c o n t r a a eminência tenar na direção da extensão e desvio ulnar. 27/09/15 6 M. FLEXOR ULNAR DO CARPO ORIGEM: tendão do flexor comum a parir do epicôndilo medial. Olécrano e 2/3 proximais da borda posterior da ulna. INSERÇÃO: ossos pisiforme, hamato e metacarpo V. AÇÃO: flexão e desvio ulnar do punho. Pode auxiliar na flexão do cotovelo. INERVAÇÃO: n. Ulnar, C7, C8 e T1. TESTE – M. Flexor Ulnar do Carpo PACIENTE: sentado ou em DD FIXAÇÃO: antebraço em supinação completa repousando sobre a mesa ou segurado pelo terapeuta. TESTE: flexão do punho em direção ao lado ulnar. PRESSÃO: contra a eminência hipotenar, na direção da extensão e para radial. M. PALMAR LONGO ORIGEM: tendão do flexor comum, a parir do epicôndilo medial. INSERÇÃO: reináculo flexor e aponeurose palmar. AÇÃO: tensão da fáscia palmar, flexão do punho. Pode auxiliar na flexão do cotovelo. INERVAÇÃO: N. Mediano, C6, C7, C8 e T1. TESTE – M. Palmar Longo PACIENTE: sentado ou em DD FIXAÇÃO: antebraço supinado repousa sobre a mesa de suporte. TESTE: tensão da fáscia palmar pelo fechamento forte da palma da mão e pela flexão do punho. PRESSÃO: contra as eminências tenar e hipotenar, na direção do achatamento da palma da mão e na direção da extensão do punho.
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