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O TRABALHO COMO FATOR DE PRODUÇÃO E DE CRESCIMENTO ECONÔMICO Ana Carolina Arana Simão, formada em Ciências Sociais Aplicadas pela Universidade do Vale do Paraíba e Edson Aparecida de Araújo Querido Oliveira, professor assistente Doutor, com formação em Ciências Sociais Aplicadas, também pela Universidade do Vale do Paraíba, pesquisaram e juntos desenvolveram o artigo sobre: O Trabalho como fator de produção e de Crescimento Econômico. O artigo, descreve sobre os problemas que abrangem a economia, os fatores de produção, as causas da queda de crescimento e a forma em que os países formulam a sua produção. Os autores introduzem de forma objetiva os problemas que afligem as economias, o crescimento econômico que acontece de forma desigual, devido ao desiquilíbrio estrutural. Os fatores de produção convencional: capital e trabalho, bem como a tecnologia que são maquinários para obtenção de maiores níveis de produção. O desenvolvimento da tecnologia e seus efeitos, que vão desde a capacitação e especialização ao alto consumo e produtividade. Após a introdução, é citado os fatores de produção, os autores, falam sobre a divergência de opiniões entre economistas quanto aos números de fatores, e a concordância entre eles sobre a existência dos mesmos. Tem-se como primordiais, a “terra” e o “trabalho”, e o “capital” como derivação dos dois primeiros. A “terra” é um fator que nos oferece gêneros alimentícios e matérias-primas variadas. O fator “trabalho” é o agente de produção, desempenhado por esforço do homem. E “capital” são bens não imediatos para a satisfação do homem, e no ponto de vista econômico é representado por matérias-primas, usinas, maquinários, etc. O fator econômico aponta ainda, a população mobilizada economicamente, a idade de acesso as funções em diferentes economias, o tempo de dedicação ao trabalho e a forma como é calculado, o desemprego involuntário e voluntário e demais fatores sócio econômicos. Ainda sobre fatores de produção, é apresentado a situação do padrão de crescimento do Brasil, que é diretamente ligado ao fator trabalho, e algumas causas para o processo: Queda significativa do nível de fecundidade, em todas as regiões; Mudança da estrutura etária, o envelhecimento da população; Mudança nos padrões das pirâmides demográficas, a médio-longo prazo; Redução da taxa de crescimento próximo a zero. A questão da queda do crescimento, se inicia com a descrição de que a falta de crescimento econômico nem sempre é culpa do governo, mas sim das restrições macroeconômicas, como insuficiência de poupança, taxas de investimento reduzidas, restrições fiscais. Os autores também falam sobre a poupança doméstica, que é indispensável para o desenvolvimento de uma economia a longo prazo, sem depender de poupança externa, a poupança interna é uma função do crescimento e do investimento, em casos em que a economia opera abaixo de seu potencial de produção. Quando os três fatores de crescimento estão em harmonia, a produção será crescente, quando analisado mais a fundo, e se tirado o fator “terra”, pode-se aplicar a seguinte formula: Fatores de produção = Trabalho + capital. É citado o produto nacional bruto (PNB), que é a força de trabalho e os recursos capitais disponíveis, que são empregados em um determinado período. A produção nacional bruta é um dos mais importantes agregados macroeconômicos, os que são destinados ao investimento e a consumo. Formulando temos que: PNB = C + I A fórmula mostra que a produção nacional bruta é a soma dos bens consumidos pelas empresas, governos e particulares, mais bens destinados a investimento, que constituem novo capital, para outro ciclo de operação no próximo ano. E finalizando é citado ainda a importância do PIB, que constitui um indicador de atividade econômica global de um país, e que os assuntos abordados no artifo são usados em qualquer país. Referências bibliográficas Chaul, Marilena (1996). Convite à filosofia. Ed Ática, 7ª edição. Gastaldi, J.P. (1983). Elementos de economia política. Ed Saraiva, 11ª edição. Rosseti, J.P. (1981). Introdução à economia. Ed Atlas, 15ª edição. Fleury, M.T.L.; Fischer, R.M (1992). Cultura e poder nas organizações. Ed Atlas, 3ª edição. Hall, R.E.; Lieberman, M. (2003). Macroeconomia, princípios e a aplicação. Ed Thomson.
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