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Historia do Behaviorismo 20140320001003

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História do
 Behaviorismo
Alex R Machado
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Ivan P. Pavlov (1849 - 1936)
Behaviorismo: História
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Ivan P. Pavlov (1849 - 1936)
Realizou pesquisa com animais 
Contribuiu para o desenvolvimento da psicologia clássica
Behaviorismo: História
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John Broadus Watson (1878-1958)
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John Broadus Watson (1878-1958)
Nascimento: Carolina do Sul
Graduação: Universidade de Furman (1900)
Doutorado: Filosofia (1903) na Univ de Chicago
Área: Psicologia Experimental com formação em fisiologia e neurologia.
Dissertação: Estudou a correlação entre comportamento do rato e o desenvolvimento da medulação do SNC.
Concluiu: A cinestesia era o sentido mais básico.
Primeira formulação 
Professor da Univ John Hopkins (1908) 
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J. B. Watson (1878-1958)
Continuou a realizar pesquisas na área experimental em laboratório com animais.
Segunda formulação – 1908 Univ de Yale
Descritiva, mas não Explicativa
 Terceira formulação: conferências na Univ de Colúmbia (1912)
Primeiro artigo polêmico:
Psychology as the Behaviorist Views it. 
A psicologia como o Behaviorista a vê.
(1913)
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A psicologia como o Behaviorista a vê.
(John B. Watson - 1913) 
A psicologia, tal como o behaviorista a vê, é um ramo puramente objetivo e experimental da ciência natural. A sua finalidade teórica é a previsão e o controle do comportamento. As formas de introspecção não constituem uma parte essencial dos seus métodos, nem é o valor científico de suas informações dependente da disposição com que os pesquisadores (eles) emprestam de si para interpretação em termos de consciência. O behaviorista, em seus esforços para obter um esquema unitário da resposta animal, não reconhece a existência de qualquer linha divisória entre o homem e o bruto. O comportamento do homem, com todo o seu refinamento e complexidade, forma apenas uma parte do esquema total de investigação do behaviorista (1º Parágrafo)
Watson e o Behaviorismo Metodológico
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Sumário
1. A Psicologia Humana falhou ao tentar validar-se como uma ciência natural. Devido a uma noção equivocada de que seus fatos são fenômenos conscientes e que a introspecção é o único método direto de acessar estes fatos, ela se emaranhou em uma série de questões especulativas as quais, enquanto fundamental para suas crenças atuais, não estão abertas ao tratamento experimental. Na busca por respostas a essas questões, ela se tornou cada vez mais distante do contato com os problemas que vitalmente afligem o interesse humano. 
A psicologia como o Behaviorista a vê.
(John B. Watson - 1913) 
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2. A Psicologia, assim como o behaviorista a vê, é um ramo puramente objetivo e experimental das Ciências Naturais o qual necessita tão pouco de introspecção quanto outras ciências como a química e a física. É certo que o comportamento de animais pode ser investigado sem o apelo à consciência. Heretofore o ponto de vista tem sido que, tal informação tem valor somente até o momento em que elas possam ser interpretadas por analogia em termos de consciência. A posição tomada aqui é a de que o comportamento do homem e o comportamento animal devem ser considerados num mesmo plano; como sendo igualmente essenciais para uma compreensão geral do comportamento. 
A psicologia como o Behaviorista a vê.
(John B. Watson - 1913) 
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(cont) Pode-se dispensar a consciência num sentido psicológico. A observação separada de "estados de consciência" é, nesta acepção, nada mais que uma parte da tarefa do psicólogo assim como também do físico. Nós poderíamos chamar isto de o retorno a um uso irrefletido da consciência. Neste sentido pode-se dizer que a consciência é o instrumento ou ferramenta com a qual todos os cientistas trabalham. Se a ferramenta é ou não usada adequadamente pelos cientistas atualmente é um problema para a Filosofia, e não para a Psicologia. 
A psicologia como o Behaviorista a vê.
(John B. Watson - 1913) 
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3. Do ponto de vista aqui exposto, sugeriu-se que os fatos sobre o comportamento de amebas têm valor em si sem referência ao comportamento humano. Na Biologia, estudos acerca da diferenciação e herança de raças em amebas formam uma divisão separada de estudo que deve ser analisada nos termos das leis encontradas lá. As conclusões então alcançadas podem não servir em nenhum outro uso. Apesar da possível falta de generalização, tais estudos devem ser feitos se a evolução como um todo tem chances de ser regulada e controlada. 
A psicologia como o Behaviorista a vê.
(John B. Watson - 1913) 
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(cont) Similarmente as leis do comportamento em amebas, a variedade de respostas, e a determinação de estímulos efetivos, da formação de hábitos, persistência de hábitos, interferência e reforço de hábitos, devem ser determinados e analisados dentro e por si mesmos, apesar de sua generalidade, ou de sua postura frente tais leis sendo empregadas em outros usos, se os fenômenos do comportamento irão algum dia ser trazidos para a esfera do controle científico. 
A psicologia como o Behaviorista a vê.
(John B. Watson - 1913) 
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4. Isto sugeriu que a eliminação de estados de consciência como objetos aptos para a investigação em si mesmos removerá a barreira que existe entre a Psicologia e as demais ciências. As descobertas da psicologia se tornam correlatas funcionais da estrutura e se doam à explanação em termos físico-químicos. 
A psicologia como o Behaviorista a vê.
(John B. Watson - 1913) 
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5. A Psicologia como comportamento, acima de tudo, terá que negligenciar a maioria exceto alguns dos problemas realmente essenciais com os quais a Psicologia como uma ciência introspectiva agora se preocupa. Em toda a probabilidade, mesmo este resíduo de problemas pode ser expresso de tal forma que métodos refinados em comportamento (que certamente chegarão) irão levá-los a sua solução. 
A psicologia como o Behaviorista a vê.
(John B. Watson - 1913) 
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Watson e o Behaviorismo Metodológico
S=>R
Mecanicista
Observa respostas glandulares e musculares
Dualista
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Edward C. Tolman (1886 - 1959) 
Tolman e o Behaviorismo Cognitivista
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S=>O =>R (variáveis intervenientes)
Mecanicista
Observa fenômenos públicos
Dualista
Tolman e o Behaviorismo Cognitivista
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S=>O =>R (variáveis fisiológicas)
Mecanicista
Observa fenômenos públicos
Monista
Hull e o Behaviorismo Mediacional
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Burrhus Frederic Skinner (1904 - 1990) 
Skinner e o Behaviorismo Radical
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S: R => S 
Selecionista
Considera os fenômenos públicos e privados
Monista
Skinner e o Behaviorismo Radical
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Albert Bandura (1925 -20??) 
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Outros Autores
Murray Sidman
Mallot
Catanie
Jack Michael
Quadro Comparativo

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