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Desenvolvimento Dentário

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ODONTOGÊNESE 
M.BREW 
M.BREW 
INICIAÇÃO 
Origem – epitelial e 
ectomesenquimática 
 
Interação – epitélio bucal x 
mesênquima 
 - crista neural – 
ectomesênquima 
 
Início – 5ª SVIU 
 
Potencial indutor odontogênico até 12a SVIU – epitelial 
Após – ectomesênquima 
 
Fatores indutores: 
1 – BMP2 e BMP4 
2 – Genes homeobox MSX1 e MSX2 
 
Após adquirida pelo ectomesênquima, é mantida pela 
papila dentária. 
TROCAS MOLECULARES 
DOIS PRINCIPAIS GRUPOS ENVOLVIDOS 
1 – Fatores de transcrição – proteínas que ligam-se ao DNA no 
início da transcrição de um gene. Elas controlam a expressão de 
um gene facilitando ou inibindo a enzima RNA polimerase, no 
início e na manutenção da transcrição . Presentes no interior da 
célula. 
 
 
TROCAS MOLECULARES 
DOIS PRINCIPAIS GRUPOS ENVOLVIDOS 
2 – Fatores de crescimento – são proteínas secretadas capazes 
de se ligarem a receptores celulares de superfície específicos. 
Presentes fora e dentro da célula. Sintetizados em grandes 
quantidades 
As alterações moleculares do mesênquima dentário são 
afetadas pelas seguintes famílias de moléculas: 
BMPs – proteína óssea morfogenética 
FGFs – fator de crescimento do fibroblasto 
WNT 
Genes: 
Shh – sonic hedgelog 
Msx1 e 2 genes homeobox 
Pax9 
Lef-1 – fator ativador linfóide 
BMPs – proteína óssea morfogenética 
-Afeta diretamente a morfogênese do órgão do esmalte 
-BPM-2 e 4 epiteliais induzem a expressão do Msx-1 e 2 e 
do Lef-1 no mesênquima dentário 
-No mesênquima, o BMP-4 necessita da expressão do Msx-
1 para sua própria expressão 
FGFs – fator de crescimento do fibroblasto 
-Potente estimulador da proliferação e divisão celular, tanto 
no epitélio como no mesênquima dentário 
-A expressão de FGF-2, FGF-4, FGF-8 e FGF-9 são restritas 
ao epitélio dentário 
-Podem estimular apenas a expressão do Msx-1 no 
mesênquima subjacente 
-FGF-8 é expresso no início da odontogênese no epitélio e 
pode induzir a expressão de Pax9 no mesênquima 
-BMP-4 previne tal indução, tendo papel antagonista ao FGF 
Shh 
-Proteína de sinalização da família dos hedgelog 
-Limitada ao epitélio dentário 
-Estimula Ptc e GO, que não são estimulados pelo BMP-4 e 
FGF-8 
 
Genes WNT 
- Necessários para o desenvolvimento do estágio de botão 
M.BREW 
INICIAÇÃO 
Formação – banda epitelial 
primária 
 
 
BEP – lâmina vestibular – 
vestíbulo bucal 
 
 – lâmina dentária – 
germe dentário 
 
Poder de indução no 
epitélio. 
Origem das estruturas 
Esmalte – órgão do esmalte – ectodérmica 
 
Dentina e polpa – papila dentária – ectomesênquima 
 
Periodonto de Inserção – folículo dentário – ectomesênquima 
 
 
 
M.BREW 
GERME DENTÁRIO 
FASES DO DESENVOLVIMENTO 
 
1 – botão (bud) 
 
2 – casquete (cap) 
 
3 – campânula (bell) 
 
4 – fase de coroa (modelado, amelogênese, dentinogênese) 
 
1 – Fase de Botão 
-55/56 dias 
 
-Crescimento em volume da borda 
livre 
 
-Pouca ou sem diferenciação 
 
-Ectomesênquima condensado 
 
Poder de indução transferido para 
o ectomesênquima (DP). 
2 – Fase de Casquete 
-Fase proliferativa 
 
-Invaginação epitelial 
 
-Todos os elementos 
do dente e tec.de 
suporte 
 
- OE, PD. FD 
Nó do esmalte – forma da coroa e desenvolvimento da papila. 
3 – Fase de Campânula 
-Histo e morfodiferenciação (14 SVIU) 
-Células epiteliais começam a diferenciar-se (EEOE, RE, EI, 
EIOE) 
-síntese de mucopolissacarídeos 
pelas células centrais – RE; 
acúmulo de água e fatores de 
crescimento 
 
-Membrana de Huxley 
(membrana acelular ou 
espaço acelular) 
3 – Fase de Campânula 
-Desagregação do cordão que liga o 
GD ao epitélio bucal 
 
-O epitélio interno dobra-se, 
definindo a forma do dente 
 
-O EIOE em contínua divisão para 
permitir o crescimento do germe 
 
- alça cervical (EEOE + EIOE) 
4 – Fase de coroa 
-inicia com a deposição do 1º tec.duro – dentina 
-Ocorre diferenciação inicial das cel.EIOE para posterior indução 
das cél. da PD – INDUÇÃO RECÍPROCA 
-perde M Huxley 
 
-Diferenciação – cúspides 
 
NUTRIÇÃO DOS AMELOBLASTOS 
Antes da formação de dentina – conjuntivo da PD 
e vasos do folículo próximos ao epitélio externo 
 
Após a formação de dentina – glicose acumulada 
no RE, até o colapso do mesmo 
 
 
SUPRIMENTO VASCULAR 
-vasos sangüíneos se ramificam na papila 
-Vasos junto a periferia do epitélio externo 
 
 
SUPRIMENTO NERVOSO 
-folículo dentário 
 
-Papila dentária – após o início da dentinogênese 
EPITÉLIO REDUZIDO 
Ameloblasto 
 
EI 
 
RE 
 
EEOE 
 
 
FORMAÇÃO DAS RAÍZES 
Alça cervical – bainha epitelial de Hertwig – 
camada interna interage com mesênquima da 
papila – odontoblastos – deposição de dentina – 
fragmentação da bainha – exposição da dentina 
às células do folículo – diferenciação em 
cementoblastos – deposição de cemento 
intermediário – deposição de cemento acelular. 
 
FORMAÇÃO DAS RAÍZES 
Dentes unirradiculares – sem lingüetas epiteliais 
 
Dentes multirradiculares – presença de lingüetas 
de acordo com o número de raízes 
 
 
 
FORMAÇÃO DENTIÇÃO DECÍDUA 
-Tempo 
 - início entre a 6a e a 8a SVIU 
 - entre a 12ª ao 20ª SVIU (início mineralização) 
 
-O mesmo processo evolutivo 
 
 
FORMAÇÃO DENTIÇÃO PERMANENTE 
-Início dos sucessores – 20a SVIU e 100 mês 
-Início dos molares permanentes - 20a SVIU o 1M e o 3M no 
 aos 5 anos 
-Mineralização – do nascimento ao 7/10 anos de vida 
 - 1º molar – ao nascimento 
 - 3º molar – 7/10º ano de vida 
 
-O mesmo processo evolutivo 
 
 
ORIGEM EMBRIOLÓGICA 
-Decíduos e molares permanentes – direto da lâmina 
dentária 
 
-Brotos da lâmina dentária ou lâmina de substituição 
-IC, IL, C, E PM permanentes 
 
Localização – por lingual ou entre as raízes dos molares 
decíduos 
 
RESUMO DO MECANISMO INDUTIVO E INTERDEPENDÊNCIA 
TECIDUAL NA MORFOGÊNESE DENTÁRIA 
Epitélio 
bucal 
Lâmina 
dentária 
Broto 
Órgão do esmalte 
Pré-ameloblasto amel. jovem ame.l secretor 
E 
S 
M 
A 
L 
T 
E 
Ectomesênquima 
Pré-odontoblasto Odontoblasto 
Papila 
1ª 
dentina 
Formação coronária 
Formação radicular 
Bainha epitelial de Hertwig 
Papila 
Odontoblasto Dentina radicular 
Cementoblasto 
Folículo dentário 
Cemento 
1 
2 
3 4 
Fatores, genes e moléculas reguladoras da indução e da 
morfogênese dentária 
homeobox 
Msx-1 
Msx-2 
Lâmina dentária Fase de broto Fase de 
campânula 
Fase de 
casquete 
BMP-2 
BMP-4 
TGF 
FGF 
EGF 
BMP-2 
BMP-4 
Metaloproteínas Sindecan 1 
tesnascina 
BMP – proteína morfogenética do osso 
TGF – fator beta de crescimento modificado 
FGF – fator de crescimento dos fibroblastos 
EGF – fator de crescimento epidérmico 
CONSIDERAÇÕES CLÍNICAS 
Anomalias dentárias – número 
 - tamanho – na morfodiferenciação 
 - forma 
- Uma fez diferenciada a lâmina, defeitos na fase de broto 
podem determinar: anodontia ou oligodontia. 
- A ausência congênita pode ser devida à falta de populaçãocelular ou pela falta de estímulos primários. 
- As alterações dos genes e das moléculas constituem a 
causa principal da maior parte das anomalias dentárias. 
- A perda temporária da função das células odontogênicas 
determina as hipoplasias. 
CONSIDERAÇÕES CLÍNICAS 
-Enfermidades (sarampo) e deficiências nutricionais (raquitismo, 
déficit de vitaminas D, C, E, A) podem lesar ameloblastos e/ou 
odontoblastos, determinando a amelogênese e a 
dentinogênese imperfeita. 
 
 - Pigmentações endógenas podem determinar alterações de 
estrutura e cor – fluorose, pig.por tetraciclina. 
 
- A proliferação neoplasia das células odontogênicas podem 
determinar o aparecimento de tumores. 
 
CONSIDERAÇÕES CLÍNICAS 
-Anomalias de origem genética 
1 – alterações não sindrômicas de n, f e t: 
 - ausência dos IC – recessiva lig ao sexo 
 - ausência dos IL – autossômica dominante 
 - oligodontia – autossômica dominante ou multifatorial 
 - microdontia – idem 
 - dentes supranumerários – autossômica dominante, recessiva 
ligada ao sexo ou multifatorial 
 
CONSIDERAÇÕES CLÍNICAS 
-Anomalias de origem genética 
2 – síndromes com oligodontia 
 - Displasia ectodérmica – recessiva ligada ao sexo ou 
autossômica 
 - Síndrome de Rieger – autossômica dominante 
 
3 – síndromes com dentes supranumerários 
 - Displasia cleidocraniana – autossômica dominante 
 - Síndrome de Gardner - idem

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