Trabalho Fisiologia Sistema Endócrino e Reprodutor

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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS - CURSO DE PSICOLOGIA
	SISTEMA ENDÓCRINO E REPRODUTOR
Turma: PS2/3Q/S/R17
ANDERSON PRETO GOUVEIA RA.C53CCE-4
DANILO WILLIAM B. SILVA RA: C5023C-1
JAMIRES N. O. CHAVES RA: C576271
JÉSSICA C. SANTOS FREITAS RA: C3249E-6
RANI LORRAYNE GOMES RA: C46GAF-5
SOROCABA – SP
2016/3
ANDERSON PRETO GOUVEIA RA.C53CCE-4
DANILO WILLIAM B. SILVA RA: C5023C-1
JAMIRES N. O. CHAVES RA: C576271
JÉSSICA C. SANTOS FREITAS RA: C3249E-6
RANI LORAINE GOMES RA: C46GAF-5
	SISTEMA ENDÓCRINO E REPRODUTOR 
Trabalho apresentado à Universidade Paulista – Instituto de Ciências Humanas, como parte dos pré-requisitos de avaliação da matéria, Fisiologia Geral.
Professora: Adriana Pechi Oliveri 
SOROCABA/SP
2016/3
1 Introdução
Este trabalho visa compreender as atividades do nosso corpo a partir da fisiologia e anatomia. A fisiologia é a ciência biológica que estuda as funções dos seres vivos, a palavra é de origem grega onde phyis significa natureza e logos conhecimento. 
A Anatomia é a ciência biologia que estuda a organização estrutural dos seres vivos, estuda o sistemas, órgãos e tecidos, estuda a localização, a aparência e posição, as substâncias de que são feitos, e por fim a sua relação com outras partes do corpo.
A fisiologia juntamente com a anatomia reúne importantes princípios da física, química e matemática, dando sentido às interações dos elementos básicos de um ser vivem com o ambiente. Dentro desses princípios elaboramos um trabalho reunindo os temas: sistema endócrino, sistema reprodutor feminino e masculino, onde vamos discutir seus principais órgãos, anatomia e suas funções em nosso organismo, também vamos citar a influência do psicólogo dentro da área.
Em uma breve explicação antecipamos que o sistema endócrino é formado pelo conjunto de glândulas que apresenta como principal característica a produção de secreções chamada de hormonas, estaremos reunindo os principais hormônio do sistema endócrino e sua importância em nosso corpo. Podemos ressalta a importância do na interage com do sistema endócrino com o sistema nervoso, formando mecanismos reguladores bastante precisos.
Já o sistema reprodutor feminino e masculino tem a função primordial de perpetuar a espécie por meio de reprodução. Através dos estudos realizados iremos identificar os hormônios que cada organismo propicia para o desenvolvimento de uma nova vida, resultante da união dos gametas.
O trabalho foi desenvolvido por um grupo de cinco alunos da UNIP (Universidade Paulista), campus Sorocaba, através de pesquisas em livros e sites relacionados indicados por nossa orientadora Adriana Pechi Oliveri. Assim pretendemos corresponder ás expectativas que o conteúdo exige.
2 - SISTEMA ENDÓCRINO
Imagem 01: Representação do sistema endócrino
Fonte: Villafane, P.R., acessado em: 17/05/2016.
O sistema Endócrino é responsável pela produção de substâncias químicas reguladoras, que são secretas pelas três glândulas que compõem o sistema endócrino O sistema endócrino é composto por três tipos de glândulas diferentes, as glândulas exócrinas, as glândulas endócrinas e as glândulas de secreção mistas, todas elas são componentes importantes para o bom funcionamento de todo o organismo. (Pastore e Abdalla, 2010).
2.1 – Glândulas 
Glândulas Endócrinas são responsáveis por produzir Hormônios que são secretados na corrente sanguínea, e esse sangue circulante, então, leva esses hormônios para todas as células do Corpo. Todo esse processo coordenado regula as atividades dos músculos lisos e dos músculos cardíacos e também de algumas glândulas.  (Tortora e Grabowski, 2006).
2.2 – Tipos de glândulas
2.2.1 Exócrinas
As glândulas exócrinas são responsáveis pela liberação de substancias para a superfície da pele, onde as glândulas secretam através de ductos excretores e são transportadas para seus respectivos destinos. (Tortora e Grabowski 2006).
A secreção da glândula exócrina inclui muco, suor, óleo, cerúmen, leite, saliva e enzimas do sistema digestório. (Tortora e Grabowski, 2006).
Tipos de Glândulas Exócrinas são as glândulas sudoríparas produtoras de suor que ajuda a abaixar a temperatura corporal, as glândulas salivares secretoras de muco e enzimas do sistema digestório e as glândulas sebáceas que são responsáveis pela produção dos óleos corporais (sebo). (Tortora e Grabowski, 2006).
2.2.2 Endócrinas 
Segundo o autor as glândulas endócrinas são glândulas de secreção interna, pois elas não saem por ducto, elas entram no líquido intersticial e depois para a corrente sanguínea. Esta secreção denominado hormônio regula o metabolismo, a reprodução e o crescimento. As glândulas endócrinas estão espalhadas pelo corpo e podem ser considerados órgãos inteiros ou ilhotas (agrupamento celular). (Pastore e Abdalla 2010)
Tipos de Glândulas Endócrinos são as glândulas suprarrenais, hipófise e tireoide endócrina, pancreáticas, células intersticiais do testículo, entre outras. (Pastore e Abdalla 2010)
2.2.3 Mistas
São glândulas endócrinas e exócrinas. Como endócrina secreta substância na corrente sanguínea e como glândula exócrina produz secreção. O Pâncreas é um tipo de glândula mista é tanto uma glândula exócrina quanto endócrina. (Pastore, Abdalla 2010).
Na porção exócrina consistem de unidades secretoras, os ácinos. Os ácinos pancreáticos são formados por numerosas células glandulares dispostas de modo que suas secreções sejam lançadas em ductos e ao alcançarem o duodena, digerem proteínas, gorduras e glicídios. O suco pancreático exercerá a função digestiva. A porção endócrina consiste de pequenos grupos de células, as ilhotas pancreáticas, estas ilhotas são irrigadas por capilares no qual as células produzem insulina, hormônio indispensável às funções vitais como no metabolismo dos glicídios e é lançado na corrente sanguínea. (Pastore, Abdalla 2010)
2.3 Hipófise
Imagem 02: Ilustração Hipófise
Fonte: Margarida, B., acessado em: 17/05/2016.
 Segundo Tortora e Grabowski a hipófise secreta diversos hormônios que controlam outras glândulas endócrinas. O hipotálamo está intimamente relacionado com a hipófise no comando das atividades. As células do hipotálamo sintetizam pelo menos nove hormônios e a hipófise secreta sete. Em conjunto eles regulam o crescimento, desenvolvimento, metabolismo e homeostase. (Pastore Abdalla 2010).
A hipófise também denominada glândula pituitária, é uma pequena glândula com cerca de 1 cm de diâmetro e pesa de 0.5 a 1g. A hipófise está localizada na base do cérebro em uma fossa hipofisal chamada de "sela túrcica" do osso esfenoide, ligada ao cérebro pelo infundíbulo. (Pastore Abdalla 2010).
Segundo Pastore e Abdala, a hipófise pode ser dividida em ADENOHIPÓFISE (Hipófise Anterior) origina-se do mesmo tecido que forma a faringe e NEUROHIPÓFISE (Hipófise Posterior) origina-se do tecido que forma o próprio sistema nervoso que é o Ectoderma e INTERMEDIÁRIA (Hipófise Intermédia). (Pastore Abdalla 2010).
 2.3.1 Hipófise anterior (adeno hipófise)
A adeno-hipófise sintetiza e secreta hormônios que regulam várias atividades corporais. A secreção deste hormônio é estimulada pelos hormônios liberadores e suprimida pelos hormônios inibidores. As veias porto-hipofisárias distribuem os hormônios liberadores e inibidores do hipotálamo para dentro do adeno-hipofise. Antes de serem diluída na circulação esta rota permite que esses hormônios ajam rapidamente na adena-hipofise. Os hormônios hipofisários que estimulam outras glândulas do corpo são chamados hormônios tróficos ou órgãos alvos. (Gerald J. Tortora e Sandra Reynolds Grabowski 2006).
Segundo o autor Pastore Abdalla (2010) o hormônio TSH (hormônio estimulante da tireoide) - estimula a glândula tireoide que produz dois hormônios o TRIIODOTIRONINA (T3) e TETRAIODOTIRONINA (T4) ou TIROXINA. Este hormônio TSH fabricado pela ADENO-HIPOFISE vai através dosangue até a TIREÓIDE e a estimula a fabricar os hormônios T3 e T4. Os hormônios estimulam o consumo de oxigênio da maioria das células do organismo, regula o metabolismo dos carboidratos e lipídios. (Pastore Abdalla 2010)
O autor Pastores Abdullah (2010) nos diz que o hormônio ACTH (hormônio adrenocorticotrófico) - estimula as glândulas supra-renais produzindo três hormônios no córtex (GLICOCORTICÓIDES, MINERALOCORTICÓIDES E SEXOCORTICÓIDES) e três hormônios na medular (NORADRENALINA E ADRENALINA). Estes hormônios agem no metabolismo intermediário e na manutenção do equilíbrio de agua e dais e ações imunológicas, anti-inflamatórias e antialérgicas. (Pastore Abdalla 2010)
Abdalla (2010) diz ainda que o hormônio do crescimento (GH) ou somatotrópico não tem uma única glândula, ele age no organismo de um modo geral e é influenciado pelo Hormônio da Tireoide (TSH), Hormônio masculino e a Insulina. Agindo no metabolismo aumentando o anabolismo (síntese) proteico e mobilizando carboidratos e gorduras (no fígado, por exemplo, transformando glicogênio em glicose). O hormônio promove o aumenta da massa corporal e dos ossos. Sua ação se desenvolve na epífise dos ossos longos a qual se dá fim da puberdade. (Pastore Abdalla 2010)
Abdala (2010) se refere ao hormônio FSH (hormônio folículo estimulante) também chamado de GONADOTROPINA, pois são hormônios que atuam nas gônadas masculinas e femininas. Ele diz que na mulher estimula os folículos ovarianos desde a menarca até a menopausa já no homem atua nos testículos estimulando a formação de espermatozoides. (Pastore Abdalla 2010)
O autor Abdala (2010) explica que o LH (hormônio luteinizante) - estimula os ovários ou testículos e na mulher vai ser responsável pela maturação final e liberação do óvulo do ovário para as trompas, estimula ainda a formação do corpo lúteo no ovário e a secreção de progesterona. No homem é responsável pela excreção de estrógenos e pela secreção de progesterona e estimula também os testículos para fabricação de testosterona. (Pastore Abdalla 2010)
De acordo com o autor Abdalla (2010) o hormônio Lúteo-Trópico (LTH) também é conhecido como Prolactina) - estimula a produção de leite após o parto e se faz necessário à interação de pelo menos quatro hormônios a presença de estrógenos, corticosteroides e hormônios somatotrópicos é necessária para proliferação dos ductos mamários. A adição de progesterona e prolactina induz o desenvolvimento dos alvéolos da glândula mamária na gravidez e para que aja a descarga de leite é necessária da presença de ocitocina. A função da PROLACTINA no homem é desconhecida, mas sua secreção excessiva causa disfunção erétil. (Pastore Abdalla 2010)
2.3.2 Hipófise posterior (neurohipófise)
A Neurohipófise ou Hipófise Posterior surge como uma evaginação do III ventrículo. Ela não é um órgão endócrino, pois não produz os hormônios que armazena. Ela é considerada um armazém para as secreções produzidas por dois núcleos. O SUPRA-ÓPTICO que produz o hormônio ANTI-DIURÉTICO (HAD) e o PARAVENTRICULAR do hipotálamo (VASOPRESSINA) que produz a OCITOCINA. (Pastore Abdalla 2010)
 Estas substâncias são consideradas neuro-secreções onde são elaboradas por células nervosas no hipotálamo e transportadas através dos axônios do tracto neurohipofisal até a neuro-hipófise. (Pastore Abdalla 2010)
De acordo com Tortora e Grabowski (2006) o HAD (hormônio antidiurético) também conhecido como VASOPRESSINA é chamado de hormônio antidiurético, pois leva os rins a reter mais água. Quando se desenvolve uma deficiência de Vasopressina isto resulta numa síndrome chamada Diabete Insípidus. (Tortora e Grabowski 2006)
Na ausência de ADH, a produção de urina aumenta mais de 10 vezes a quantidade diária normal. A ADHA também reduz a água perdida através da sudorese e causa a constrição das arteríolas. A ADHA também influencia na elevação da pressão sanguínea, quando a água corporal é perdida mais rapidamente do que é ingerida, ocorre uma desidratação, o volume sanguíneo cai e pressão sanguínea osmótica aumenta. (Tortora e Grabowski 2006)
O autor Tortora e Grabowski (2006) fala da importância do hormônio Ocitocina na gestação e é ele que vai ser responsável por contrai o útero durante o parto e estimular a produção de leite. Durante o parto ira intensifica a contração das células musculares lisas da parede do útero e depois do parto ela estimula a ejeção láctea pelas glândulas mamárias. Ainda nos fala que este hormônio não possui função nas mulheres não gravidas e nos homens não é clara. (Tortora e Grabowski 2006)
2.3.3 Hipófise intermédia (lobo-intermédio)
 De acordo com Abdalla (2006) o hormônio estimulante dos melancólicos (MSH) controla a pigmentação da pele, mas não possuem atividade fisiológica conhecida embora uma quantidade excessiva de MSH cause o escurecimento da pele. O autor fala que a presença de MSH no encéfalo sugere que ele possa influir na atividade encefálica e que o excesso de Corticotropia pode estimular a liberação de MSH e é inibida pela Dopamina. (Pastore Abdalla 2010).
2.4 Tireoide
Imagem 03: Ilustração da Glândula tireoide 
Fonte: Wikipédia, acessado em: 01/05/2016
	
2.4.1 A glândula tireoide 
A glândula tireoide tem um formato de borboleta é localizada abaixo da faringe, a glândula tireoide é formado por sacos esférico, onde e chamado de folículo tireoide, nas paredes de cada folículo tireóideos onde o mesmo produz dois hormônios sendo elas tiroxina, pois contem quatro átomos de iodo, e a triodotironina que contem três átomos de iodo, em conjunto são como hormônio tireóideos, á também o um conjunto de células chamadas células para foliculares hormônios da calcitonina. (Tortora Grabowski, 2006)
2.4.2 Ação dos hormônios
Muitas partes do corpo têm receptores para hormônios tireóideos, o hormônio tireóideos aumenta a taxa metabólica basal, ou seja, são responsáveis pela manutenção da temperatura normal do corpo, e também estimula a síntese de proteínas onde aumenta o numero de glicose e acido graxo para a produção de ATP, auxilia na excreção do colesterol. A tireoide junto com algumas substâncias similar a insulina são responsável por estimula o crescimento e o desenvolvimentos de tecidos nervosos. (Tortora Grabowski, 2006)
2.4.3 Glândulas paratireoides
São pequenas massas arredondadas de tecido glandular que são localizado e encaixado na face posterior da glândula tireóideas células secretoras das glândulas são responsáveis pela liberação dos hormônios paratireoide. (Tortora Grabowski, 2006) 
2.5 Suprarrenais
Imagem: 04 Representação da Glândula Suprarrenal 
Fonte: Onslow H. W., acessado em: 01/05/2016
As glândulas supra-renais têm este nome devido ao fato de se situarem sobre os rins, apesar de terem pouca relação com estes em termos de função. As supra-renais são glândulas vitais para o ser humano, já que possuem funções muito importantes, como regular o metabolismo do sódio, do potássio e da água, regular o metabolismo dos carboidratos e regular as reações do corpo humano ao stress através da síntese e liberação de hormonas corticosteroides, como o cortisol, e de catecolaminas, como a adrenalina (ou epinefrina). Estimulam a conversão de proteínas e gorduras em glicose, ao mesmo tempo em que diminuem a captação de glicose pelas células, aumentando, assim, a utilização de gorduras. (Tortora e Grabowski, 2006).
As suprarrenais afetam o funcionamento dos rins através da secreção da aldosterona, um hormônio envolvido na regulação da os molaridade do plasma sanguíneo. (Tortora Grabowski, 2006)
2.6 Gônadas (ovários e testículos)
Gônadas são órgãos que produzem os gametas, espermatozoides nos homens e ovócitos nas mulheres. 
Nas mulheres as gônadas, os ovários, são um par de estruturas ovais localizadas na cavidade pélvica, tem a função endócrina, fabricando dois hormônios principais: estrógeno e progesterona. Juntamente com a FSH (Hormônio Folículo Estimulante) e o LH (Hormônio Luteinizante) da Adena-Hipófise regula o ciclo menstrual, mantem a gestação epreparam as glândulas mamaria para a lactação. Os ovários ainda produzem a INIBINA, um hormônio que inibe a secreção da FSH e durante a gestação produz o hormônio RELAXINA que ajudará na flexibilidade e dilatação do colo do útero no parto. (Tortora e Grabowski, 2006).
No homem as gônadas, os testículos, são um par de glândulas ovais que se localizam no escroto. Os testículos tem a função endócrina produz a TESTOTERONA, ela regula a produção de espermatozoides e estimula o desenvolvimento das características masculinas. Os testículos também produzem INIBINA para inibe a secreção de FSH. (Tortora e Grabowski, 2006).
3 Sistema Reprodutor.
Reprodução Sexual: é o processo no qual os organismos geram a prole por meio de células germinativas, chamadas gametas. Após o gameta masculino (espermatozoide) unir-se ao gameta feminino (ovócito secundário) chamado de fertilização, a célula resultante contém um conjunto de cromossomos de cada um dos pais. Homens e Mulheres têm sistemas genitais anatomicamente distintos, ou seja, que são adaptados para produzir gametas, facilitando a fertilização e, nas mulheres, para sustentar o crescimento do embrião e do feto. (Gerard J. Tortora/Sandra Grabowski 2002).
3.1 Sistema Reprodutor Feminino
Imagem 05: Esquema do Sistema reprodutor feminino
Fonte: Rosado, P., acessado em: 01/05/2016
Os órgãos que constituem são: os ovários, trompas uterinas, útero, vagina e órgãos genitais externos. Os ovários e as trompas de falópio estão situados parcialmente na cavidade pélvica, já a vagina está situada parcialmente na cavidade pélvica e na região externa. (Pastore e Abdala 2010)
Os ovários produzem óvulos e tem função endócrina, fabricando dois hormônios principais: estrogênio e progesterona. (Pastore e Abdala 2010)
As tubas uterinas transportam os óvulos dos ovários para o útero, põem em direção oposta transporta os espermatozoides, os quais, habitualmente fecundam os óvulos na trompa uterina. Cada trompa apresenta 10 cm de comprimento, já o óstio da trompa uterina tem 2 mm de diâmetro e nesta região estão as franjas que são responsáveis pela captação dos óvulos. (Pastore e Abdala 2010)
O útero é o órgão no qual o óvulo fecundado e aninha e no qual o organismo em desenvolvimento cresce até o nascimento. A cavidade uterina e da vagina, que está abaixo da primeira, constituem no conjunto o canal de parto, através do qual o feto passa no final da gravidez. (Pastore e Abdala 2010)
A vagina é o órgão feminino da cópula, é também a extremidade inferior do canal do parto, servindo e ducto excretor para os produtos menstruais. Na maioria das virgens, a abertura vaginal externa é parcialmente fechada por uma prega que é o hímen, quando há o rompimento restam fragmentos chamados de carúnculas himenais. (Pastore e Abdala 2010)
3.1.1 Ciclo Ováriano:
Desde o nascimento, há muitos folículos primordiais sob a cápsula ovariana, cada um contém um óvulo imaturo, em geral um dos folículos em um ovário começa rapidamente a crescer aproximadamente no sexto dia e se torna o folículo dominante. Não se sabe como um folículo é selecionado para ser o folículo dominante nesta fase folicular do ciclo menstrual, mas parece estar relacionada com a capacidade do folículo de secretar o estrogênio em seu interior, necessária a manutenção final. Aproximadamente no 14º dia do ciclo, o folículo distendido rompe-se, e o óvulo é expelido na cavidade abdominal, sendo este o processo de ovulação. O óvulo captado pelas extremidades fimbrianas das tubas uterinas, é transportado pra o útero e, a menos que ocorra a fertilização, para fora através da vagina. (Willian F. Ganong, Vigésima Segunda Edição).
3.1.2 Ciclo Menstrual:
O sistema reprodutor feminino apresenta alterações cíclicas regulares que podem ser consideradas como preparações periódicas para fertilização e gravidez, chamado de ciclo menstrual, sua característica mais notável é o sangramento vaginal periódica, que ocorre com a descamação da mucosa uterina, se não há a fertilização do óvulo, a duração é variável, mas a média é de 28 dias do início de um período menstrual até o início do próximo. (Willian F. Ganong, Vigésima Segunda Edição.). 
O sangue menstrual é predominantemente arterial, sendo apenas 25% do sangue de origem venosa, ele contém restos de tecidos, porstaglandinas e quantidades relativamente grandes de fibrinolisina do tecido endometrial. (Willian F. Ganong, Vigésima Segunda Edição.).
A quantidade de sangue perdido pode variar normalmente de pequenas manchas até 80 ml, a quantidade média perdida é de 30 ml, a perde de mais de 80 ml já é considerada anormal. (Willian F. Ganong, Vigésima Segunda Edição.).
3.2 Sistema Reprodutor Masculino:
Imagem06: Esquema do Aparelho reprodutor masculino
Fonte: Pires, B., acessado em: 01/05/2016
O aparelho reprodutor masculino, ou sistema reprodutor masculino, é formado por testículos, epidídimo, ductos deferentes, glândulas seminais, próstata, ducto ejaculatório e pênis. O pênis é o órgão muscular encarregado de depositar os espermatozoides no interior da vagina. As gônadas masculinas, ou testículos, são os órgãos sexuais principais, pois produzem os gametas e os hormônios que definem as características sexuais secundárias. O epidídimo, o ducto deferente, as vesículas seminais, a próstata, as glândulas bulbouretrais, o escroto e o pênis são chamados de órgãos sexuais acessórios. (Gerard J. Tortora/Sandra Grabowski 2002).
3.2.1 Espermatogênese
Segundo Rahim a espermatogênese é um processo no qual ocorre à formação dos gametas masculinos, ou seja, os espermatozoides. Esse processo se dá no interior das glândulas sexuais ou gônadas, que, no sexo masculino, são os testículos. Esse processo ocorre da puberdade até o fim da vida do indivíduo. (Gerard J. Tortora/Sandra Grabowski 2002).
Nos testículos são encontrados milhares de tubos finos e enovelados, os tubos seminíferos, onde se localizam as espermatogônias (2n). As espermatogônias multiplicam-se através de mitoses até a adolescência, período no qual passam a se multiplicar com maior intensidade. Depois da multiplicação, ocorre a fase de crescimento, em que algumas espermatogônias crescem e duplicam seus cromossomos, transformando-se em espermatócitos primários (2n), também chamados deespermatócitos I. Os espermatócitos primários sofrerão meiose, dando origem a duas células haploides chamadas de espermatócitos secundários (n) ouespermatócitos II, que sofrerão outra meiose, originando quatro células haploides, chamadas de espermátides. As duas meioses que os espermatófitos sofrem representam a fase de maturação. (Gerard J. Tortora/Sandra Grabowski 2002).
À próxima fase damos o nome de especiação e nela as espermátides começam a se transformar em espermatozoides. Nessa fase, as espermátides perdem praticamente todo o citoplasma e começam um processo em que desenvolverão, a partir do centríolo, um flagelo. (Gerard J. Tortora/Sandra Grabowski 2002).
No início do flagelo dos espermatozoides podemos encontrar mitocôndrias que têm a função de fornecer energia, sendo que na cabeça do espermatozoide podemos encontrar o acrossoma, originário do complexo de Golgi, que contém enzimas com a função de facilitar a penetração do gameta no óvulo.  O núcleo do espermatozoide é o local onde os cromossomos paternos ficam armazenados. (Gerard J. Tortora/Sandra Grabowski 2002).
4 Conclusão 
O conteúdo do trabalho realizado foi sobre o sistema endócrino, sistema reprodutor feminino e masculino, no mesmo foi relatado o funcionamento, anatomia, hormônios e a relação entre eles. Concluímos que no sistema de glândulas atua no processo de secreção e hormônios, onde são transportados os determinados hormônios para suas funções, já no sistema reprodutor feminino, atua na produção do ciclo menstrual, em todo processo de fertilização e gestação humana, e o sistema reprodutor masculino tem como objetivo produzir espermatozoides, os testículos atuam na produção de gametas e os hormônios que definem as características sexuaissecundárias, já o epidídimo, ducto, vesícula seminal, próstata, glândulas bulbouretrais, escroto e o pênis são órgãos acessórios.
É imprescindível que todos se conscientizem do papel do psicólogo no meio hospitalar ele se torna indispensável para uma recuperação tanto física quando mental. O psicólogo promove mudanças, atividades curativas e de prevenção, diminui o sofrimento que a hospitalização e a doença causam ao sujeito, a família e a equipe médica.
O Psicólogo deve ficar atento ao diagnostico que o paciente tem da doença e em particular da sua doença, o paciente pode trazer diagnósticos diferente do real diagnostico médico, pois ele possui aspectos de sua formação cultural, social e individual. O psicólogo tem que esta atenta para a maneira como o paciente reage frente à doença e como sua vida psíquica e social interfere no processo de recuperação da doença, e também estabelecer relação psicologia entre os familiares e amigos.
Depois de uma discussão entre o grupo, concluímos que a matéria de fisiologia dada em sala de aula, junto com as aulas práticas mais todos os trabalhos elaborados, é algo de fundamental importância para nossa formação como futuros psicólogos, pois vai ter grande importância ter conhecimento sobre o funcionamento do corpo humano para ajudar em nossas avaliações psicológicas, e em todas as áreas da psicologia. 
Desta forma podemos concluir que o corpo humano é uma máquina perfeita, em que tudo precisa trabalhar em conjunto para garantir uma vida saudável.
5 Referência
Willian F. Ganong, Vigésima Segunda Edição. 
Carlos Alberto Pastore, Ively Guimarães Abdalla, Anatomia e Fisiologia para Psicólogos, 3º Edição, editora Edicon 2010.
TORTORA, G.J.; GRABOWSKI, S.R. Princípios de anatomia humana e fisiologia. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
TORTORA, G.J.; GRABOWSKI, S.R. Princípios de anatomia humana e fisiologia. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 1088
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Margarida, B, Hipófise. www.gracieteoliveira.pbworks.com. < http://gracieteoliveira.pbworks.com/w/page/40680349/Doen%C3%A7as%20da%20hip%C3%B3fise%20e%20hipot%C3%A1lamo> acessado em: 01/05/2016
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Onslow H. W., Glândula Suprarrenal, www.aersaudavel. blogspot.com.br<http://sersaudavel.blogspot.com.br/2008/08/glandulas-supra renais.html> acessado em: 01/05/2016
Rosado, P. Sistema Reprodutor Feminino, www.aeducacaosexual.blogspot.com.br < http://aeducacaosexual.blogspot.com.br/2012/07/anatomia-dos-sistemas-reprodutores.html > acessado em: 01/05/2016
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