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CSD/CSD FINAL/CAPA CSD.docx FATEC Faculdade de Tecnologia de São Paulo Construção de Sistemas de Drenagem CSD Projeto Final São Paulo/SP 2015 Douglas do Amaral Oliveira Nº 11201526 Projeto Final Artigo apresentado à disciplina de Construção de sistemas de drenagem Ministrada pelo Professor José Augusto Rocha Mendes, do Departamento de Hidráulica e Saneamento Ambiental, para obtenção parcial de nota no curso de graduação em tecnologia Hidráulica e Saneamento Ambiental, da Faculdade de tecnologia de São Paulo. São Paulo/SP 2015 Pça. Cel. Fernando Prestes, 30 - CEP 01124-060 São Paulo, SP, Brasil Tel: (011) 3322-2200 Fax: (011) 3315-0383 CSD/CSD FINAL/csd final.docx Sumário 1. Introdução 5 2. Objetivo 5 3. Memorial descritivo da obra 5 4. Estrutura Analítica de Projeto - EAP 6 5. Projetos, Critérios e Normas 7 6. Memória de cálculo de quantitativos 20 7. Orçamento 30 8. Cronograma Físico-Financeiro 33 9. Curva ABC 35 10. Curva S 35 11. Histogramas 36 12. Conclusões 38 Introdução O sistema de drenagem deve ser entendido como o conjunto da infraestrutura existente em uma cidade para realizar a coleta, o transporte e o lançamento final das águas superficiais. Inclui ainda a hidrografia e os talvegues. É constituído por uma série de medidas que visam minimizar os riscos a que estão expostas as populações, diminuindo os prejuízos causados pelas inundações e possibilitando o desenvolvimento urbano de forma harmônica, articulada e ambientalmente sustentável. Os sistemas de drenagem urbana são sistemas preventivos de inundações, principalmente nas áreas mais baixas das comunidades sujeitas a alagamentos ou marginais aos cursos d’água. A enchente é um fenômeno natural do regime do rio, e todo rio tem sua área de inundação. As inundações passam a ser um problema para o homem quando ele deixa de respeitar os limites naturais dos rios, ocupando suas áreas marginais. Objetivo Estabelecer as especificações necessárias para a implantação do sistema de drenagem de um loteamento residencial através do estudo analítico de projeto (EAP), elaborar o orçamento e cronograma com base nas planilhas da Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras (SIURB) e elaboras os histogramas de utilização de alguns itens que serão utilizados na implantação da obra. Memorial descritivo da obra Obra de implantação de rede de drenagem em loteamento residencial com uma área de aproximadamente 24 hectares, sendo desse total apenas 14 hectares de área a ser urbanizada e os 10 hectares restantes serão preservados, o loteamento contará com obras de pavimentação após a implantação do sistema de drenagem. Estrutura Analítica de Projeto - EAP Através da Análise crítica do projeto obteve-se os seguintes itens constante na Tabela 1 Estrutura analítica de projeto - EAP para a formulação do trabalho. Tabela 1 Estrutura analítica de projeto - EAP SERVIÇOS TÉCNICOS 01-25-00 CADASTRO E AMARRAÇÂO DE BOCA DE LOBO OU LEÃO 01-26-00 CADASTRO E AMARRAÇÃO DE PV 01-23-00 CADASTRO DE CANALIZAÇÕES CIRCULARES 01-19-00 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO NO INTERIOR DA GALERIA MOVIMENTO DE TERRA 04-04-00 ESCAVAÇÃO MECÂNICA PARA FUNDAÇÕES E VALAS COM PROFUNDIDADE MENOR OU IGUAL À 4,0M 04-60-00 REMOÇÃO DE TERRA ALÉM DO PRIMEIRO KM 04-09-00 REENCHIMENTO DE VALA COM COMPACTAÇÃO, SEM FORNECIMENTO DE TERRA ESCORAMENTO 06-04-00 ESCORAMENTO CONTÍNUO DE MADEIRA PARA CANALIZAÇÃO DE TUBOS POÇOS DE VISITA E CAIXAS 06-18-01 POÇO DE VISITA TIPO 1 - 1,40 X 1,40 X 1,40M 06-19-00 CHAMINÉ DE POÇO DE VISITA COM ALVENARIA DE UM TIJOLO COMUM 06-20-03 FORNECIMENTO DE TAMPÃO DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL CLASSE MÍNIMA 400 (40T) D=600MM - NBR 10160 ARTICULADO - P/ GAL. ÁGUAS PLUV. 06-22-04 BOCA DE LOBO DUPLA 06-65-07 INSTALAÇÃO DE BOCA DE LEÃO DUPLA COM GRELHA ARTICULADA, EXCETO O FORNECIMENTO DA GRELHA 06-65-21 FORNECIMENTO DE GRELHA TIPO "BOCA DE LEÃO" DE FERRO FUND. DÚCTIL CL. MÍN.250 - 25T - DIM. APR=810X270MM - NBR 10160 - T. ARTICU. - P/ GAL. ÁGUAS PLUV. FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS 04-35-00 APILOAMENTO MANUAL DE CAVA DE FUNDAÇÃO 06-06-00 LASTRO DE CONCRETO FCK=10MPA ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS 06-08-00 FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE TUBOS DE CONCRETO SIMPLES - DIÂMETRO 40CM 06-10-02 FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE TUBOS DE CONCRETO ARMADO, DIÂMETRO 60CM - TIPO PA-3 GUIAS, SARJETAS E SARJETÃO 05-14-03 FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE GUIAS TIPO PMSP 100, INCLUSIVE ENCOSTAMENTO DE TERRA - FCK=30,0MPA 05-19-01 CONSTRUÇÃO DE SARJETA OU SARJETÃO DE CONCRETO - FCK=25,0MPA MUROS DE ALA 07-30-00 FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE GABIÃO TIPO COLCHÃO RENO, H = 0,17M, DE MALHA 6 X 8CM, GALVANIZADO, REVESTIDO EM PVC, DE FIO Ø = 2,0MM 07-25-00 FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE GABIÃO TIPO CAIXA, H = 0,50M, DE MALHA 8 X 10CM, GALVANIZADO E REVESTIDO EM PVC, DE FIO Ø = 2,4MM Projetos, Critérios e Normas Geral; Execução A obra deve atender ao máximo o projeto, caso haja necessidade de alteração o pedido deverá ser feito por escrito para a fiscalização da obra, no caso de aprovação e imediatamente feita a alteração no projeto Materiais e serviços Todos os materiais a serem utilizados atender as NBRs aplicáveis, os materiais que não possuírem NBR deverão ser aprovados e liberados por escrito pela fiscalização. Critérios de medição Só poderá ser medido o item que após sua finalização atenda a todas as exigências contidas nos projetos, assim como as exigências das normas vigentes, caso contrário poderá se pedido sua reconstrução ou o não pagamento à critério da Fiscalização. Segurança A empreiteira será responsável pela segurança contra acidentes, obedecendo ao disposto na NR 18, tanto de seus operários como de terceiros, devendo observar nesse sentido, todo o cuidado na operação de máquinas, utilização de ferramentas, escoramento e sinalização de valas abertas, fogo, etc. A Fiscalização poderá exigir quando necessário, a colocação de sinalizações especiais, às expensas da empreiteira. Canteiro de obras; Execução O canteiro de serviço será instalado em local a ser aprovado pela Fiscalização e deverá conter todos os elementos necessários ao uso da empreiteira. Serão de responsabilidade da empreiteira, todas as despesas com a instalação e manutenção do canteiro. Materiais e serviços Todos os materiais a serem utilizados nos canteiros deveram atender a NBR aplicável, os materiais que não possuírem NBR deverão ser aprovados e liberados por escrito pela fiscalização. Critérios de medição Preço global com liberação pela Fiscalização Serviços Técnicos Execução Deverá dar total apoio a implantação das unidades do sistema, dando suporte cara locação planimétrico e altímetro o das unidades do sistema. Os serviços ponderados são: SERVIÇOS UNIDADE DE MEDIÇÃO CADASTRO E AMARRAÇÂO DE BOCA DE LOBO OU LEÃO UN CADASTRO E AMARRAÇÃO DE PV UN CADASTRO DE CANALIZAÇÕES CIRCULARES M NIVELAMENTO GEOMÉTRICO NO INTERIOR DA GALERIA M Materiais e serviços Os serviços deverão ser executados com total atendimento a NBR 13133. Critérios de medição O custo unitário remunera os serviços indicados, executados em qualquer ponto do município de São Paulo, inclusive o deslocamento do pessoal e equipamento, bem como a apresentação gráfica e descritiva do trabalho efetuado, estritamente de acordo com o padrão técnico determinado por SIURB, referenciando-se na versão em vigência da NBR 13133. O item será medido na Unidade indicada em cada serviço. Escavação mecânica para fundações e valas com profundidade menor ou igual à 4,0m; Execução Será executado preferencialmente com processo mecânico e a largura de vala será igual ao diâmetro nominal do coletor mais 0,60m, para diâmetros de até 400mm e mais 0,80m, para diâmetros superiores, para cada metro, além de 2,00m, as larguras da vala serão aumentadas 0,10m. As larguras das valas poderão ser aumentadas ou diminuídas de acordo com as condições do terreno, ou face dos outros fatores, que se apresentarem na ocasião, o que será verificado pela Fiscalização. O material escavado nas valas será classificado em três categorias a saber: a) 1ª categoria: O solo comum, que possa ser escavado com enxadão ou picareta; b) 2ª categoria: O material que somente possa ser escavado com picareta, o argilito, o arenito ou material brejoso abaixo do lençol freático, e os matacões de rocha, com menos de 0,5 m³ de volume; c) 3ª categoria: a rocha compacta em geral, o material compacto que possa ser escavado com o uso de fogo e os matacões de rocha com mais de 0,5 m³ de volume. Todo solo classificado como sendo de 1ª categoria pela fiscalização terá que ser colocado em local seguro próximo a vala para posteriormente ser usado para o reaterro da vala. Quando houver infiltrações ou entrada de água direta na superfície deverá ser mantida na obra, bombas para esgotamento de tipo e capacidade apropriadas. Critérios de medição O custo unitário remunera o escoramento e a sustentação das tubulações que cruzam as escavações; a execução da escavação mecânica; o preparo do fundo da escavação; os acertos das paredes. Não incluem eventuais escoramentos. Os serviços serão pagos por metro cúbico (m³) de escavação executada, medida no corte. Remoção de terra além do primeiro km Execução O material será transportado por caminhão através de vias expressas até o bota-fora previsto em projeto. Materiais e serviços O caminhão deverá ter capacidade mínima de 18 m³ de material Critérios de medição O custo unitário remunera o transporte de terra, considerando-se como distância de transporte, a distância média entre os percursos de ida e volta, com trajetos aprovados pela Fiscalização. Não inclui a carga. O serviço será pago pela unidade m³Xkm de terra removida, sendo a quantidade de material medida no corte ou no aterro compactado, obedecidas às geometrias do projeto. Reaterro de vala com compactação, sem fornecimento de terra Execução O reaterro das valas somente poderá ser feito, após a aprovação do assentamento e rejuntamento dos tubos pela Fiscalização. Será feito com o próprio material proveniente da escavação e/ou material importado em camadas de espessura não superior a 20cm convenientemente umedecidas, até atingir 30cm acima da geratriz superior da tubulação a compactação terá que ser feita manualmente com maço de 10 kg, a partir de 30cm acida da geratriz superior do tubo a compactação poderá ser feita com compactador de 6 hp. Materiais e serviços O solo usado para reaterro da vala proveniente da escavação ou exportado de jazida terá sua aprovação atrelada a fiscalização da obra, podendo essa exigir que o material seja analisado por empresa especializada antes da execução do serviço. Critérios de medição O custo unitário inclui toda mão-de-obra e equipamentos para fechamento de vala com compactação, inclusive espalhamento a partir do material recebido. A medição terá como unidade o metro cúbico (m³) medido na vala conforme indicação do projeto de escavação, descontado o tubo ou galeria moldada. Escoramento contínuo de madeira para canalização de tubos; Execução Deverá atender as especificações de projeto e a NBR 12266, na falta de projeto a empreiteira terá que contratar o serviço para prosseguir com o assentamento. Materiais e serviços A madeira usada deverá atender a resolução CONAMA Nº411 e as demais legislações pertinentes, e poderá ser substituído por outro tipo de matéria desde que não perca em nada a qualidade do escoramento com aprovação pela fiscalização Critérios de medição O custo unitário remunera o fornecimento e o preparo da madeira; a execução e a retirada do escoramento, inclusive cunhas e calços. O serviço será pago por metro quadrado (m²) de parede escorada, medida no projeto. Poço de visita tipo 1 - 1,40 x 1,40 x 1,40m; Execução Os poços de visita a executar serão de alvenaria tamanho 1,40x1,40x1,40m (medidas externas), Deverá ser executado a escavação da vala com profundidade de projeto acrescida de 0,30 m, apiloamento do fundo, preenchimento do fundo da vala com uma camada de 0,1 m de espessura de brita 2 ou 4, lançamento de uma camada de 0,1m de espessura de concreto simples fck=8,00Mpa, nivelamento do concreto lançado com auxílio de desempenadeira, depois procede com o assentamento de tijolos maciços com espessura de 0,15m, assentados com argamassa de cimento, cal e areia, traço 1:2:4, deverão ser rebocadas internamente. Todas as mudanças de direção serão executadas junto aos poços de visita e a ligação entre duto e o Poço de visita deverá ser de tal forma que a ponta do duto encaixe dentro da caixa de alvenaria do poço de visita. As paredes do poço de visita jamais deverão ser apoiadas sobre a canalização, mas sim no fundo firme da vala. Materiais e serviços O concreto usado deverá atender as exigências da NBR 12655 A argamassa usada deverá atender as exigências da NBR 13281 O aço CA-50 deverá atender as exigências da NBR 7480 Critérios de medição O custo unitário inclui todos os materiais incorporados ou não, mão-de-obra e equipamentos de apoio para execução dos poços de visita e assentamento dos tampões. O serviço será pago por quantitativo (un) efetivamente executado e completo conforme indicação do projeto, e será paga de acordo com os custos unitários contidos na Planilha de Orçamento. . Chaminé de poço de visita com alvenaria de um tijolo comum Execução Deverá ser executado com diâmetro interno de 0,8 m a partir do topo da caixa (h =1,40m) do balão do poço de visita até a cota de implantação do graide, levando em conta a cota do graide igual a cota do topo do tamp Materiais e serviços O concreto usado deverá atender as exigências da NBR 12655 A argamassa usada deverá atender as exigências da NBR 13281 Os tampões deverá atender as exigências da NBR 10160 Critérios de medição O custo unitário inclui todas as despesas com material incorporado ou não, mão-de-obra e equipamentos de apoio para execução da chaminé de poço de visita. O serviço será pago por metro linear (m) de chaminé efetivamente executada em conformidade com o projeto. Fornecimento de tampão de ferro fundido dúctil classe mínima 400 (40t) d=600mm - nbr 10160 articulado - p/ gal. Águas pluv. Materiais e serviços A fiscalização deverá receber os lotes de tampões e reter a nota fiscal com a finalidade de resguardar a garantia do produto. Os tampões a serem fornecidos deverão atender a NBR 10160. Critérios de medição O custo unitário remunera somente o fornecimento do tampão, exclusive sua instalação. O serviço será pago por quantitativo (un) de tampão efetivamente fornecido. Boca de lobo dupla Execução As bocas de lobo a executar serão de alvenaria tamanho 2,50x1,20m (medidas externas), Deverá ser executado a escavação da vala com profundidade de projeto acrescida de 0,30 m, apiloamento do fundo, preenchimento do fundo da vala com uma camada de 0,1 m de espessura de brita 2 ou 4, lançamento de uma camada de 0,1m de espessura de concreto simples fck=8,00Mpa, nivelamento do concreto lançado com auxílio de desempenadeira, depois procede com o assentamento de tijolos maciços com espessura de 0,15m, assentados com argamassa de cimento, cal e areia, traço 1:2:4, deverão ser rebocadas internamente. A tampa será de concreto armado fck=25,00 Mpa com espessura mínima de 7 cm executado com malha formada por 10 barras de ferro 4,2 mm em cada direção. A execução das bocas de lobo, somente ocorrerão na ocasião da pavimentação, para evitar que o escoamento superficial das águas pluviais arrastarem entulhos que poderão danificar ou entupir a canalização pluvial. A ligação entre duto e boca de lobo deverá ser de tal forma que a ponta do duto encaixe dentro da caixa de alvenaria da boca de lobo. As paredes da boca de lobo jamais deverão ser apoiadas sobre a canalização, mas sim no fundo firme da vala. Materiais e serviços O concreto usado deverá atender as exigências da NBR 12655 A argamassa usada deverá atender as exigências da NBR 13281 O aço CA-50 deverá atender as exigências da NBR 7480 Critérios de medição O custo unitário inclui todas as despesas com material incorporado ou não, mão-de-obra e equipamentos de apoio para execução dos serviços. O serviço será pago por quantitativo (un) de serviços efetivamente executado, conforme indicação de projeto. Instalação de boca de leão dupla com grelha articulada, exceto o fornecimento da grelha. Execução As bocas de leão a executar serão de alvenaria tamanho 2,50x1,20m (medidas externas), Deverá ser executado a escavação da vala com profundidade de projeto acrescida de 0,30 m, apiloamento do fundo, preenchimento do fundo da vala com uma camada de 0,05 m de espessura de brita 2 ou 4, lançamento de uma camada de 0,1m de espessura de concreto simples fck=8,00Mpa, nivelamento do concreto lançado com auxílio de desempenadeira, depois procede com o assentamento de tijolos maciços com espessura de 0,15m, assentados com argamassa de cimento, cal e areia, traço 1:2:4, deverão ser rebocadas internamente. A grelha deverá ser executada obedecendo a cota final do graide. A execução das bocas de leão, somente ocorrerão na ocasião da pavimentação, para evitar que o escoamento superficial das águas pluviais arrastarem entulhos que poderão danificar ou entupir a canalização pluvial. A ligação entre duto e boca de leão deverá ser de tal forma que a ponta do duto encaixe dentro da caixa de alvenaria da boca de leão. As paredes da boca de leão jamais deverão ser apoiadas sobre a canalização, mas sim no fundo firme da vala. Materiais e serviços O concreto usado deverá atender as exigências da NBR 12655 A argamassa usada deverá atender as exigências da NBR 13281 A grelha deverá atender as exigências da NBR 10160 O aço CA-50 deverá atender as exigências da NBR 7480 Critérios de medição O custo unitário remunera somente a implantação da boca de leão com a instalação da grelha especificada, bem como todos os materiais incorporados, mão-de-obra e equipamentos de apoio, exclusive fornecimento da grelha. O serviço será pago por quantitativo (un) de grelha efetivamente instalada. Fornecimento de grelha tipo "boca de leão" de ferro fund. Dúctil cl. Mín.250 - 25t - dim. Apr=810x270mm - nbr 10160 - t. Articu. - p/ gal. Águas pluv. Materiais e serviços A fiscalização deverá receber os lotes de grelhas e reter a nota fiscal com a finalidade de resguardar a garantia do produto. As grelhas a serem fornecidos deverão atender a NBR 10160. Critérios de medição O custo unitário remunera somente o fornecimento do tampão, exclusive sua instalação. O serviço será pago por quantitativo (un) de tampão efetivamente fornecido. Apiloamento manual de cava de fundação; Execução Após a escavação, o fundo das valas deverá ser regularizado, de acordo com a profundidade constante no projeto, para posterior apiloamento de fundo de vala, antes da execução do lastro de areia. Deverá ser executado nivelamento e apiloamento do fundo das valas a fim de corrigir possíveis falhas. Na execução os fundos das valas deverão ser abundantemente molhados com a finalidade de localizar possíveis elementos estranhos (raízes de arvores, formigueiros, etc.) não aflorados, que serão acusados por percolação de água; após o que deverá ser fortemente apiloado com maço de 10 kg ou compactador com potência de 6 hp. Critérios de medição O custo unitário remunera o acerto do fundo da vala, apiloamento e remoção de excesso de material. O serviço será pago por metro quadrado (m²) medido no local; Lastro de concreto fck=10mpa para assentamento de tubulações; Execução No fundo da vala deverá ser executado lastro de concreto, com espessura de 5 cm para assentamento da tubulação. Materiais e serviços O concreto usado deverá atender as exigências da NBR 12655 Critérios de medição O custo unitário inclui todas as despesas com equipamentos, mão-de-obra e materiais necessários à adequada execução dos serviços entre os quais: Fabricação, transporte, lançamento, adensamento, cura, limpeza da área, regularização final e remoção de concreto excedente, além de arremates, retoques no acabamento geral. O serviço será pago por metro cúbico (m³) de concreto medido conforme indicação do projeto, e será paga de acordo com os custos unitários indicados na Planilha de Orçamento. Fornecimento e assentamento de tubos de concreto simples - diâmetro 40cm; Execução Os tubos serão dispostos ao longo da vala do lado oposto à terra removida, com as bolsas dirigidas a montante do sentido do fluxo. Se os tubos precisarem ser mudados de lugar após serem descarregados, as unidades só poderão ser roladas ou içadas, nunca arrastadas. O assentamento deve ser feito através de içamento com auxílio de guindaste de 8t com caminhão de 184 HP. O assentamento deve ser feito com auxílio de um profissional treinado e certificado para execução da tarefa, as juntas entre tubos serão preenchidas com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, interna e externamente não sendo permitido o excesso de argamassa nas paredes internas. Materiais e serviços A argamassa usada deverá atender as exigências da NBR 13281 Os tubos de concreto deverão ser provenientes de industrias qualificadas pela fiscalização, cumprindo, como mínimo, as condições previstas na norma NBR 8890 Critérios de medição O custo unitário remunera o fornecimento dos materiais, inclusive perdas, equipamentos e mão de obra para o manuseio, corte e assentamento dos tubos e canaletas de concreto, inclusive vedações e rejuntamentos. Os serviços serão pagos por metro linear (m) de tubulação assentada, medida no projeto, descontando-se as caixas de passagem. Fornecimento e assentamento de tubos de concreto armado, diâmetro 60cm - tipo pa-3; Execução Os tubos serão dispostos ao longo da vala do lado oposto à terra removida, com as bolsas dirigidas a montante do sentido do fluxo. Se os tubos precisarem ser mudados de lugar após serem descarregados, as unidades só poderão ser roladas ou içadas, nunca arrastadas. O assentamento deve ser feito através de içamento com auxílio de guindaste de 8t com caminhão de 184 HP. O assentamento deve ser feito com auxílio de um profissional treinado e certificado para execução da tarefa, as juntas entre tubos serão preenchidas com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, interna e externamente não sendo permitido o excesso de argamassa nas paredes internas. Materiais e serviços A argamassa usada deverá atender as exigências da NBR 13281 Os tubos de concreto deverão ser provenientes de industrias qualificadas pela fiscalização, cumprindo, como mínimo, as condições previstas na norma NBR 8890 Critérios de medição O custo unitário remunera o fornecimento dos materiais, inclusive perdas, equipamentos e mão de obra para o manuseio, corte e assentamento dos tubos e das canaletas de concreto, inclusive vedação e rejuntamento. Os serviços serão pagos por metro linear (m) de tubulação assentada, medida no projeto, descontando-se as caixas de passagem. . Fornecimento e assentamento de guias tipo pmsp 100, inclusive encostamento de terra - fck=30,0mpa Execução Deverá obedecer a norma vigente da prefeitura municipal de São Paulo. Materiais e serviços O concreto usado deverá atender as exigências da NBR 12655 A argamassa usada deverá atender as exigências da NBR 13281 As guias fornecidas deverá atender a norma municipal Critérios de medição O custo unitário remunera o fornecimento, o assentamento e o escoramento das guias inclusive o material de escoramento (concreto com a mesma resistência do concreto utilizado para a base das guias, ou seja, Fck = 15,0 Mpa); a execução de juntas; o aterro lateral (encostamento de terra). Os serviços serão pagos por metro linear (m) de guia assentada, medida no projeto. Construção de sarjeta ou sarjetão de concreto - fck=25,0mpa; Execução As sarjetas serão moldadas após o assentamento das guias com as dimensões do projeto, e na falta deste, terão as espessuras de 12cm junto a guia, 15cm na face oposta e 40 cm de largura. A face superior da sarjeta será alisada com desempenadeira. Após a execução das guias e sarjetas. A compactação deverá ser feita com rolo compressor ou roda de veículo ou manualmente nos trechos de difícil acesso. Materiais e serviços O concreto usado deverá atender as exigências da NBR 12655 A argamassa usada deverá atender as exigências da NBR 13281 Critérios de medição O critério a ser usado para medição de execução de sarjeta é metro linear executado (m). Fornecimento e colocação de gabião tipo colchão reno, h = 0,17m, de malha 6 x 8cm, galvanizado, revestido em pvc, de fio ø = 2,0mm Execução A contratada deve proceder à locação da obra sob supervisão direta da fiscalização, conforme elementos previstos em projeto. Após a locação da obra, a contratada deve executar os serviços básicos de limpeza e regualrização da base dos gabiões. A regularização da base deve ser constituída, de maneira geral por lastro de concreto magro com Fck ≥ 10 MPa, e espessura mínima de 10 cm. As escavações e aterros devem atender as conformações, dimensões, cotas e espessuras constantes no projeto. Os aterros ou retaerros previstos para constituição do maciço devem ser executados em atendimento às especificações constantes no item terraplenagem do DER. Os gabiões vazios devem ser assentados, sempre amarrando entre si pelas quinas e, mantendo as tampas abertas, inicia-se a colocação das pedras. A amarração dos gabiões entre si deve se dar pelas quinas do paralelepípedo, costurando-se com um só arame que, seguindo a ordem das malhas, dá uma laçada simples e uma dupla, alternada. As pedras devem ser arrumadas manualmente dentro dos gabiões, de modo que fique o menor número possível de vazios, resultando um peso especifíco médio de 18 kN/m³. Colocasse uma primeira camada de pedras arrumadas, correspondente 1/3 da altura do gabião, para gabiões com altura de 1 m ou, para gabiões de altura de 0,5 m, esta altura é facilmente determinada pela posição dos sarrafos dos gabaritos, colocando-se os tirantes, sem esticá-los em demasia para não deformar a rede dos gabiões. É proibido o preenchimento das caixas por meio de lançamento com a concha dos equipamentos mencionados como pá carregadeira ou retroescavadeira. Estando os gabiões preenchidos, fecham-se as tampas, amarrando todas as quinas, com costura. Na face externa da estrutura em gabiões caixa, face a vista, devem ser usadas pedras cujo tamanho abranjam 3 malhas inteiras, não podendo usar pedras de tamanho menor que a malha dos gabiões. Concluído o assentamento da primeira camada de caixas, removem-se os gabaritos, que devem ser novamente alinhados e aprumados de acordo com o projeto. Deve-se proceder o levantamento da segunda camada de gabiões da mesma forma como já descrito pra a primeira camada. Em áreas abaixo do nível d’água devem ser utilizados os gabiões tipo saco cilíndrico. O enchimento deve ser executado com pedra a granel. Após a colocação dos sacos é aconselhá- vel que estes sejam compactados objetivando-se a regularização e compactação da camada. Materiais e serviços Gabiões tipo colchão confeccionados em malha hexagonal de dupla torção, tipo 6 x 8conforme NBR 10514, a partir de arames de aço BTC, isto é, com baixo teor de carbono, revestido com liga Zn/5% alumínio – MM, conforme ASTM A856M(2), no diâmetro de 2,00 mm e recobertos com PVC cinza, na espessura mínima 0,40 mm, conforme NBR 10514. Os gabiões tipo colchão apresentam diafragmas de parede dupla, moldados de metro em metro durante o processo de fabricação a partir do pano base, formando um único elemento e são acompanhados de arames do mesmo tipo, para as operações de amarração e atirantamento, no diâmetro 2,20 mm e na proporção de 5% sob sobre o seu peso; Pedra de mão Deve ser originária de rocha sã, não friável, apresentando os mesmos requisitos exigidos para a pedra britada. Recomenda-se a utilização de material resistente e de elevado peso específico, excluindo-se aqueles que se decomponham. A faixa granulomé- trica deve ser aquela com diâmetros entre uma vez e meia e duas vezes e meia a má- xima abertura da malha. Concreto magro com fck ≥ 10 MPa, para servir com base de apoio e regularização; Tubos de PVC perfurados, para servir como drenos de infiltrações ocorrentes no maciço ou como rebaixamento do nível d’água Critérios de medição O custo unitário remunera o preparo do terreno; o fornecimento de toda a mão de obra, materiais e equipamentos, o manuseio, a colocação e a amarração dos gabiões e pedra rachão. Os serviços serão pagos por metro cúbico (m³) de gabião executado, medido no projeto. Fornecimento e colocação de gabião tipo caixa, h = 0,50m, de malha 8 x 10cm, galvanizado e revestido em pvc, de fio ø = 2,4mm Execução A contratada deve proceder à locação da obra sob supervisão direta da fiscalização, conforme elementos previstos em projeto. Após a locação da obra, a contratada deve executar os serviços básicos de limpeza e regualrização da base dos gabiões. A regularização da base deve ser constituída, de maneira geral por lastro de concreto magro com Fck ≥ 10 MPa, e espessura mínima de 10 cm. As escavações e aterros devem atender as conformações, dimensões, cotas e espessuras constantes no projeto. Os aterros ou retaerros previstos para constituição do maciço devem ser executados em atendimento às especificações constantes no item terraplenagem do DER. Nos gabiões tipo caixa devem ser colocados gabaritos de sarrafos na face do paramento externo da estrutura, que alinhados e aprumados, devem condicionar a ocorrência de deforma- ções precoces durante a fase de execução. Devem ser obedecidas as medidas indicadas no projeto, pois a posição dos sarrafos deve fornecer também a posição da colocação dos tirantes. O comprimento dos gabaritos deve ser determinado em função do cronograma da execução da obra e, se forem móveis, devem ser removidos para frente, na mesma camada ou para cima, para execução da camada superior, porém depois fechadas as caixas. Paralelamente à operação de colocação e alinhamento dos gabaritos, procede-se a amarração entre si, usualmente de 4 peças dos gabiões caixa. Recomenda-se colocar os gabaritos também ao longo do paramento interno da obra. Os gabiões vazios devem ser assentados, sempre amarrando entre si pelas quinas e, mantendo as tampas abertas, inicia-se a colocação das pedras. A amarração dos gabiões entre si deve se dar pelas quinas do paralelepípedo, costurando-se com um só arame que, seguindo a ordem das malhas, dá uma laçada simples e uma dupla, alternada. As pedras devem ser arrumadas manualmente dentro dos gabiões, de modo que fique o menor número possível de vazios, resultando um peso especifíco médio de 18 kN/m³. Colocase uma primeira camada de pedras arrumadas, correspondente 1/3 da altura do gabião, para gabiões com altura de 1 m ou, para gabiões de altura de 0,5 m, esta altura é facilmente determinada pela posição dos sarrafos dos gabaritos, colocando-se os tirantes, sem esticá-los em demasia para não deformar a rede dos gabiões. É proibido o preenchimento das caixas por meio de lançamento com a concha dos equipamentos mencionados como pá carregadeira ou retroescavadeira. Estando os gabiões preenchidos, fecham-se as tampas, amarrando todas as quinas, com costura. Na face externa da estrutura em gabiões caixa, face a vista, devem ser usadas pedras cujo tamanho abranjam 3 malhas inteiras, não podendo usar pedras de tamanho menor que a malha dos gabiões. Concluído o assentamento da primeira camada de caixas, removem-se os gabaritos, que devem ser novamente alinhados e aprumados de acordo com o projeto. Deve-se proceder o levantamento da segunda camada de gabiões da mesma forma como já descrito pra a primeira camada. Em áreas abaixo do nível d’água devem ser utilizados os gabiões tipo saco cilíndrico. O enchimento deve ser executado com pedra a granel. Após a colocação dos sacos é aconselhá- vel que estes sejam compactados objetivando-se a regularização e compactação da camada. Materiais e serviços Gabiões tipo caixa confeccionados em malha hexagonal de dupla torção, tipo 8 x 10 conforme NBR 10514(1), a partir de arames de aço BTC, isto é, com baixo teor de carbono, revestido com liga Zn/5% alumínio – MM, conforme ASTM A856M(2), no diâmetro de 2,40 mm e recobertos com PVC cinza. Os gabiões tipo caixa apresentam diafragmas inseridos de metro em metro durante o processo de fabricação e são acompanhados de arames do mesmo tipo, para as operações de amarração e atirantamento, no diâmetro 2,20 mm e nas proporções de 8% sobre o peso dos gabiões com 1,0 mm de altura e de 6% para os de 0,50 m de altura. Pedra de mão Deve ser originária de rocha sã, não friável, apresentando os mesmos requisitos exigidos para a pedra britada. Recomenda-se a utilização de material resistente e de elevado peso específico, excluindo-se aqueles que se decomponham. A faixa granulomé- trica deve ser aquela com diâmetros entre uma vez e meia e duas vezes e meia a má- xima abertura da malha. Concreto magro com fck ≥ 10 MPa, para servir com base de apoio e regularização; Tubos de PVC perfurados, para servir como drenos de infiltrações ocorrentes no maciço ou como rebaixamento do nível d’água Critérios de medição O custo unitário remunera o preparo do terreno; o fornecimento de toda a mão de obra, materiais e equipamentos, o manuseio, a colocação e a amarração dos gabiões e pedra rachão. Os serviços serão pagos por metro cúbico (m³) de gabião executado, medido no projeto. Limpeza geral da obra; Execução Ao final da execução de cada trecho a empreiteira terá que efetuar a limpeza do local e do entorno afetado pela obra, a limpeza deve proceder de tal maneira que deixa o local e o entorno da obra como estava antes do início dos trabalhos. A execução dos serviços deverá cumprir todas as exigências e determinações previstas na legislação: Resolução nº 307, de 5 de julho de 2002, pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), NBR15112, NBR 15113, NBR 15114 e outras vigentes à época da execução dos serviços Critérios de medição Sem medição, necessário a execução para proposito de medição final. Memória de cálculo de quantitativos Serviços Técnicos Cadastro e amarração de boca de lobo ou leão: ∑ bls = somatória das bocas de lobos e de leão Cadastro e amarração de poços de visita: ∑ pv = somatória dos poços de visita Cadastro de canalizações circulares: ∑ L = somatória das galerias de drenagem Nivelamento geométrico no interior da galeria: ∑ L = somatória das galerias de drenagem Movimento de terra Escavação mecânica para fundações e valas com profundidade menor ou igual à 4,0m: PM = Profundidade montante (m) PJ = Profundidade jusante (m) L= Comprimento do trecho (m) D= Diâmetro da galeria no trecho (m) EM= Escavação Mecânica no trecho (m³) PVM PVJ PM PJ D L EM (m³) PV-1 PV-2 1,85 2,11 600 39,60 94,09 PV-2 PV-3 2,11 1,99 600 30,00 73,80 PV-3 PV-4 1,99 2,35 600 34,50 89,84 PV-4 PV-5 2,35 2,38 600 30,00 85,14 PV-5 PV-6 2,38 2,59 600 19,70 58,77 PV-6 LANC 2,59 2,46 600 5,00 15,16 PV-7 LANC 1,85 0,00 600 4,00 4,44 PV-8 LANC 1,85 0,00 600 4,00 4,44 PV-9 LANC 1,85 0,00 600 4,00 4,44 TUBULAÇÕES BLS PV-X 1,30* 1,30* 400 159,30** 207,09 EM TOTAL (m³) = 637,21 *Adotado **Extensão total das tubulações das bls Reenchimento de vala com compactação, sem fornecimento de terra: L= Comprimento do trecho (m) D= Diâmetro da galeria no trecho (m) RV= Volume de reenchimento da vala (m³) PVM PVJ D L EM (m³) RV (m³) PV-1 PV-2 600 39,60 94,09 82,89 PV-2 PV-3 600 30,00 73,80 65,32 PV-3 PV-4 600 34,50 89,84 80,08 PV-4 PV-5 600 30,00 85,14 76,66 PV-5 PV-6 600 19,70 58,77 53,20 PV-6 LANC 600 5,00 15,16 13,75 PV-7 LANC 600 4,00 4,44 3,31 PV-8 LANC 600 4,00 4,44 3,31 PV-9 LANC 600 4,00 4,44 3,31 TUBULAÇÕES BLS PV-X 400 159,30** 207,09 162,05 TOTAL (m³) = 543,88 Descarga de terra em bota-fora: BF= Volume descarregado no bota-fora (m³) PVM PVJ EM (m³) RV (m³) BF (m³) PV-1 PV-2 94,09 82,89 11,20 PV-2 PV-3 73,80 65,32 8,48 PV-3 PV-4 89,84 80,08 9,75 PV-4 PV-5 85,14 76,66 8,48 PV-5 PV-6 58,77 53,20 5,57 PV-6 LANC 15,16 13,75 1,41 PV-7 LANC 4,44 3,31 1,13 PV-8 LANC 4,44 3,31 1,13 PV-9 LANC 4,44 3,31 1,13 TUBULAÇÕES BLS PV-X 207,09 162,05 45,04 TOTAL (m³) = 93,33 Remoção de terra além do primeiro km: DMT = distância média de transporte (km) T= Volume transportado (m³.km) PVM PVJ BF (m³) T (m³) PV-1 PV-2 11,20 279,92 PV-2 PV-3 8,48 212,06 PV-3 PV-4 9,75 243,87 PV-4 PV-5 8,48 212,06 PV-5 PV-6 5,57 139,25 PV-6 LANC 1,41 35,34 PV-7 LANC 1,13 28,27 PV-8 LANC 1,13 28,27 PV-9 LANC 1,13 28,27 TUBULAÇÕES BLS PV-X 45,04 1126,03 TOTAL (m³.km) = 2333,34 Escoramento Escoramento contínuo de madeira para canalização de tubos: PM = Profundidade montante (m) PJ = Profundidade jusante (m) L= Comprimento do trecho (m) E= Escoramento (m²) PVM PVJ PM PJ D L EC (m³) PV-1 PV-2 1,85 2,11 600 39,60 156,82 PV-2 PV-3 2,11 1,99 600 30,00 123,00 PV-3 PV-4 1,99 2,35 600 34,50 149,73 PV-4 PV-5 2,35 2,38 600 30,00 141,90 PV-5 PV-6 2,38 2,59 600 19,70 97,95 PV-6 LANC 2,59 2,46 600 5,00 25,27 PV-7 LANC 1,85 0,00 600 4,00 7,40 PV-8 LANC 1,85 0,00 600 4,00 7,40 PV-9 LANC 1,85 0,00 600 4,00 7,40 TUBULAÇÕES BLS PV-X 1,30* 1,30* 400 159,30 0** EC TOTAL (m²) = 716,86 *Adotado **Não foi considerado escoramento para as tubulações das bls. Drenagem/obras de contenção/poços de visita e caixas Poço de visita tipo 1 - 1,40 x 1,40 x 1,40m ∑ pv = somatória dos poços de visita Chaminé poço de visita com alvenaria de tijolo comum: PV = Profundidade de PV PVM CHM PV-1 0,45 PV-2 0,71 PV-3 0,59 PV-4 0,95 PV-5 0,98 PV-6 1,19 PV-7 0,45 PV-8 0,45 PV-9 0,45 TOTAL CHM (m) 6,22 Fornecimento de tampão de ferro fundido dúctil classe mínima 400 (40t) d=600mm - nbr 10160 articulado - p/ gal. Águas pluv: ∑ pv = somatória dos poços de visita Boca de lobo dupla: ∑ bls = somatória das bocas de lobos Boca de leão dupla: ∑ bls = somatória das bocas de leão Fornecimento de grelha tipo "boca de leão" de ferro fund. Dúctil cl. Mín.250 - 25t - dim. Apr=810x270mm - nbr 10160 - t. Articu. - p/ gal. Águas pluv. ∑ bls = somatória das bocas de leão Fundações e estruturas Apiloamento manual de cava de fundação: L= Comprimento do trecho (m) D= Diâmetro da galeria no trecho (m) AP = Apiloamento de fundo da vala (m²) PVM PVJ D L AP (m²) PV-1 PV-2 600 39,60 47,52 PV-2 PV-3 600 30,00 36,00 PV-3 PV-4 600 34,50 41,40 PV-4 PV-5 600 30,00 36,00 PV-5 PV-6 600 19,70 23,64 PV-6 LANC 600 5,00 6,00 PV-7 LANC 600 4,00 4,80 PV-8 LANC 600 4,00 4,80 PV-9 LANC 600 4,00 4,80 TUBULAÇÕES BLS PV-X 400 159,30 159,30 AP TOTAL (m²) = 364,26 Lastro de concreto FCK= 10MPA: L= Comprimento do trecho (m) D= Diâmetro da galeria no trecho (m) B= Espessura do lastro (m), adotado 0,15 m VL = Volume do lastro de brita e pó de pedra (m³) PVM PVJ D L VL (m³) PV-1 PV-2 600 39,60 7,13 PV-2 PV-3 600 30,00 5,40 PV-3 PV-4 600 34,50 6,21 PV-4 PV-5 600 30,00 5,40 PV-5 PV-6 600 19,70 3,55 PV-6 LANC 600 5,00 0,90 PV-7 LANC 600 4,00 0,72 PV-8 LANC 600 4,00 0,72 PV-9 LANC 600 4,00 0,72 TUBULAÇÕES BLS PV-X 400 159,30 23,90 AP TOTAL (m³) = 54,64 Assentamento de tubos e peças Fornecimento e assentamento de tubos de concreto simples - diâmetro 40cm: = somatória das galerias de drenagem de diâmetro de 40 cm Fornecimento e assentamento de tubos de concreto armado, diâmetro 600cm - tipo pa-3: = somatória das galerias de drenagem de diâmetro de 60 cm GUIAS, SARJETAS E SARJETÃO Fornecimento e assentamento de guias tipo pmsp 100, inclusive encostamento de terra - fck=30,0mpa = somatória dos comprimentos das ruas Construção de sarjeta ou sarjetão de concreto - fck=25,0mpa; = somatória dos comprimentos das ruas = somatória dos comprimentos dos sarjetões h = Altura da sarjeta b = Base da sarjeta MUROS DE ALA Fornecimento e colocação de gabião tipo colchão reno, h = 0,17m, de malha 6 x 8cm, galvanizado, revestido em pvc, de fio ø = 2,0mm: Ab= Área da base (m²) h= Altura do colchão reno (m) NTGB= Numero total de gabiões GTCR = Volume de gabião tipo colchão reno (m³) FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE GABIÃO TIPO CAIXA, H = 0,50M, DE MALHA 8 X 10CM, GALVANIZADO E REVESTIDO EM PVC, DE FIO Ø = 2,4MM: AP= Área Do muro de gabiões (m²) h= Altura do muro de gabião (m) NTGB= Numero total de gabiões GTCR = Volume de gabião caixa (m³) Orçamento Foi realizado o orçamento com base na EAP e na tabela de preços da Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras (SIURB) conforme tabela a seguir: Item Serviço Un. Quant. Quant. +5% Códido SIURB Preço Unitário Preço Total 1 SERVIÇOS TÉCNICOS 1.1 CADASTRO E AMARRAÇÂO DE BOCA DE LOBO OU LEÃO UN 4,00 - 01-25-00 R$ 34,40 R$ 137,59 1.2 CADASTRO E AMARRAÇÃO DE PV UN 9,00 - 01-26-00 R$ 50,36 R$ 453,24 1.3 CADASTRO DE CANALIZAÇÕES CIRCULARES M 330,10 346,61 01-23-00 R$ 3,80 R$ 1.316,06 1.4 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO NO INTERIOR DA GALERIA M 330,10 346,61 01-19-00 R$ 6,02 R$ 2.087,95 2 MOVIMENTO DE TERRA 2.1 ESCAVAÇÃO MECÂNICA PARA FUNDAÇÕES E VALAS COM PROFUNDIDADE MENOR OU IGUAL À 4,0M M3 637,21 669,07 04-04-00 R$ 7,27 R$ 4.866,69 2.2 REENCHIMENTO DE VALA COM COMPACTAÇÃO, SEM FORNECIMENTO DE TERRA M3 543,88 571,07 04-09-00 R$ 7,28 R$ 4.155,08 2.3 DESCARGA EM BOTA-FORA M3 93,33 98,00 Cotado R$ 25,00 R$ 2.449,91 2.4 REMOÇÃO DE TERRA ALÉM DO PRIMEIRO KM M3XKM 2.333,34 2.450,01 04-60-00 R$ 1,21 R$ 2.959,36 3 ESCORAMENTO 3.1 ESCORAMENTO CONTÍNUO DE MADEIRA PARA CANALIZAÇÃO DE TUBOS M2 716,86 752,70 06-04-00 R$ 49,76 R$ 37.451,79 4 POÇOS DE VISITA E CAIXAS 4.1 POÇO DE VISITA TIPO 1 - 1,40 X 1,40 X 1,40M UN 9,00 - 06-18-01 R$ 2.708,25 R$ 24.374,22 4.2 CHAMINÉ DE POÇO DE VISITA COM ALVENARIA DE UM TIJOLO COMUM M 6,22 6,53 06-19-00 R$ 559,99 R$ 3.657,29 4.3 FORNECIMENTO DE TAMPÃO DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL CLASSE MÍNIMA 400 (40T) D=600MM - NBR 10160 ARTICULADO - P/ GAL. ÁGUAS PLUV. UN 9,00 - 06-20-03 R$ 75,86 R$ 682,75 4.4 BOCA DE LOBO DUPLA UN 16,00 - 06-22-04 R$ 1.984,28 R$ 31.748,40 4.5 INSTALAÇÃO DE BOCA DE LEÃO DUPLA COM GRELHA ARTICULADA, EXCETO O FORNECIMENTO DA GRELHA UN 1,00 - 06-65-07 R$ 2.062,21 R$ 2.062,21 4.6 FORNECIMENTO DE GRELHA TIPO "BOCA DE LEÃO" DE FERRO FUND. DÚCTIL CL. MÍN.250 - 25T - DIM. APR=810X270MM - NBR 10160 - T. ARTICU. - P/ GAL. ÁGUAS PLUV. UN 1,00 - 06-65-21 R$ 265,79 R$ 265,79 5 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS 5.1 APILOAMENTO MANUAL DE CAVA DE FUNDAÇÃO M2 364,26 382,47 04-35-00 R$ 3,02 R$ 1.153,39 5.2 LASTRO DE CONCRETO FCK=10MPA M3 54,60 57,33 06-06-00 R$ 266,33 R$ 15.268,91 6 ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS 6.1 FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE TUBOS DE CONCRETO SIMPLES - DIÂMETRO 40CM M 159,30 167,27 06-08-00 R$ 50,73 R$ 8.486,09 6.2 FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE TUBOS DE CONCRETO ARMADO, DIÂMETRO 60CM - TIPO PA-3 M 170,80 179,34 06-10-02 R$ 159,08 R$ 28.528,78 7 GUIAS, SARJETAS E SARJETÃO 7.1 FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE GUIAS TIPO PMSP 100, INCLUSIVE ENCOSTAMENTO DE TERRA - FCK=30,0MPA M 7.230,00 7.591,50 05-14-03 R$ 37,35 R$ 283.550,88 7.2 CONSTRUÇÃO DE SARJETA OU SARJETÃO DE CONCRETO - FCK=25,0MPA M3 402,52 422,65 05-19-01 R$ 365,60 R$ 154.518,41 8 MUROS DE ALA 8.1 FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE GABIÃO TIPO COLCHÃO RENO, H = 0,17M, DE MALHA 6 X 8CM, GALVANIZADO, REVESTIDO EM PVC, DE FIO Ø = 2,0MM M2 2,72 2,86 07-30-00 R$ 103,58 R$ 295,82 8.2 FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE GABIÃO TIPO CAIXA, H = 0,50M, DE MALHA 8 X 10CM, GALVANIZADO E REVESTIDO EM PVC, DE FIO Ø = 2,4MM M3 5,88 6,17 07-25-00 R$ 429,37 R$ 2.650,94 SUB TOTAL = R$ 613.121,53 9 CANTEIRO DE OBRA 9.1 IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO UN 1,00 01-25-00 1,5% DO TOTAL R$ 9.196,82 9.2 DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO UN 1,00 01-26-00 0,5% DO TOTAL R$ 3.065,61 9.3 MANUTENÇÃO DO CANTEIRO UM/MÊS 3,00 01-23-00 0,5% DO TOTAL/MÊS R$ 3.065,61 SUB TOTAL CANTEIRO = R$ 15.328,04 TOTAL SEM BDI = R$ 628.449,56 TOTAL COM BDI DE 25% = R$ 785.561,96 Cronograma Físico-Financeiro Foi realizado o cronograma físico-financeiro da obra tendo como base a planilha de composição de preços da Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras (SIURB) Curva ABC Com base no orçamento foi feita o gráfico da curva ABC. = 69,71% do orçamento Através da curva ABC obteve que os ites 7.1 fornecimento e assentamento de guias tipo PMSP 100, inclusive encostamento de terra - fck=30,0mpa e o item 7.2 construção de sarjeta ou sarjetão de concreto - fck=25,0mpa são os itens que representam custo de orçamento maior que 50% do total. Curva S Com base no cronograma físico-financeiro foi feita o gráfico da curva s. Semana Histogramas Com base no cronograma físico-financeiro, no orçamento e na tabela de composição de preços da Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras (SIURB) foram elaborados os histogramas de utilização dos seguintes recursos: Histograma de utilização de mão de obra pedreiro h/mês Histograma de utilização de retro escavadeira h/mês Histograma de utilização de tubos de concreto m/mês Histograma de utilização de concreto m³/mês Conclusões As especificações técnicas, o orçamento, o cronograma e as demais ferramentas estudadas durante este trabalho são de grande utilidade na vida pratica da obra, uma vez que esses elementos são utilizados para prever, ou seja, projetar os custos, o tempo e etc., além disso, o pacote técnico é um documento do contratante na hora de exigir a qualidade dos serviços, estando todos os serviços devidamente especificados é direito do contratante reter as medições até que o serviço atenda a qualidade desejada na especificação. É certo que ao projetar ou gerenciar uma obra é de necessário valer-se de todas as ferramentas disponíveis afim de minimizar os imprevistos. CSD/CSD FINAL/OR�AMENTO.xlsx Plan1 Serviço Un. Quant. Quant. +5% Códido SIURB Preço Unitário Preço Total SERVIÇOS TÉCNICOS CADASTRO E AMARRAÇÂO DE BOCA DE LOBO OU LEÃO UN * 4.00 - 012500-- R$ 34.40 R$ 137.59 CADASTRO E AMARRAÇÃO DE PV UN * 9.00 - 012600-- R$ 50.36 R$ 453.24 CADASTRO DE CANALIZAÇÕES CIRCULARES M * 330.10 * 346.61 012300-- R$ 3.80 R$ 1,316.06 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO NO INTERIOR DA GALERIA M * 330.10 * 346.61 011900-- R$ 6.02 R$ 2,087.95 MOVIMENTO DE TERRA ESCAVAÇÃO MECÂNICA PARA FUNDAÇÕES E VALAS COM PROFUNDIDADE MENOR OU IGUAL À 4,0M M3 * 637.21 * 669.07 040400-- R$ 7.27 R$ 4,866.69 REENCHIMENTO DE VALA COM COMPACTAÇÃO, SEM FORNECIMENTO DE TERRA M3 * 543.88 * 571.07 040900-- R$ 7.28 R$ 4,155.08 DESCARGA EM BOTA-FORA M3 * 93.33 * 98.00 Cotado R$ 25.00 R$ 2,449.91 REMOÇÃO DE TERRA ALÉM DO PRIMEIRO KM M3XKM * 2,333.34 * 2,450.01 046000-- R$ 1.21 R$ 2,959.36 ESCORAMENTO ESCORAMENTO CONTÍNUO DE MADEIRA PARA CANALIZAÇÃO DE TUBOS M2 * 716.86 * 752.70 060400-- R$ 49.76 R$ 37,451.79 POÇOS DE VISITA E CAIXAS POÇO DE VISITA TIPO 1 - 1,40 X 1,40 X 1,40M UN * 9.00 - 061801-- R$ 2,708.25 R$ 24,374.22 CHAMINÉ DE POÇO DE VISITA COM ALVENARIA DE UM TIJOLO COMUM M * 6.22 * 6.53 061900-- R$ 559.99 R$ 3,657.29 FORNECIMENTO DE TAMPÃO DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL CLASSE MÍNIMA 400 (40T) D=600MM - NBR 10160 ARTICULADO - P/ GAL. ÁGUAS PLUV. UN * 9.00 - 062003-- R$ 75.86 R$ 682.75 BOCA DE LOBO DUPLA UN * 16.00 - 062204-- R$ 1,984.28 R$ 31,748.40 INSTALAÇÃO DE BOCA DE LEÃO DUPLA COM GRELHA ARTICULADA, EXCETO O FORNECIMENTO DA GRELHA UN * 1.00 - 066507-- R$ 2,062.21 R$ 2,062.21 FORNECIMENTO DE GRELHA TIPO "BOCA DE LEÃO" DE FERRO FUND. DÚCTIL CL. MÍN.250 - 25T - DIM. APR=810X270MM - NBR 10160 - T. ARTICU. - P/ GAL. ÁGUAS PLUV. UN * 1.00 - 066521-- R$ 265.79 R$ 265.79 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS APILOAMENTO MANUAL DE CAVA DE FUNDAÇÃO M2 * 364.26 * 382.47 043500-- R$ 3.02 R$ 1,153.39 LASTRO DE CONCRETO FCK=10MPA M3 * 54.60 * 57.33 060600-- R$ 266.33 R$ 15,268.91 ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE TUBOS DE CONCRETO SIMPLES - DIÂMETRO 40CM M * 159.30 * 167.27 060800-- R$ 50.73 R$ 8,486.09 FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE TUBOS DE CONCRETO ARMADO, DIÂMETRO 60CM - TIPO PA-3 M * 170.80 * 179.34 061002-- R$ 159.08 R$ 28,528.78 GUIAS, SARJETAS E SARJETÃO FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE GUIAS TIPO PMSP 100, INCLUSIVE ENCOSTAMENTO DE TERRA - FCK=30,0MPA M * 7,230.00 * 7,591.50 051403-- R$ 37.35 R$ 283,550.88 CONSTRUÇÃO DE SARJETA OU SARJETÃO DE CONCRETO - FCK=25,0MPA M3 * 402.52 * 422.65 051901-- R$ 365.60 R$ 154,518.41 MUROS DE ALA FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE GABIÃO TIPO COLCHÃO RENO, H = 0,17M, DE MALHA 6 X 8CM, GALVANIZADO, REVESTIDO EM PVC, DE FIO Ø = 2,0MM M2 * 2.72 * 2.86 073000-- R$ 103.58 R$ 295.82 FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE GABIÃO TIPO CAIXA, H = 0,50M, DE MALHA 8 X 10CM, GALVANIZADO E REVESTIDO EM PVC, DE FIO Ø = 2,4MM M3 * 5.88 * 6.17 072500-- R$ 429.37 R$ 2,650.94 SUB TOTAL = R$ 613,121.53 CANTEIRO DE OBRA IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO UN * 1.00 012500-- 1,5% DO TOTAL R$ 9,196.82 DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO UN * 1.00 012600-- 0,5% DO TOTAL R$ 3,065.61 MANUTENÇÃO DO CANTEIRO UM/MÊS * 3.00 012300-- 0,5% DO TOTAL/MÊS R$ 3,065.61 SUB TOTAL CANTEIRO = R$ 15,328.04 TOTAL SEM BDI = R$ 628,449.56 TOTAL COM BDI DE 25% = R$ 785,561.96 CSD/CSD FINAL/Planejador de projetos do gr�fico de Gantt1.xlsx projeto Planejador de Projetos PLANO PLANO REAL REAL PORCENTAGEM ATIVIDADE INÍCIO DURAÇÃO INÍCIO DURAÇÃO CONCLUÍDO SEMANAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 INSTALAÇÃO CANTEIRO DE OBRA 1 1 1 1 100% MANUNTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRA 4 13 4 13 100% SERVIÇOS TÉCNICOS 2 11 2 11 100% MOVIMENTO DE TERRA 3 11 3 11 100% ESCORAMENTO 4 8 4 8 100% POÇOS DE VISITA E CAIXAS 5 6 5 6 100% FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS 5 7 5 7 100% ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS 4 8 4 8 100% GUIAS, SARJETAS E SARJETÃO 6 7 6 7 100% MUROS DE ALA 12 2 12 2 100% DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRA 13 1 13 1 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% CSD/CSD FINAL/QTT CSD.xlsx Plan1 PVM PVJ EXT. DIÂM. CTM CTJ CGM CGJ Pm chm PJ chm EXT. DIÂM. EXTRUTURA Quant. RUA (m) * 3,615.00 PV-1 PV-2 39.60 600 782.35 780.27 780.5 778.16 1.85 0.45 2.11 159.30 400 BLD 16 * 7,230.00 PV-2 PV-3 30.00 600 780.27 778.35 778.16 776.36 2.11 0.71 1.99 BLED 1 PV-3 PV-4 34.50 600 778.35 776.67 776.36 774.32 1.99 0.59 2.35 PV 9 PV-4 PV-5 30.00 600 776.67 774.9 774.32 772.52 2.35 0.95 2.38 MURO DE ALA 4 PV-5 PV-6 19.70 600 774.9 773.93 772.52 771.338 2.38 0.98 2.59 PV-6 LANC 5.00 600 773.93 773.5 771.338 771.038 2.59 1.19 2.46 1.06 PV-7 LANC 4.00 600 1.85 0.00 0.45 2.72 PV-8 LANC 4.00 600 1.85 0.00 0.45 PV-9 LANC 4.00 600 1.85 0.00 0.45 6.22 PVM PVJ PM PJ DIÂM. EXT. MVT (m³) ESC (m²) REAT (m³) BF (m³) TRANS (m³) MVT (m³) AP(m²) VL(m²) PV-1 PV-2 1.85 2.11 600 39.60 94.09 78.41 82.89 11.20 279.92 156.82 47.52 7.13 PV-2 PV-3 2.11 1.99 600 30.00 73.80 61.50 65.32 8.48 212.06 123.00 36.00 5.40 PV-3 PV-4 1.99 2.35 600 34.50 89.84 74.86 80.08 9.75 243.87 149.73 41.40 6.21 PV-4 PV-5 2.35 2.38 600 30.00 85.14 70.95 76.66 8.48 212.06 141.90 36.00 5.40 PV-5 PV-6 2.38 2.59 600 19.70 58.77 48.97 53.20 5.57 139.25 97.95 23.64 3.55 PV-6 LANC 2.59 2.46 600 5.00 15.16 12.63 13.75 1.41 35.34 25.27 6.00 0.90 PV-7 LANC 1.85 0.00 600 4.00 4.44 3.70 3.31 1.13 28.27 7.40 4.80 0.72 PV-8 LANC 1.85 0.00 600 4.00 4.44 3.70 3.31 1.13 28.27 7.40 4.80 0.72 PV-9 LANC 1.85 0.00 600 4.00 4.44 3.70 3.31 1.13 28.27 7.40 4.80 0.72 170.80 Tubulações bls 1.30 1.30 400 159.30 207.09 162.05 45.04 1126.03 0.00 159.30 23.90 330.10 637.21 358.43 543.88 93.33 2333.34 716.86 364.26 54.64 CSD/Planejador de projetos do gr�fico de Gantt1.xlsx projeto Planejador de Projetos PLANO PLANO REAL REAL PORCENTAGEM ATIVIDADE INÍCIO DURAÇÃO INÍCIO DURAÇÃO CONCLUÍDO DIAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 CADASTRO E AMARRAÇÃO DE BOCA DE LOBO OU LEÃO 1 1 1 1 100% CADASTRO E AMARRAÇÃO DE PV 2 1 2 1 100% CADASTRO DE CANALIZAÇÕES CIRCULARES 3 1 3 1 100% SINALIZAÇÃO - TAPUME MÓVEL 4 5 4 5 100% SINALIZAÇÃO - ILUMINAÇÃO 4 3 4 3 100% DEMOLIÇÃO DE PAVIMENTO ASFÁLTICO, INCLUSIVE CAPA, INCLUI CARGA NO CAMINHÃO 5 2 5 2 100% DEMOLIÇÃO DE PAVIMENTO DE CONCRETO, SARJETA OU SARJETÃO, INCLUI CARGA EM CAMINHÃO 6 1 6 1 100% TRANSPORTE DE ENTULHO POR CAMINHÃO BASCULANTE, A PARTIR DE 1KM 7 1 7 1 100% DESCARGA DE ENTULHO EM BOTA-FORA 7 1 7 1 100% ESCAVAÇÃO MECÂNICA PARA FUNDAÇÕES E VALAS COM PROFUNDIDADE MENOR OU IGUAL À 4,0M 7 3 7 3 100% TRANSPORTE DE TERRA POR CAMINHÃO BASCULANTE, A PARTIR DE 1KM 10 4 10 4 100% DESCARGA DE TERRA EM BOTA-FORA 13 1 13 1 100% ESCORAMENTO CONTÍNUO DE MADEIRA PARA CANALIZAÇÃO DE TUBOS 10 8 10 8 100% APILOAMENTO MANUAL DE CAVA DE FUNDAÇÃO 18 3 18 3 100% LASTRO DE BRITA E PÓ DE PEDRA 21 2 21 2 100% BOCA DE LOBO DUPLA 23 3 23 3 100% FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE TUBOS DE CONCRETO SIMPLES - DIÂMETRO 40CM 26 1 26 1 100% POÇO DE VISITA TIPO 1 - 1,40 X 1,40 X 1,40M 23 4 23 4 100% FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE TUBOS DE CONCRETO ARMADO, DIÂMETRO 120CM - TIPO PA-3 27 2 27 2 100% FORNECIMENTO DE TERRA, INCLUINDO ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSPORTE ATÉ A DISTÂNCIA MÉDIA DE 1,0KM, MEDIDO NO ATERRO COMPACTADO 28 1 28 1 100% REENCHIMENTO DE VALA COM COMPACTAÇÃO, SEM FORNECIMENTO DE TERRA 28 9 28 9 100% TRANSPORTE DE PAVIMENTO ASFÁLTICO 36 1 36 1 100% FUNDAÇÃO DE RACHÃO 37 3 37 3 100% BASE DE COXIM DE AREIA 40 2 40 2 100% BASE DE MACADAME HIDRÁULICO 41 1 41 1 100% BASE DE BINDER ABERTO (SEM TRANSPORTE) 42 1 42 1 100% IMPRIMAÇÃO BETUMINOSA LIGANTE 42 1 42 1 100% CSD/R1/Canteiro.jpg CSD/R1/Caracteriza��o das condi��es de obra.docx Introdução O canteiro de obras é o lugar onde se concentra grande parte da operações, planejamento e insumos da obra, sendo assim seu projeto prévio e de suma importância para o bom andamento da obra. A definição de canteiro de obras segundo NR 18/2013 é dada como sendo a área de trabalho fixa e temporária, onde se desenvolvem as operações de apoio e execução de uma obra. A definição de canteiro de obras segundo NBR 12284/1991 é dada como sendo um conjunto de áreas destinadas à execução e apoio dos trabalhos da indústria da construção, dividindo-se em: áreas operacionais e áreas de vivência. Desenvolvimento Caracterização da obra: Obra de implantação de rede de drenagem em um bairro, com duração estimada de 6 meses. Número total de empregado é de 10 na fase inicial de obras e de 100 empregados no auge da obra. Caracterização de empregados que não se alojaram na obra: Equipe Escritório: 1 Engenheiro responsável 1 estagiário 1 Encarregado administrativo 1 auxiliar administrativo 1 mestre de obras 1 técnico de segurando do trabalho Equipe da limpeza: 3 copeiras 4 faxineiras Equipe de vigilância: 6 vigilantes (Com turnos de 8 horas sendo 2 vigilantes por turno. Portanto um total de 19 trabalhadores) Portanto um total de 19 trabalhadores Caracterização de empregados que se alojaram na obra: Equipe de topografia: 1 topógrafo 2 auxiliares Almoxarifado: 1 almoxarife 2 auxiliares Operadores de máquinas: 2 Operadores Motoristas: 3 motoristas de caminha 2 de serviços gerais Pedreiros e serventes: 10 pedreiros 30 serventes Carpinteiros e armadores 4 carpinteiros 12 armadores Encanadores e auxiliares 3 encanadores 9 auxiliares Portanto um total de 81 trabalhadores Segundo a NR18 o canteiro de obras deve dispor de instalações sanitárias, vestiário, alojamento, local de refeições, cozinha, lavanderia, área de lazer e ambulatório. E essas unidades devem atender a norma tanto em dimensões quanto em quantidades mínimas estabelecidas. Instalações sanitárias; Deverá ser constituída de lavatório, vaso sanitário e mictório, na proporção de 1 (um) conjunto para cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores ou fração, bem como de chuveiro, na proporção de 1 (uma) unidade para cada grupo de 10 (dez) trabalhadores ou fração. Ou seja, o Canteiro terá no mínimo 5 conjuntos de lavatórios, vaso sanitário e mictório e 10 chuveiros para atender aos anseios da norma. Adotou-se 5 conjuntos e 10 chuveiros para o vestiário masculino e 2 conjuntos e 3 chuveiros para o vestiário feminino. Vestiário; O vestiário terá que ter armários com cadeados e bancos o suficiente para atender aos trabalhadores que não se alojaram no canteiro. Alojamento; O alojamento deve ter área mínima de 3,00 (três metros) quadrados por módulo cama/armário, incluindo a área de circulação. Portanto o alojamento terá no mínimo 243 m² para receber os 81 trabalhadores que se alojaram na obra. Adotou-se uma área de 250 m² para o alojamento masculino e 51 m² caso haja trabalhadores do sexo feminino que se alojem na obra. É obrigatório no alojamento o fornecimento de água potável, filtrada e fresca, para os trabalhadores por meio de bebedouros de jato inclinado ou equipamento similar que garanta as mesmas condições, na proporção de 1 (um) para cada grupo de 25 (vinte e cinco) trabalhadores ou fração. Portanto no alojamento masculino terá 4 bebedouros e no feminino 1 bebedouro. Local de refeições; Deverá ter capacidade para garantir o atendimento de todos os trabalhadores no horário das refeições. Deverá ter capacidade para atender no mínimo 60 trabalhadores, tendo 2 períodos de refeição para atender a todos os trabalhadores. Cozinha; Quando houver preparo de refeições Lavanderia; Para trabalhador que se encontra alojado no canteiro possa lavar, secar e passar suas roupas de uso pessoal. Área de lazer; deve ser previsto para a recreação dos trabalhadores alojados. Ambulatório; quando se tratar de frentes de trabalho com 50 (cinquenta) ou mais trabalhadores. No caso da nossa frente de trabalho será necessário. O croqui do canteiro foi feito obedecendo as dimensões mínimas exigidas pela NR18 no que se diz respeito ao ambiente de trabalho e obedecendo ao layout mais adequado para o fluxo de trabalho da obra, foram previstas unidades para armazenamento, montagem e logística dos insumos da obra. CSD/R1/Drawing1 Model (1).pdf CSD/R1/Drawing1.dwg douglas.amaral CSD/R1/R1.docx CONSTRUÇÃO DE SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA Canteiro de Obras Professor: José Augusto Rocha Mendes Douglas do Amaral Oliveira- 11201526 São Paulo, fevereiro de 2015 Introdução O canteiro de obras é o lugar onde se concentra grande parte da operações, planejamento e insumos da obra, sendo assim seu projeto prévio e de suma importância para o bom andamento da obra. A definição de canteiro de obras segundo NR 18/2013 é dada como sendo a área de trabalho fixa e temporária, onde se desenvolvem as operações de apoio e execução de uma obra. A definição de canteiro de obras segundo NBR 12284/1991 é dada como sendo um conjunto de áreas destinadas à execução e apoio dos trabalhos da indústria da construção, dividindo-se em: áreas operacionais e áreas de vivência. Desenvolvimento Caracterização da obra: Obra de implantação de rede de drenagem em um bairro, com duração estimada de 6 meses. Número total de empregado é de 10 na fase inicial de obras e de 100 empregados no auge da obra. Caracterização de empregados que não se alojarão na obra: Equipe Escritório: 1 Engenheiro responsável 1 estagiário 1 Encarregado administrativo 1 auxiliar administrativo 1 mestre de obras 1 técnico de segurança do trabalho Equipe da limpeza: 3 copeiras 4 faxineiras Equipe de vigilância: 6 vigilantes (Com turnos de 8 horas sendo 2 vigilantes por turno) Portanto um total de 19 trabalhadores Caracterização de empregados que se alojaram na obra: Equipe de topografia: 1 topógrafo 2 auxiliares Almoxarifado: 1 almoxarife 2 auxiliares Operadores de máquinas: 2 Operadores Motoristas: 3 motoristas de caminha 2 de serviços gerais Pedreiros e serventes: 10 pedreiros 30 serventes Carpinteiros e armadores 4 carpinteiros 12 armadores Encanadores e auxiliares 3 encanadores 9 auxiliares Portanto um total de 81 trabalhadores Segundo a NR18 o canteiro de obras deve dispor de instalações sanitárias, vestiário, alojamento, local de refeições, cozinha, lavanderia, área de lazer e ambulatório. E essas unidades devem atender a norma tanto em dimensões quanto em quantidades mínimas estabelecidas. Instalações sanitárias; Deverá ser constituída de lavatório, vaso sanitário e mictório, na proporção de 1 (um) conjunto para cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores ou fração, bem como de chuveiro, na proporção de 1 (uma) unidade para cada grupo de 10 (dez) trabalhadores ou fração. Ou seja, o Canteiro terá no mínimo 5 conjuntos de lavatórios, vaso sanitário e mictório e 10 chuveiros para atender aos anseios da norma. Adotou-se 5 conjuntos e 10 chuveiros para o vestiário masculino e 2 conjuntos e 3 chuveiros para o vestiário feminino. Vestiário; O vestiário terá que ter armários com cadeados e bancos o suficiente para atender aos trabalhadores que não se alojaram no canteiro. Alojamento; O alojamento deve ter área mínima de 3,00 (três metros) quadrados por módulo cama/armário, incluindo a área de circulação. Portanto o alojamento terá no mínimo 243 m² para receber os 81 trabalhadores que se alojaram na obra. Adotou-se uma área de 250 m² para o alojamento masculino e 51 m² caso haja trabalhadores do sexo feminino que se alojem na obra. É obrigatório no alojamento o fornecimento de água potável, filtrada e fresca, para os trabalhadores por meio de bebedouros de jato inclinado ou equipamento similar que garanta as mesmas condições, na proporção de 1 (um) para cada grupo de 25 (vinte e cinco) trabalhadores ou fração. Portanto no alojamento masculino terá 4 bebedouros e no feminino 1 bebedouro. Local de refeições; Deverá ter capacidade para garantir o atendimento de todos os trabalhadores no horário das refeições. Deverá ter capacidade para atender no mínimo 60 trabalhadores, tendo 2 períodos de refeição para atender a todos os trabalhadores. Cozinha; Quando houver preparo de refeições Lavanderia; Para trabalhador que se encontra alojado no canteiro possa lavar, secar e passar suas roupas de uso pessoal. Área de lazer; deve ser previsto para a recreação dos trabalhadores alojados. Ambulatório; quando se tratar de frentes de trabalho com 50 (cinquenta) ou mais trabalhadores. No caso da nossa frente de trabalho será necessário. O croqui do canteiro foi feito obedecendo as dimensões mínimas exigidas pela NR18 no que se diz respeito ao ambiente de trabalho e obedecendo ao layout mais adequado para o fluxo de trabalho da obra, foram previstas unidades para armazenamento, montagem e logística dos insumos da obra. CROQUI Bibliografia BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção. Disponível em: www.mte.gov.br. Acesso em: fev. 2015 CSD/R2/anexos.docx UNO 1.0 ÔNIX 1.4 GOL 1.6 GOL 1.0 CSD/R2/carros.xlsx Plan1 Veículo custo de aquisição Custo manutenção Custo seguro Custo rodagem Custo de depreciação valor médio de venda do 0 km (200.000 km) Óleo e filtro (5.000 km) Filtro do ar condicionado (5.000 km) Lavagem do veículo (500 Km) manutenção corretiva 0,5% do valor de aquisição (R$/ano) (40.000 km) seguro (R$/ano) (40.000 Km) valor documentação 4% (R$/ano) (40.000 km) Consumo urbano (km/l) Combustível preço médio (R$/l) Pedágio (R$/dia) (109,60 km) taxa de depreciação (%/ano) valor depreciado em um ano de uso (R$/ano) (40.000 km) GOL 1.0 R$ 36,178.72 R$ 236.00 R$ 38.00 R$ 20.00 R$ 1,808.94 R$ 3,667.59 R$ 1,447.15 11.60 R$ 3.11 R$ 3.50 9.80% R$ 3,545.51 GOL 1.6 R$ 43,380.00 R$ 236.00 R$ 38.00 R$ 20.00 R$ 2,169.00 R$ 4,978.20 R$ 1,735.20 10.70 R$ 3.11 R$ 3.50 9.80% R$ 4,251.24 ONIX 1.4 R$ 41,929.45 R$ 196.00 R$ 39.00 R$ 20.00 R$ 2,096.47 R$ 3,690.23 R$ 1,677.18 11.00 R$ 3.11 R$ 3.50 9.80% R$ 4,109.09 UNO 1.0 R$ 36,155.91 R$ 164.00 R$ 20.00 R$ 20.00 R$ 1,807.80 R$ 3,013.66 R$ 1,446.24 12.13 R$ 3.11 R$ 3.50 9.70% R$ 3,507.12 Veículo Custo manutenção Custo seguro Custo rodagem Custo de depreciação Custo Total (R$/km) Óleo e filtro (R$/km) Filtro do ar condicionado (R$/km) Lavagem do veículo (R$/km) manutenção corretiva (R$/km) seguro (R$/km) Combustível (R$/km) impostos e documentação (R$/km) Pedágio (R$/km) Depreciação (R$/km) GOL 1.0 R$ 0.05 R$ 0.01 R$ 0.04 R$ 0.05 R$ 0.09 R$ 0.27 R$ 0.04 R$ 0.03 R$ 0.09 R$ 0.66 GOL 1.6 R$ 0.05 R$ 0.01 R$ 0.04 R$ 0.05 R$ 0.12 R$ 0.29 R$ 0.04 R$ 0.03 R$ 0.11 R$ 0.75 ONIX 1.4 R$ 0.04 R$ 0.01 R$ 0.04 R$ 0.05 R$ 0.09 R$ 0.28 R$ 0.04 R$ 0.03 R$ 0.10 R$ 0.69 UNO 1.0 R$ 0.03 R$ 0.00 R$ 0.04 R$ 0.05 R$ 0.08 R$ 0.26 R$ 0.04 R$ 0.03 R$ 0.09 R$ 0.61 Plan2 Veículo: Gol 1.0 Veículo: Gol 1.6 Item de custo Valor por km Item de custo Valor por km R$ 0.68 R$ 0.68 R$ 0.68 R$ 0.68 Revisão com troca de óleo e filtro R$ 0.047 Revisão com troca de óleo e filtro R$ 0.047 Filtro ar condicionado R$ 0.008 Filtro ar condicionado R$ 0.008 Lavagem R$ 0.040 Lavagem R$ 0.040 Eventuais manutenções corretivas R$ 0.045 Eventuais manutenções corretivas R$ 0.054 Seguro R$ 0.092 Seguro R$ 0.124 combustível R$ 0.268 combustível R$ 0.291 documentação impostos R$ 0.036 documentação impostos R$ 0.043 Pedágio R$ 0.032 Pedágio R$ 0.032 Depreciação R$ 0.089 Depreciação R$ 0.106 Total R$ 0.657 Total R$ 0.75 Veículo: Onix 1.4 Veículo: Uno 1.0 Item de custo Valor por km Item de custo Valor por km Revisão com troca de óleo e filtro R$ 0.039 Revisão com troca de óleo e filtro R$ 0.033 Filtro ar condicionado R$ 0.008 Filtro ar condicionado R$ 0.004 Lavagem R$ 0.040 Lavagem R$ 0.040 Eventuais manutenções corretivas R$ 0.052 Eventuais manutenções corretivas R$ 0.045 Seguro R$ 0.092 Seguro R$ 0.075 combustível R$ 0.283 combustível R$ 0.257 documentação impostos R$ 0.042 documentação impostos R$ 0.036 Pedágio R$ 0.032 Pedágio R$ 0.032 Depreciação R$ 0.103 Depreciação R$ 0.088 Total R$ 0.69 Total R$ 0.61 Plan3 Veículo Custo de aquisição Custos Custo final do periodo de 5 anos com o retorno relativo a venda do veículo custo médio mensal GOL 1.0 R$ 36,178.72 R$ 131,382.46 R$ 95,203.74 R$ 1,586.73 GOL 1.6 R$ 43,380.00 R$ 149,220.67 R$ 105,840.67 R$ 1,764.01 ONIX 1.4 R$ 41,929.45 R$ 138,269.88 R$ 96,340.43 R$ 1,605.67 UNO 1.0 R$ 36,155.91 R$ 121,964.71 R$ 85,808.80 R$ 1,430.15 CSD/R2/FONTES/2015_chevrolet_onix_onix.png CSD/R2/FONTES/apresentacao.png CSD/R2/FONTES/carros (2).pdf Veículo: Veículo: Veículo: Veículo: 0,036R$ 0,042R$ documentação impostos documentação impostos documentação impostosdocumentação impostos Item de custo Valor por km Gol 1.0 Revisão com troca de óleo e filtro 0,047R$ Filtro ar condicionado 0,008R$ Lavagem 0,040R$ Eventuais manutenções corretivas 0,045R$ Seguro 0,124R$ combustível 0,268R$ Pedágio 0,032R$ 0,036R$ Gol 1.6 Item de custo Valor por km Revisão com troca de óleo e filtro 0,047R$ Filtro ar condicionado 0,008R$ Lavagem 0,040R$ Eventuais manutenções corretivas 0,054R$ Seguro 0,092R$ combustível 0,291R$ Pedágio 0,032R$ 0,043R$ Item de custo Valor por km Uno 1.0 Item de custo Valor por km Depreciação 0,106R$ Total 0,71R$ Onix 1.4 Depreciação 0,089R$ 0,690R$ Total Revisão com troca de óleo e filtro 0,039R$ Filtro ar condicionado 0,008R$ Lavagem 0,040R$ Eventuais manutenções corretivas 0,052R$ Seguro 0,092R$ combustível 0,283R$ Revisão com troca de óleo e filtro 0,033R$ Filtro ar condicionado 0,004R$ Lavagem 0,040R$ Eventuais manutenções corretivas 0,045R$ Seguro 0,075R$ combustível 0,257R$ 0,032R$ Depreciação 0,088R$ Total 0,61R$ PedágioPedágio 0,032R$ Depreciação 0,103R$ Total 0,69R$ CSD/R2/FONTES/carros.pdf Veículo: Veículo: Veículo: Veículo: 0,036R$ 0,042R$ documentação impostos documentação impostos documentação impostosdocumentação impostos Item de custo Valor por km Gol 1.0 Revisão com troca de óleo e filtro 0,047R$ Filtro ar condicionado 0,008R$ Lavagem 0,040R$ Eventuais manutenções corretivas 0,045R$ Seguro 0,124R$ combustível 0,268R$ Pedágio 0,032R$ 0,036R$ Gol 1.6 Item de custo Valor por km Revisão com troca de óleo e filtro 0,047R$ Filtro ar condicionado 0,008R$ Lavagem 0,040R$ Eventuais manutenções corretivas 0,054R$ Seguro 0,092R$ combustível 0,291R$ Pedágio 0,032R$ 0,043R$ Item de custo Valor por km Uno 1.0 Item de custo Valor por km Depreciação 0,106R$ Total 0,71R$ Onix 1.4 Depreciação 0,089R$ 0,690R$ Total Revisão com troca de óleo e filtro 0,039R$ Filtro ar condicionado 0,008R$ Lavagem 0,040R$ Eventuais manutenções corretivas 0,052R$ Seguro 0,092R$ combustível 0,283R$ Revisão com troca de óleo e filtro 0,033R$ Filtro ar condicionado 0,004R$ Lavagem 0,040R$ Eventuais manutenções corretivas 0,045R$ Seguro 0,075R$ combustível 0,257R$ 0,032R$ Depreciação 0,088R$ Total 0,61R$ PedágioPedágio 0,032R$ Depreciação 0,103R$ Total 0,69R$ CSD/R2/FONTES/carros.tiff CSD/R2/FONTES/gol 1.0 .JPG CSD/R2/FONTES/GOL 1.0.png CSD/R2/FONTES/GOL 1.0_FIPE.png CSD/R2/FONTES/GOL 1.0E 1.6.png CSD/R2/FONTES/gol 1.6 .JPG CSD/R2/FONTES/GOL 1.6.png CSD/R2/FONTES/GOL 1.6_FIPE.png CSD/R2/FONTES/onix 1.4.png CSD/R2/FONTES/onix 1.4_FILTRO.png CSD/R2/FONTES/onix 1.4_FIPE.png CSD/R2/FONTES/onix 1.4 .JPG CSD/R2/FONTES/rx1 3 - C�pia.jpg CSD/R2/FONTES/uno 1.0 FILTRO.png CSD/R2/FONTES/uno 1.0.JPG CSD/R2/FONTES/uno 1.0.png CSD/R2/FONTES/uno 1.0_FIPE.png CSD/R2/R2.docx Faculdade de Tecnologia de São Paulo (FATEC-SP)
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