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Competência e Títulos Executivos no NCPC

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DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV - CCJ0038
Semana Aula: 6
COMPETÊNCIA. TÍTULO EXECUTIVO JUDICIAL OU EXTRAJUDICIAL. LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA.
Aplicação: articulação teoria e prática
1a Questão: Como se procede ao cálculo da coisa julgada ilíquida, para a obtenção da quantia certa destinada à execução? Quais as modalidades de liquidação procedimental da coisa julgada ilíquida previstas na Lei nº 13.105/15 (NCPC)? 
 
Questão nº 2. Considerando o NCPC (Lei nº 13.105/15), indique a alternativa que não contempla título executivo extrajudicial:
a) o crédito de auxiliar de justiça, quando as custas, emolumentos ou honorários tiverem sido aprovados por decisão judicial; 
b)    a escritura pública ou outro documento público assinado pelo devedor; 
c)    a nota promissória; 
d)    o crédito decorrente de foro ou laudêmio. 
 
Avaliação
Resposta da 1a questão: 
É por meio da etapa de liquidação que o interessado irá delimitar o quantum debeatur. Quanto às espécies de liquidação segundo a Lei nº 13.105/15 (NCPC), esclarece a doutrina que: O dispositivo inova a liquidação de sentença. Inicialmente, passa a conferir legitimidade não apenas ao demandante como também ao demandado para que possa iniciá-la, pois pode ser que este último tenha interesse em efetuar o pagamento no prazo legal para evitar a incidência da multa de 10% prevista no CPC (art. 523, par. 1º). São duas as modalidades: por arbitramento ou em procedimento comum. Ainda que o magistrado tenha estabelecido uma modalidade expressamente na sentença, a sua realização por outra não ofenderá a autoridade da coisa julgada já formada, de acordo com entendimento já sumulado pelo STJ. Os demais dispositivos apenas ajustam a redação do modelo anterior, com a novidade de que o CNJ deverá desenvolver e disponibilizar programa de atualização financeira?. (HARTMANN, Rodolfo Kronemberg. Novo Código de Processo Civil ? Comparado e Anotado. 1ª Ed. Niterói: Impetus, 2015, p. 398). 
 
Resposta da 2ª questão: 
Gabarito: A
Justificativa: O art. 515, inciso V, NCPC (Lei nº 13.105/15), passou a contemplar esta alternativa como título executivo judicial, ao contrário da norma anterior (art. 586, CPC-73), que o reputava como título extrajudicial. O rol dos títulos extrajudiciais se encontra no art. 784 do NCPC.

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