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Projeto Pesquisa Final

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CENTRO UNIVERSITÁRIO IESB
CAMPUS LILIANE BARBOSA
CURSO DE BACHAREL EM SERVIÇO SOCIAL
Cleoni Batista Ferreira
Simone Oliveira Silva
Política Nacional de Educação Infantil
Brasília, Distrito Federal. 
2015
Cleoni Batista Ferreira
Simone Oliveira Silva
Politica Nacional da Educação Infantil
Projeto de pesquisa apresentado como requisito para aprovação na disciplina de Pesquisa em Serviço Social II do Curso de Bacharel em Serviço Social do Centro Universitário IESB
Orientador: Prof.ª Juliana Paiva
Brasília, Distrito Federal
2015
SUMÁRIO
41	TEMA	�
42	FORMULAÇÃO DO PROBLEMA	�
53	HIPOTÉSES	�
64	OBJETIVOS	�
64.1	OBJETIVO GERAL	�
64.2	OBJETIVOS ESPECÍFICOS	�
75	JUSTIFICATIVA	�
96	REFERÊNCIAL TEÓRICO	�
117	METODOLOGIA	�
117.1	TIPO DA PESQUISA	�
117.2	PROCEDIMENTOS TÉCNICOS	�
127.3	UNIVERSO (PÚBLICO-ALVO)	�
127.4	INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS	�
127.5	CUIDADOS ÉTICOS	�
148	CRONOGRAMA	�
159	REFERÊNCIAS	�
�
TEMA
Política Nacional de Educação Infantil. 
FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
Diante de uma sociedade moderna, que vem tomando novas faces e trazendo cada vez mais problemas na esfera social, por isso o problema abordado como se dá o acesso de crianças a educação básica como nas creches e jardins de infância com idade de 0 a 6 anos no Setor Habitacional Sol Nascente Trecho II em Ceilândia DF e quais os impactos causados nessas famílias na falta dessa Politica Pública. 
HIPOTÉSE
Existem creches e jardim de infância pública no Condomínio Sol Nascente?
Caso existe como são ofertadas as vagas?
Onde as mães deixam essas crianças, quando saem para trabalhar?
 Como ficam essas crianças quando não estudam?
 Quando os pais não conseguem vagas o que eles fazem, cobram das autoridades competentes? 
OBJETIVOS 
OBJETIVO GERAL 
O objetivo desta pesquisa é identificar como a falta de uma politica publica pode afetar a vida das famílias desta comunidade para as mães que necessitam trabalhar fora e dependem de uma creche ou escola publica para deixar seus filhos em segurança, em local adequado para o desenvolvimento deste menor.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Para a realização desta pesquisa será fundamental usar de alguns métodos que sejam capazes de contribuir em sua elaboração.
Exemplo:
Elaborar questionário, que será aplicado junto a famílias no Condomínio Sol Nascente Ceilândia;
Realizar pesquisa bibliográfica referente a problemática;
Fazer uma pesquisa com coleta de dados na localidade abordada. 
JUSTIFICATIVA 
O presente projeto de pesquisa que estamos desenvolvendo tem o enfoque de demostrar a Politica Publica voltada para a Educação Infantil com o público de crianças de 0 a 6 anos, que é um direito segurado pela Constituição Federal de 1988 no seu art.227 é bem especifico no que trata desta questão:
É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e a convivência familiar e comunitária, além de coloca-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração violência, crueldade e opressão. 
 Esse direito logo depois vem ser reafirmado pelo Estatuto da Criança e Adolescente, nosso enfoque será como se da à implementação de acesso a essa Política no Setor Habitacional Sol Nascente que é considerado a maior favela da América Latina, por se trata de uma comunidade nova criada sem infraestrutura, onde pode encontrar desafios na implementação dessa demanda junto a esta comunidade.
A Educação Infantil de 0 á 6 anos não é obrigatória mas é um direito garantido pelas crianças e a família e é dever do Estado assegurar a garantia desse direito, que trata da etapa inicial de educação, sendo essa a fase de grande importância na vida da criança onde ela esta em formação como sujeito social, sendo que de 0 à 3 anos a criança pode ser inserida em creches e de 4 à 6 anos na pré-escola, pois a iniciação da educação nessa faixa etária é de grande importância no seu processo de aprendizagem e também é uma grande ajuda as mães que necessitam trabalhar fora e não tem aonde deixar essas crianças.
A partir de 1996 a Política Nacional de Educação Infantil compreende, não somente a proteção da criança como prioridade, mas a ideia de criança como ser em desenvolvimento, como continuidade da história da própria humanidade com necessidade materiais, emocionais, dentre outros, portanto solicitando planificação e investimentos pertinentes, principalmente por parte do Estado no tange às classes menos favorecidas. Assim, o próprio papel e identidade do profissional da Educação Infantil serão revisitados, atribuindo-lhe exigências epistemológicas, éticas e pedagógicas, problematizando-se na atualidade. (Revista e Curriculum – PUC/SP) 
Em 2001, foi aprovado o Plano Nacional de Educação, que assim se expressa em relação às competências dos entes federados: 
Na distribuição de competências referentes à Educação Infantil, tanto a Constituição Federal quanto a LDB são explicita na corresponsabilidade das três esferas do Governo – Município, Estado e União e da família. A articulação com a família visa mais do que qualquer outra coisa, ao mutuo conhecimento de processos de educação, valores, expectativas, de tal maneira que a educação familiar e a escola se complementem se enriqueçam produzindo aprendizagens coerentes, mais amplas e profundas. Quanto às esferas administrativas, a União e os estados atuarão subsidiariamente, porém necessariamente, em apoio técnico e financeiro aos municípios, consoante o art. 30, VI, da Constituição Federal.
Sendo assim essa pesquisa é relevante, sendo uma demanda a ser assegurada as famílias desta comunidade, que necessitam que as crianças possam ser inseridas na Educação Infantil, tendo acesso a esta politica publica, onde lhe será atribuído valores e convívio social onde que na nova concepção a criança é vista como sujeito de direito, mas se faz também necessário um trabalho pedagógico que atenda as demandas desse público alvo de acordo com a sua faixa etária tanto nas creches como nas escolas de Jardim de Infância para que os mesmos tenham a oportunidade de frequentar esses espaços públicos e o Estado possa construir mais locais para que possa ser ampliado o numero de vagas e mais crianças e famílias possam ter se acesso garantido como consta na CF/1988 e no ECA/1990. 
 
REFERÊNCIAL TEÓRICO
As Políticas Sociais são como respostas do Estado a sociedade com ações governamentais, um conjunto de medidas que proporcionam a garantia de direito dos cidadãos para uma melhor condição de vida, a Política social que vamos trabalhar é da Educação Infantil, que vem em resposta a nova ordem societária, onde com a industrialização e o processo capitalista, houve uma nova dinâmica nas famílias em nosso país, com esse novo modelo de família em que a mãe agora tem um papel de colaboradora na renda familiar ou até mesmo mantenedora de uma família deixando seu lar, para estar inserida no mercado de trabalho e os filhos destas mulheres precisam de um espaço para ficar enquanto a mãe se encontra nas atividades fora do lar, no caso seriam creches ou Jardim de Infância para crianças de 0 à 6 anos. 
 Um ambiente saudável, com profissionais devidamente qualificados, com projeto pedagógico no qual atenderia as demandas para o desenvolvimento social e intelectual dessas crianças como está no PNE: 
A partir de 1996 a Política Nacional de Educação Infantil compreende, não somente a proteção da criança como prioridade, mas a ideia de criança como ser em desenvolvimento, como continuidade da história da própria humanidade com necessidademateriais, emocionais, dentre outros, portanto solicitando planificação e investimentos pertinentes, principalmente por parte do Estado no tange às classes menos favorecidas. Assim, o próprio papel e identidade do profissional da Educação Infantil serão revisitados, atribuindo-lhe exigências epistemológicas, éticas e pedagógicas, problematizando-se na atualidade. 
 Segundo a Política Nacional Infantil, a educação infantil embora tenha mais de século de história, como cuidado e educação extradomiciliar, somente nos últimos anos foi conhecida como direito da criança, das famílias e como dever do Estado e como primeira etapa da Educação Básica; a educação da criança insere-se nas ações do Ministério da Educação (MEC) desde 1975, quando foi criada a Coordenação da “Pré-escola”. Na área da Assistência Social do Governo Federal outro órgão também se incumbia do atendimento a “Pré-escola” através de programa especifico com convenio direto com instituições comunitárias, filantrópicas e confessionais que atendiam crianças de 0 a 6 anos das camadas mais pobres da população; o programa, que previa o auxílio financeiro e algum apoio técnico, foi desenvolvido pela Legião Brasileira de Assistência (LBA) do então Ministério da Previdência e Assistência Social, desde 1977; a então LBA foi extinta em 1995, prevalecendo, no entanto, programa e dotação orçamentaria creche no âmbito da assistência social federal. 
 As crianças na visão antiga desde a época do Império era vista como pessoas sem direito algum, não era ouvida a sua opinião sobre nada, aos poucos essa relação foi tomando um discurso até serem contadas como indivíduos de direito, que deveriam receber cuidados especiais, ter uma proteção por parte dos pais e do Estado na educação e nos cuidados básicos na formação destas crianças, sendo a família a mais importante propulsora do desenvolvimento destes membros da família que são os mais frágeis.
 Com o surgimento da Lei federa n° 8.069, 13 de julho de 1990 o Estatuto da Criança e do Adolescente, houve os maiores avanços para essa problemática, uma dessas mudanças foi o conceito de infância e adolescente que a partir dessa nova conceituação esses indivíduos passam a ser vistas como sujeitos em situação peculiar de desenvolvimento e pessoas portadoras de direto, no Art. 2° considera-se criança, para os efeitos desta Lei a pessoa de até doze anos incompleto e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade e no Art. 18-A. Acriança e o Adolescente tem o direito de ser educados e cuidados sem o uso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante, como formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto, pelos pais, pelos integrantes da família ampliada, pelos responsáveis, pelos agentes públicos executores de medidas socioeducativa ou por qualquer pessoa encarregada de cuidar deles, trata-los, educa-los ou protege-los. (Incluído pela Lei n° 13.010, de 2014). 
 
METODOLOGIA
TIPO DA PESQUISA
Este trabalho tem caráter quantitativa-exploratória, realizada por levantamento amostral, sendo a coleta executada através de entrevistas pessoais com o público-alvo definido, de forma aleatória próxima a residências das famílias, bem como aos centros de saúde, escolas, igrejas, locais estes onde as percepções de satisfação estão bastante evidentes. 
E como Marconi e Lakatos (2005, p.189) salienta sobre a pesquisa exploratória, “consiste em explorar a pesquisa empírica cuja principal finalidade é o delineamento ou análise das características de fatos ou fenômenos, avaliação de programas, ou o isolamento das variáveis principais ou chave”.
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
O trabalho apresentará a revisão bibliográfica, que segundo Marconi e Lakatos (2010, p. 166) é explorar as fontes, abrangida por toda bibliografia já tornada pública em relação ao tema de estudo, desde publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros, pesquisas, monografias, teses, material cartográfico e etc”. Gil (2010, p. 29) reforça que “a pesquisa bibliográfica é elaborada com base em material já publicado. Tradicionalmente, esta modalidade de pesquisa inclui material impresso, como livros, revistas, jornais, teses, dissertações, e anais de eventos científicos”.
O instrumento de coleta sugerido é o questionário estruturado, composto por questões objetivas e questões abertas, desenvolvido para identificar a realidade sobre a falta de acesso de crianças a educação básica como nas creches e jardins de infância com idade de 0 a 6 anos no Setor Habitacional Sol Nascente Trecho II em Ceilândia DF, é o que salienta a ENAP: “um questionário estruturado é composto por uma série de perguntas encadeadas que possuem alternativas de resposta fixas (do tipo sim e não ou múltipla escolha, por exemplo)”.
UNIVERSO (PÚBLICO-ALVO)
O público no qual se refere para nossa pesquisa será moradores do SHSN trecho II em Ceilândia no Distrito Federal, caso tenha Creche ou Jardim de Infância iremos até o local para coletar informações. 
INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS
Neste caso iremos utilizar das técnicas instrumentais que sejam mais eficazes para dar clareza e objetivação para alcançar os resultados pretendidos na nossa pesquisa. 
Entrevista
Questionário
CUIDADOS ÉTICOS
A limitação referente a faixa etária dos entrevistados, superior a 18 anos, foi definida em função da capacidade avaliativa destes indivíduos, além do código de ética de pesquisas - Resolução 196/96 (BRASIL, 1996), que impede a realização de entrevistas com menores de 12 anos sem a autorização expressa dos pais. 
Dentre os aspectos de segurança na pesquisa o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido vinda do referido código de ética citado (BRASIL, 1996), é um mecanismo pelo qual os sujeitos, indivíduos ou grupos que por si e/ou por seus representantes legais, manifestarão a sua anuência à participação na pesquisa.
Por meio desse Termo, o entrevistado declara que foi informado - de forma clara, detalhada e por escrito - da justificativa, dos objetivos e dos procedimentos da pesquisa. Além disso, ele ainda é informado sobre:
A liberdade de participar ou não da pesquisa, tendo assegurado essa liberdade sem quaisquer represálias atuais ou futuras, podendo retirar o consentimento em qualquer etapa do estudo sem nenhum tipo de penalização ou prejuízo;
A segurança de que não será identificado e que se manterá o caráter confidencial das informações relacionadas com a privacidade, a proteção da imagem e a não estigmatizarão;
A liberdade de acesso aos dados do estudo em qualquer etapa da pesquisa;
A segurança de acesso aos resultados da pesquisa.
CRONOGRAMA
ANO 2015
	ATIVIDADES
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	Escolha do tema 
	
	X
	
	
	
	Pesquisa bibliográfica preliminar
	X
	
	
	
	
	Leituras e elaboração de resumos
	X
	X
	
	
	
	Elaboração do projeto
	
	X
	
	
	
	Entrega do projeto de pesquisa
	
	
	
	X
	
	Revisão bibliográfica complementar
	
	X
	
	
	
	Elaboração do instrumento de coleta de dados
	
	
	X
	
	
	Realização de Pré-Teste
	
	
	
	X
	
	Coleta de dados 
	
	
	X
	
	
	Análise dos dados
	
	
	
	X
	
	Revisão e entrega do artigo com análise dos dados
	
	
	
	X
	
REFERÊNCIAS
Deve ser elaborada uma lista final das referências bibliográficas utilizadas no projeto de pesquisa, incluindo somente as obras citadas. 
A lista deve ser apresentada em ordem alfabética, sem numeração, iniciando pelo autor. Entre as linhas de uma mesma referência, o espaçamento é simples e, entre uma referência e outra, o espaçamento é duplo (podendo-se fazê-lo clicando duas vezes a tecla “enter”). Demais orientações sobre como elaborar uma referência, podem ser encontradas na NBR 6023/2002 da Associação Brasileira de Normas Técnicas.
 
Exemplo de listagem, contendo livros, artigo de periódico e jurisprudência:
AZEVÊDO, Eliane Elisa de Souza e. O direito de vir-a-ser apóso nascimento. 2ed. Porto Alegre : Edipucrs, 2002.
BARTH, Wilmar Luiz. Aborto e anencefalia. Teocomunicação, v.34, n.145, 2004. Porto Alegre, p.677-689 
RIO GRANDE DO SUL. Apelação Crime n 70048009773. Relator: Marco Aurélio de Oliveira Canosa. Porto Alegre, 12 de abril de 2012. Disponível em: <http://www.tjrs.jus.br> Acesso em: 4/10/2012
SGRECCIA, Elio.   Aborto: o ponto de vista da bioética. 4. ed. Lisboa: Principia, 2006.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pol_inf_eduinf.pdf
http://www.scielo.br/pdf/rk/v12n1/04.pdf
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