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UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR - UCSAL
FACULDADE DE DIREITO
TEORIA GERAL DO PROCESSO
TEMA DA 22:	O Advogado e a representação postulatória. Mandato ad judicia. Poderes gerais para o foro e especiais. Histórico da advocacia. Direitos e deveres do advogado. Da Ordem dos Advogados. Código da Ética.
DA REPRESENTAÇÃO POSTULATÓRIA
Em princípio, tem-se o conceito de que toda pessoa, física ou jurídica, é capaz de ser sujeito de direito. E isto é correto. Entretanto as pessoas, na simples condição de sujeito de direito, não possuem capacidade postulatória. A representação postulatória se concretiza, via de regra, através da procuração que gera o mandato, perante a justiça, em razão do que as partes comparecem em juízo, por seus advogados-procuradores, para defenderem os seus interesses, na qualidade de autores ou réus, etc. 
De bom alvitre é observar os ensinamentos oportunos de Theodoro Júnior - obr. cit. pág. 100 :
“Não se confunde a capacidade processual, que é a aptidão para ser parte, com a capacidade de postulação, que vem a ser aptidão para realizar os atos do processo de maneira eficaz ”.
Complementa, o sentido lógico-jurídico, a preleção de Frederico Marques - obr. cit. pág. 267, que assim expressa :
“As partes, ainda quando tenham plena capacidade de estar em juízo, não podem, de regra, praticar pessoalmente os atos com que se instaura e desenvolve o processo. Necessitam, para isso, do patrocínio ou assistência de profissional do direito - o advogado -, que tem o ius postulandi, ou poder de agir e falar em nome das partes em juízo”.
Já o mestre Moacyr Amaral Santos preleciona, na sua citada obra, pág. 362 :
“‘Ius postulandi’, na definição de Calamandrei, ‘é o poder de tratar diretamente com o juiz, de expor-lhe diretamente os pedidos e as deduções das partes’. Preferimos conceituá-lo como direito, correspondendo-lhe não poucos e pesados deveres. No mais, achamos perfeita a definição do notável jurista italiano : é o direito de tratar diretamente com o juiz, de expor-lhe os pedidos e as deduções das partes. Ou, mais sinteticamente, usando de conceituação do mesmo Calamandrei : é o poder ou o direito ‘de agir e de falar no processo em nome e no interesse das partes”.
Configura-se, assim, a função postulatória quando, no dizer de Frederico Marques, “o advogado representa a parte nos atos processuais que pratica (procurador), bem como expõe e defende o direito ou pretensão do litigante junto ao órgão judicial ”. Há portanto, no exercício da função, a presença da representação postulatória plena: a de procurador e a de defensor dos interesses do seu representado, ou outorgante.
Ainda, segundo preleciona Frederico Marques, o advogado não somente atua como um técnico-jurídico, mas também exerce um munus público:
“Advogado é o profissional legalmente habilitado para o exercício do ius postulandi. De acordo com o art. 133 da Constituição vigente, ‘o advogado é indispensável à administraçao da justiça, sendo inviolável por seus atos e manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei’.
	
	O advogado representa a parte no processo, não só levando sua pretensão a Juízo (ou, quando representante do réu, a sua defesa), como ainda exercendo direitos e faculdades, cumprindo ônus e obrigações, no curso da relação processual, em nome do cliente.
Ao mesmo tempo em que presta assistência técnica ao cliente, o advogado exerce um munus público (segundo o dizia o Aviso nº 326, de 15.11.1870) como servidor ou auxiliar da Justiça.
É o advogado sujeito especial do processo, porquanto obrigatória a sua atuação. A parte, por lhe faltar capacidade postulatória, necessita supri-la outorgando mandato a advogado, o qual, ainda que representando o cliente no processo, atua também para que a tutela jurisdicional seja prestada com acerto e justiça . Sua presença, portanto, na relação processual, não é somente a do representante da parte, mas igualmente a de sujeito colocado entre a parte e o juiz, para tratar com este e expor-lhes os pedidos e deduções de seu constituinte.
O advogado deve trabalhar pela vitória do cliente. Mas, como bem explica Calamandrei, essa parcialidade institucional se transforma, quando de encontro à parcialidade do advogado da outra parte, para que ambas confluam num só sentido, que é o da justa aplicação da lei. A parcialidade dos patronos das partes acaba por tornar-se, no processo, ‘ o mais eficaz instrumento da imparcialidade do juiz’ . 
Em suma : intermediário entre a parte e o juiz, o advogado é sujeito especial do processo porque tem interesse em obter tutela jurisdicional favorável a seu constituinte, exercendo, para isso, em sua plenitude, a função postulatória ”.
								(idem, págs. 297/298) 
Assim, é inevitável concluir-se que o advogado é parte especial do processo, não apenas “porque tem interesse em obter tutela jurisdicional favorável a seu constituinte”. Isto é fato importantemente considerável. Mas, isto só não é o bastante para assim qualificá-lo : O causídico é parte especial no processo, que se permeia entre a parte e o juiz, porque ele é sujeito de direito, do “ius postulandi”, que lhe reconhecem e lhe dotam a constituição e a lei, como também porque atua “para que a tutela jurisdicional seja prestada com acerto e justiça” .
Importante registrar entretanto que, em processo civil, admite-se a postulação em causa própria, tão somente quando a parte está legalmente habilitada (advogado) ou, quando isto não ocorre, no caso da falta de advogado no lugar, ou recusa, ou impedimento dos que houver (art. 36 do CPC).
Há que se notar, também, que a representação por via do advogado, se realiza pela atividade judicial e extra-judicial. Recorramos aos ensinamentos de Ada Pellegrini e demais co-autores : 
“ ... deduz-se que as atividades do advogado se desdobram em duas frentes: a advocacia judicial e a extrajudicial.
	A primeira, de caráter predominantemente contencioso (com a ressalva relativa à jurisdição voluntária); a segunda, eminentemente preventiva. Num curso de direito processual como este, concentra-se a atenção, naturalmente, no aspecto judicial da advocacia.
	A propósito da advocacia judicial, solenemente declara a Constituição que “o advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por seus atos e manifestações no exercício da profissão , nos limites da lei ” (art. 133). Tal dispositivo, quanto à indispensabilidade do advogado como fator de equilíbrio no exercício da jurisdição, remonta ao precedente representado pelo art. 68 do Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil, verbis: ‘ no seu ministério privado, o advogado presta serviço público, constituindo, com os juizes e membros do Ministério Público, elemento indispensável a administração da justiça. ’ 
	A Constituição situa a advocacia entre as ‘funções essenciais à justiça’, ao lado do Ministério Público e da Defensoria Pública (Tit. IV, cap. IV - arts. 127-135). ” 
									
 (obr. cit. pág. 186/187)
Esta citação, dos doutíssimos autores, é válida pelo sentido do seu conteúdo, enquanto tese. Todavia o texto atual do Estatuto (Lei nº8.906, de 04 de julho de 1994), no particular, está consubstanciado no art. 2º que assim disciplina:
“ Art. 2º - O advogado é indispensável à administração da justiça.
	§ 1º - No seu ministério privado, o advogado presta serviço público e exerce função social.
	§ 2º - No processo judicial, o advogado contribui, na postulação de decisão favorável ao seu constituinte, ao convencimento do julgador, e seus atos constituem múnus público.
	§ 3º - No exercício da profissão, o advogado é inviolável por seus atos e manifestações, nos limites desta Lei. ”
Por seu turno, a Constituição Federal de 1988, ápice do ordenamento jurídico atual, assim prescreve: 
“Art. 133. - O advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por seus atos e manifestaçõesno exercício da profissão, nos limites da lei.”
Temos, assim, que a lei orienta no sentido de que sejam as partes representadas em Juízo por profissional legalmente habilitado, dispondo do IUS POSTULANDI e da CAPACIDADE POSTULATORIA, como pressupostos à legitimação, ou melhor, legitimidade da relação jurídica processual. Quis, com isso, garantir ao máximo os direitos individuais e assegurar a ordem jurídica. O propósito estatal de administrar justiça, dando a cada um o que é seu, segundo a vontade do direito objetivo, revelada na prestação jurisdicional, pressupõe que os interesses das partes sejam defendidos por pessoas devidamente habilitadas profissionalmente.
A pessoa habilitada é, legalmente, o ADVOGADO inscrito nos quadros da Ordem respectiva que cuida de selecionar seus associados e mantê-los sob disciplina, sujeitos às normas éticas de procedimento.
MANDATO AD JUDICIA. 
O mandato ad judicia é exatamente a procuração geral para o foro, e pode ser por instrumento particular ou público, que a pessoa outorga ao advogado para representá-lo em juízo. A procuração pode ser, ainda, lavrada pelo escrivão do feito, nos próprios autos ou no protocolo da audiência, contando que, em ambos os casos, seja assinada pela parte, na presença do juiz (apud acta).
A procuração ad judicia somente pode operar os seus efeitos perante a jurisdição, ou seja somente confere poderes perante o judiciário. Todavia, quando ela possui cláusula ad judicia et extra, além de conferir poderes de representação em juízo, habilitará o advogado a praticar atos extrajudiciais de representação e defesa perante quaisquer pessoas jurídicas de direito público, seus órgãos, ministérios, desdobramentos e repartições de qualquer natureza, inclusive autarquia e entidades para-estatais, como também quaisquer pessoas jurídicas de direito privado, sociedades de economia mista ou pessoas físicas em geral.
Obs: Vide art. 5º ao 7º do Estatuto da OAB e art. 38 do CPC.
PODERES GERAIS PARA O FORO E ESPECIAIS
Quanto ao mandato conferido pela parte, deve ser escrito e outorgar poderes gerais para o foro, ficando o advogado habilitado a realizar todos os atos do processos. Excluem-se desses poderes gerais, os poderes de receber citações, confessar, reconhecer a procedência do pedido, transigir, desistir, renunciar o direito sobre que se funda a ação, receber, dar quitação e firmar compromisso. Isto porque somente pode o advogado praticar tais atos se estes forem incluídos na procuração como poderes especiais.
A prática forense nos ensina, inegavelmente que, na maioria, os poderes especiais podem ser incluídos nos instrumentos procuratórios e têm produzido os efeitos a que se propõem, a exemplo de: acordar, transigir, desistir, receber e dar quitação e firmar compromissos, e todo aquele que se constitui na exceção do art. 38.
HISTÓRICO DA ADVOCACIA. DIREITOS E DEVERES DO ADVOGADO. DA ORDEM DOS ADVOGADOS. CÓDIGO DE ÉTICA 
Desde os tempos mais remotos, nas primeiras manifestações da judicatura, a figura do advogado se faz presente, como defensor e representante das partes em juízo. Define-se a sua função como a de expor perante o juiz ou tribunal, as razões do seu representado, refutando ao mesmo tempo, tudo quanto contra ele se tenha alegado. É, portanto, atividade de representação, em defesa de direitos e interesses do representado.
O vocábulo origina-se do latim ADVOCATUS, significando a pessoa que é chamada a outra. É o que patrocina, defende e protege. Entretanto, ainda que remota a figura do que defende o acusado, ou chamado a juízo, somente em Atenas é que vamos encontrar o ADVOGADO em escala política e social elevada, no exercício de nobilitante “ MUNUS PÚBLICO. ” 
Eram, na Grécia, notáveis oradores, voltados à defesa da justiça e das grandes causas. Dentre os mais notáveis em eloquência e amor ao justo, que a história aponta, vamos encontrar DEMÓSTENES, PÉRICLES e SOLON que deixaram seus nomes imortalizados. No tempo de SOLON foi a advocacia regulamentada, como função social relevantíssima, somente exercida por homens livres, sendo os lugares da justiça, tanto o PRÉTORIO como o AREÓPAGO, tidos como sagrados, onde os oradores só deviam penetrar em estado de pureza.
Em Roma, não foi menor o prestígio dos advogados, embora somente na fase mais evoluída do processo judiciário, no processo da fase imperial, tenham surgido como patronos das partes em lide . Vale salientar também os grandes oradores judiciários em Roma, notabilizando-se entre todos, pela cultura e desvelo à liberdade e à lei, CICERO que se imortalizou nas FILÍPICAS e CATILINÁRIAS.
Entretanto, a advocacia só veio a institucionalizar-se, como atividade profissional, no século XIV, na França, com a ORDENANÇA DO REI FELIPE que só permitia o seu exercício a quem estivesse inscrito na ORDEM DOS ADVOGADOS, após período de aprendizagem ao que já se denominava de estágio.
No Brasil, desde os tempos coloniais, foi a advocacia exercida regularmente, como profissão destacada, apesar do número reduzido de causídicos, que se deviam diplomar na Corte, isto é, nas Universidades portuguesas . Diante dessa carência de profissionais diplomados, surgiram os RÁBULAS, ou bem sejam advogados leigos, que se alcunham de solicitadores e provisionados. Aprendiam o ofício nos cartórios. 
A ordem dos advogados, criada na França no século XIV/XV, como já explicitado, tipifica-se como colégio de advogados em moldes corporativos, dentro de sistema medieval predominante nas classes profissionais. Entre nós, somente no ano de 1930 veio a ser instituída pelo DECRETO 19.408, de 18 de setembro, que dispunha no art. 17: 
“Art. 17 : Fica criada a Ordem dos Advogados do Brasil, Órgão de disciplina e seleção da classe dos advogados, que se regerá pelos Estatutos que forem votados pelo Instituto dos Advogados do Brasil, com a colaboração dos Institutos dos Estados e aprovado pelo Governo.”
No ano seguinte os seus Estatutos foram elaborados e publicados como Regulamento da Ordem dos Advogados pelo decreto 20.784, de 19.12.1931, entrando em vigor em 1933. O seu principal artífice, foi o insigne advogado LEVI CARNEIRO. Daí por diante, até agora, a Ordem dos Advogados tem mantido a mesma estrutura, como serviço público federal, em moldes para-estatais, livres das interferências políticas e governamentais, com as funções precípuas de seleção da classe, disciplina e defesa dos advogados (Lei nº 8.906, de 04.07.94). 
Como órgão de seleção profissional, administra e organiza os seus quadros, exercendo ainda a função disciplinar, punindo com suspensão e até expulsão, mediante processo em que se permite ao faltoso ampla defesa. Divide-se a Ordem em secções estaduais, com sede nas Capitais dos Estados, e subseções nas comarcas de mais de 15 (quinze) advogados militantes. O mesmo ocorre com os territórios federais.
Submete-se a profissão a rigoroso Código de Ética. Além disso, hoje a atividade do advogado se encontra regulada no próprio Código Processual que lhe reconhece como indispensável à prestação jurisdicional, na qualidade de auxiliar permanente da judicatura, na representação das partes em juízo (além do que prescreve a C.F. conforme já dito). Ainda lhe assistem direitos e prerrogativas expressas em dispositivos específicos. 	Daí prescrever o art. 36 do atual C.P.C. que “ a parte será representada em juízo por advogado legalmente habilitado. ”
Entretanto, consoante foi dito aqui, dispõe o mesmo artigo que será lícito à parte postular em causa própria, quando tiver habilitação legal ou, não a tendo, e no caso de não ter advogado no lugar ou quando haja recusa ou impedimento dos que houver. Exige ainda o artgo seguinte que a parte outorgue procuração ao advogado com os poderes necessários. Somente em casos especiais, a fim de evitar prescrição, decadência ou revelia, poderá o advogado requerer ação ou intervir no processo para praticar atos reputados urgentes, obrigando-se,porém, a apresentar instrumento de mandato no prazo de 15 (quinze) dias, prorrogável por tempo igual, ratificando inclusive os atos praticados. Vale dito que os atos praticados pelos causídicos que não forem ratificados serão tidos como inexistentes, respondendo o advogado por PERDAS E DANOS e despesas deles decorrentes.
São deveres éticos do advogado, juntamente com a parte que representa: 	
a) expor os fatos em juízo conforme a verdade;
b) proceder com lealdade e boa fé;
c) não formular pretensões, nem defesas destituídas de fundamento;
d)não produzir provas, nem praticar atos inúteis ou desnecessários no processo.										
								(vide art. 14 do CPC)
	SÃO DEVERES EXCLUSIVOS DO ADVOGADO:
a)	Indicar na petição inicial e na resposta do réu, o seu endereço profissional, onde receberá intimação, comunicando ao juízo mudança de endereço;
b)	Comunicar ao juízo, provando que comunicou ao mandante, da renúncia do mandato, continuando no patrocínio da causa 10 (dez) dias subsequentes.
							
							(vide arts. 39 e 45 do CPC)
Esses deveres encontram-se alinhados no Código do Processo Civil, assinalando, também, os direitos que lhe são conferidos, além dos descritos no Estatuto da OAB: 
a)	Examinar em Cartório do juízo ou Secretaria do Tribunal, autos de quaisquer processos, com exceção dos que correm em segredo de justiça;
b)	Requerer vista dos autos da ação em que funciona, no patrocínio dos interesses do cliente seu, pelo prazo de 05 (cinco) dias;
c)	Retirar do Cartório os autos quando tiver de se pronunciar neles por determinação do juiz, no prazo marcado.
									(vide art. 40 do CPC)
________________________________________________________
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APOSTILA ELABORADA PELO PROF. DR. MÁRIO MARQUES DE SOUZA E REESCRITA PELO PROF. LUIZ SOUZA CUNHA
AUTORES CITADOS E CONSULTADOS
Antônio Carlos Araújo Cintra 	Teoria Geral do Processo
Ada Pellegrine Grinover 	Volume Único - 9ª Edição - 1992
Cândido R. Dinamarco 
Moacyr Amaral dos Santos 	Direito Processual Civil 
		Vol. 1º - 15ª Edição - 1992
José Frederico Marques 	Manual de Direito P. Civil 
 	Volume 1º - 13ª Edição - 1990
Humberto Theodoro Júnior	Curso de Direito Processual Civil
	Vol. I - 15ª Edição - 1995 
Atenção:	A apostila é, tão somente, um resumo da matéria que pode ser aprendida pelo aluno. Ela deve servir de guia do ensino-aprendizado, sob orientação pedagógica.
		Esta apostila se destina, pois, exclusivamente ao estudo e discussão do texto em sala de aula, como diretriz do assunto, podendo substituir os apontamentos de sala de aula, a critério do aluno.
		Consulte a bibliografia anteriormente indicada além de outros autores.
Atualizada em0 2.09.2003_dsn/:
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