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* SISTEMA FLUVIAL * CARACTERÍSTICAS GERAIS Depósitos bastante representativos no registro estratigráfico Representados por espessos pacotes sedimentares em bacias sedimentares que favorecem acumulação subaérea ex: bacias tipo rifte, intra-arco, periférica de antepaís Características variam no tempo e no espaço * Taxa de denudação e carga sedimentar das principais bacias de drenagem da terra PRINCIPAIS RIOS DO PLANETA História evolutiva dezenas de milhões de anos Rios da América do Sul início de desenvolvimento final do Cretáceo até os dias atuais * POTENCIAL ECONÔMICO Au e U singenéticos Carvão Petróleo Água * EROSÃO FLUVIAL Migração Lateral e/ou Avulsão Incisão: Erosão vertical do substrato aprofundamento do canal * EROSÃO FLUVIAL Incisão: Erosão vertical do substrato aprofundamento do canal Fenômenos alocíclicos: período maior de tempo progressivo aumento da descarga (mudanças climáticas) rebaixamento do perfil de equilíbrio Fenômenos autocíclicos: avulsão de canais processos hidrodinâmicos + geomorfológicos internos à planície aluvial * EROSÃO FLUVIAL Migração Lateral Canais alta sinuosidade progressiva migração lateral do canal erosão do banco externo do meandro Taxa de erosão devido à migração coesividade dos bancos * AVULSÃO Representa a mudança, relativamente rápida, de um rio para um novo canal na parte mais baixa da planície de inundação, da planície aluvial, do delta ou do leque aluvial * Avulsão Nodal (+ impacto) Corte de meandro (“decapitar”) * Canais abandonados * CAUSAS DA AVULSÃO Avulsão a partir do aumento na razão Sa/Se*, devido a um aumento no Sa * Sa é o gradiente do potencial curso de avulsão, Se é o gradiente do canal existente * CAUSAS DA AVULSÃO Avulsão a partir do aumento na razão Sa/Se*, devido a uma diminuição no Se * Sa é o gradiente do potencial curso de avulsão, Se é o gradiente do canal existente A - Aumento da sinuosidade com o tempo B – Progradação do lobo deltaico * OUTRAS CAUSAS DA AVULSÃO Obstrução do Canal 1.1 aumento da carga de sedimento, 1.2 fluxo de massa, 1.3 processos eólicos 1.4 obstrução por troncos 1.5 obstrução por gelo 2. Trilhas de animais * SISTEMAS FLUVIAIS TRANSPORTE E DEPOSIÇÃO Fluxo de detritos Tração Suspensão Transporte por tração carga de fundo: Marcas onduladas (H max. = 5cm; L 0,5 >m; velocidade < 1m/s; silte e areia fina) Dunas * DIAGRAMA DE FORMAS DE LEITO SUBAQUÁTICAS * Marcas Onduladas * DIAGRAMA DE ALTURA/ ESPAÇAMENTO DE FORMAS DE LEITO SUBAQUÁTICAS. NOTE A DESCONTINUIDADE NO ESPAÇAMENTO DE 0.5 A 1M * MORFOLOGIAS DE FORMAS DE LEITO Dunas 2D Dunas 3D * Dunas 2D * Dunas 3D * DIAGRAMA DE VELOCIDADE- PROFUNDIDADE MOSTRANDO O CAMPO DE ESTABILIDADE DE FORMAS DE LEITO 2D E 3D * Formas de Leito Cascalhosas * Dunas Longitudinais * Dunas Tranversais * BARRAS X DUNAS SUBAQUÁTICAS Barras são grandes formas de leito, normalmente apresentando dunas superpostas * CLASSIFICAÇÃO DA BARRAS Barras em pontal (point bar) Barras de meio de canal (middle bar ou braided bar) Barras laterais (side bar) * BARRAS EM PONTAL Acreção lateral ao sentido de fluxo do canal * Diferenças nas velocidades do fluxo em canais sinuosos * FORMAÇÃO DE BARRAS EM PONTAL * BARRAS DE MEIO DE CANAL As barras apresentam acresção a favor do fluxo e lateral Rio São Francisco * Barras laterais * SISTEMAS FLUVIAIS TRANSPORTE E DEPOSIÇÃO Transporte por suspensão Marcas onduladas cavalgantes tração + suspensão Ângulo de cavalgamento controlado pela relação tração/suspensão quanto maior a tração < ângulo * a) Diagrama esquemático de laminação “climbing ripples” mostrando a terminologia; b) aumento para cima do ângulo de climbing; c) não há variação do ângulo de climibing; d) diminuição do ângulo de climbing * * ANGULO DE CAVALGAMENTO DAS MARCAS ONDULADAS * CLASSIFICAÇÃO DE CANAIS FLUVIAIS (Tipologia) Tipo de carga transportada: carga de fundo, carga mista e carga em suspensão Morfologia do canal: entrelaçado, meandrante, anastomosado e reto * * Rede de canais interconectados separados por barras cascalhosas ou arenosas Carga de fundo Alto suprimento sedimentar Variabilidade da descarga RIOS ENTRELAÇADOS * RIOS ENTRELAÇADOS Predomínio de barras de meio de canal arenosas ou cascalhosas Rio Bramaputra Rio Denali (Alasca) * RIOS ENTRELAÇADOS Alta variabilidade da descarga * RIOS MEANDRANTES Canais de alta sinuosidade Carga mista Predomínio de barras em pontal Bancos relativamente estáveis Descarga regular * Rede de canais interconectados separados por amplas regiões de planície de inundação Carga em suspensão Canais de baixa a moderada sinuosidade (agradação vertical> migração lateral) Planície de inundação vegetadas e com depósitos finos coesos RIOS ANASTOMOSADOS * RIOS ANASTOMOSADOS Rio Paraguassu - Bahia Rio Zambezi - Moçambique * Inundações relâmpagos – horas a semanas Sedimentação dominantemente arenosa Domínio de estruturas de regime de fluxo superior INUNDAÇÕES EM LENÇOL – FLUXOS FRACAMENTE CANALIZADOS * Rio Columbia - Depósitos de crevasse formado pela ruptura do dique marginal Rio Columbia - Sobreposição de dois lobos de crevasse DEPÓSITOS EXTERNOS AO CANAL Dique marginal Depósitos de crevasse Planície de inundação * * Diques marginais * Planície de inundação * Pântano marginal(“backswmp”) Terrenos encharcados: negro na imagem * MECANISMOS CONTROLADORES DA TIPOLOGIA DE CANAL FLUVIAL aporte sedimentar granulometria da carga transportada coesividade dos bancos vegetação variabilidade da descarga inclinação do terreno porção proximal entrelaçado porções distais padrão meandrante rios entrelaçados porções mais distais anastomosado: rio cruze área submetida a suave soerguimento tectônico /ou influência outros fatores que obstruam o fluxo agradação canais * VARIAÇÕES NA TIPOLOGIA DOS CANAIS FLUVIAIS * ACUMULAÇÃO EM SISTEMAS FLUVIAIS A variação do nível de base ao longo do tempo é responsável pela criação e destruição do espaço de acomodação Qual a superfície equivalente ao nível de base em sistemas fluviais? * Nível de base geomorfológico: Limite teórico ou nível mais baixo ao qual a erosão da superfície da terra busca atingir Nível de base estratigráfico: Superfície acima da qual nenhuma partícula atinge repouso e abaixo da qual a acumulação e soterramento é possível NÍVEL DE BASE * NÍVEL DE BASE GEOMORFOLÓGICO X NÍVEL DE BASE ESTRATIGRÁFICO * PERFIL DE EQUILÍBRIO FLUVIAL O perfil de equilíbrio representa um contexto em que a energia requerida para transportar sedimentos disponíveis é exatamente balanceada pela energia potencial liberada pelo fluxo, de tal sorte que o rio não sofrerá nem agradação nem degradação (Leopold & Bull, 1979). O perfil de equilíbrio de um rio é a expressão de sua declividade, ou gradiente, representados pela relação entre altimetria e comprimento, para diversos pontos, situados entre a nascente e a foz. A inclinação do perfil de equilíbrio é uma função da descarga do rio e da carga sedimentar transportada. * ACUMULAÇÃO EM SISTEMAS FLUVIAIS CLIMA TECTÔNICA NÍVEL DO MAR Fatores alocíclicos controladores da oscilação do perfil de equilíbrio: * ACUMULAÇÃO EM SISTEMAS FLUVIAIS CLIMA TECTÔNICA NÍVEL DO MAR Fatores alocíclicos controladores da oscilação do perfil de equilíbrio * ACUMULAÇÃO EM SISTEMAS FLUVIAIS Fatores alocíclicoscontroladores da oscilação do perfil de equilíbrio: CLIMA influencia taxa de erosão e transporte clima úmido para semi-árido descarga decresce e/ou quantidade carga de fundo aumenta deposição agradação de sedimentos subida do perfil de equilíbrio clima semi-árido para úmido rebaixamento do perfil de equilíbrio incisão fluvial * ACUMULAÇÃO EM SISTEMAS FLUVIAIS Fatores alocíclicos controladores da oscilação do perfil de equilíbrio: TECTÔNICA Intervalos de subsidência subida do perfil de equilíbrio possibilitando acumulação de sedimentos Soerguimentos rebaixamento do perfil de equilíbrio canais incisam e erodam sedimentos previamente depositados * ACUMULAÇÃO EM SISTEMAS FLUVIAIS Fatores alocíclicos controladores da oscilação do perfil de equilíbrio: NÍVEL RELATIVO DO MAR influência direta em regiões litorâneas subida elevação do perfil de equilíbrio condições de acumulação rebaixamento diminuição do espaço de acomodação domínio processos de erosão; resposta depende da magnitude do rebaixamento + morfologia do substrato * * SISTEMAS FLUVIAIS NO REGISTRO GEOLÓGICO Litofácies Elementos Arquiteturais Geometria dos Corpos Arenosos de Canais Fluviais Superfícies Limítrofes Reconstrução de Sistemas Fluviais no Registro Geológico Análise Sequencial de Sistemas Fluviais * Tabela de litofácies fluviais (Miall, 1996) * * LITOFÁCIES Gh Sl Sp Sl * LITOFÁCIES 0 2cm Sr Fsm Fm St Fsm Fm 0 2cm * ELEMENTO ARQUITETURAL É uma subdivisão morfológica de um sistema deposicional sendo caracterizado por uma determinada associação de fácies, geometria (interna e externa) e processos deposicionais * ELEMENTOS ARQUITETURAIS DE CANAIS * * ELEMENTO DA - MACROFORMA DE ACRESÇÃO FRONTAL Barras ou complexos de barras de meio de canal (middle or braided bars) alturas variando de 1 a 15m extensões laterais entre 10 e 1000m normalmente caracterizadas pela migração de dunas superpostas no dorso e face frontal apresentam internamente estratos cruzados simples de grande porte e/ou estratos cruzados compostos, caracterizados por vários sets separados por superfícies inclinadas suavemente (<10°) a favor do fluxo estratos cruzados compostos mergulham no mesmo sentido das superfícies que limitam os sets podem apresentar componente de acresção lateral podem gradar lateralmente de DA para LA * ELEMENTO DA - MACROFORMA DE ACRESÇÃO FRONTAL Superfícies de acresção Estratos cruzados DA LS SB * ELEMENTO DA - RIO IBICUI/ RS * ELEMENTO LA – MACROFORMA DE ACRESÇÃO LATERAL Vinculado à barra em pontal formada lado interno do meandro banco cresce em alto ângulo em relação ao fluxo principal depósitos de acresção lateral acresção lateral marcada por superfícies inclinadas (3° a 25°; mais frequente 5° a 15°) em direção às porções internas do canal ECS sentido do mergulho das superfícies aproximadamente transversal ao sentido da migração das formas de leito estas superfícies limitam conjunto de estratos que apresentam na maioria das vezes geometria sigmoidal depósitos com granodecrescência ascendente bem marcada * ELEMENTO LA - MACROFORMA DE ACRESÇÃO LATERAL * FORMAÇÃO DE BARRAS EM PONTAL * DIFERENÇAS ENTRE MACROFORMAS DE ACRESÇÃO FRONTAL (DA) E DE ACRESÇÃO LATERAL (LA) * ELEMENTO CANAL – CH Canais secundários em rios entrelaçados base erosiva com diferentes litofácies DEPÓSITOS DE FLUXOS GRAVITACIONAIS – SG Contexto de leques aluviais ou queda de banco FORMAS DE LEITO ARENOSAS – SB Migração de dunas do fundo do rio sets mais ou menos 2m de espessura podem ocorrer no topo de uma barra * ELEMENTOS ARQUITETURAIS DE CANAIS * LENÇÓIS DE AREIA LAMINADOS – LS Areias laminadas horizontalmente leito plano HOLLOW – HO confluência de fluxo na frente de uma barra fluxo turbulento erosão em forma de “colher” preenchimento pela própria barra ou por sedimentação comum na confluência de rios * Hollow * Hollow – Zonas de Confluências * Hollow – Formação Baia Blanca, Bacia de Talara-Peru * * * * ELEMENTO LV - DIQUE MARGINAL Canal de Crevasse (Elemento CR) Dique marginal (Elemento LV) Finos de Planície de inundação (Elemento FF) * ELEMENTO FF - Finos de Planície de Inundação FF * ELEMENTO CS - Espraiamento de Crevasse * GEOMETRIA DE CORPOS ARENOSOS DE CANAIS FLUVIAIS Corpos arenosos de canais fluviais podem ser compostos por um úmico elemento arquitetural ou por um conjunto de elementos contemporâneos que se justapõem lateral e verticalmente uma arquitetura de fácies bastante complexa * GEOMETRIA DE CORPOS ARENOSOS DE CANAIS FLUVIAIS Classificados com base na geometria: em fita (ribbon sandbodies) baixa razão largura/espessura (<15); acumulação em canais estáveis preenchimento por agradação vertical associados a rios anastomosados; espessuras <10m, extensão lateral de dezenas de metros; comumente imersos em depósitos finos da planície de inundação em lençol (sheet sandbodies) razão largura/profundidade >15; subtipos: restritos lateralmente e desconfinados restritos lateralmente limites bem definidos em relação aos depósitos da planície de inundação, indicando fluxos canalizados produto da migração lateral de canais individuais em rios de alta sinuosidade; ou amalgamação de várias barras e canais menores internos ao canal principal (arenitos em lençol multiepisódicos e multilaterais) associados a rios entrelaçados desconfinados s/ margens bem definidas; razão largura/profundidade >100 canais efêmeros formados por rápidos episódios de inundação * GEOMETRIA DE CORPOS ARENOSOS DE CANAIS FLUVIAIS Complexos amalgamados sucessões com alta razão arenito/folhelho dificultando demarcação de canais individuais individualização passa pela hierarquização das superfícies limítrofes internas ao pacote arenoso * GEOMETRIA DE CORPOS ARENOSOS DE CANAIS FLUVIAIS Classificação geométrica de corpos arenosos de canais fluviais baseada na razão largura/espessura e no tipo de preenchimento (Hirst, 1991) Canal simples acresção lateral do canal * * GEOMETRIA DE CORPOS ARENOSOS DE CANAIS FLUVIAIS * ARENITOS EM FITA Dique Marginal – agradação do canal contemporâneamente à planície de inundação L/ E < 15 * GEOMETRIA DE CORPOS ARENOSOS DE CANAIS FLUVIAIS Canal simples acresção lateral do canal * ARENITOS EM LENÇOL - Preenchimento simples Base Topo * GEOMETRIA DE CORPOS ARENOSOS DE CANAIS FLUVIAIS * ARENITOS EM LENÇOL - Multiepisódico e multilateral * SUPERFÍCIES LIMÍTROFES 6 ordens (Miall, 1988, 1991) separando litossomas de diferentes escalas físicas e temporais ordens obedecem uma sequência hierárquica da escala menor (1ª ordem) a maior (6ª ordem) * HIERARQUIA DE SUPERFÍCIES EM DEPÓSITOS FLUVIAIS Números nos círculos representam a hierarquia das superfícies limítrofes. Existe uma progressiva ampliação das imagens do diagrama A (estruturação estratigtáfica regional) até o E (detalhamento da litofácies * Superfícies de 1ª ordem: planas possuem inclinações variadas limitam sets de laminações cruzadas litofácies não mudam acima e abaixo da superfície manutenção das condições de fluxo migração de formas de leito de mesma morfologia sob condições de sedimentação contínua Superfícies de 2ª ordem: planas possuem inclinações variadas não apresentam evidências de erosão significativa separam cosets de litofácies distintas indicam mudanças nas condições do fluxo Ex: variações sazonais na descarga * HIERARQUIA DE SUPERFÍCIES EM DEPÓSITOS FLUVIAIS Númerosnos círculos representam a hierarquia das superfícies limítrofes. Existe uma progressiva ampliação das imagens do diagrama A (estruturação estratigtáfica regional) até o E (detalhamento da litofácies * Superfícies de 3ª ordem: superfícies erosiva (de reativação) existentes dentro de macroformas que apresentam baixo ângulo de mergulho (<15°), geralmente truncando os estratos cruzados subjacentes podem ocorrer no topo de pequenas barras ou sucessões de formas de leitos (elemento SB) indicam mudanças na velocidade ou orientação do fluxo Superfície de 3ª e 4ª são definidas a partir da identificação de macroformas (elementos arquiteturais DA, LA, GB) * Superfícies de 4ª ordem: representam limite superior das macroformas separando diferentes assembléias de fácies acima e abaixo delas retas elevemente convexas truncam em baixo ângulo ou mergulham paralelamente às superfícies de hierarquia menor (1ª a 3ª ordem) indicando presença de elementos DA ou LA resultam de mudanças no padrão das barras relacionadas à instabilidade do fluxo associada a irregularidades do leito do canal fluvial ou à reorganização do fluxo durante períodos de enxurrada são também consideradas superfícies de 4ª ordem o limite inferior dos elementos arquiteturais externos aos canais fluviais * HIERARQUIA DE SUPERFÍCIES EM DEPÓSITOS FLUVIAIS Números nos círculos representam a hierarquia das superfícies limítrofes. Existe uma progressiva ampliação das imagens do diagrama A (estruturação estratigtáfica regional) até o E (detalhamento da litofácies * Superfícies de 5ª ordem: delimitam canais e complexos de preenchimento de canais planas ou levemente côncavas podem apresentar relevo irregular marcado por feições de corte e preenchimento e depósitos residuais cascalhosos gênese associada à incisão e/ou migração lateral de canais fluviais * Superfícies de 6ª ordem: superfícies que delimitam grupos de canais ou paleovales grande extensão lateral permitindo o fatiamento estratigráfico regional de sucessões fluviais superfícies passíveis de serem identificadas e correlacionadas em testemunhos e seções sísmicas marcam mudanças significativas no sistema fluvial que são vinculadas a variações no nível de base estratigráfico * HIERARQUIZAÇÃO DE SUPERFÍCIES EM AFLORAMENTOS * SISTEMAS FLUVIAIS NO REGISTRO GEOLÓGICO Reconstrução de Sistemas Fluviais no Registro Geológico * SISTEMA FLUVIAL ENTRELAÇADO * SISTEMA FLUVIAL MEANDRANTE * SISTEMA FLUVIAL ANASTOMOSADO * Sistema fluvial meandrante: a) formação de um cinturão de meandro arenoso dentro de uma bacia de inundação; b) diferentes subambientes do canal meandrante; c-g) seções verticais características de sedimentos recentes da bacia de inundação; h – um ciclo fluvial (autocíclico), (Galloway, 1985; Miall, 1985). * Sistema fluvial entrelaçado: a-c parte proximal , dominada por cascalho (b), ou por areia com menor proporção de cascalho (c); d-f parte distal do sistema, dominada por areia com canais largos e rasos, barras arenosas lingúoides (d e e), ou planícies de inundação largas raramente inundadas por inundações rápidas (Miall, 1985). * Modelos de depósitos de rios entrelaçados (Miall, 1977) Tipo Scott: conglomerado monocíclico Tipo Donjeck: conglomerados e arenitos com alguma ciclicidade * Modelos de depósitos de rios entrelaçados (Miall, 1977) Tipo Platte: arenitos empilhados em sets com estratificação cruzada planar, originada pela migração de barras linguóides Tipo Bijou Creek: depósitos de inundação em lençol acamadados horizontalmente *
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