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O indivíduo no âmbito do Estado - Hobbes.ppt

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Ciência Política
Aula 
O indivíduo no âmbito do Estado em Hobbes
Prof. Alexandre Carneiro
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OBJETIVOS DA AULA
Apresentar as tipologias do Estado em Hobbes;
Discutir o conceito de liberdade política em Hobbes;
Analisar a concepção de lei e da ação do judiciário em Hobbes;
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SUMÁRIO
Estado
Leis do Estado
A liberdade do indivíduo no âmbito do Estado
O judiciário
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Notas sobre Hobbes
Inglaterra 1588 a 1679
Formação em Filosofia em Oxford
Principal Obra: O Leviatã – desagradou a monarquistas e clérigos; considerado ateu foi proibido de publicar temas polêmicos
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Eixo do pensamento hobbesiano
A autoria, a preservação, eficácia e o aprimoramento do Direito como competência do Estado
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O Estado
 Pessoa instituída por uma grande multidão, mediante pactos recíprocos, de uns para com os outros, para que em nome de cada um, como autora, possa usar a força e os recursos de todos, da maneira que considerar conveniente, para assegurar a paz e a defesa comum.
 (HOBBES, 2006:131)
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O representante do Estado, possui poder absoluto. Os demais são apenas súditos
(HOBBES, 2006:131) 
O soberano
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Tipologia do Estado
Estado por instituição
Estado por aquisição
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Estado por instituição
Quando uma multidão de pessoas concorda e pactua que qualquer homem ou assembleia de homens a quem seja atribuído pela maioria, o direito de representar a pessoas de todos eles, ou seja ser seu representante a fim de viverem em paz e serem protegidos do restante dos homens. (HOBBES, 2006:132) 
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Deste Estado instituído derivam todos os direitos e faculdades daquele ou daquela a quem o poder soberano é conferido mediante o consentimento do povo reunido.
(HOBBES, 2006:132)
Estado por instituição
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Estado por aquisição
Aquele em que o poder soberano foi adquirido pela força quando os homens individualmente ou em grande número e por pluralidade de votos, por medo da morte ou do cativeiro autorizam todas as ações daquele homem ou daquela assembleia que tem em seu poder suas vidas e sua liberdade.
(HOBBES, 2006:150)
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 O medo uns dos outros caracteriza a formação do Estado por instituição e o medo daquele a quem escolhem caracteriza a formação do Estado por aquisição.
(HOBBES, 2006:159)
Nota: O Estado é um homem artificial criado pelo conjunto dos homens tendo em vista a paz e a conservação. (HOBBES, 2006:159)
O medo e a instauração do Estado
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Lei em Hobbes
Regras impostas pelo Estado oralmente, por escrito ou por outro sinal suficiente de sua vontade para usar como critério de distinção entre o bem e o mal do que é contra ou não ao sistema. 
(HOBBES, 2006:197)
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A lei civil é ordenada pela persona civitatis; isto porque a sujeição do indivíduo é unicamente para com o Estado. 
Lei em Hobbes
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Tipologia da lei em Hobbes
Aos súditos em geral
A determinadas províncias
A determinadas vocações
A determinadas pessoas 
(HOBBES, 2006:197)
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 Via de regra a lei civil determina o que é justo e o que é injusto.
 Criação, força, manutenção, coerência e finalidade da lei compete ao Estado.
 O único legislador é o soberano, seja um homem (monarquia) ou uma assembleia (democracia ou aristocracia). (HOBBES, 2006:197).
Aspectos centrais da lei
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Aspectos centrais da lei
 O soberano de um Estado não se encontra sujeito as suas próprias leis, já que pode revogar as leis quando lhe aprouver libertar-se dessa sujeição. (HOBBES, 2006:198)
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A liberdade do indivíduo no âmbito do Estado
Nota central
A liberdade dos súditos está apenas naquelas coisas que, ao regular suas ações, o soberano permitiu.
(HOBBES, 2006:160)
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A liberdade do indivíduo no âmbito do Estado
A finalidade da lei é a limitação da liberdade natural dos indivíduos para que sejam impedidos de causar danos uns aos outros e se ajudem e se unam contra o inimigo comum. (HOBBES, 2006:199)
2. A incongruência de pensar a liberdade no âmbito de alguma coisa; no entanto, seria possível pensar a convergência entre os ideais do homem livre os ideais do Estado?
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A liberdade do indivíduo no âmbito do Estado
3. A questão da liberdade do indivíduo no âmbito do Estado deve ainda considerar:
3.1. Que tipos de homens fundam o Estado;
3.2. O nível de racionalidade na formação do Estado e nos postulados de sua ação;
3.3. Justificam a soberania do Estado a paz e a segurança.
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Juízo e Estado
4. O estado não está isento de ameaça e a lei não está isenta de subversão.
5. O papel do judiciário é atuar na subversão das leis reparando os males perpetrados contra a paz e a segurança.
7. A sentença do juiz não pertence a ele, mas ao soberano (HOBBES, 2006:200).
8. Distinção entre sentença e opinião (HOBBES, 2006:203). 
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Juízo e Estado
 
 A letra e a interpretação da lei – a natureza da lei não consiste na letra, mas na intensão ou no significado daquilo que o legislador (Estado) quis dizer. (HOBBES, 2006:204).
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O bom juiz
Correta compreensão
Desprezo pelas riquezas desnecessárias
Desprezo pelas preferências
Despojo de todo o medo, raiva, ódio, amor, compaixão
Paciência para ouvir, atenção e diligência ao ouvir e memória para reter, digerir e aplicar 
 (HOBBES, 2006:208,209)
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Frase conclusiva
O bem do soberano e do povo mnão podem ser separados. (HOBBES, 2006:253)
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Avaliação
.Qual a proposição teórica hobbesiana que responde a solução dos problemas da paz e da segurança social?
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Bibliografia
HOBBES, Thomas. Leviatã ou matéria, forma e poder de um Estado eclesiástico e civil, São Paulo, Martin Claret, 2006
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