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GERAÇÃO DE ENERGIA COM BIOMASSA

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PESQUISA E REPARAÇÃO DE DEFEITOS
ALUNOS:
	ADRIANO PEREIRA DE SOUSA
	DANILO CARVALHO DA SILVA
	JOSÉ NETO RODRIGUES PAES
	RICARDO AIRES DE FRANÇA MURATORI
	SILLAS RODRIGUES FLORENCIO
INTRODUÇÃO
Uma das maiores dificuldades de um técnico é avaliar e obter soluções para um determinado defeito ou problema em um sistema, para isso o técnico necessita de um aprendizado de longo tempo, com estágio na área ou no determinado assunto, isto tendo um bom profissional ao seu lado e dedicação aos estudos propostos, uma das formas e simplesmente examinando suas possíveis causas
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OBJETIVOS
Objetivo Geral
Evitar danos ou interrupções de equipamentos elétricos através da manutenção preventiva.
Objetivos específicos
Conhecer as manutenções preventivas e suas atribuições.
Utilizar das manutenções como modo de amenizar paralizações e interrupções de equipamentos.
Avaliar aparições e evoluções de diferentes tipos de problemas em conexões ou terminais de equipamentos elétricos de energia elétrica.
Práticas de localização e reparo de defeitos –adriano
Às vezes as causas de um problema nas está expostas aos olhos do técnico e são muito complexos, alguns técnicos já tem uma técnica apurada para avaliar e detectar certos problemas, porem outros já desenvolvem técnicas naturais adquiridas no dia a dia, isso chamamos de experiência profissional.
Algumas empresas adotam procedimentos para reparos em determinados equipamentos, os tão conhecidos “POP” procedimento operacional padrão, delem o técnico tem uma devida noção de como intervir e avaliar possíveis causas e falhas no equipamento, eles separam as possíveis causas dos efeitos, mais em si o técnico terá também um faro de avaliação próprio, uma curiosidade, buscando sempre solucionar o problema ocasionado.
Práticas de localização e reparo de defeitos –adriano
Há algumas questões que respondidas e se seguidas podem ajudar a resolver um problema, o sistema ou equipamento trabalhava perfeitamente anteriormente? Sendo sim pode ter ocorrido algum problema posteriormente, seu reparo requer urgência? Ele tem falhas constantes? A segurança dos colaboradores está perfeita? Para não sacrificar terceiros, que medida tomar em relação a qualidade do serviço prestado? Tudo isso deve ser avaliado quando o sistema requer cuidados quanto a sua complexidade. Porém, o técnico pode ser requisitado a fazer manutenção em um sistema em funcionamento, e isso deve ter um planejamento sem falhas, buscando sempre a segurança e integridade física dos trabalhadores e a recuperação imediata do equipamento ou sistema em questão, tendo sempre um plano de evacuação e intervenção quando houver algum problema não esperado na manutenção.
Recomendações gerais – adriano
Os reparadores inexperientes quando si deparam com um problema que não tem conhecimento técnico não sabem por onde começar, todo conhecimento vem de experiências que adquirem em campo, por isso um bom treinamento antes pode melhorar na solução de problemas em campo, não são procedimentos mais técnicas que podem trazer possíveis soluções para um técnico inexperiente no momento que precisa.
A probabilidade e eliminação de possíveis causas podem ajudar no momento em causas e falhas, mais sempre tendo curiosidade e responsabilidade para consigo e com demais reparadores que estejam juntos.
Ocorrência prévia – adriano
Se um equipamento ou sistema tem falhas comuns e constantes no seu histórico, primeiro levante seu histórico geral e detalhada do mesmo, como possíveis falhas datas e condições ambientais. , um religador de subestação que utilizando de uma câmera especial de termovisor si detecta um ponto quente e se faz o bay pass do mesmo para reaperto da conexão, ou uma coleta de óleo para análise cromatográfica de um transformador de força, que si caracteriza água no óleo, e tem que ser feito o tratamento desse óleo do transformador, utilizando uma máquina especializada para o serviço, termo vácuo, que com o vácuo e uma temperatura adequada, retira toda humidade do óleo, uma filtragem especial. 
O que está funcionando – SILAS
No sistema que não apresenta um resultado final favorável, o correto é verificar quais as partes estão correspondendo de acordo. É encontrar aonde o problema não se encontra. Eliminando os componentes que estão entregando o resultado esperado daquele determinado sistema, identificando o que falta para a correta execução, isto certamente indicará qual o componente do sistema encontra-se com defeito.
Exemplo no sistema de ar condicionado com água gelada que não refrigera determinado área. Verificar quais áreas estão com a temperatura desejada, sabendo quais as maquinas que atendem cada setor. Assim saberemos qual maquina encontra-se com problema
HIPÓTESES– SILAS
Na identificação de alguma falha ou funcionamento irregular do sistema é necessário avaliar todas as possibilidades, que podem causar determinada irregularidade das mais previsíveis até as mais complexas.
	Por exemplo uma TV que não liga iniciamos uma verificação analisando qual a maneira correta de ligar a TV se é através de controle (verificar pilhas) ou manualmente no botão na própria TV como as TV’S mais antigas. Em seguida observar sua alimentação, medindo a tensão na tomada de alimentação. Muito provavelmente o problema vai ser na fonte de alimentação.
Técnicas Específicas de reparo – SILAS
Após todas as verificações feitas a fim de localizar o problema, aplicamos determinadas técnicas para isolação dos problemas.
Troca de componentes idênticos – SILAS
Existem subsistemas paralelos com uma troca do componente avariado, podem revelar se o problema é apenas no determinado componente. Quando temos um display de celular com problema. E temos um outro aparelho do mesmo modelo e com display em funcionamento. Fazemos a troca se o sistema voltar a funcionar o problema foi encontrado. 
Eventualmente existem outras maneiras de testarmos a funcionalidade do componente. Com aparelhos especializados para medirmos os parâmetros desses componentes. 
Troca de componentes idênticos – SILAS
Uma das desvantagens desse sistema é o risco que corremos em danificarmos outros componentes. Um componente bastante sacrificado é o fusível de um sistema. Sempre que são realizados testes ele é o mais sacrificado e que indica irregularidades no sistema.
A funcionalidade dessa técnica é aplicada somente aonde o risco de dano a peça ou componente substituído é nula. Mas em geral essa é uma técnica bastante usada em diversas áreas e bastante eficaz no diagnóstico de problemas.
Remover componentes paralelos - Ricardo
Se um sistema é composto por componentes paralelos ou redundantes, os quais podem ser removidos sem prejuízo no funcionamento básico do sistema, remova-os (um de cada vez) e verifique o funcionamento específico do sistema.
Ação: Tente desconectar os computadores da rede, um de cada vez, e verifique se voltam ao normal após cada desconexão. Se isso acontecer, o ultimo computador desconectado deve ser o responsável pela falha ( pode estar “trancando” a rede com transmissão constante de dados ou ruídos).
Exemplo: Uma rede de comunicação com topologia estrela entre vários computadores apresenta falha. Nenhum dos computadores possui comunicação com qualquer outro.
Dividir o sistema em seções - Ricardo
Exemplo: Um disjuntor mantém contato aberto (não recarrega mecanismo da chave) após uma atuação.
Ação: Desconecte cada uma das cargas conectadas ao circuito, até que o disjuntor possa ser “gatilhado” novamente. Se o problema é eliminado com a desconexão de determinada carga, ela deve estar defeituosa. Se o problema é eliminado depois de desconectado várias cargas, então, o circuito deve estar sobrecarregado, e nenhuma está com defeito. O processo inverso deve ser tentado, para verificação final.
Num sistema com múltiplos estágios, medir as variáveis de entrada e saída de cada estágio até achar uma que não esteja funcionando corretamente.
Exemplo: Um rádio não tem som no alto-falante.
Ação: Divida o circuito
em estágios: sintonia, mixagem, amplificador, todos no percurso do sinal até o alto-falante. Meça o sinal e pontos de teste entre essas estratégias e verifique se estão funcionando corretamente.
Exemplo: Um amplificador operacional na função de somador analógico, não está funcionando.
Ação: Testar a rede de resistores na entrada não inversora do operacional, verificando a tensão média apropriada. Medir a tensão na entrada inversora para verificar se é a mesma da entrada não inversora (alternativamente, medir a diferença de tensão entre as duas entradas do operacional, que deve ser zero). Continue testando as seções do circuito (pontos de teste dentro do circuito) e verificando as tensões e correntes esperadas.
Aquisição de dados - Ricardo
Utilize instrumento apropriado para registrar e monitorar um sinal por um período de tempo. Este é um excelente recurso para defeitos intermitentes. Outra vantagem é mostrar a ordem dos acontecimentos que atuam no sistema (inclusive falhas ou defeitos).
Exemplo: Um sistema de controle de turbina fecha o distribuidor automaticamente em resposta a uma condição anormal. Após a ocorrência, o sistema fica num estado de operação mínima e é impossível verificar qual sinal ou condição foi responsável pelo defeito intermitente (todos os parâmetros se apresentam normais).
Ação: Utilizar instrumento de aquisição de dados para monitorar período de operação. Outra possibilidade para registrar os eventos poderia ser a gravação com câmera de vídeo dos instrumentos e painéis do regulador de velocidade, o que possibilitaria registrar a sequência de eventos.
Prováveis falhas em sistemas – Danilo
A identificação das causas que provocaram falhas operacionais e de manutenção torna-se imprescindível para tomar as medidas exigidas visando garantir a qualidade destas atividades.
Erro de Operação
A maioria das falhas em sistemas decorrem de erro humano. 
As falhas humanas são de dois tipos: erros ou transgressões. 
Os erros podem ser divididos em enganos ou deslizes.
As transgressões podem ser voluntárias e involuntárias.
ERRO DE OPERAÇÃO
O deslize é um fator eminentemente humano, pode acontecer devido a estresse elevado, cansaço, ou a outro fator psicológico. 
O deslize pode ocorrer mesmo o executor tendo as habilidades requeridas para o exercício da atividade, inclusive experiência na função
Os enganos podem acontecer por falta de aptidão, de conhecimento, de treinamento adequado, o que leva a um diagnóstico inadequado.
Outro fator causador de enganos é uma documentação técnica de difícil entendimento que não oriente corretamente as atividades a serem realizadas.
Erro de Operação
 
As transgressões intencionais possuem fatores, como irresponsabilidade, negligência, esperteza, ambição e decorrem da convicção de que a impunidade será praticamente certa. 
As involuntárias são provocadas por desconhecimento das consequências, por imperícia na execução da atividade.
Os operadores do sistema podem ser a melhor fonte de informações sobre o funcionamento do sistema ou histórico de falhas.
Conexões da fiação em mau estado
Muitos problemas elétricos ou eletrônicos decorrem do mau estado de conservação das conexões das fiações, o que acaba gerando interrupções ou reduções no fluxo de energia devido as impedâncias que surgem nas conexões.
Fator agravante: operação em condições hostis.
As conexões em sistemas de baixa tensão tendem a ser mais sujeitas a problemas do que as conexões em sistemas de alta tensão.
Nesta categoria se enquadram ainda as falhas por curto circuito na fiação.
Fontes de alimentação
Mesmo que o circuito da fonte seja normalmente menos complexo do que o circuito alimentado, ele opera com a maior quantidade de potência do sistema. Além disso, pela simplicidade, a fonte pode não receber a devida atenção na fase de projeto e fabricação.
Componentes ativos - JOSÉ Neto
são componentes eletrônicos que necessitam de uma fonte de energia para desempenhar as funções pretendidas. São exemplos de componentes Ativos conforme a seguir:
Componentes ativos - JOSÉ Neto
DÍODOS
O diodo convencional é composto por dois blocos de material semicondutor um do tipo N outro do tipo P
DÍODOS PARA UTILIZAÇÕES ESPECIAIS
LED
É um tipo especial de diodo semicondutor que emite luz quando é polarizado diretamente. 
LED BICOLOR
O LED bicolor consiste em dois LED´s colocados dentro de uma mesma cápsula
LED INFRAVERMELHO
A luz infravermelha é um tipo de luz que não é visível ao olho humano. Este tipo de luz é usado principalmente em alarmes contra roubos e circuitos do gênero
DIODO ZENER
O diodo zener é um tipo especial de diodo utilizado como regulador de tensão
Componentes ativos JOSÉ Neto
TRANSÍSTOR DE JUNÇÃO BIPOLAR (TJB)
O Transístor Bipolar é um dispositivo de estado sólido formado por duas junções, P e N, em que os elementos semicondutores podem estar dispostos na sequência PNP ou NPN
TRANSÍSTOR DE EFEITO DE CAMPO (JFET´S)
O transistor de efeito de campo de junção, JFET (junction field effect transistor),é um dispositivo semicondutor de 3 terminais não linear, ou seja, a condução entre dois de seus terminais é determinada pelo campo elétrico estabelecido no terceiro
CIRCUITOS INTEGRADOS ANALÓGICOS
Muitos transístores, díodos, resistências e condensadores são fabricados numa única "pastilha" e "empacotados" numa "caixa" pequena, formando um circuito funcional. Cada um tem uma função especial, por exemplo amplificador, contador, etc
Circuitos Integrados Digitais
Estes circuitos integrados processam somente impulsos digitais e variam desde simples contadores até dispositivos com vários milhões de componentes, como, por exemplo, uma Unidade Central de Processamento (UCP) de um computador
Componentes ativos -JOSÉ Neto
Mostradores (DISPLAY 7 SEGMENTOS)
Esses tipos de mostradores foram largamente utilizados como elementos de comunicação visual em painéis, instrumentos etc.
Detectores e Emissores
Detectam temperatura, luz, etc., ou emitem luz
SENSORES TÉRMICOS
Bimetais
Esse sensor consiste em duas lâminas feitas de metais que possuem coeficientes de dilatação diferentes.
Pares termoelétricos
Pela sua capacidade de operar com temperaturas muito altas, linearidade e precisão são os sensores mais utilizados no sensoriamento de temperaturas muito altas, que podem chegar a centenas de graus, como em fornos
NTCs e PTCs
São resistores cuja resistência diminui (NTC) ou aumenta (PTC) quando a temperatura aumenta.
Componentes ativos -JOSÉ Neto
 SENSORES SEMICONDUTORES
Baseados no fato de que um aumento de temperatura libera maior quantidade de portadores de carga numa junção semicondutora, 
SENSORES PIROELÉTRICOS
Esses sensores podem ser encontrados em alarmes de incêndio e de presença, como os que abrem automaticamente as portas de shoppings na presença de pessoas
Componentes PASSIVOS - JOSÉ Neto
são os componentes eletrônicos que não aumentam a intensidade de uma corrente ou tensão de um circuito. Eles são também chamados de componentes básicos.
Componentes PASSIVOS - JOSÉ Neto
RESISTOR
é um dispositivo elétrico vastamente usado como elemento de circuito, principalmente de circuitos elétricos e eletrônicos
Capacitor
Os capacitores armazenam e libertam cargas elétricas. Eles são usados ​​para filtrar linhas de alimentação, ajuste de circuitos ressonantes, e para o bloqueio de tensões contínuas ao deixar passar sinais AC, entre muitos outros usos
Componentes PASSIVOS - JOSÉ Neto
Indutor
também conhecido por bobina, é um elemento usado em circuitos elétricos, eletrônicos e digitais com a função de acumular energia através de um campo magnético, também serve para impedir variações na corrente elétrica
Memristor
A junção de resistores e memórias em um só componente
O memristor passam cargas em proporção ao magnetismo ou fluxo magnético, e têm a capacidade de reter um estado de resistência anterior,
daí o seu nome, por ele tem memória além de ser um resistor
Possíveis armadilhas na pesquisa e reparo de defeitos- JOSÉ Neto
ter certeza de que um componente novo sempre está em bom estado . Não é verdade
Acreditar no resultado de uma medição. Se desconfiar, verifique baterias, pontas de prova, conectores, e até mesmo compare com outro instrumento;
Assumir que há somente um defeito no sistema. Algumas falhas e defeitos são múltiplas. Ocasionalmente, a falha de um componente pode danificar outros componentes. Outras vezes, um componente opera em condições limites e quando outro componente falha, ambos são revelados;
Cometer provocados pelo cansaço. 
Trabalhar em equipe ,às vezes é melhor um solucionador. Exceto quando o conhecimento dos envolvidos é complementar (por exemplo, cada um conhece uma parte do sistema). 
Possíveis armadilhas na pesquisa e reparo de defeitos- JOSÉ Neto
Sobre a diferença entre o fato e o relato. Situação que pode acontecer entre os técnicos que executam uma manutenção (por exemplo, um técnico da sequencia a um trabalho de manutenção e é informado de verificações e testes que não foram realmente efetivadas). É importante trocar informações mas não assuma o que o outro fez realmente tudo que disse ter feito
Operar sobre forte pressão. Quando um sistema importante falha, existe forte pressão para que o conserto seja feito o mais rápido possível. Isso é compreensível, mas nunca, se esqueça de que há uma prioridade ainda maior: a segurança.
Evitar disputas de poder ou atritos pessoais. É comum encontrar situações onde a responsabilidade do defeito é jogada sobre os setores de uma empresa. O melhor é usar de diplomacia com todos os envolvidos, mas manter o foco na sua própria analise e procedimentos
 CONCLUSÃO-JOSÉ Neto
Vivemos em uma sociedade em que buscamos a cada momento nos aperfeiçoar. As vezes nos deparamos em situações que nosso conhecimento não é suficiente para solucionar. O que devemos fazer é ser humilde e dizer não sei ,mas estar disposto a aceitar novas metodologias e sugestões para solucionar o problema em questão.Outro fator importante é a segurança em trabalhos em eletricidade , pois não há vemos e nem sentimos seu cheiro , apenas sentimos seus efeitos no corpo em caso de contatos diretos ou indireto .Acreditar que sabe tudo pode ocasionar acidentes.
Lembre-se sempre tem alguém esperando por você.
OBRIGADO!!!

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