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Aula 01.10 China e Japão

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BRACARENSE, L. a arte oriental 
A ARTE ORIENTAL 
China e Japão 
2 de outubro de 2014 
linha do tempo 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. linha do tempo 
pré-histórico 
25000 a.C. 
mesopotâmico 
3250 a.C. 
egípcio 
grego romano 
1200 a.C. 250 a.C. 400 d.C. 
indiano 
600 a.C. 
chinês japonês 
africano e oceânico khmeriano 
250 a.C. 650 d.C. 
localização geográfica 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. localização geográfica 
introdução 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. 
 A arte do Extremo 
Oriente, rica e variada 
em suas manifestações, 
revela, na China e no 
Japão, estreito 
relacionamento com a 
religião, sendo ao 
mesmo tempo eco das 
numerosas dinastias 
chinesas. 
 
introdução 
No segundo século de nossa era, a 
China recebeu da Índia, além do 
budismo, a extravagância e a 
singularidade no ornamento. 
introdução 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. 
 
 O vínculo permanente entre ambos os países 
determinou a influência do primeiro sobre o 
segundo, desde os séculos V e VI até o XIX, em 
todas as disciplinas artísticas, embora com o 
tempo os artistas japoneses tenham forjado sua 
imagem própria, naturalista e distanciada do 
simbolismo chinês. 
 
 Um dos fatores que determinaram essa estreita 
relação cultural foi a religião, mais precisamente o 
budismo. 
 
introdução 
introdução 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. 
 
 Os chineses, a princípio taoístas e confucionistas, 
começaram a absorver as crenças budistas, depois 
da expansão do império gupta (indiano) no século 
IV, sendo definitiva a instauração dessa religião 
durante a dinastia T'ang (século VI). 
 
 O Japão recebeu o budismo das mãos dos chineses 
durante o período Nara (645-784). 
 
introdução 
introdução 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. 
 Difundiram-se assim os 
primeiros templos 
chineses, os pagodes, 
inspirados nos templos 
hindus. 
introdução 
Os imponentes pagodes chineses seriam o 
reflexo dos templos indianos e a origem de 
toda a arquitetura chinesa e japonesa. 
introdução 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. 
 A escultura chinesa também adotou as ousadas e 
elegantes formas da Índia, que transpôs para o 
Japão nas estátuas colossais de Buda. 
 
 A cerâmica e a porcelana ocorreram com igual 
profusão em ambas as culturas, embora os motivos 
tenham nascido da iconografia chinesa. 
 
 A pintura de paisagens atingiu o auge na China a 
partir do século XII, mas então o Japão desenvolveu 
um estilo próprio, de costumes e narrativo, 
carente do lirismo e da intelectualidade dos 
chineses. 
 
 introdução 
pintura 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. 
 A história da pintura chinesa começou com um 
quadro sobre seda encontrado recentemente e que 
pertenceu à dinastia Shou (206 a.C.). 
 
 A ele seguem-se os afrescos dos tempos da dinastia 
Han e mais tarde os da T'ang, muito bem 
conservados e de uma elegância e refinamento 
característicos das cortes imperiais. 
 
 Os motivos eram tanto religiosos quanto 
profanos. Existia o pequeno formato de álbuns, 
combinando as ilustrações com letras desenhadas. 
pintura 
pintura 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. 
 No século XI aparecem os primeiros quadros de 
paisagem. 
 
 O paisagismo foi considerado na China o gênero 
pictórico mais relevante e atingiu seu apogeu 
durante a dinastia Song (IX-XIII). 
 
 As paisagens ostentavam formas puras e 
simbólicas, as composições eram, em geral, 
assimétricas e obtinha-se uma ilusão de 
perspectiva sem paralelo na pintura universal. 
 
 
pintura 
pintura 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. 
 A partir de então, a 
pintura chinesa se 
limitou à imitação dos 
modelos antigos, e 
surgiram a pintura 
sobre seda e as 
gravuras. 
pintura 
Os retratos das cortes e dos mais altos funcionários foram 
alvo de igual interesse. Todos os imperadores se faziam 
retratar em seda para serem reconhecidos por todo o império. 
pintura 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. 
 
 A pintura japonesa, no essencial, não se afastou 
do modelo chinês. 
 
 A princípio também se produziu grande quantidade 
de afrescos, que decoravam as paredes dos 
templos. 
 
 De caráter naturalista, eram semelhantes às 
primeiras pinturas budistas dos pagodes chineses. 
pintura 
pintura 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. 
 
 Já em plena Idade 
Média, os pintores 
japoneses 
abandonaram 
definitivamente os 
temas religiosos e 
optaram por ilustrar o 
refinamento e os luxos 
da corte. 
 
pintura 
A plástica dos artistas 
japoneses, embora inspirada 
na chinesa, era mais limpa e 
menos simbólica. 
pintura 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. 
 Adquiriu então importância a técnica da aquarela 
sobre papel ou seda, sempre segundo cânones 
estéticos chineses. 
 
 A partir do século XIV, a pintura sobre seda se 
transformou no gênero mais valorizado, e 
manifestou-se uma renovada religiosidade nos 
temas. 
 
 Também foi o apogeu dos gêneros paisagista e de 
costumes, com os conhecidos quadros da 
cerimônia do chá. 
pintura 
pintura 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. 
 
 O grande ressurgimento da 
pintura não chegou senão 
no século XVIII, com os 
quadros de costumes 
conhecidos como ukiyo e 
obras de Utamaro e Hokusai, 
que tanta influência 
exerceram sobre a pintura 
dos séculos XIX e XX, 
principalmente a dos 
impressionistas e 
modernistas. 
pintura 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. pintura 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. pintura 
Donzelas da corte imperial. Arte chinesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. pintura 
Figura típica de peregrino. Arte 
chinesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. pintura 
Músicos do paraíso budista. Arte chinesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. pintura 
O imperador K’ien-lung . Arte 
chinesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. pintura 
O imperador Sima-Yan. Arte 
chinesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. pintura 
Imperador Xuanzong. Arte 
chinesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. pintura 
Procissão taoísta. Arte chinesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. pintura 
Tamborzinho gu. Arte 
chinesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. pintura 
A Batalha sobre o rio Uji-Kawa. japonesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. pintura 
A cortesã Osen com um cliente. 
Arte japonesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. pintura 
Criação de bichos-da-seda. japonesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. pintura 
Família de casta nobre. Arte 
japonesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. pintura 
Família de classe social muito 
baixa. Arte japonesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. pintura 
Família de um nobre samurai. 
Arte japonesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. pintura 
Homem de classe superior 
maldiz sua mulher. Arte 
japonesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. pintura 
Ikebana ou arte do arranjo de 
flores. Arte japonesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. pintura 
Mutsu-Hito e a Carta 
dos Cinco Artigos da 
Aliança Imperial. Arte 
japonesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. pintura 
O ator Sanyo Kantaro. Arte 
japonesa. 
escultura 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. 
 
 As primeiras esculturas chinesas eram figuras 
zoomórficas monumentais da época da dinastia 
Han, tanto em pedra como em bronze. 
 
 Sob ogoverno da dinastia T'ang proliferaram as 
figuras em madeira pintada e folheadas a ouro, 
típicas da plástica indiana. 
escultura 
escultura 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. 
 
 Pode-se dizer que esses modelos se conservaram ao 
longo de toda a história da arte chinesa quase sem 
variações estilísticas, com exceção das famosas 
estátuas monumentais do príncipe Buda, 
pertencentes à dinastia Ming (século XIV). 
 
 Os escultores japoneses adotaram os modelos 
búdicos austeros da dinastia chinesa T'ang, 
combinando-os com os preceitos históricos do 
xintoísmo. 
escultura 
escultura 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. 
 Não satisfeitos com a idealização chinesa, tentaram 
dotar sua estatuária de grande expressividade, o 
que os levou a colorir rostos e intensificar as 
feições. 
 
 Esse expressionismo foi transferido depois para as 
máscaras de teatro do século XV. 
 
 Ousados e inconformados, os artistas japoneses 
não temeram cair num certo maneirismo próximo 
do grotesco. 
escultura 
escultura 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. 
 
 Os trabalhos em jade, bronze, cerâmica e 
porcelana de caráter suntuoso, nos quais tanto os 
chineses quanto os japoneses demonstraram um 
refinamento singular e uma grande exigência de 
qualidade, obscureceram a escultura. 
 
 As jóias e os objetos decorativos em jade, pedra 
extremamente difícil de se esculpir, e os espelhos 
decorados eram muito cobiçados pelos 
aristocráticos mecenas japoneses. 
escultura 
escultura 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. 
 A porcelana faz parte da tradição: a mais 
representativa continua sendo a azul cobalto e 
branca (Arte Ming). 
escultura 
Incensório branco e azul. 
Arte chinesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. escultura 
Máscara do teatro No. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. escultura 
Banco ornamentado. Arte 
chinesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. escultura 
Copa decagonal. Arte chinesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. escultura 
Estatueta inspirada no budismo. 
Arte chinesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. escultura 
Cabeça de um rei My-o. Arte 
japonesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. escultura 
Cabeça do grande 
Buda. Arte japonesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. escultura 
O Buda Amida de Hasen. Arte japonesa. 
arquitetura 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. 
 
 
 Tanto a arquitetura chinesa quanto a japonesa 
tiveram e continuam tendo um caráter 
eminentemente funcional, não apenas no que se 
refere à habitabilidade, mas também ao conceito 
de integração ao cosmo ou harmonização com a 
natureza. 
 
arquitetura 
arquitetura 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. 
 
 Para os chineses, a arquitetura deveria ser uma 
réplica do universo. 
 
 As formas quadradas, que representam a terra, e 
as arredondadas, que simbolizam o céu, 
combinam-se de tal maneira que tanto templos 
quanto pagodes exibem aparência semelhante em 
atenção a essas normas. 
arquitetura 
arquitetura 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. 
 
 As construções chinesas que mais receberam 
atenção foram os templos, localizados sobre um 
terraço com orientação específica, tendo em vista as 
estações do ano. 
 
 O exemplo mais interessante é o da Cidade 
Proibida, construída para o imperador no início do 
século XV. 
 
arquitetura 
arquitetura 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. 
 
 Ali se pode observar a disposição do templo e dos 
diferentes palácios, com um imenso jardim 
central, que se estende por pequenos pátios 
internos em cada um dos diferentes edifícios. 
 
 Os telhados típicos de terracota, com suas pontas 
para cima, além de serem uma realização complexa, 
simbolizam na China a união entre o celestial e o 
terrestre. 
arquitetura 
arquitetura 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. 
 No Japão, persistiu-se na tradição arquitetônica 
chinesa para os templos budistas, o que não 
ocorreu com a arquitetura profana. 
 
 Uma das construções mais típicas é o rikyu, criado 
por Kobori Ensnu, para a realização da cerimônia 
do chá. 
 
 Trata-se de uma vivenda onde o volume e a 
simplicidade de formas são os personagens 
principais. 
arquitetura 
arquitetura 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. 
 
 Os materiais utilizados são os que o entorno 
natural oferece, no geral madeira e argila, e em 
algum casos também cobre e junco, 
principalmente nos telhados. 
 
 Com o tempo, os rikyu passaram a servir de modelo 
para habitações particulares pela capacidade de 
transformação do espaço que suas leves divisórias 
corrediças ofereciam. 
arquitetura 
arquitetura 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. 
 
 
 Construído em meio a um jardim de plantas 
perenes, pedras e água, que convidam à 
meditação, o rikyu continua sendo hoje em dia 
uma das construções de maior influência na 
arquitetura contemporânea ocidental. 
arquitetura 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. arquitetura 
Entrada para as tumbas dos Ming. Arte chinesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. arquitetura 
Muralha da China. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. arquitetura 
Jardim da paz e longevidade. Arte chinesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. arquitetura 
Pagode das Seis Harmonias. Arte 
chinesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. arquitetura 
Pagode do Grande Ganso. Arte chinesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. arquitetura 
Pavilhão das boas colheitas. Arte chinesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. arquitetura 
Vista da Cidade Proibida. Arte chinesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. arquitetura 
Castelo de Himeji. Arte 
japonesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. arquitetura 
O Castelo Negro. Arte japonesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. arquitetura 
O Koro ou torre de cilindro. Arte japonesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. arquitetura 
O pagode de cinco andares. Arte japonesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. arquitetura 
Pagode do tempo Horyu-ji. 
Arte japonesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. arquitetura 
Pavilhão do Daibutsu-den. Arte japonesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. arquitetura 
Pavilhão Dourado. 
Arte japonesa. 
2 de outubro de 2014 BRACARENSE, L. arquitetura 
Vista do castelo de Osaka. 
Arte japonesa.

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