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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL INSTITUTO DE LINGUAGENS CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS : PORTUGUÊS / ESPANHOL E PORTUGÊS/INGLÊS MODALIDADE A DISTÂNCIA AVALIAÇÃO PRESENCIAL DELINGUÍSTICA APLICADA Aluno (a): Paulo Marcos Ferreira Andrade Pólo Barra do Bugres Curso Letras Português/Espanhol Data da avaliação 26/05/2016 01 - Afirma-se que no processo de ensino-aprendizagem de uma língua estrangeira devemos aprimorar as 4 habilidades (ouvir, falar, ler e escrever), no entanto, muitos cursos de língua estrangeira, em busca de resultados rápidos e “práticos”, nem sempre trabalham as 4 habilidades com igual importância. Assim, baseado no que você leu no fascículo, seu conhecimento sobre cursos de línguas, o que as pessoas falam sobre um curso rápido e prático de línguas,etc., qual parece ser a habilidade mais valorizada em cursos ditos “práticos” de língua estrangeira? (20). Aprender uma língua estrangeira é um tanto complexo, deste modo penso que seja algo que se aprenda em um curso rápido. Principalmente em se tratando da necessidade que se tem em desenvolver as quatro habilidades básicas da aprendizagem de LE, a saber, o desenvolvimento das capacidades de ouvir, falar, ler e escrever. Estes elementos da aprendizagem estão ligado a uma prática intensiva de produções “lingüísticas que cumprem certas funções em determinadas situações sócio-comunicativas”(Marcuschi, 2002). Desde modo a capacidade de falar uma competência mais valorizada num curso rápido. Não acredito que se possa desenvolver estas habilidades em curso rápido posto ambas estão interligadas a práticas discursivas sociais. Ou seja, o material estudado postula que para que haja de fato uma construção cognitiva e eficaz nestas 04 dimensões da aprendizagem é, pois preciso uma vivencia mais ampla com os elementos culturais e teóricos do idioma o que não possível em curso rápido. 02 –Atualmente, o processo de ensino e aprendizagem em sala de aula, na busca pelo aprimoramento de sua eficiência, à luz do que foi visto nesta disciplina, faz com que o conceito tradicional de “Gramática” seja revisto. Assim, ao contrário do que buscávamos nas aulas de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental e Médio, a competência gramatical – (“Joãozinho, diga o pretérito imperfeito do indicativo para a primeira pessoa do verbo dormir, rápido muleque!) -está cada vez mais em segundo plano. Desta forma, diga abaixo qual a competência está em primeiro plano hoje em dia nas salas de aula de língua estrangeira e qual o seu foco. (20). Diante do estudado e da questão em foco, pode-se afirmar que nos dias atuais o ensino e aprendizagem na sala de aula de fato tem valorizado mais a abordagem comunicativa. Assim aquele ensino focado na gramática normativa foi substituído pelo método comunicativo. Neste sentido a compreensão é de que o ensino se dá por meio da comunicação expressiva e não de pontos gramaticais, não obstantes estes possam ser localizado na comunicação e sanado de maneira eficaz. De acordo o material estudado é possível dizer que esta abordagem de ensino não dispensa muita consideração para o estudo isolado da gramática, ao passo que aula se desenvolve em torno “da compreensão do aprendiz acerca de um tema ou conteúdo ou na execução de uma tarefa ou projeto”. Quando um problema gramatical é identificado, o foco da aula centra-se na forma e o professor chama a atenção do aprendiz para aquela forma específica. 03 -Ao observar uma criança aprendendo algumas tarefas no computador percebemos que ela faz muitas “coisas erradas”, mas, “nem ligam” e continuam até aprender de forma consistente – ou até quebrarem o aparelho ou a mãe acabar com a “bagunça”. Já o adulto quase sempre “nem põe a mão”, com medo de errar, quebrar tudo e das consequências de sua “mancada”. Acaba, pois, não aprendendo de forma tão eficaz. Podemos utilizar a relação acima, entre as diferentes formas de lidar com o erro, no aprendizado de língua estrangeira e que papel isso teria na definição do BOM APRENDIZ segundo o mostrado no item 6.1 do fascículo)? (20) Com certeza existe muita relação entre o ilustrado na questão e mencionado no item 6.1 do fascículo. Posto que realmente o bom aprendiz seja aquele se arrisque indiferente ás possibilidades que tem de errar. De acordo com os autores aprendizes que correm riscos ao cometer erros e ao tentar usar a língua estrangeira, ainda que não tenha certeza de suas opções acabam por aprender ao exercitar e fazer levantamentos de hipótese. Já dizia Rubens Alves que o conhecimento é algo que tem ser inculcado pela curiosidade. Por isso as crianças aprendem com mais facilidades por não terem de se exporem e se arriscarem. O bom aprendiz é aquele que busca formas de construir o prórprio conhecimento e se assume como tal. Pois ser aprendiz é uma condição humana que nunca se completa. 4 – Complete o quadro abaixo. (20) Categorias Variáveis Fator biológico Idade Habilidades Inteligência Memória de trabalho Aptidão para a linguagem Tendências Estilos de aprendizagem Motivação Ansiedade Personalidade Propensão para comunica Cognição dos aprendizes sobre L2 Crenças Ações dos aprendizes Estratégias de aprendizagem 5 - Na década de 1990, foram redigidos os documentos com orientações curriculares nacionais: os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), com seções específicas sobre as Línguas Estrangeiras de 5ª a 8ª séries do Ensino Fundamental. Diferentemente dos cursos de línguas estrangeiras voltados para os adultos ou jovens do ensino médio e universitários, os PCNs destacam o ensino de língua voltado a formação do cidadão. Para isso, defendem o que chamam de TEMAS TRANSVERSAIS. Explique o que são e quais são estes temas. (20) Os temas transversais como já dito fazem parte dos parâmetros curriculares nacionais e tratam dos valores básicos para vivência solidária em sociedade. Os temas transversais não se configuram como disciplinas autônomas pelos contrários estão presentes como temáticas de discussão nas diversas disciplinas. Assim questões, ligadas a ética, o meio ambiente, a saúde, o trabalho e o consumo, a orientação sexual e a pluralidade cultural, vivenciadas pela família ou pelos sujeitos em aprendizagem se configuram como elementos indispensáveis à construção cognitiva. Neste sentido os temas transversais atuam como eixo organizador de um conjunto de assuntos que se configuram transversalizados em ares distintas do currículo escolar de em todas as ares do conhecimento. O papel da escola é midiatizar o cenário de aprendizagem por meio da através da interdisciplinaridade e transversalidade sem fragmentar a construção cognitiva.
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