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Edema Edema d é l d d i d fl id dEdema é o resultado do movimento de fluidos do vaso para os espaços intersticiais. Edema Edema Edema Hiperemia e Congestão i i ã d d l l dHiperemia e congestão decorrem de um aumento local do volume sanguíneo. Hiperemia e Congestão hi i é i l d dil ãA hiperemia é um processo ativo resultante da dilatação arteriolar (p. ex., como no músculo esquelético durante o exercício ou nos locais de inflamação) levando a umexercício ou nos locais de inflamação), levando a um aumento do fluxo sanguíneo. O tecido afetado torna‐se vermelho (eritema) devido ao congestionamento dos vasos com sangue oxigenado. Hiperemia e Congestão ã é i l d d ãA congestão é um processo passivo resultante da redução do fluxo sanguíneo em um tecido, podendo ser siste ̂mica, como na insuficie ̂ncia cardíaca ou local como nacomo na insuficiencia cardíaca, ou local, como na obstrução venosa isolada. Os tecidos com congestão apresentam uma cor que varia do vermelho‐escuro ao azul (cianose), devido à estase dos glóbulos vermelhos e ao acúmulo de hemoglobina desoxigenada. Hiperemia e Congestão Hemorragia Hemorragia h i é d fi id dA hemorragia é definida como o extravasamento de sangue no espac ̧o extravascular. A hemorragia pode ser externa ou estar confinada dentro de um tecido; qualquer acúmulo nos tecidos é chamado de hematoma. Os hematomas podem ser relativamente insignificantes ou tão graves que resultam em óbito. Hemorragia i i ú l ( 2 ) l bHemorragias minúsculas (1 a 2 mm) na pele, nas membra‐ nas mucosas ou nas superfícies serosas são chamadas de petéquias Estas são mais comumente associadas aopetéquias. Estas são mais comumente associadas ao aumento local da pressão intravascular, diminuição da contagem de plaquetas (trombocitopenia) ou defeitos na função plaquetária (como na uremia). Hemorragia i l i ( 3 ) ã h dHemorragias levemente maiores (≥ 3 mm) são chamadas de púrpuras. Estas podem estar associadas às mesmas doencas que causam as petéquias ou podem serdoenc ̧as que causam as petéquias, ou podem ser secundárias a trauma, inflamação vascular (vasculite) ou a aumento da fragilidade vascular. Hemorragia b ̂ i ( 2 ) (Hematomas subcuta ̂neos maiores (> 1 a 2 cm) (p. ex.: contusões) são chamados de equimoses. Os glóbulos vermelhos nessas lesões são degradados e fagocitadosvermelhos nessas lesões são degradados e fagocitados pelos macrófagos; a hemoglobina (cor vermelho‐azulada) é, então, convertida enzimaticamente em bilirrubina (cor azul‐esverdeada) e, eventualmente, em hemossiderina (cor marrom‐dourada), representando as mudanc ̧as na cor ã í i ãque são características em uma contusão. Hemorragia Hemostasia e Trombose i l é ̂ i dHemostasia normal é uma conseque ̂ncia de um processo altamente regulado que mantém o sangue em um estado líquido nos vasos normais mas também permite alíquido nos vasos normais, mas também permite a formação rápida de um tampão hemostático no local de uma lesão vascular. Hemostasia e Trombose ló i d h i é bA contraparte patológica da hemostasia é a trombose, que envolve formação de um coágulo sanguíneo (trombo) dentro de vasos intactos A hemostasia e a trombosedentro de vasos intactos. A hemostasia e a trombose envolvem três componentes: a parede vascular (principalmente o endotélio), as plaquetas e a cascata de coagulação. Hemostasia e Trombose Perturbações do fluxo sanguíneo Tríade de Virchow Deterioração da parede vascular Alterações na composição do sangue EstaseEstase Deterioração Deterioração do endotéliodo endotélio Alteração do Alteração do sanguesangueete o açãoete o ação do e doté odo e doté o te ação dote ação do sa guesa gue Hemostasia e Trombose Hemostasia e Trombose Hemostasia e Trombose Hemostasia e Trombose Hemostasia e Trombose Coagulação do Sangue • Conceito: coagulação do sangue é a formação da rede de fibrina a partir do fibrinogênio • Concentração: proteínas plasmáticas (7g/100ml) fibrinogênio (0,3g/100ml)fibrinogênio (0,3g/100ml) • Diferença entre plasma e soro • Participam: células ‐ endotelial, muscular, plaquetas, e outras , , p q , fatores plasmáticos fatores teciduais Coagulação do Sangue Coagulação do Sangue Coagulação do Sangue Coagulação do Sangue Coagulação do Sangue Coagulação do Sangue Coagulação do Sangue Coagulação do Sangue Hemostasia ETAPAS SEQUENCIAIS:ETAPAS SEQUENCIAIS: • Adesão e agregação plaquetária • Liberação de aminas vasoativas • Vasoconstricção • Formação do trombo ou coágulo Ati ã d i t fib i líti• Ativação do sistema fibrinolítico • Restauração da integridade vascular Coagulação do Sangue Estágio I Tromboplastina Ca 2+ Estágio II Trombina Protrombina Estágio III Fibrinogênio Fibrina Ca 2+ Estágio III Fibrinogênio Fibrina Coagulação do Sangue Como ocorre a coagulação? Lister (1863) ( ) via intrínseca via extrínseca Pré-CalicreínaCalicreína XII XIIa HMWK HMWK Pl, cálcio XI HMWK XIa VIIVIIa VIII IX , IXa VIIIa III Pl, cálcio VIIVIIa V XaX PL, cálcio X Va PL ál i XIIIaXIII V II IIa PL, cálcio Fibrinogênio Fibrina Fibrina Fibrina FibrinaFibrina Fibrina FibrinaFibrina Fatores Envolvidos na Coagulação Fator Nome Características g ç I Fibrinogênio Proteína solúvel na circulação II Protrombina Serinoprotease, região N‐terminal contem gama‐carboxi‐glutâmico III Fator tecidual Glicoproteína de membranaIII Fator tecidual Glicoproteína de membrana IV Cálcio V Pró‐acelerina Cofator protéico, contem gama‐carboxi‐glutâmico VI Acelerina Corresponde ao fator V ativado VII Pro‐convertina Serinoprotease, região N‐terminal contem gama‐carboxi‐glutâmico VIII Anti‐hemofílico Cofator protéico, contem gama‐carboxi‐glutâmico IX Fator Christmas Serinoprotease, região N‐terminal contem gama‐carboxi‐glutâmico X Fator Stuart Serinoprotease região N terminal contem gama carboxi glutâmicoX Fator Stuart Serinoprotease, região N‐terminal contem gama‐carboxi‐glutâmico XI Tromboplastina plasmática Serinoprotease XII Fator Hageman Serinoprotease XIII FSF Transpeptidase HMWK Cininogênio de alto peso molecular Pré‐calicreínaPré‐calicreína Controles da Coagulação Pró‐enzimas Enzimas (X Xa) Pró‐fatores Fatores (V Va) Fibrinogênio Fibrina Ati ã P t óli li it d Ativação : Proteólise limitada Propagação em cascata Propagação em cascata Vida média curta ‐ inibidores Complexos macromoleculares e multimoleculares Controles da Coagulação AMPLIFICAÇÃO PELO MECANISMO DE CASCATADE CASCATA VIIa102 X Xa VIIa10 104 X Xa II IIa106 Fibrinogênio Fibrina108 Fibrinag Trombose Perturbações do fluxo sanguíneo Tríade de Virchow Deterioração da parede vascular Alterações na composição do sangue EstaseEstase Deterioração Deterioração do endotéliodo endotélio Alteração do Alteração do sanguesangueete o açãoete o ação do e doté odo e doté o te ação dote ação do sa guesa gue Embolia ̂ b l é i l l ólid lí idUm êmbolo é uma massa intravascular solta, sólida, líquida ou gasosa que é transportada pelo sangue para um local distante do seu ponto de origem O termo embolus foidistante do seu ponto de origem. O termo embolus foi cunhado por Rudolf Virchow, em 1848, para descrever objetos que se alojam nos vasos sanguíneos e obstruem o fluxo sanguíneo. Embolia Embolia Pulmonar Embolia Tromboembolismo Sistêmico O tromboembolismo siste ̂mico refere‐se aos êmbolos na circulação arterial. A maioria (80%) surge a partir de trombos murais intracardíacos,sendo que dois terc ̧os estão associados a infartos da parede ventricular esquerda e o outro quarto com a dilatação atrial esquerda ee o outro quarto com a dilatação atrial esquerda e fibrilação. O restante se origina de aneurismas aórticos, trombos nas placas ateroscleróticas ulceradas oup fragmentação da vegetação na válvula Embolia Embolia Gordurosa e de Medula Óssea Os glóbulos gordurosos microscópicos – associados ou não a elementos da medula hematopoiéticos – podem ser encontrados na circulação e ser impactados na vasculatura pulmonar após a fratura de ossos longos (que apresentam medula gordurosa) ou raramente nos casos de trauma emmedula gordurosa) ou, raramente, nos casos de trauma em tecidos moles e queimaduras. Embolia Embolia Gasosa As bolhas gasosas dentro da circulação podem coalescer para formar massas espumosas que obstruem o fluxo ( )vascular (e causam uma lesão isque ̂mica distal). Embolia Embolia de Líquido Amniótico A causa de base é a infusão de líquido amniótico ou teci‐ dos fetais na circulação materna através de um rompimento das membranas placentárias ou pela ruptura das veias uterinas. Infarto Um infarto é uma área de necrose isque ̂mica causada pelaUm infarto é uma área de necrose isquemica causada pela oclusão do suprimento arterial ou da drenagem venosa. Infarto Choque O choque é caracterizado por hipotensão siste ̂mica, devido à redução do débito cardíaco ou pela redução efetiva do volume sanguíneo circulante As conseque ̂ncias são avolume sanguíneo circulante. As consequencias são a perfusão tecidual deficiente e a hipoxia celular. No início, a lesão celular é reversível; contudo, o choque prolongadolesão celular é reversível; contudo, o choque prolongado leva, em alguns casos, a uma lesão tecidual irreversível frequentemente fatal. Choque ‐ O choque cardioge ̂nico baixo débito cardíaco devido à fale ̂ncia da bomba do miocárdio, podendo ser causado por danos intrínsecos ao á d ( f ) l ã ímiocárdio (infarto), arritmias ventriculares, compressão extrínseca, ou pela obstrução do fluxo (p. ex., embolia pulmonar). ‐ O choque hipovole ̂mico débito cardíaco baixo devido à perda do volume sanguíneo ou plasmático, tal como ocorre na hemorragia grave.g ‐ O choque séptico resulta da vasodilatação e do acúmulo san‐ guíneo periférico como um componente de uma reação imunológicaguíneo periférico como um componente de uma reação imunológica siste ̂mica a uma infecção bacteriana ou fúngica.
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