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Introdução à Macroeconomia

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P á g i n a 	
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  1	
  
	
  
NOTA	
  DE	
  AULA	
  05	
  –	
  ECONOMIA	
  
Curso:	
  DIREITO	
  
1°	
  PERÍODO	
  
	
  
	
  
	
  
MACROECONOMIA	
  	
  
CONCEITO	
  DE	
  MACROECONOMIA	
  A	
  macroeconomia	
  estuda	
  o	
  funcionamento	
  do	
  conjunto	
  da	
  economia	
  de	
  um	
  país,	
  envolvendo	
  o	
  nível	
   geral	
  de	
  preços,	
   formação	
  da	
   renda	
  nacional,	
  mudanças	
  na	
  taxa	
  de	
  desemprego,	
  taxa	
  de	
  câmbio,	
  balanço	
  de	
  pagamentos,	
  oferta	
  de	
  moedas,	
  etc.	
  (Souza,	
  2000).	
  Macroeconomia	
   é	
   o	
   estudo	
   da	
   estrutura	
   e	
   do	
   desempenho	
   das	
   economias	
  nacionais	
   e	
   das	
   políticas	
   que	
   os	
   governos	
   utilizam	
   para	
   tentar	
   influir	
   no	
  desempenho	
  econômico	
  (Bernanke,	
  Abel	
  e	
  Croushore,	
  2008)	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
	
  
	
  
PRODUÇÃO,	
  RENDA	
  E	
  FLUXO	
  CIRCULAR	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
FAMÍLIAS	
  
MERCADO	
  DE	
  FATORES	
  
EMPRESAS	
  
MERCADO	
  DE	
  PRODUTOS	
  
GOVERN
O	
  
RESTO	
  DO	
  
MUNDO	
  
Capital,	
  trabalho	
  e	
  terras	
  
Juros,	
  salários,	
  aluguéis	
  e	
  lucros	
  
Oferta	
  
demanda	
  
P á g i n a 	
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  2	
  
	
  
NOTA	
  DE	
  AULA	
  05	
  –	
  ECONOMIA	
  
Curso:	
  DIREITO	
  
1°	
  PERÍODO	
  
	
  
	
  
	
  
VAZAMENTO	
  	
   MEDIDAS	
  CORRETIVAS	
  	
  
1.	
  IMPORTAÇÕES	
  	
   Ø 	
  exportações	
  
Ø 	
  medidas	
  protecionistas	
  	
  
2.	
  POUPANÇA	
  	
   Ø 	
  governo	
   toma	
   emprestado	
   e	
   promove	
   gastos	
   em	
  
investimento	
  com	
  infra-­‐estrutura	
  
Ø 	
  sistema	
   financeiro	
   faz	
   a	
   intermediação	
   entre	
  
credores	
  e	
  tomadores	
  	
  
3.	
  IMPOSTOS	
  	
   Ø 	
  governo	
   financia	
   os	
   gastos	
   públicos	
   através	
   dos	
  
impostos	
  (infra-­‐estrutura	
  e	
  máquina	
  estatal)	
  	
  
	
  
	
  
ESTRUTURA	
  BÁSICA	
  DO	
  MODELO	
  MACROECONÔMICO	
  	
  
Ø Mercado	
  de	
  bens	
  e	
  serviços	
  
o Oferta	
  agregada	
  de	
  produtos	
  e	
  serviços	
  
o Demanda	
  agregada	
  de	
  produtos	
  e	
  serviços	
  
o Nível	
  geral	
  de	
  preços	
  (mede	
  a	
  velocidade	
  do	
  aumento	
  dos	
  preços	
  –	
  inflação)	
  	
  
Ø Mercado	
  de	
  trabalho	
  
o Demanda	
  por	
  trabalho	
  
o Oferta	
  de	
  trabalho	
  
o Salário	
  médio	
  
o Taxas	
  de	
  emprego	
  e	
  desemprego	
  	
  
Ø Mercado	
  monetário	
  
o Oferta	
  de	
  moedas	
  
o Demanda	
  de	
  moedas	
  
o Taxa	
  de	
  juros	
  (esta	
  taxa	
  é	
  influenciada	
  pela	
  taxa	
  SELIC)	
  	
  
Ø Mercado	
  de	
  títulos	
  
o Oferta	
   de	
   títulos	
   públicos	
   (depende	
   da	
   capacidade	
   de	
  endividamento	
  do	
  Governo)	
  
o Demanda	
  de	
  títulos	
  públicos	
  (para	
  as	
  famílias	
  e	
  empresas	
  surge	
  como	
  oportunidade	
  para	
  aplicações	
  financeiras)	
  
o Taxa	
   SELIC	
   (taxa	
   de	
   juros	
   que	
   remunera	
   os	
   compradores	
   de	
  títulos	
  públicos)	
  	
  
Ø Mercado	
  de	
  divisas	
  (moeda	
  estrangeira)	
  
o Oferta	
   de	
   divisas	
   (exportações,	
   Investimentos	
   Estrangeiros	
  Diretos	
   (IED),	
   empréstimos	
   internacionais,	
   turismo	
  internacional,	
  etc)	
  
o Demanda	
   de	
   divisas	
   (importações,	
   instimentos	
   brasileiros	
   no	
  exterior,	
   pagamento	
   de	
   empréstimos	
   no	
   exterior,	
   turismo	
   de	
  brasileiros	
  no	
  exterior,	
  etc.)	
  
o Taxa	
  de	
  câmbio	
  	
  
CONTABILIDADE	
  SOCIAL	
  
	
  
A “Contabilidade Social” trata da mensuração da atividade econômica e 
social, em seus múltiplos aspectos. Ela define e sistematiza regras para a produção e 
a organização contínua de informações relevantes (agregados macroeconômicos, 
indicadores de desenvolvimento). Estas informações macroeconômicas são 
importantes e úteis para a economia como um todo, pois orientam as decisões que 
serão tomadas, sejam públicas ou privadas. 
A Contabilidade Social oferece um retrato da realidade econômica e social 
dos países que permitem acompanhar como crescem e se desenvolvem ao longo do 
tempo. O acompanhamento é feito por estimativas dos agregados macroeconômicos, 
derivados do Sistema de Contas Nacionais. 
 
Exemplos de agregados macroeconômicos: produto interno, poupança, 
investimentos privados (formação bruta de capital fixo), total de salários pagos, total 
de empregos gerados, exportações, importações 
P á g i n a 	
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NOTA	
  DE	
  AULA	
  05	
  –	
  ECONOMIA	
  
Curso:	
  DIREITO	
  
1°	
  PERÍODO	
  
	
  
	
  
	
  
O sistema de Contabilidade Nacional (Social) tem origem em: Keynes, 
Leontief (Matriz Insumo-Produto) e pelo manual de Contas Nacionais das Nações 
Unidas. No Brasil, o sistema de Contas Nacionais é produzido pelo IBGE (órgão 
federal produtor de estatísticas oficiais). Brasil: Contas Nacionais elaboradas de 
acordo com a 3ª Versão do Sistema de Contas Nacionais da ONU (1953, 1968, 
1993 e 2000) 
CALCULO	
  DO	
  PRODUTO	
  INTERNO	
  BRUTO	
  (PIB)	
  
	
   	
  
O Produto Interno Bruto (PIB) é uma medida de todos os bens e serviços 
finais produzidos dentro do território nacional, em determinado período de tempo, 
avaliados a preços de mercado. 
A sua valoração ocorrem em termos monetários e permite que se agreguem 
quantidades heterogêneas (somar vários produtos com unidades de medidas 
diferentes) 
 
Importante: 
ü Somente a produção de bens e serviços finais entra no PIB. Os bens 
intermediários são contabilizados separadamente. Este procedimento evita a 
dupla contagem de produtos e serviços. 
ü O PIB inclui somente a produção corrente, verificada no período considerado 
(trimestre ou por ano) 
Atenção: 
ü Transações envolvendo a mera transferência de bens produzidos em 
períodos anteriores (venda de casas, carros ou fábricas usadas não entram 
no PIB corrente). 
ü Produção de bens e serviços sem valor de mercado, como por exemplo, 
serviços domésticos não-remunerados. 
ü Atividades econômicas não-declaradas, com o objetivo de sonegar impostos 
ou por serem ilegais (economia subterrânea) – jogos clandestinos, drogas, 
prostituição (criptoeconomia) 
 
O PIB pode ser calculado a partir de três óticas. 
1) Despesa Nacional (Ótica da despesa) 
2) Produto Nacional (Ótica da produção) 
3) Renda Nacional (Ótica da renda) 
	
  
O	
  CALCULO	
  DO	
  PIB	
  PELA	
  DESPESA	
  (DISPÊNDIO)	
  
	
  
A despesa total com bens e serviços produzidos pelos habitantes de um país em um 
determinado período de tempo. 
PIB = Consumo + Investimentos + Gastos do governo + Exportações Líquidas 
(Exportações menos as Importações) 
◊ CONSUMO (C) = são os gastos familiares em bens e serviços produzidos 
◊ INVESTIMENTOS (I) = despesas em equipamento de capital, prédios para 
empresas, novas residências. Inclui também os estoques comerciais. 
◊ GASTOS DO GOVERNO (G) = ocorrem em todos os níveis de governo. 
◊ EXPORTAÇÕES LÍQUIDAS (X – M) = é o valor das exportações menos as 
importações. 
PRODUTO	
  NACIONAL	
  BRUTO	
  (PNB)	
  
	
  
Fórmula para calcular: PNB = PIB – RLEE 
O que significa RLEE: Renda Líquida Enviada ao Exterior 
Fórmula paracalcular: RLEE = REE – RRE 
 
REE = Renda Enviada ao Exterior 
RRE = Renda Recebida do Exterior 
 
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  4	
  
	
  
NOTA	
  DE	
  AULA	
  05	
  –	
  ECONOMIA	
  
Curso:	
  DIREITO	
  
1°	
  PERÍODO	
  
	
  
	
  
	
  
Afinal de contas, o que significa tudo isso? 
ü Na economia aberta (países comercializam bens e serviços entre si) existe um 
fluxo de pagamentos entre o país e o resto do mundo. A RLEE corresponde ao 
pagamento efetuado aos proprietários dos fatores de produção residentes no 
exterior, descontados os valores recebidos pelos proprietários dos fatores de 
produção residentes no país. 
 
ü Constituem o RLEE, basicamente, as entradas e saídas de lucros, dividendos, 
juros, direitos de autor, rendas provenientes de salários, etc. 
	
  
Crescimento	
  econômico	
  
O	
  conceito	
  de	
  crescimento	
  econômico	
  desponta	
  em	
  1776	
  com	
  a	
  publicação	
  
de	
  “A	
  Riqueza	
  das	
  Nações”,	
  de	
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  nação.	
  
O	
   crescimento	
   econômico	
   é	
   tido	
   então,	
   para	
   Smith,	
   como	
   uma	
   das	
  
principais	
  condições	
  para	
  o	
  alcance	
  do	
  desenvolvimento,	
  ou	
  melhor,	
  como	
  o	
  próprio	
  
desenvolvimento.	
  	
  
A	
   forma	
   clássica	
   e	
   tradicional	
   (atual)	
   para	
   se	
   medir	
   o	
   crescimento	
  
econômico	
  de	
  um	
  país	
  é	
  medir	
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  crescimento	
  de	
  seu	
  Produto	
  Interno	
  Bruto	
  (PIB).	
  	
  
	
  
Desenvolvimento	
  econômico	
  
 
Conceito: Desenvolvimento econômico define-se por crescimento econômico 
contínuo, superior ao crescimento demográfico, envolvendo mudanças e melhorias 
de estruturas e indicadores econômicos, sociais e ambientais. 
Desenvolvimento econômico pode ser analisado a partir dos seguintes 
indicadores: 
ü Relação que define a renda per capita 
ü Como a renda se distribui entre as pessoas 
ü Melhorias no bem estar das pessoas 
ü Qualidade de vida das pessoas (saúde, educação, transporte, liberdade, etc) 
Caracterização	
  do	
  subdesenvolvimento	
  
	
  
Conceito: Subdesenvolvimento caracteriza-se por crescimento econômico 
insuficiente em relação ao crescimento demográfico, concentração de renda e 
riqueza, com número considerável de pessoas pobres e miseráveis em relação à 
população total. 
	
  
METAS	
  DE	
  POLÍTICA	
  MACROECONÔMICA	
  	
  
ü Elevar o nível de emprego (gerar empregos na economia) 
ü Estabilidade dos preços (manter a inflação baixa) 
ü Distribuição de renda socialmente justa 
ü Crescimento econômico (com desenvolvimento econômico e social) 	
  
	
  
POLÍTICA	
  MACROECONÔMICA	
  	
  
A política macroeconômica refere-se a forma e desempenho do governo 
sobre a capacidade produtiva (produção agregada) e despesas planejadas (demanda 
agregada). 
Principais instrumentos de política econômica (macroeconômica): 
Ø Política fiscal 
Ø Política monetária 
 
Também é possível fazer outras duas políticas: 
Ø Política cambial e comercial 
Ø Política de renda 	
  	
  	
  	
  	
  
P á g i n a 	
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  5	
  
	
  
NOTA	
  DE	
  AULA	
  05	
  –	
  ECONOMIA	
  
Curso:	
  DIREITO	
  
1°	
  PERÍODO	
  
	
  
	
  
	
  
POLÍTICA	
  FISCAL	
  	
  
São os instrumentos que envolvem: 
a) Arrecadação tributária (política tributária) 
b) Gastos governamentais (política de gastos) 
 
Importante: O nível de tributação, política tributária (estrutura e alíquotas de imposto) 
são utilizadas também para estimular (ou inibir) os gastos de consumo do setor 
privado. 
 
Aplicação das políticas fiscais em alguns casos: 
• Caso 1: Reduzir a taxa de inflação 
• Caso 2: Crescimento da economia e geração de emprego 
• Caso 3: Distribuir a renda 
 
 
Caso 1: Reduzir a taxa de inflação 
 
ü Aumentar alguns tributos com o objetivo de reduzir o consumo. 
o Exemplo: recentemente o governo aumentou o IOF para cartão de 
crédito e financiamento 
 
ü Reduzir (corte) os gastos públicos – governo evita de colocar grande quantidade 
de recursos financeiros na economia 
 
Importante: O nível de tributação, política tributária (estrutura e alíquotas de 
imposto) são utilizadas também para estimular (ou inibir) os gastos de 
consumo do setor privado. 
 
	
  
Caso 2: Crescimento da economia e geração de emprego 	
  
 
ü Reduzir alguns tributos com o objetivo de aumentar o consumo 
ü Aumentar os gastos públicos – governo colocar grande quantidade de recursos 
financeiros na economia 
 
 
Caso 3: Distribuir a renda de forma justa 
 
ü Reduzir alguns tributos – cobrança progressiva de impostos 
ü Reduzir impostos com o objetivo de aumentar o consumo – principalmente 
famílias de baixa renda 
ü Aumentar os gastos do governo com políticas sociais – educação, saúde, 
transporte, segurança, inclusão social. 
 
 
Resultados dos fluxo fiscal: 
 
• RECEITA > DESPESA = SUPERÁVIT FISCAL 
• RECEITA < DESPESA = DÉFICIT FISCAL 
DÉFICIT	
  PÚBLICO:	
  CONCEITOS	
  E	
  FORMAS	
  DE	
  FINANCIAMENTO	
  	
  
CONCEITOS	
  DE	
  DÉFICIT	
  PÚBLICO	
  	
  
Déficit Primário ou Fiscal – Medido a partir da arrecadação total de impostos 
menos os gastos públicos. Exclui da contagem os gastos com juros reais da dívida 
contraída anteriormente. 
Déficit Operacional – é medido pelo déficit primário, acrescido dos juros reais da 
dívida passada. É considerada a medida mais adequada para refletir as 
necessidades reais de financiamento do setor público. 
Déficit Nominal ou Total – Indica o fluxo líquido de novos financiamentos, obtidos ao 
longo de um ano pelo setor público nas suas várias esferas (União, governos 
estaduais e municipais, firmas estatais e Previdência Social). 
 
 
 
 
 
P á g i n a 	
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  6	
  
	
  
NOTA	
  DE	
  AULA	
  05	
  –	
  ECONOMIA	
  
Curso:	
  DIREITO	
  
1°	
  PERÍODO	
  
	
  
	
  
	
  
FINANCIAMENTO	
  DO	
  DÉFICIT	
  	
  
Poderá financiá-lo através de recursos extrafiscais (duas as principais fontes): 
a) Emitir moeda: o Tesouro Nacional (União) pede emprestado ao Banco 
Central, conhecido como monetização da dívida – gera inflação. 
b) Vender títulos da dívida pública ao setor privado (interno e externo) - 
Conseqüências: elevação da dívida pública e o governo precisa elevar as 
taxas de juros para torná-los mais atraentes – elevação tradicional no 
endividamento. 
POLÍTICA	
  MONETÁRIA	
  	
  
Atuação do governo sobre a quantidade de moeda em circulação e de títulos 
públicos numa economia. 
Instrumentos de política monetária: 
a. emissões (moeda e de títulos públicos) 
b. depósitos compulsórios (percentual sobre os depósitos, que os bancos 
comerciais devem colocar à disposição do Banco Central) 
c. Open Market (compra e venda de títulos públicos) 
d. Redesconto (empréstimos do Banco Central aos bancos comerciais) 
e. Regulamentação sobre crédito e taxa de juros 
 
Aplicação da política monetária em alguns casos: 
Caso 1: Controlar a inflação 
Caso 2: Crescimento econômico e geração de emprego 
 
Caso 1: Controlar a inflação 
ü Aumentar os depósitos compulsórios 
ü Venda de títulos públicos no mercado (reduz circulação de moeda) 
ü Reduzir e dificultar o acesso ao crédito 
ü Aumentar a taxa básica de juros da economia (Selic) 
Caso 2: Proporcionar crescimento econômico 
 
ü Reduzir os depósitos compulsórios 
ü Comprar títulos públicos no mercado 
ü Aumentar e facilitar o crédito 
ü Reduzir a taxa básica de juros da economia (Selic) 
 
 
IMPORTANTE: Uma política econômica eficiênte deve ser executadaatravés de 
uma combinação adequada de instrumentos fiscais e monetários. 
û A política fiscal é mais eficiente quando o objetivo é distribuição de renda, já 
a política monetária é mais difusa na questão distributiva. 
û Vantagem da política monetária: esta pode ser implantada de imediato, 
enquanto que a implementação da política fiscal é necessária a aprovação 
do Congresso (é o princípio da Anterioridade). 
POLÍTICA	
  CAMBIAL	
  E	
  COMERCIAL	
  	
  
Estão relacionadas ao setor externo da economia. A política cambial refere-
se a atuação sobre a taxa de câmbio. A política comercial atua diretamente nas 
exportações e importações. 
Instrumento: Banco Central – pode fixar a taxa de câmbio (atualmente o regime é de 
livre flutuação cambial). 
Atuações do Banco Central: 
û fixando antecipadamente a taxa de câmbio (regime de taxas de câmbio 
fixas) 
û taxa flutuante (regime de taxas de câmbio flexíveis). 
û O BC atua comprando e vendendo divisas (flutuação suja – interferência no 
equilíbrio) 
û Pelo atual regime o que define o equilíbrio é o mercado de divisas (moedas 
estrangeiras) 
 
 
 
P á g i n a 	
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  7	
  
	
  
NOTA	
  DE	
  AULA	
  05	
  –	
  ECONOMIA	
  
Curso:	
  DIREITO	
  
1°	
  PERÍODO	
  
	
  
	
  
	
  
A política comercial 
û são os instrumentos de incentivo às exportações (redução de tributos sobre 
produção por exemplo) 
û estímulo e desestímulo às importações (tributos e barreiras protecionistas) 
û creditícios (taxas de juros subsidiados) às exportações ou financiamentos de 
fretes por exemplo. 
POLÍTICA	
  DE	
  RENDAS	
  	
  
Refere-se à intervenção governamental na formação de renda (salários). Políticas de 
complementação de renda (exemplo: bolsa família), embora tenham características 
de assistencialismo, é considerada uma política de renda. 
INTRODUÇÃO	
  À	
  TEORIA	
  MONETÁRIA	
  	
  
Moeda: desempenha papel muito importante em nossa sociedade e o seu estudo é 
um dos tópicos mais abordados no campo econômico. A moeda é algo que é aceito 
pela coletividade para desempenhar essas funções. 	
  
FUNÇÕES	
  BÁSICAS	
  DA	
  MOEDA	
  (TRÊS	
  FUNÇÕES):	
  	
  
Função 1: Meio ou instrumento de troca 
û O que seria da sociedade atual se não houvesse um meio de troca aceito 
por todos? 
û Sem moeda todas as trocas deveriam ser diretas (economia do escambo) 
 
Função 2: Unidade de conta 
û A moeda serve para comparar o valor de mercadorias diversas 
û A moeda serve como denominador comum 
û A moeda pode ser usada contabilmente (acertos de contas) 
û A moeda serve como unidade para pagamentos diferidos no tempo (serve 
como medida para um pagamento a ser realizado no futuro) 
 
Função 3: Reserva de valor 
û Para que a moeda possa ser aceita em troca de mercadorias, é preciso que 
ela possa ser aceita na compra de outros bens e serviços. Assim, a moeda 
representa um direito que seu possuidor tem sobre algumas mercadorias. 
û O individuo que recebe moeda não precisa gastar imediatamente, pode 
guardar para uso posterior. Isso significa que ela tem reserva de valor. Para 
isso deve ter valor estável. 
 
Importante: Mais de um ativo podem cumprir as funções da moeda (cartões e 
cheques, por exemplo). 	
  
TIPOS	
  DE	
  MOEDA:	
  
 
a. Moedas metálicas: emitidas pelo Banco Central, constituem pequena parcela da 
oferta monetária e visam facilitar as operações de pequeno valor e/ou com 
unidade monetária fracionada (troco). 
b. Papel-moeda: também emitido pelo BC, representa parcela significativa da 
quantidade de dinheiro em poder do público. 
c. Moeda escritural: é representada pelos depósitos a vista (depósitos em conta 
corrente) nos bancos comerciais. 
 
OBS: Papel-moeda e as moedas metálicas em poder do público são denominados 
moeda manual. 
OFERTA	
  DE	
  MOEDA	
  	
  
A oferta de moeda também é chamada de meios de pagamento. Meio de 
pagamento: constitui o total de moeda à disposição do setor privado não bancário, 
de liquidez imediata, ou seja, que pode ser utilizada imediatamente para efetuar 
transações. 
P á g i n a 	
  |	
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NOTA	
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Curso:	
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1°	
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A liquidez da moeda é a capacidade que ela tem de ser um ativo 
prontamente disponível e aceito para as mais diversas transações. 
ü Moeda (M1) = moeda em poder do público + depósitos a vista (meios de 
pagamento) 
ü O dinheiro que pertence aos bancos são seus encaixes (caixa dos bancos 
comerciais) 
ü Reservas = quanto os bancos comerciais mantêm depositado junto ao BC. 
 
Classificação dos meios de pagamento (atual) 
Meios de Pagamento Restritos: 
• M1 = papel moeda em poder do público + depósitos à vista 
 
Meios de Pagamento Ampliados: 
• M2 =M1 + depósitos especiais remunerados + depósitos de poupança + títulos 
emitidos por instituições depositárias 
• M3 = M2 + quotas de fundos de renda fixa + operações compromissadas 
registradas no Selic 
 
Poupança financeira: 
• M4 = M3 + títulos públicos de alta liquidez 
DEMANDA	
  DE	
  MOEDA	
  	
  
A demanda por moeda ocorre por parte das empresas e das famílias. O que 
faz as pessoas e empresas reterem dinheiro? Dinheiro que não rende juros? Quais 
os motivos ou razões para a demanda de moeda? 
 
Demanda de moeda para transações - Ex: as pessoas e empresas precisam de 
dinheiro para suas transações do dia-a-dia. 
Demanda de moeda por precaução - Ex: o público e as empresas precisam ter 
certa reserva monetária para fazer face a pagamentos imprevistos, ou atrasos em 
recebimentos esperados. 
Demanda de moeda por especulação - Ex: dentro de uma carteira de aplicações os 
investidores devem deixar uma “cesta” para a moeda – esta tem liquidez imediata e 
permite novas aplicações com maior rapidez. 
MONETIZAÇÃO	
  E	
  DESMONETIZAÇÃO	
  DA	
  ECONOMIA	
  	
  
Processos inflacionários elevados – ocorre a desmonetização da economia – 
diminuem a quantidade de moedas sobre o total de ativos financeiros. As pessoas 
procuram defender-se da inflação com aplicações que rendem juros. 
Inflação baixa: monetização da economia – as pessoas mantêm mais moeda em 
seu poder. 
CRIAÇÃO	
  E	
  DESTRUIÇÃO	
  DE	
  MOEDA	
  (OU	
  DE	
  MEIOS	
  DE	
  
PAGAMENTO)	
  	
  
A função do Banco Central é verificar se há criação ou destruição de moeda. 
ü Criação de moeda: quando há um aumento do volume de meios de 
pagamento na economia 
ü Destruição de moeda: redução dos meios de pagamento na economia 
 
Ex: 
o Aumentos dos empréstimos ao setor privado (criação de moeda – os bancos 
comerciais retiram dinheiro de suas reservas e emprestam ao público). 
o Pagamento de um empréstimo ao banco (destruição de moeda – o dinheiro 
sai do público e retorna para os bancos) 
o Saque de um cheque no balcão do banco (neutro – não há criação nem 
destruição de moeda, pois ocorreu uma transferência de depósito a vista 
para dinheiro em poder do público) 
o Indivíduo efetua depósito a prazo (ocorre destruição de moeda, pois 
depósito a prazo não é M1). 
o Banco compra títulos da dívida pública em poder do público (criação de 
moeda – Mercado Aberto ou Open Market). 
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Curso:	
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  PERÍODO	
  
	
  
	
  
	
  
BANCO	
  CENTRAL	
  (BACEN)	
  	
  
No Brasil, o Banco Central existe desde 1964, como autarquia vinculada ao 
Conselho Monetário Nacional. Antes da criação do Banco Central, o papel de 
autoridade monetária era desempenhado pela Superintendência da Moeda e do 
Crédito (SUMOC), pelo Banco do Brasil (BB) e pelo Tesouro Nacional. 
Funções	
  do	
  Banco	
  Central	
  (BACEN)	
  
 
A) Bancodos Bancos 
û Transferir fundos de um banco para outro (Recebe depósitos dos bancos 
comerciais e transfere fundos para outro banco comercial – Câmara de 
Compensação de Cheques) 
û Transferir fundos líquidos para os bancos comerciais (cobrado uma taxa de 
juros conhecida como taxa de redesconto) 
û Zelar pela estabilidade do sistema bancário (Socorrer os bancos em 
dificuldades) 
 
B) Banco do Governo 
û Grande parte dos fundos do governo é depositada no Banco Central. 
û Quando o governo necessita de recursos, normalmente emite títulos 
públicos e os vende ao público ou ao BACEN. 
û O BACEN age como agente financeiro do governo 
 
C) Executor da política monetária 
û Controle de oferta de moeda 
INFLAÇÃO	
  
Pode ser conceituada como um aumento contínuo e generalizado no nível geral de 
preços de um País. 
û Os movimentos inflacionários representam elevações em todos os bens 
produzidos pela economia e não meramente o aumento de um determinado 
preço. 
û Não se considera elevação esporádica dos preços (elevações sazonais). 
û O valor da moeda é depreciado pelo processo inflacionário (aumento dos 
preços diminui o poder aquisitivo da moeda – dinheiro). 
û Inflação representa um conflito distributivo existente na economia mal 
administrada. 
Podem gerar inflação: 
û Desequilíbrio entre oferta e demanda 
û Desequilíbrio financeiro do setor público 
û Relação Salários X Preços 
û Desequilíbrios da economia nacional com a economia internacional 
 
O gráfico abaixo ilustra o comportamento da inflação no Brasil através do índice 
Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC para o período de 1979 a 2010. As 
vésperas do Goveno Collor (1990) tivemos o registro do maior percentual mensal de 
inflação (acima de 80% ao mês). A partir de agosto de 1994 a inflação foi controlada 
definitivamente. 	
  
	
  Fonte:	
  Ipea	
  
	
  
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Inflação	
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Curso:	
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  PERÍODO	
  
	
  
	
  
	
  
CAUSAS	
  CLÁSSICAS	
  DE	
  INFLAÇÃO	
  
	
  
Inflação de demanda: quando a demanda está elevada e crescente mais do que a 
oferta dos produtos. Os compradores disputam ansiosamente os bens e serviços, 
“puxando” os preços para cima. 
 
Inflação de custos: quando salários e outros custos (transporte, logística, matéria-
prima) crescem e esses custos são repassados para os consumidores na forma de 
preços mais altos. Os preços são “empurrados” para cima por custos crescentes. A 
inflação de custos também é denominada inflação do poder de mercado. 
 
Inércia inflacionária: é o efeito da inflação passada sobre a inflação presente, 
que resulta de regras que fixam os preços correntes com base no aumento de 
preços verificados no passado (pode ser chamado também de indexação). 
Exemplo: gatilho salarial adotado durante o Plano Cruzado em 1986 e os preços 
estarem atrelados a índices de preços. 
MEDIDAS	
  UTILIZADAS	
  NO	
  COMBATE	
  À	
  INFLAÇÃO	
  NO	
  BRASIL	
  	
  
Choque ortodoxo (medidas ortodoxas): política econômica de combate à inflação 
que consiste em: 
ü realizar um corte brusco da expansão monetária e redução intensa do déficit 
público 
ü liberalização de preços para que estes encontrem livremente seu ponto de 
equilíbrio no mercado. 
 
Esta política tem como resultantes: 
ü elevação da taxa de juros 
ü redução dos gastos públicos (investimentos) 
ü contenção do consumo 
 
Consequência: recessão econômica, cuja duração e profundidade dependem de uma 
série de fatores. 
Choque heterodoxo (medidas heterodoxas): política econômica de combate à 
inflação que consiste em aplicar o congelamento de preços em todos os níveis 
durante um período determinado de tempo e liberar as políticas monetária e fiscal. 
O	
  BALANÇO	
  DE	
  PAGAMENTOS	
  	
  
As relações econômicas de um país com o resto do mundo são complexas, 
pois envolvem um conjunto muito grande de transações. O estudo destas relações 
exige um tratamento sistemático e deve ser feito através de uma das mais 
importantes ferramentas contábeis utilizadas em economia: o balanço de 
pagamentos 
 
O Balanço de pagamentos é o registro contábil sistemático de todas as 
transações econômicas de um país com o exterior, sejam elas comerciais, 
financeiras ou de qualquer outra natureza. 
Todas as transações envolvendo agentes econômicos que atuam no país 
(chamados residentes) e agentes que atuam fora do país (chamados não residentes) 
são registradas de forma organizada no balanço de pagamentos. 
Este balanço se divide em dois grandes blocos: 
ü Transações correntes 
ü Conta de capitais 
 
Transações correntes: são registrados os pagamentos e recebimentos relativos ás 
transações realizadas com bens e serviços (inclusive fatores) entre um país e o 
exterior. 
Conta de capitais: registra fluxos de natureza financeira, tais como empréstimos (e 
as amortizações correspondentes) envolvendo transações entre residentes e não 
residentes. 
	
  
	
  
	
  
	
  
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  DE	
  AULA	
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  ECONOMIA	
  
Curso:	
  DIREITO	
  
1°	
  PERÍODO	
  
	
  
	
  
	
  
ESTRUTURA	
  SINTÉTICA	
  DO	
  BALANÇO	
  DE	
  PAGAMENTOS	
  	
  
TRANSAÇÕES CORRENTES (I) 
Balança comercial (Ia) 
• Exportações de mercadorias 
• Importações de mercadorias 
 
Balança de serviços (Ib) 
• Viagens internacionais 
• Transportes (fretes e outros) 
• Seguros 
• Serviços diversos 
 
Renda de capitais (Ic) 
• Juros, lucros e dividendos, lucros reinvestidos 
Transferências unilaterais (Id) 
• Remessa de dinheiro por emigrantes e imigrantes, donativos, ajuda militar 
CONTA DE CAPITAIS (II) 
• Investimentos estrangeiros diretos 
• Investimentos de firmas locais no exterior 
• Empréstimos e financiamentos (médio e longo prazos) 
• Amortizações (médio e longo prazo) 
• Capitais de curto prazo (capitais de portfólio) 
 
Contas: 
(Ia) Balança comercial 
(Ia + Ib) Balança comercial e de serviços 
(Ic + Id) Renda Líquida Enviada ao Exterior – utilizada para calcular o PNB. 
(Ia + Ib + Ic + Id) Balanço de Transações em Conta Corrente 
(I + II) Resultado do Balanço de Pagamentos 	
  
	
  Fonte:	
  Ipea	
  
Bibliografia:	
  
	
  
FILHO, André Franco Montoro. Contabilidade Social: uma introdução à 
macroeconomia. São Paulo: Atlas, 1994. 2º edição. 
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. 
Rio de Janeiro: Campus, 1999. 831p. 
PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; MONTORO 
FILHO, André Franco. Manual de economia. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: 
Saraiva, 1998. 
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 
922p. 
SOUZA, Nali de Jesus de. Curso de Economia. São Paulo: Atlas. 2000. 	
  
	
  	
  
0,0000	
  
1,0000	
  
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3,00004,0000	
  
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