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O Banquete é um texto filosófico de Platão, um dos grandes filósofos da Grécia antiga, Platão escrevia muito em forma de diálogo e em suas obras persistia em argumentar sobre virtudes ou sentimentos. No caso do “O Banquete”, seguimos um debate sobre Eros (Amor), depois de uma festa regada a excessos.Seus respectivos oradoes: Fedro, Pausânias, Erixímaco, Aristófanes, Agaton, Sócrates e Alcibíades. Depois de muito beber todos os envolvidos concordam em discutir sobre a natureza, significado e beneficio do amor, cada um expondo seu entendimento e sentimento sobre. Sócrates, considerado o mais importante dos oradores presentes, afirma que o amor é algo desejado, mas este objeto do amor só pode ser desejado quando lhe falta e não quando possui, pois ninguém deseja aquilo de que não precisa mais. 
Assim como outros livros filosóficos, O Banquete pode proporcionar a condição de reflexão e analise particular para cada leitor, o que é deveras importante e interessante. Mesmo sendo um diálogo bastante antigo, toda a argumentação sobre o Amor é ainda vívida e autêntica, o amor entendido dialeticamente não é mortal nem imortal,  não é pobre nem rico, não é ignorante nem sábio. Ele  está no meio.  Consciente de carência aspira à beleza e à sabedoria. Platão, a partir  da imortalidade da alma, justifica a passagem do amor sensível para o inteligível. , condizendo com o que muito se pode aprender e entender sobre tal sentimento divino e humano ao mesmo tempo.

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