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Prointer parcial IV logistica

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
Curso de Logística
CRISTIANE CLEMENTINO ALVES
RA 8977202011
Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia no Curso de Logística.
Limeira – S/P
Outubro de 2015
CRISTIANE CLEMENTINO ALVES
Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia no Curso de Logística.
 
O Prointer apresentada como requisito de avaliação na disciplina de Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia no Curso de Logística da Universidade Anhanguera-Uniderp, turma EAD, sob a orientação do(a) Prof.(a) Thelma Mariete Dos Santos Costa.
Limeira – S/P
Outubro de 2015
Sumário
1.Introdução	3
2.Analise de Swot	4
2.1plano De Transporte E Distribuição Com Qualidade Assegurada	9
3.Tipos de transportes.......................................................................18
4.Check list................................................................................................19
5.Considerações Finais……………………………....22
 
�
1.INTRODUÇÃO
 
Neste trabalho iremos mostrar como se usa a ferramenta analise de Swot, assim como se monta um plano de transporte, e também colocar em pratica o que foi estudado em aula.
2.ANÁLISE SWOT
O processo de distribuição não se refere apenas ao transporte de matérias-primas ou produtos, trata-se de uma atividade que engloba os procedimentos adotados, os serviços, o transporte de materiais e produtos, a fim de satisfazer as necessidades e desejos dos clientes com qualidade, agilidade, ao menor custo.
 As etapas que compõem os canais de distribuição dos produtos e materiais iniciam-se com o pedido do cliente, que é transmitido e processado, posteriormente o mesmo é separado e transportado até o cliente para ser entregue, consequentemente se o cliente sentir-se satisfeito formar-se-á um ciclo, ou seja, uma relação de fidelidade entre o fornecedor e cliente.
A Análise SWOT é uma ferramenta utilizada para fazer análise de cenário (ou análise de ambiente), sendo usada como base para gestão e planejamento estratégico de uma corporação ou empresa, mas podendo, devido a sua simplicidade, ser utilizada para qualquer tipo de análise de cenário.
A Análise SWOT é um sistema simples para posicionar ou verificar a posição estratégica da empresa no ambiente em questão. 
 
 
Analise de SWOT de minha transportadora de produto radiotivos.
	Grande participação no mercado 
Longevidade do mercado 
Qualidade nos serviços 
Localização da empresa 
Idade dos equipamentos
Certificação da Qualidade SASSMAQ 
	Capacidade de planejamento
Alto índice de Turno ver
Altos custos de manutenção dos veículos
Falta de mão de obra
Idade dos equipamentos
	OPORTUNIDADES
	AMEAÇAS
	Desenvolvimento da economia Maior preferência por este tipo de transportes Intermodalidade e Multimodalidade Expansão dos consumidores do serviço Redução do IPI – Impostos sobre produtos industrializados
	Alta carga de impostos sobre as empresas. Falta de investimento no setor por parte do setor de transportes.
 Lei 12.619 de 30/04/2012 sobre a Jornada de Trabalho dos Motoristas
 Insegurança nas estradas 
Informalidade
	FORÇAS 
	 FRAQUEZAS
ALAVANCAGEM
FORÇAS OPORTUNIDADES
Grande participação no mercado e desenvolvimento da economia
A empresa deve aproveitar sua grande participação no mercado e o desenvolvimento da economia, para buscar novos clientes e continuar ampliando seu domínio no segmento em que atua. Além de poder aproveitar este momento para ampliar sua gama de negócios e buscar clientes de outros segmentos que sejam interessantes a seu funcionamento e possam utilizar-se dos mesmos equipamentos.
Qualidade dos Serviços e maior preferência por este tipo de transporte 
Aliando esta força com esta oportunidade a empresa pode ampliar novos segmentos de atuação repassando a mesma qualidade que possui na atuação deste tipo de transporte, buscando clientes que utilizem mais este tipo de transporte, pelo fato de ser o mais utilizado no Brasil com mais flexibilidade de acesso a todos os lugares e maior preferência para o transporte de cargas líquidas.
Idade dos equipamentos e redução do IPI
A empresa possui equipamentos com idade média de três a quatro anos, ou seja, mais novos, o que significa menos emissão de gases poluentes e menor incidência mecânica. Sendo assim, essa alavancagem é interessante pelo fato de que incentiva a empresa a continuar renovando sua frota, trazendo mais qualidade para seus serviços e menos despesas em longo prazo.
VULNERABILIDADE
FORÇAS AMEAÇAS
Qualidade dos serviços e alta carga de impostos sobre as empresas
Uma vulnerabilidade resultando desta força e ameaça é que uma empresa que presta serviços de alta qualidade gasta valores elevados para poder manter esse padrão e ainda precisa se deparar com a alta carga de impostos cobrada sobre as empresas atualmente no Brasil, portanto, isto além de desmotivar o empresário muitas vezes dificulta o aprimoramento da qualidade dos serviços prestados pela empresa.
Idade dos equipamentos e estradas em condições péssima, ruim ou deficiente
Esta vulnerabilidade se destaca pelo fato de que mesmo investindo sempre no quesito qualidade dos equipamentos, ou seja, equipamentos com idade média de três a quatro anos, que são considerados novos e em bom estado, a empresa encontra impasses como as condições das estradas brasileiras que desta forma atrapalham a durabilidade destes equipamentos e assim podem ocasionar a maior manutenção do que seria realmente necessário se suas condições fossem melhores.
 LIMITAÇÕES
OPORTUNIDADES FRAQUEZAS
Desenvolvimento da economia e capacidade de planejamento
Por ser uma empresa relativamente nova, em comparação com grandes empresas, a RT tem falhas na sua capacidade de planejamento. A empresa já passou por uma sucessão e desta forma mudou seu estilo de gestão. Assim, com o desenvolvimento da economia a empresa ainda tem dificuldades de planejar como agir para aproveitar esta oportunidade e assim conseguir buscar novos segmentos e expansão do seu negócio. Portanto, é importante a realização deste estudo que servirá como ferramenta de subsídio a esta limitação na busca de superá-la.
Maior preferência por este tipo de transporte e Falta de mão-de-obra
Enquanto há uma grande preferência por este tipo de transporte no Brasil também há uma grande falta de mão de obra para realização deste serviço. É um mercado que gera muita rotatividade e tem pouca capacitação, o que engloba o restante das outras fraquezas citadas à cima. Portanto, em um segmento tão aquecido é difícil encontrar mão de obra de qualidade e fidelizada. Desta forma, a empresa busca sempre motivar e capacitar seus funcionários, além de oferecer prêmios mensais aos melhores do mês, com o objetivo de fidelizar seus motoristas e também capacitá-los.
PROBLEMAS
FRAQUEZAS AMEAÇAS
Alto índice de Turnover e Informalidade (autônomos)
Este é um problema relevante pelo fato de que uma parte significativa dos motoristas que saem do emprego formalizado parte para a informalidade, comprando seus próprios caminhões, realizando transporte nos pontos de frete nas estradas e além de tentarem entrar no mesmo ramo de empresas maiores, atrapalhando negociações com clientes, já que ele tem opreço do frete mais baixo, por não pagarem impostos.
Disponibilidade de mão de obra e insegurança nas estradas
Outro problema relacionado à falta de mão de obra se dá pela insegurança nas estradas, onde os assaltos ocorrem, acidentes por falta de sinalização, entre outros. Isso é um fator externo que desestimula os motoristas a continuarem no ramo e até mesmo que outros entrem neste mercado, já que é preciso muita coragem para enfrentar todos os dias estas inseguranças. Portanto, nota-se a necessidade de melhorias nas estradas e não bastam somente os incentivos das empresas, é preciso que o dinheiro pago nos impostos seja utilizado de maneira correta que é corrigindo os problemas das estradas no Brasil.
Altos custos de manutenção dos veículos e estradas em condições péssima, ruim ou deficiente.
Este problema dificulta muito a vida de uma empresa de transportes, já que se torna praticamente uma missão impossível planejar com antecedência os custos e de mão de obra que acabam se tornando imprevisíveis pelo fato de que com as condições das estradas não dá para prever quando um caminhão irá ter problemas no mês e como será no próximo.
2.1 PLANO DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO COM QUALIDADE ASSEGURADA. 
Transportadora de materiais radioativos.
1 - OBJETIVO
Este plano de transporte tem como objetivo estabelecer os procedimentos de radioproteção e segurança, a fim de minimizar o nível de uma eventual exposição de pessoas , bens e o meio ambiente a ação da radiação ionizante no transporte do material radioativo por via terrestre, acondicionados em contêineres próprios atendendo aos requisitos contidos na norma de transporte de materiais radioativos CNEN-NE-5.01/88, bem como em conformidade com o estabelecido na regulamentação para o transporte rodoviário de produtos perigosos decreto 96.044 de 18/05/88.
2 - CAMPO DE APLICAÇÃO
 O presente plano se aplica ao transporte de materiais radioativos, os quais serão oportunamente especificados, por via terrestre, no território brasileiro. Quaisquer dúvidas que possam surgir com referência as disposições deste plano de transporte, deverão ser dirimidas pelo FÍSICO SUPERVISOR EM RADIOPROTEÇÃO, responsável pela sua execução, ou pela COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR.
3 - DEFINIÇÕES E SIGLAS
Para fins deste plano, são adotadas as seguintes definições:
3 - 1 - Acidente - evento inesperado durante um transporte de carga, envolvendo danos a pessoas, bens, meio ambiente, meios de transporte ou cargas.
3 - 2 - Aprovação normal de transporte - ato pelo qual a CNEN autoriza o transporte de expedição que satisfaz os requisitos aplicáveis da norma CNEN-NE-5.01 - Transporte de material radioativo.
3 - 3 - CNEN - Comissão Nacional de Energia Nuclear.
3 - 4 - Contêiner - acessório de equipamentos de transporte de carga, projetado para acondicionar em seu interior mercadorias com embalagens ou não com as seguintes características:
	a ) fechamento permanente durante o transporte, sendo rígido e forte para uso repetido.
	b ) equipado com dispositivos que auxiliem o seu manuseio de meio de transporte para outro.
3 - 5 - Conteúdo radioativo - material radioativo contido no interior da embalagem.
3 - 6 - Destinatário - pessoa física ou jurídica a quem é destinada uma expedição.
3 - 7 - DNER - Departamento Nacional de Estradas e Rodagens.
3 - 8 - Embalado - volume apresentado para transporte, abrangendo embalagem e respectivo conteúdo radioativo.
3 - 9 - Embalado tipo A- embalado constituído de embalagem do tipo A de conteúdo radioativo sujeito a limite de atividade conforme estabelecido na norma CNEN-NE-5.01, sem necessidade de aprovação do projeto pela CNEN, exceto se conter material físsil.
3 - 10 - Embalagem - conjunto de componentes necessários para encerrar completamente o conteúdo radioativo e que apresentem blindagem para radiações, dispositivos de resfriamento, absorção de choques mecânicos e isolamento térmico.
3 - 11 - Expedidor - qualquer pessoa física ou jurídica assim denominada nos documentos regulamentares com os quais se apresenta uma expedição de transporte.
3 - 12 - Índice de Transporte (IT) - número atribuído a um embalado com material radioativo, com a finalidade de estabelecer:
	a ) controle de exposição;
	b ) limites de conteúdo radioativo;
	c ) categoria para rotulação;
	d ) requisitos para uso exclusivo.
- 13 - Material radioativo - expressão que indica todo material que possui a propriedade de emitir radiação ionizante.
3 - 14 - Nível de radiação - Exposição a radiação ionizante pela unidade de tempo, expresso em mSv/h (milisievert por hora).
3 - 15 - Radiação ionizante - Expressão que refere todas as ondas eletromagnética que possuam o poder de penetrar, ionizar e excitar a matéria. Esta onda pode ser prejudicial ao homem, pois podem provocar efeitos a níveis genético e somático na pessoa exposta.
3 - 16 - Transportador - pessoa física ou jurídica, proprietária ou exploradora do meio de transporte, responsável pela realização do transporte de material radioativo.
3 - 17 - Transporte de material radioativo - abrange todas as operações e condições associadas e envolvidas na movimentação de material radioativo remetido de um local para outro. 
3 - 18 - Uso exclusivo - uso com exclusividade, por um único expedidor.
 - 19 - Veículo transportador - veículo rodoviário - incluindo veículo articulado, isto é combinado com trator e semi –reboque, carro ou vagão ferroviário.
– DAOS DA INSTITUIÇÃO
– NOME: 
 - ENDEREÇO: 
RESPONSÁVEL PELO USO DO MATERIAL RADIOATIVO: 
 - FÍSICO RESPONSÁVEL: 
MATERIAL A SER TRANSPORTADO
5.1- ESPECIFICAÇÃO DO EMBALADO:
TIPO A: Embalado constituído de embalagem do tipo A de conteúdo radioativo sujeito a limite de atividade conforme estabelecido na norma CNEN-NE-5.01, sem necessidade de aprovação do projeto pela CNEN, exceto se conter material físsil.
CARACTERÍSTICA: diâmetro = 35 cm; altura = 45 cm; peso = 27 kgf
ÍNDICE DE TRANSPORTE PREVISTO: IT = 0.
NRM (em qualquer ponto da superfície externa): NRM < 0, 005 mSv/h 
(0,5 mrem/h)
5.2 - ESPECIFICAÇÕES DO CONTEÚDO:
a) CLASSIFICAÇÃO ONU - Branca I – Radioativo I – Número da ONU: 2910.
MATERIAL: irídio 192, para sistema de “Afterloading” Remoto MicroSelectron HDR.
ATIVIDADE: 10 Ci (370 GBq)
DESCRIÇÃO: fonte de formato cilíndrico de di6ametro externo igual a 1,1 mm e comprimento máximo igual a 4,5 mm (di6ametro ativo = 0,6 mm e comprimento ativo = 3,5 mm )
ESTADO FÍSICO: Sólido. 
CONDIÇÃO: Não físsil
FINALIDADE: Terapêutica.
6- CARACTERÍSTICAS DE TRANSPORTE:
– VIA: Terrestre.
 - TRAJETO DO TRANSPORTE: Saída 
– DADOS DA TRANSPORTADOR:
Será fornecido posteriormente.
7 - VISTORIA E INSPEÇÃO DO EMBALADO:
7.1 - Vistoria.
As operações que envolvem vistorias para exame do conteúdo embalado, inclusive alfandegário, só serão realizadas em locais que disponham de meios adequados para controle das exposições a radiação ionizante e na presença de físicos qualificados em radioproteção.
Todo embalado de material radioativo que for aberto para vistoria, inclusive alfandegário, deve ser restaurado a sua condição inicial de transporte antes de ser encaminhado ao destinatário.
Toda e qualquer dúvida dos procedimentos acima citados, devem ser dirimidos junto a CNEN.
Toda e qualquer vistoria acima citada, devem ser reportadas a CNEN, antes de serem realizadas.
7.2 - Inspeção.
Antes do embarque do embalado, o mesmo será submetido a uma inspeção pelo físico habilitado e credenciado pela CNEN. Nesta inspeção, serão verificadas as condições do embalado para suportar seu manejo para colocação no veículo de transporte. Além destas condições, serão inspecionadas as condições de radioproteção do embalado além de sua categoria para rotulaçãoA monitoração radiométrica do embalado será feita em cada uma das suas superfícies e a 1 (um) metro das mesmas, para determinação do Nível de Radiação Máximo, NMR, e do 
Índice de Transporte, IT. Os valores obtidos deverão ser comparados com os de rotulação e categoria do embalado.
As informações obtidas na monitoração da carga serão fornecidas a CNEN através do preenchimento e envio da Ficha de Monitoração de Carga e Veículo Rodoviário.
A inspeção do embalado será feita em relação as seguintes condições:
O IT de um embalado ou pacote de embalados deve ser menor ou igual a 10 ( dez ) e obedecer ao estabelecido pela Tabela - X da CNEN-NE-5.01, exceto para transporte exclusivo e/ou autorização especial de transporte previamente concedida pela CNEN.
O NMR de um embalado ou pacote de embalados não deve exceder a 2 mSv/h, exceto para transporte exclusivo e/ou autorização especial de transporte, previamente concedida pela CNEN.
A ROTULAÇÃO do embalado será feita e obedecerá aos modelos determinados na CNEN-NE-5.01
A CATEGORIA do embalado deverá obedecer aos requisitos da Tabela - IX da CNEN-NE-5.01.
8 - PROCEDIMENTOS DE TRANSPORTE:
8.1 - A fonte radioativa será acondicionada em um contêiner próprio, tipo A, devidamente rotulado com um símbolo internacional indicativo da presença de radiação, e com o índice de transporte relativo ao nível máximo de radiação em mSv/h à distancia de 1 (um) metro da superfície externa do contêiner, de acordo com a norma CNEN-NE-5.01.
8.2 - A embalagem contendo o material radioativo será fixada no veículo, preferencialmente sobre eixos e equidistante das rodas do mesmo - no sentido de oferecer maior estabilidade, de maneira a garantir que a sua posição permanecerá inalterada durante o transporte.
8.3 - O veículo transportador será sinalizado com o símbolo internacional indicativo de presença de material radioativo, nas laterais e na traseira.
8.4 - Será feito um levantamento radiométrico no veículo transportador a fim de verificar se os níveis de radiação atendem aos valores abaixo especificados:
8.4.1 - Os níveis de radiação na superfície do embalado devem ser iguais ou inferiores a 0,005 mSv/h ( 0,5 mrem/h ) e o índice de transporte igual a zero.
8.4.2 - Os níveis de radiação em qualquer ponto da superfície externa do veículo não devem exceder 2 mSv/h ( 200 mrem/h ) e 0,1 mSv/h ( 10 mrem/h ) à distancia de 2 metros da superfície do veículo.
8.4.3 - Os níveis de radiação em qualquer posição ocupada por pessoas não monitoradas não devem exceder 0,02 mSv/h ( 2 mrem/h ).
8.5 - A embalagem contendo o material radioativo não será transportada juntamente com outros materiais ou produtos perigosos tais como explosivos, inflamáveis, etc.
8.6 - O transporte será em regime exclusivo.
8.7 - Será proibida a presença de menores de 18 ( dezoito ) anos no veículo transportador.
8.8 - Além do motorista e do(s) ajudante(s) somente pessoas autorizadas poderão viajar no veículo transportador.
8.9 - Um Supervisor de Proteção Radiológica acompanhará todo o percurso realizado pelo veículo transportador.
8.10 - Serão removidas todos e quaisquer rótulos, placas ou faixas que não se relacionem com a carga transportada.
8.11 - Não será permitida a parada do veículo a não ser aquelas que se façam necessárias ou visando a segurança do transporte.
8.12 - O roteiro da viagem estabelecido por este plano , o qual deverá ser obedecido de forma plena, será previamente informado ao motorista e a seu auxiliar. O trajeto alternativo somente será utilizado caso ocorra impedimento no trajeto principal.
8.13 - Não haverá transbordo de material radioativo.
9 - DOCUMENTAÇÃO DO TRANSPORTE:
 Acompanharão o transporte os seguintes documentos:
9.1 - Documentos do veículo e do seu condutor.
9.2 - Plano de transporte para fontes radioativas.
9.3 - Declaração do expedidor de material radioativo.
9.4 - Ficha de procedimentos em acidentes.
9.5 - Ficha de monitoração de carga do veículo.
9.6 - Autorização para transporte radioativo (quando houver necessidade).
 10 - PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
101 – Isolar a embalagem danificada:
10.2 – Sinalizar a área e manter as pessoas afastadas:
10.3 – Não tentar resgatar a fonte, exceto com pessoas e técnicos especializados:
 
10.4 - Ministrar os primeiros socorros de acordo com a natureza dos ferimentos.
10.4.1 - Registrar os nomes e endereços das pessoas envolvidas no acidente:
10.5 – Fazer um levantamento radiométrico completo para avaliação da perda de eficiência da blindagem:
10.6 - No caso de remoção dos acidentados informar aos médicos:
10.6.1 - Produto de radiotoxicidade alta.
10.6.2 - Órgão críticos: sistema gastrointestinal, pulmões e corpo inteiro.
CONTACTAR A CNEN ATRAVÉS DO TELEFONE (21) 546 - 2322.
10.7 - Em caso de tombamento da carga ou do veículo: isolar a embalagem danificada, sinalizar a área e manter as pessoas afastadas.
NÃO TENTE RESGATAR A FONTE, EXCETO COM PESSOAL TÉCNICO ESPECIALIZADO.
COMUNICAR A CNEN IMEDIATAMENTE ATRAVÉS DO TELEFONE
 Digitar o telefone da CNEN
10.8 - Em caso de incêndio do veículo:
10.8.1 - Não remover a embalagem danificada. Comunicar o fato a CNEN.
10.8.2 - Pedir auxílio ao Corpo de Bombeiros da área.
10.8.3 - Se for seguro, retirar a embalagem, íntegra, da zona do incêndio e resfriá-la com água até o término da operação de combate ao fogo.
11 - RISCOS
FOGO: Embalagem projetada para prover contenção e blindagem em caso de incêndio.
SAÚDE: Riscos de irradiação externa em caso de permanência prolongada junto a embalagem e/ou perda de blindagem.
MEIO AMBIENTE: Pequeno risco de contaminação em caso de perda de blindagem e selagem.
3.TIPOS DE TRANSPORTES.
O transporte engloba as diferentes formas de movimentar os materiais ou produtos, seja interna ou externamente. A escolha do transporte adequado está diretamente relacionada à qualidade dos serviços junto ao cliente, variando de acordo com o produto, com a distância e com os custos.
O transporte de produtos ou matérias-primas ocorre através de modais que podem ser rodoviários, ferroviários, aéreos, dutoviários ou navais, cuja escolha considera o custo, o tempo de entrega e as possíveis variações de adaptabilidade dos respectivos modais à carga e destino. Atualmente, no Brasil, o transporte rodoviário vem sendo o mais utilizado, com participação de 63% (BERTAGLIA, 2003), proporcionando a entrega de forma ágil e precisa, no local e condições desejadas pelo cliente, além de ser confiável e estar disponível em todo o território nacional.
De acordo com o quadro 01, identifica-se os tipos de transporte e algumas de suas particularidades:
Quadro 01 – Tipos de modais
	Tipo de Transporte
	Características – Custos
	Ferroviário
	Altos custos fixos em equipamentos, terminais, vias férreas; custos variáveis baixos.
	Rodoviário
	Custos fixos baixos e custo variável médio (combustível, pneus, manutenção).
	Hidroviário
	Custo fixo médio-alto (navios e equipamentos) e custo variável baixo (capacidade para transportar grandes quantidades).
	Dutoviário
	Custos fixos mais elevados (direitos de acessos, construção de dutos) e custo variável mais baixo.
	Aeroviário
	Custo fixo alto (aeronaves) e custo variável alto (combustível mão de obra, manutenção).
Fonte: ADM Brasil – Logística, 2005. 
Fleury (2000) classifica os modais de transporte de acordo com a estrutura de custos, sendo que o modal ferroviário possui altos custos fixos e um custo variável baixo; o modal rodoviário possui custos fixos baixos e um custo variável médio; o aquaviário possui um custo fixo médio e um custo variável baixo; o modal dutoviário possui um custo fixo mais elevado e um custo variável mais baixo; já o modal aeroviário possui um custo fixo e um custo variável alto.4.CHECK LIST 
Para avaliar as conformidades e não conformidades, usa se a ferramenta check list que também cuida da segurança do trabalhador.
A Norma Brasileira ABNT NBR 15481 Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos Requisitos Mínimos de Segurança, mais conhecida como a Norma do Check List, foi divulgada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT e está em vigor desde 30/11/2013.
Após intensa discussão na Comissão de Estudo de Transporte de Produtos Perigosos (CE-16:400.04), do Comitê Brasileiro de Transportes e Tráfego, (ABNT/CB-16), do qual a ABTLP participou ativamente, o texto foi aprovado e traz em seu bojo, essa excelente ferramenta para a rotina operacional dos transportadores.
A Norma Brasileira ABNT NBR 15481, contempla os requisitos operacionais mínimos para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos, podendo ser utilizada para produtos não perigosos.
Nos Anexos A.1 e A.2 da Norma Brasileira ABNT NBR 15481, encontram-se os itens mínimos de verificação, com embasamento legal e descrição, são eles:
- See more at: http://euamocaminhao.com.br/abnt-publica-a-norma-nbr-15481--check-list#sthash.79jBYpdf.dpuf
1- Informações Gerais 
2- Documentação do Condutor e do Ajudante 
3- Documentação do Veículo e de Transporte 
4- Conjunto de Equipamentos para Emergência
 5- Sinalização do Veículo (identificação de unidades de transporte) 
6- Sinalização das Embalagens (marcação e rotulagem) / e da Carga
7- Estado de Conservação do Veículo e Equipamentos Obrigatórios 
8- Carregamento e Descarregamento 
No Anexo B, encontram-se os itens relacionados ao Transporte Rodoviário de Produtos da Classe 7 Radioativos: 1- Dados Gerais da Expedição 2- Documentação de Transporte 3- Monitoração de Pessoas, Carga e do Veículo 4- Volumes - See more at: http://euamocaminhao.com.br/abnt-publica-a-norma-nbr-15481--check-list#sthash.79jBYpdf.dpuf
�
	
 
	 
	CHECK LIST TRANSPORTE DE MATERIAL RADIOTIVO
	 
	 
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	EQUIPAMENTO:
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
	Check List
	
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Itens
	 Descrição
	C
	NC
	NA
	Observação/Medidas
	
	
	
	
	
	
	1
	 Ficha de procedimentos em acidentes.
	
	
	
	 
	2
	Declaração do expedidor de
material radioativo
	
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	3
	Autorização para transporte radioativo (quando houver necessidade).
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	4
	Plano de transporte para fontes radioativas
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	5
	 Ficha de monitoração de carga do veículo.
	 
	 
	 
	
	
	
	
	
	
	6
	Plano de transporte para fontes radioativas.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	7
	Motorista autorizado
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	8
	Motorista treinado
	
	
	 
	
	
	
	
	
	
	9
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Observações: Anote a Kilometragem ou o Horímetro atual:
	
	
	
	
	 
	 
	 
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
	Data: ________/_______/_________
	Local:
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
	Responsável pela verificação:
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
	Técnico de Segurança:
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Operador / Motorista:
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	C: Signica "conforme" ou seja o equipamento está em condições de uso
	NC: Signifa "não conforme, ou seja o equipamento não está em condições de uso
	NA: Significa "Não Aplicável", ou seja, o item não atende mais a realidade do equipamento.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
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5.CONSIDERAÇÕES FINAIS
	A logística é responsável pela integração e sincronia entre dois fluxos: o de informações e o físico. Dessa forma, através da logística é possível assegurar a satisfação do cliente ao longo do tempo, em cadeia desde os fornecedores, transportes, distribuidores, varejista, clientes, fluxo de materiais, recuperação e reciclagem, fluxo de informação, fluxo financeiro e recursos humanos.
 Para satisfazer essas exigências, não é suficiente que logística se ocupe somente da entrega dos produtos aos clientes, dos artigos comerciais e dos serviços que possui no momento. Necessita, também, reorganizar globalmente as funções de abastecimento de materiais, componentes, de produção e de compra no atacado, a função de desenvolvimento dos produtos e de distribuição física, a função de vendas e, assim por diante; é necessário estruturá-las juntamente e fazer das mesmas um sistema. As várias empresas devem definir solidariamente suas finalidades, extraindo-as dos conteúdos desses conceitos.
 O gerenciamento logístico busca contribuir para a excelência no processo de gerenciamento e estratégia organizacional, visando à redução de custos e melhoria dos serviços das companhias.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://www.google.com.br/search?noj=1&biw=1192&bih=587&q=plano+de+transporte+de+medicamentos&oq=plano&gs_l=serp.1.0.35i39j0i19l9.2940.7852.0.11718.24.11.0.0.0.0.545.852.3-1j0j1.2.0....0...1c.1.64.serp..22.2.847.qvQosftTzLI
http://blog.luz.vc/o-que-e/como-desenvolver-uma-matriz-ou-analise-swot-fofa/
BARROS, Aidil J. P. de & LEHFELD, Neide A de Souza. Fundamentos de Metodologia: Um guia para a iniciação científica. São Paulo: Makron Books, 1986.
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