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1. 2. 3. 4. 5. Nível F A Você receberá a) uma folh respostas b) esse cader objetivas, (A, B, C, D Verifique se s questões ou f o fiscal de providências. As questões o acima do seu e Ao receber a f a) conferir s número d identidade b) ler atenta folha de re c) marcar na relativo à caderno q d) assinar se caneta esf Durante a apli a) qualquer t b) levantar d sala; c) portar ap celular, ag gravador, digital, co relógio de acessórios etc. e, ai e/ou borra sumária do G Co Pro Fundam Agen á do fiscal de sa a de respost das questões o rno de prova co cada qual com e E). seu caderno e falhas. Caso co sala para qu objetivas são id enunciado. folha de respos seus dados pe de inscrição e e; mente as instr espostas; a folha de resp confirmação d ue você recebe eu nome, apen ferográfica de t icação da prova tipo de comuni da cadeira sem arelhos eletrô genda eletrônic máquina de ontrole de ala e qualquer mod s de chapelaria nda, lápis, lap acha. Tal infraç o candidato. overn ompanhia ova Escrita mental – nte T ala: tas destinada objetivas; ontendo 50 (cin m cinco alterna stá completo, ntrário, notifiq ue sejam tom dentificadas pe tas da prova ob essoais, em es e o número d ruções para o ostas da prova do tipo/cor de eu; as nos espaço tinta azul ou pre a não será perm cação entre os a devida autor nicos, tais com ca, notebook, p calcular, má rme de carro delo, óculos esc a, tais como ch piseira (grafite) ção poderá acar no do a Pernam Objetiva – Auxilia de TIPO 1 Inform à marcação nquenta) quest ativas de respo sem repetição ue imediatame madas as dev lo número situ bjetiva você dev special seu no do documento preenchimento a objetiva o cam prova, conform s reservados, c eta. mitido: candidatos; rização do fisca mo bipe, telef palmtop, recep áquina fotográ etc., bem co curos ou quaisq hapéu, boné, go ), corretor líqu rretar a elimina Estad mbucana d ar de Sa e Sa 1 – BR mações das tões ostas o de ente vidas uado ve: ome, de o da mpo me o com al de fone ptor, áfica omo quer orro uido ação 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. do de P de Saneam aneame anea RANCA Gerais O preenchime responsabilida esferográfica d permitida a candidato. O tempo dis 4 (quatro) ho folha de respo Reserve temp respostas. Pa consideração respostas da informações r meio que não Somente após você poderá r caderno de pr Somente no período da pr caderno de pr Ao terminar a da sala e de entregar, será A FGV realiza na folha de re Os candidatos de metais qu durante a rea da prova, o ca Os gabaritos divulgados n www.fgv.br/fg O prazo p gabaritos pr 27/05/2014 observado o www.fgv.br/fg Sistema Eletrô Perna mento – ento e G ame A s ento das respos ade do candida de tinta indelév troca da fol sponível para oras, já incluíd ostas da prova o po suficiente ara fins de apenas as ma prova objetiv relativas às su seja o próprio s decorrida um retirar‐se da sa rovas. decorrer dos rova, você pod rovas. a prova, entreg eixe o local de á eliminado do c rá a coleta da spostas. s poderão ser s uando do ing alização das pro andidato não po s preliminares o dia 26/05/ gvprojetos/con para interposiç reliminares se até às 23h horário ofic gvprojetos/con ônico de Interpo mbuc COMPES Gestão – ent stas da prova o ato, deverá ser vel de cor preta ha de respos a realização o o tempo pa objetiva. para o preenc avaliação, se arcações realiz va, não sendo as respostas e caderno de pro ma hora e meia la de prova, co últimos sess derá retirar‐se gue a folha de e prova. Caso concurso. impressão digi ubmetidos a sis resso e da sa ovas. Ao sair d oderá usar o sa s das provas /2014, no en cursos/compes ção de recu erá das 0h h59min do cial de Recif cursos/compes osição de Recurs co A – Tarde to objetiva, de int r feito com can a ou azul. Não s stas por erro da prova é ara a marcação chimento de s erão levadas zadas na folha permitido an em qualquer o ovas. do início da pr ontudo sem lev senta minutos da sala levand respostas ao fi você se negu ital dos candida stema de detec aída de sanitá a sala, ao térm nitário. objetivas se dereço eletrô sa. ursos contra h00min do dia 29/05/20 fe, no ende sa, por meio so. e teira neta será do de o da suas em a de otar utro rova var o do do o iscal ue a atos cção ários mino erão nico os dia 014, reço do Companhia Pernambucana de Saneamento – 2014 FGV ‐ Projetos Nível Fundamental – Auxiliar de Saneamento e Gestão Tipo 1 – Cor Branca – Página 3 Língua Portuguesa O Estado precisa circular Mais uma vez um conflito armado entre traficantes e policiais ocorre em área atendida por Unidade de Polícia Pacificadora, no Rio, e deixa vítimas. Conflito armado entre traficante e polícia, com vítima, ocorre há muito tempo em grandes cidades brasileiras e, pela recorrência, já é pouco divulgado. Mas a invisibilidade do fato, por sua banalização, não supera as suas consequências seja para a família da vítima ou para a cidadania. No caso ocorrido em Copacabana, esta semana, foi diferente; houve protesto público nas ruas do bairro, que se amplificou em noticioso local e internacional por dois principais motivos: pela proximidade da data da Copa do Mundo e por se tratar de área com UPP. Certamente, são duas situações especiais. Uma, é passageira; outra, espero, há de se constituir em um processo que ajude a redução da desigualdade social das cidades brasileiras. Convivemos no país com um irônico paradoxo: um dos assuntos mais presentes na mídia é o das favelas; não obstante, o tema parece não figurar no rol das preocupações do Estado brasileiro. A favela típica não é um fenômeno restrito a poucas cidades. Em São Paulo e no Rio de Janeiro supera 20% das moradias. Ainda, a favela é muitas vezes tratada como o genérico de todo assentamento popular – inclusive loteamentos. Essas duas tipologias urbanísticas somam cerca da metade das moradias urbanas brasileiras. São muito diversificadas, mas, em geral, são lugares com pouca ou nenhuma infraestrutura, com escassez ou inexistência de serviços públicos, inclusive os de segurança e de regulação. Assim, criam‐se condições para que essas áreas sejam tomadas por interesses marginais, muitas vezes com dominação territorial armada, que impõem jugo discricionário às populações moradoras. (Sérgio Magalhães) 01 O título do texto acumula dois valores, que são (A) uma crítica e um conselho. (B) um conselho e uma ordem. (C) uma ordem e uma ironia. (D) uma ironia e um alerta. (E) um alerta e uma crítica. 02 Ao começar o texto por “Mais uma vez”, o autor quer dizer que o fato citado (A) já ocorreu algumas vezes antes. (B) sempre ocorre entre grupos de traficantes. (C) acontece sempre com mortes de inocentes. (D) se dá com frequência em favelas abandonadas pelo poder público. (E) mostra constantemente a deficiência da Polícia. 03 “Mais uma vez um conflito armado entre traficantese policiais ocorre em área atendida por Unidade de Polícia Pacificadora, no Rio, e deixa vítimas”. O substantivo sublinhado, quanto ao gênero, está no mesmo caso do substantivo (A) dentista. (B) criança. (C) homem. (D) menino. (E) personagem. 04 “Conflito armado entre traficante e polícia, com vítima, ocorre há muito tempo em grandes cidades brasileiras e, pela recorrência, já é pouco divulgado”. Os fatos citados são pouco divulgados porque (A) envolvem pequeno número de vítimas. (B) protegem as autoridades dos marginais. (C) ocorrem muitas vezes sem vítimas. (D) são fatos muito antigos no noticiário. (E) repetem‐se com frequência na imprensa. 05 Assinale a opção que indica o paradoxo citado no quarto parágrafo. (A) As favelas crescem ininterruptamente e ninguém as considera. (B) A polícia ocupa as favelas, mas elas continuam inseguras. (C) As favelas estão sempre nos jornais, mas não são vistas como problemas. (D) Os confrontos só ocorrem onde a segurança é maior. (E) O Estado brasileiro incentiva e condena a construção de favelas. 06 “Mais uma vez um conflito armado entre traficantes e policiais ocorre em área atendida por Unidade de Polícia Pacificadora, no Rio, e deixa vítimas. Conflito armado entre traficante e polícia, com vítima, ocorre há muito tempo em grandes cidades brasileiras e, pela recorrência, já é pouco divulgado. Mas a invisibilidade do fato, por sua banalização, não supera as suas consequências seja para a família da vítima ou para a cidadania”. Assinale a opção em que a troca de posição dos termos sublinhados altera o sentido do texto. (A) Mais uma vez / uma vez mais (B) Traficantes e policiais / policiais e traficantes (C) No Rio, e deixa vítimas / e deixa vítimas no Rio (D) Entre traficante e polícia, com vítima / com vítima, entre traficante e polícia (E) Para a família da vítima ou para a cidadania / para a cidadania ou para a família da vítima 07 “A favela típica não é um fenômeno restrito a poucas cidades”. Essa frase significa que a favela (A) só aparece, em sua forma típica, em poucas cidades. (B) surge em muitas cidades, ainda que não em forma típica. (C) está presente em todas as cidades brasileiras, em sua forma típica. (D) é um fenômeno típico, presente em muitas cidades. (E) ocorre em poucas cidades como um fenômeno típico. Co Níve 08 “Es mo ger esc seg Ass por arm mo Em cas (A) (B) (C) (D) (E) 09 Seg ma (A) (B) (C) (D) (E) 10 O t (A) (B) (C) (D) (E) No 11 A f con ent A c (A) (B) (C) (D) (E) mpanhia Pernam el Fundamental – ssas duas tipolo oradias urbanas ral, são lugares cassez ou inex gurança e de reg sim, criam‐se c r interesses ma mada, que im oradoras”. relação ao fra sos apresentam “são muito div “criam‐se cond “impõem” e “s “sejam tomad “criam‐se cond gundo o texto, rginais devido à ausê porque não há em função de por causa do g porque a popu exto mostra uma dúvida so uma opinião s uma certeza d uma sugestão uma crítica so oções de figura a seguir nector univers trada e saída de onexão é conhe PS2. RJ45. HDMI. PCI. USB. mbucana de Sanea – Auxiliar de Sane ogias urbanístic s brasileiras. Sã s com pouca o xistência de se gulação. condições para arginais, muitas mpõem jugo gmento acima, m exemplos de v versificadas” e dições” e “impõ sejam tomadas das” e “criam‐se dições” e “são m , as favelas sã ncia do Estado. á segurança. as UPPs serem grande número ulação favelada obre o futuro d sobre o papel d da mudança soc de solução soc bre as medidas e Informá mostra um ga sal utilizado n e dados, como o ecida pela sigla amento – 2014 eamento e Gestã cas somam cer ão muito divers ou nenhuma in erviços públicos que essas áre s vezes com dom discricionário , assinale a opç voz passiva. “sejam tomada õem”. s”. e condições”. muito diversific o áreas tomad . m ineficientes. o de criminosos a os apoia. as UPPs. as favelas nas c cial nas favelas. cial para os con s adotadas até a ática abinete, com d na conexão d o pendrive, por a o rca da metade sificadas, mas, nfraestrutura, c s, inclusive os as sejam toma minação territo o às populaç ção em que os as”. cadas”. das por intere . cidades. . flitos citados. agora. destaque para e dispositivos r exemplo. das em com s de adas orial ções dois sses um de 12 A f com Ass obr sof (A) (B) (C) (D) (E) 13 A p Na =SO arit de O n res (A) (B) (C) (D) (E) figura a seguir m m diversos arqu sinale a opção riga, para seu ftware Adobe R planilha a seguir planilha f OMA(B7;D7), e tmética entre t A7 a E7. número exibid pectivamente: 60 e =MÉDIA(A 60 e =MÉDIA(A 90 e =MÉDIA(A 50 e =MÉDIA(A 50 e =MÉDIA(A mostra uma jan uivos gravados n que indica, de acesso e leit Reader no comp r foi criada no E foram inserid m G9 e outra todos os núme o em G9 e a A7;E7) A7:E7) A7:E7) A7:E7) A7;E7) Tipo 1 – Co nela do Explore na pasta COMPE ntre os arquivo tura, que se t putador. Excel 2010 BR. das duas e em G11, que d eros compreen expressão inse FGV ‐ Proje or Branca – Págin er no Windows ESA‐PE, no disco os gravados, o tenha instalad expressões: u determina a mé didos no inter erida em G11 etos na 4 s XP, o C. que o o uma, édia valo são, Co Níve 14 A f “In com con Ass acio (A) (B) (C) (D) (E) 15 O s (A) (B) (C) (D) (E) 16 No tem (A) (B) (C) (D) (E) mpanhia Pernam el Fundamental – figura a seguir iciar” do siste mo o portão nfigurações de sinale a opção onamento mos scanner é utiliza digitalizar um funcionar com imprimir bann operar na nav armazenar da Powerpoint 2 m por objetivo formatar um g inserir uma ta realizar a apre configurar as t escolher um slides. mbucana de Sanea – Auxiliar de Sane r mostra uma ma operaciona o de entrada um microcomp o em que es stra, na tela, ess ado com a segu documento de mo fax no envio ners em format egação em site dos de forma s 010 BR, o acio gráfico visando bela em um slid esentação a par transições para design prede amento – 2014 eamento e Gestã janela que re al Windows 7 a para progr putador. stá representa sa janela. uinte finalidade e texto ou de im de mensagens o A0 ou A3. es na Internet. emelhante a um onamento da t a comparar da de da apresent rtir do primeiro a exibição entre finido para a o epresenta o m BR, que funci ramas, pastas ado o ícone c : magem. s. m disco rígido. tecla de função dos. ação. o slide. e os slides. apresentação menu iona s e cujo o F5 de 17 No alte rec (A) (B) (C) (D) (E) 18 No dev (A) (B) (C) (D) (E) 19 No Exc um da fun O a (A) (B) (C) (D) (E) Word 2010 B erar a cor da f cuo de um pará e e e e e MSOutlook 20 ve‐se clicar no s pacote MSOff cel e Powerpoi m texto, posicion execução de um nção. atalho de teclad Alt + Home e F Ctrl + Home e Ctrl + Home e Ctrl + Home e Alt + Home e F BR, os ícones fonte aplicadagrafo são, resp e e e e e 010 BR, para a seguinte ícone: fice 2010 BR, nt, para verific na‐se o cursor m atalho de tec do e a tecla de f F7 F7 F10 F1 F1 Tipo 1 – Co que devem se ao texto e au ectivamente: anexar um arq que integra os car a ortografia no início do do clado e pressio função são, res FGV ‐ Proje or Branca – Págin er acionados p mentar o níve quivo a um e‐m s softwares W a e a gramática ocumento por m na‐se uma tecla pectivamente: etos na 5 para l de mail, ord, a de meio a de Co Níve 20 A fi A U bro (A) (B) (C) (D) (E) M 21 Um loca tran O n tran (A) (B) (C) (D) (E) 22 Um dia um tem rea Cer às 1 Nes (A) (B) (C) (D) (E) 23 Em anu O p (A) (B) (C) (D) (E) mpanhia Pernam el Fundamental – igura a seguir m URL da COMPE owser na barra d status. favoritos. navegação. endereços. comandos. Matemáti ma empresa con al da obra ut nsportar 12 pas número mínim nsporte de tod 14. 15. 16. 17. 18. m funcionário riamente, a ho ma hora para alm mpo do funcion al de trabalho”. rto dia, Olavo e 17h 33min. sse dia, o temp 7 horas e 26m 8 horas e 16m 8 horas e 20m 8 horas e 26m 8 horas e 42m certa loja, um unciado, com d percentual de d 12%. 15%. 18%. 20%. 25%. mbucana de Sanea – Auxiliar de Sane mostra a janela ESA‐PE é exibi de ica Básica nstrutora transp tilizando vans, ssageiros, além o de vans que as essas pessoa de uma fábric ora da entrada moço e 15 min nário dentro d entrou na fábri po real de traba min. min. min. min. min. m forno elétric esconto, pelo p esconto é de amento – 2014 eamento e Gestã do browser Go da na figura, s a portará 185 tra cada uma co m do motorista. e serão necess as simultaneam ca marca no e a hora de s utos para um c da fábrica é co ica às 7h 52min lho de Olavo fo o custa R$ 30 preço de R$ 255 o oogle Chrome. sendo inserido abalhadores pa om capacidade sárias para faze mente é relógio de po saída. Desconta café, o restante onsiderado “tem n da manhã e oi de 0,00 e está se 5,00. o no ra o e de er o nto, ados e do mpo saiu endo 24 Par con com de A in A q um (A) (B) (C) (D) (E) 25 A f equ A la equ 40 A l figu (A) (B) (C) (D) (E) Co 26 Exis pre rem Ess coa Ess (A) (B) (C) (D) (E) 27 Em apó de tam trat (A) (B) (C) (D) (E) ra a limpeza ncentrado, que mprado em em 50 mililitros de nstrução para a “Diluir uma quantidade de ma embalagem i 30. 50. 60. 90. 150. figura a seguir uipamentos X e argura de X é uipamentos de mm. argura total da ura, é igual a 140 cm. 146 cm. 150 cm. 164 cm. 176 cm. onhecim ste um p edominanteme moção de impu se processo po agulantes, send se processo trat primário. secundário. terciário. quaternário. quinquenário. uma estação d ós a coagulação promover o co manho delas, tamento poste decantação. fluoretação. desinfecção. floculação. filtração. de um reserv e deve ser dil mbalagem de 1, e capacidade, q a utilização do p a medida do pro água, em litros inteira desse pr mostra uma p e Y. de 0,8 m, a la evem guardar, a prateleira, re mentos Es processo de nte físico, que rezas sediment ode ser quimic do, nesse caso, ta o esgoto em . de tratamento o, passa por um ontato entre as para permitir riores, é conhe Tipo 1 – Co vatório é utiliz luído em água ,5 litro, e junto ue é chamado d produto que ap oduto em 3 litro s, que deve se roduto é igual a prateleira que d rgura de Y é d , entre eles, epresentada pe specífico e tratamento e se destina, táveis. camente assisti chamado de CE nível de água, a eta ma mistura len s impurezas, a f r sua remoçã ecida por FGV ‐ Proje or Branca – Págin zado um prod a. Esse produt o vem um copi de “medida”. parece no rótulo os de água.” r usada para d a deve acomoda de 56 cm e os uma distância ela distância AB s o de esg principalmente ido com o uso EPT. pa na qual a ág nta com o obje fim de aument o em etapas etos na 6 duto to é inho o é: diluir r os dois de B da goto, e, à o de gua, etivo tar o de Companhia Pernambucana de Saneamento – 2014 FGV ‐ Projetos Nível Fundamental – Auxiliar de Saneamento e Gestão Tipo 1 – Cor Branca – Página 7 28 A NBR 12.216/92 trata do projeto de estação de tratamento de água para abastecimento público. Segundo esse instrumento normativo, a relação entre a vazão de uma determinada unidade da estação de tratamento de água e a área de superfície útil dessa unidade é conhecida por (A) capacidade nominal. (B) capacidade máxima. (C) capacidade hidráulica. (D) período de detenção. (E) taxa de aplicação superficial. 29 A técnica de tratamento de água por aeração, sem a adição de um agente oxidante, só é eficiente na remoção de alguns metais dissolvidos na água, dentre eles o (A) cromo. (B) chumbo. (C) cobre. (D) ferro. (E) zinco. 30 O controle operacional compreende todas as ações necessárias ao bom andamento do processo de tratamento do esgoto, incluindo as operações de descarte do lodo. Assinale a opção que indica o reator em que a remoção do lodo ocorre a maiores intervalos de tempo. (A) Fossa séptica (B) Tanque de lodos ativados (C) Decantador após biodisco (D) Decantador após filtro biológico aerado (E) Lagoa facultativa 31 A Portaria nº 2.914, de 12 de dezembro de 2011, dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano, e seu padrão de potabilidade. Com relação a esse instrumento legal, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa. ( ) Padrão organoléptico é o conjunto de parâmetros caracterizados por provocar estímulos sensoriais que afetam a aceitação para consumo humano, pois valores acima deste padrão necessariamente implicam risco à saúde humana. ( ) Água bruta é a que está na forma em que é encontrada na natureza, isto é, ainda não foi trabalhada pelo homem. ( ) Água potável é a que pode ser bebida pelo homem sem causar danos à saúde ou objeções de caráter organoléptico. Por extensão, é aquela que pode ser empregada no preparo de alimentos. As afirmativas são, respectivamente, (A) F, V e F. (B) F, V e V. (C) V, F e F. (D) V, V e F. (E) F, F e V. 32 A poluição das águas é medida por meio de parâmetros físicos, químicos ou biológicos, como os indicados nos itens a seguir: I. Temperatura II. Turbidez III. DBO Assinale: (A) se apenas o item I for exemplo de parâmetro físico. (B) se apenas o item III for exemplo de parâmetro físico. (C) se apenas os itens I e II forem exemplos de parâmetros físicos. (D) se apenas os itens II e III forem exemplos de parâmetros físicos. (E) se todos os itens forem exemplos de parâmetros físicos. 33 Assinale a opção que indica o equipamento utilizado em amostras de água bruta para ensaios de coagulação, floculação e decantação, com o objetivo de determinar a dosagem adequada de coagulante a ser utilizado no tratamento da água. (A) Turbidímetro (B) Ensaio de Jarros (C) Fotômetro (D) Deionizador (E) Destilador 34 A medidado pH indica a acidez ou a basicidade de uma solução. A escala de pH é de 0 a 14. Assim, soluções com pH abaixo de 7 são ditas ácidas e soluções com pH acima de 7 são ditas básicas. Assinale a opção que indica as substâncias que, adicionadas à água, abaixam seu pH. (A) Cloro e cal hidratada (B) Cal hidratada e sulfato de alumínio (C) Carbonato de cálcio e cloreto férrico (D) Sulfato de alumínio e cloro (E) Cloreto férrico e bicarbonato de cálcio 35 Relacione os equipamentos de uma estação de tratamento de esgoto listados a seguir às suas respectivas definições. 1. Autoclave 2. Deionizador leito separado 3. Estufa para cultura bacteriológica ( ) Equipamento utilizado para esterilização de vidraria para análise bacteriológica, meios de cultura e cartelas utilizadas em análises bacteriológicas. ( ) Equipamento utilizado para purificação da água a ser utilizada no preparo de reagentes e lavagem de vidrarias. ( ) Equipamento utilizado para manter, na temperatura de 35C e no tempo desejado, cartelas ou tubos de ensaio com amostras a serem analisadas. Assinale a opção que indica a sequência correta, de cima para baixo. (A) 1, 2 e 3. (B) 1, 3 e 2. (C) 3, 2 e 1. (D) 2, 3 e 1. (E) 2, 1 e 3. Companhia Pernambucana de Saneamento – 2014 FGV ‐ Projetos Nível Fundamental – Auxiliar de Saneamento e Gestão Tipo 1 – Cor Branca – Página 8 36 Os agentes coagulantes normalmente utilizados em uma estação de tratamento de água estão relacionados a seguir, à exceção de um. Assinale‐o. (A) Sulfato de alumínio (B) Sulfato ferroso (C) Cloreto férrico (D) Hidroxicloreto de alumínio (E) Óxido ferroso 37 O lodo é o principal subproduto de uma estação de tratamento de esgoto e, antes de sua disposição final, deve passar por algumas operações de tratamento. Assinale a opção que indica a operação que busca a redução de matéria orgânica com redução de sólidos voláteis. (A) Estabilização (B) Adensamento (C) Desidratação (D) Condicionamento (E) Flotação 38 Sistema de Abastecimento de Água (SAA) é o conjunto de obras, equipamentos e serviços destinado ao abastecimento de água potável de uma comunidade. Assinale a opção que indica o componente do SAA que armazena água para atender à variação de consumo, à interrupção da rede e a incêndios. (A) Estação de tratamento (B) Estação elevatória (C) Rede de distribuição (D) Reservatório da rede (E) Booster 39 Uma Estação de Tratamento de Água consome 210 kg/dia de cloro, e o fornecedor entrega cilindros de 900 kg, uma vez a cada mês. Assinale a opção que indica a quantidade de cilindros que devem ser comprados a cada mês. (A) 7 (B) 8 (C) 9 (D) 10 (E) 11 40 Um agente de saneamento, ao pesar uma amostra de uma estação de tratamento de esgoto, obteve 14,58 g. Observando em uma proveta que seu volume era de 5,4 cm3, o agente conclui que a densidade da amostra era de (A) 2,7 g/cm3. (B) 3,9 g/cm3. (C) 5,4 g/cm3. (D) 7,8 g/cm3. (E) 15,6 g/cm3. 41 Usando uma balança graduada em décimos de grama, um agente de saneamento mediu o peso de 12,0 g. Assinale a opção que indica o número de algarismos significativos existente nessa medida. (A) 0 (B) 1 (C) 2 (D) 3 (E) 4 42 Na carta do município onde está localizada uma estação de tratamento de água, o técnico observou que a distância do fornecedor à estação era de 3 cm. Se a escala da carta é de 1:300.000, esta distância é, na realidade, de (A) 3 km. (B) 6 km. (C) 9 km. (D) 15 km. (E) 30 km. 43 Uma companhia de abastecimento de água necessita de 199,5 kg/dia de flúor. Sabendo que em 144 g de ácido fluossilícico (H2SiF6), 114 g são de flúor, a quantidade de ácido fluossilícico a ser comprada para atender a ETA, por dois meses, é de (A) 5,24 t. (B) 10,06 t. (C) 15,12 t. (D) 25,36 t. (E) 50,24 t. 44 A figura a seguir mostra parte de uma companhia de abastecimento de água e esgoto. Com base na figura, determine o ângulo . (A) 120 (B) 130 (C) 140 (D) 150 (E) 160 45 Segundo a NBR 8160, o dispositivo provido de fecho hídrico, destinado a vedar a passagem de gases no sentido oposto ao do deslocamento do esgoto, é (A) o desconector. (B) o coletor público. (C) a instalação primária de esgoto. (D) a instalação secundária de esgoto. (E) a caixa coletora. Co Níve 46 A d est enc (A) (B) (C) (D) (E) 47 Um car um DBO (A) (B) (C) (D) (E) 48 A trat (2a Sab lago (A) (B) (C) (D) (E) 49 A f nor Ess (A) (B) (C) (D) (E) mpanhia Pernam el Fundamental – desinfecção co ações de trat contrado no est cloro livre. hipoclorito de hipoclorito de ácido hipoclor íons hipoclorit ma ETE recebe e ga de DBO de 2 ma eficiência de O de saída é de 16 mg/L. 32 mg/L. 40 mg/L. 160 mg/L. 168 mg/L. lagoa de m tamento de es + 2b)2 = 160 m bendo que ab oa de maturaçã 320 m2 480 m2 640 m2 800 m2 1600 m2 igura a seguir m rmalmente utili e equipamento calha Parshall. vertedor. hidrômetro. medidor Vent tubo de Pitot. mbucana de Sanea – Auxiliar de Sane m cloro é a fo tamento de tado sólido, na cálcio. sódio. roso. to. esgotos a uma 200 kg/dia. Se e e remoção de e maturação reta sgoto possui c m e largura dada = 10 m, assina ão. mostra um equ izado em estaçõ o é denominado . uri. amento – 2014 eamento e Gestã orma química água. No est forma de vazão de 1000 essa estação tra DBO de 80%, a angular de u omprimento d a por (a – b)2. ale a opção qu uipamento de m ões de tratame o o mais utilizada toque, o cloro 0 m3/dia, com u ata os esgotos c a concentração uma estação ado pela equa e indica a área medição de vaz ento. em o é uma com o de de ação a da zões 50 Rel de 1. 2. 3. 4. ( ) ( ) ( ) ( ) Ass bai (A) (B) (C) (D) (E) acione os risco água às respec Radiação não‐ céu aberto. Explosões em (poços de visi registros, tanq Afogamento p Ruído prove especialmente ) Instalar cober cremes de pro ) Realizar dosim efetiva de tra 80 dB(A), adot ) Averiguar pre presença de exaustão, se f ) Instalar prote realizar treina sinale a opção xo. 1 – 3 – 2 – 4 1 – 4 – 2 – 3 4 – 2 – 3 – 1 2 – 4 – 3 – 1 4 – 3 – 2 – 1 os do trabalho tivas medidas d ‐ionizante pela m espaços conf ita, valas subte ques de sedime por queda em t eniente de e as de setores rturas em post oteção cutâneo metria de ruído abalho e, em c tar o uso de pro eviamente a gases tóxicos or o caso. eção coletiva n mento de proc que indica a s Tipo 1 – Co em uma estaç de controle ou exposição ao s finados que co errâneas, locais entação esvazia anques de trata máquinas e de elevatórias. tos de trabalh os. o de, no mínim casos de dose otetor auricular concentração s, e providenc nos locais com cedimentos ope sequência corr FGV ‐ Proje or Branca – Págin ção de tratame proteção. ol para trabalh ontenham met s de instalações dos para repar amento. e equipamen . o fixos e forne o, 75% da jorn maior ou igu r adequado. de oxigênio ciar a ventilaç risco de qued eracionais. reta, de cima p etos na 9 ento os a tano s de ros). ntos, ecer nada al a e a ção/ da e paraRealização
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