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FACULDADE PARAÍSO DO CEARÁ CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL- NOITE GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR PROFESSOR: PAULO PINHEIRO SUPERFÍCIES QUÁDRICAS Ângela Cristina Rodrigues dos Santos Thais Nunes Rodrigues Souza Wiarlley Alves Pereira JUAZEIRO DO NORTE-CE MAIO-2016 Índice Introdução e definição de superfícies quádricas..............................................................03 Elipsóide..........................................................................................................................04 Hiperbolóide....................................................................................................................07 Parabolóide......................................................................................................................15 Superfície cônica.............................................................................................................22 Superfície cilíndrica........................................................................................................23 Referencias Bibliográficas..............................................................................................24 Introdução e definição de superfícies quádricas Quádrica ou superfície quádrica é em matemática, o conjunto dos pontos do espaço tridimensional cujas coordenadas formam um polinômio de segundo grau de no máximo três variáveis denominado de equação cartesiana da superfície: Onde pelo menos um dos coeficientes a, b, c, d, e ou f é diferente de zero, representando assim uma superfície quádrica, ou simplesmente, uma quádrica. Se a superfície quádrica, for cortada pelos planos coordenados ou por planos paralelos a eles, a curva de interseção será uma cônica. Desta equação pode derivar: Uma cônica, quando a superfície quádrica for cortada por um plano. Ex: plano xy (z=0) ax2 + by2 + 2dxy + mx + ny + q =0 . A interseção de uma superfície com um plano é chamado traço da superfície no plano. Elipsóide Ao girarmos uma elipse em torno de um eixo, obtemos uma elipsóide de revolução, cuja equação será obtida da equação da elipse. Obs.: O coeficiente “a” sempre estará no denominador do eixo de simetria. Quando a=b=c, temos uma esfera A equação-padrão do elipsóide é sendo convencionado que os parâmetros a, b e c são todos positivos. Estes parâmetros são os semi-eixos das três elipses obtidas no corte do elipsóide pelos planos coordenados z = 0, y = 0 e x = 0, respectivamente, dadas pelas equações. Estas três elipses aparecem nas cores vermelho, azul e verde nas figuras a seguir: à esquerda aparecem as três elipses no elipsóide transparente e à direita aparecem (partes d) as mesmas elipses no mesmo elipsóide, agora pintado de marrom. É fácil obter os cortes do elipsóide com os eixos coordenados: fazendo z = y = 0 na equação do elipsóide, obtemos. e portanto x = ± a. Da mesma maneira obtemos os outros cortes, ou seja, No primeiro octante, os pontos de cortes do elipsóide com os eixos coordenados são os pontos (a, 0, 0), (0, b, 0) e (0, 0, c); na figura ao lado aparecem estes pontos junto com os cortes do elipsóide com os planos coordenados no primeiro octante. O elipsóide nunca é o gráfico de uma função real de duas variáveis reais, pois geralmente ocorrem dois cortes por retas verticais. No entanto, podemos separá-lo em dois gráficos, dados pelas duas funções As curvas de nível de cada uma destas funções aparecem ao lado: são elipses dadas pela equação Com k variando entre c e -c. Para k = c temos um ponto na origem e para k = 0 temos a elipse máxima na cor carmim. Observe que a simetria do elipsóide é tal que o que foi feito com a variável z também pode ser feito com as outras duas variáveis, com o mesmo resultado: os cortes do elipsóide por planos paralelos aos planos coordenados sempre são elipses. O elipsóide tem uma versão com ainda maior simetria, que sempre é uma superfície de revolução: o esferóide, que ocorre quando pelo menos dois dos três semi-eixos são iguais. Neste caso, os cortes do elipsóide por planos paralelos a um ou aos três planos coordenados são círculos. Distinguimos três tipos de esferoides: o alongado (ou prolato), do tipo bola de futebol americano, com a = b < c, o achatado (ou oblato), do tipo disco voador, com a = b > c e, finalmente, a esfera, com a = b = c. Esferóide Prolato Esferóide Oblato Esfera Hiperboloide Hiperbolóide de duas folhas A equação-padrão do hiperbolóide elíptico de duas folhas é Interseções com os eixos coordenados: - Com o eixo x : fazendo y=0=z na equação obtemos a igualdade , que não possui solução real. Assim, a interseção da superfície com o eixo x é vazia. - Com o eixo y : fazendo x=0=z na equação obtemos a igualdade , que não possui solução real. Logo, a interseção da superfície com o eixo y é vazia. - Com o eixo z : fazendo x=0=y na equação obtemos a igualdade , cujas soluções são z=c e z=-c . Donde, a interseção da superfície com o eixo z são os pontos (0,0,c) e (0,0,-c). Interseções com os planos coordenados: - A interseção com o plano coordenado xy , plano de equação z=0 , é uma curva C com equações reduzidas C: z=0 , Portanto, a interseção é vazia.. - A interseção com o plano coordenado xz , plano de equação y=0 , é uma curva C com equações reduzidas C: y=0 , Ou seja, se trata de uma hipérbole com centro na origem, eixo focal contido no eixo z e eixo conjugado contido no eixo x . - A interseção com o plano coordenado yz , plano de equação x=0 , é uma curva C com equações reduzidas C: x=0 , Trata-se de uma hipérbole com centro na origem, eixo focal contido no eixo z e eixo conjugado contido no eixo y . Simetria: Já comentamos que esse tipo de superfície é simétrica em relação aos três planos e eixos coordenados, possuindo a origem como centro de simetria. Seções por planos paralelos aos planos coordenados e limitação: - Intersectando a superfície por um plano paralelo ao plano xy , plano de equação z=k, obtemos uma curva C , que pode ser degenerada, de equações reduzidas C: z=k , . Quando (-c<k<c) temos a desigualdade , isso mostra que a seção por plano z=k com é vazia. Para ela se degenera nos pontos (0,0,c) e (0,0,-c). E, para (k<-c ou c<k) obtemos a igualdade donde concluímos que essa seção é uma elipse com centro no ponto (0,0,k) e semi-eixos paralelos aos eixos x e y . - Intersectando a superfície por um plano paralelo ao plano xz , plano de equação y=k , obtemos uma curva C de equações reduzidas C: y=k , .Essa seção é uma hipérbole com centro no ponto (0,k,0) , eixo focal paralelo ao eixo z e eixo conjugado paralelo ao eixo. - Intersectando a superfície por um plano paralelo ao plano yz , plano de equação x=k , obtemos uma curva C de equações reduzidas C: x=k , . Tal seção é uma hipérbole com centro no ponto (k,0,0) , eixo focal paralelo ao eixo z e eixo conjugado paralelo ao eixo. As seções por planos paralelos aos planos coordenados mostramque o hiperbolóide de duas folhas de eixo z é ilimitado no sentido dos três eixos coordenados e está contido no complementar da região limitada pelos planos z=c e z=-c . Esboço da superfície: As informações obtidas fornecem uma "tomografia" do hiperbolóide de duas folhas e permitem descrevê-lo como a reunião de uma família de curvas. Tais informações permitem construir o gráfico do hiperbolóide de duas folhas com eixo z : . O Hiperbolóide Elíptico de Uma Folha A equação-padrão do hiperbolóide elíptico de uma folha é Interseções com os eixos coordenados: - Com o eixo x : fazendo y=0=z na equação obtemos a igualdade , cujas soluções são x=a e x=-a . Assim, a interseção da superfície com o eixo x são os pontos (a,0,0) e (-a,0,0) . - Com o eixo z : fazendo x=0=y na equação obtemos a igualdade , cujas soluções são z=c e z=-c. Portanto, a interseção da superfície com o eixo z são os pontos (0,0,c) e (0,0,-c) . - Com o eixo y : fazendo x=0=z na equação obtemos a igualdade , que não possui solução real. Logo, a interseção da superfície com o eixo y é vazia. Interseções com os planos coordenados: - A interseção com o plano coordenado xy , plano de equação z=0 , é uma curva C com equações reduzidas C: z=0 , . Ou seja, se trata de uma hipérbole com centro na origem, eixo focal contido no eixo x e eixo conjugado contido no eixo y . - A interseção com o plano coordenado xz , plano de equação y=0 , é uma curva C com equações reduzidas C: y=0 , . Trata-se de uma elipse com centro na origem e semi-eixos contidos nos eixos x e z . - A interseção com o plano coordenado yz , plano de equação x=0 , é uma curva C com equações reduzidas C: x=0 , . Donde, a seção é uma hipérbole com centro na origem, eixo focal contido no eixo z e eixo conjugado contido no eixo y . Simetria: Já comentamos que esse tipo de superfície é simétrica em relação aos três planos e eixos coordenados, possuindo a origem como centro de simetria. Seções por planos paralelos aos planos coordenados e limitação: - Intersectando a superfície com um plano paralelo ao plano xy , plano de equação z=k , obtemos uma curva C , que pode ser degenerada, de equações reduzidas C: z=k , . Quando (k=c ou k=-c) obtemos a igualdade , cujas soluções fornecem duas retas e . Para (- c<k<c) temos a igualdade e, concluímos que a seção é uma hipérbole com centro no ponto (0,0,k) , eixo focal paralelo ao eixo x e eixo conjugado paralelo ao eixo y . Agora, para (k<-c ou c<k) obtemos a igualdade donde concluímos que as seções são hipérboles com centro no ponto (0,0,k) , eixo focal paralelo ao eixo y e eixo conjugado paralelo ao eixo x . - Intersectando a superfície com um plano paralelo ao plano yz , plano de equação x=k , obtemos uma curva C , que pode ser degenerada, de equações reduzidas C: x=k , . A análise dos possíveis valores de k ( , e ) leva a conclusões análogas às anteriores. - Intersectando a superfície com um plano paralelo ao plano xz , plano de equação y=k , obtemos uma curva C de equações reduzidas C: y=k , . Quando obtemos a elipse de centro na origem e semi-eixos contidos nos eixos x e z , chamada elipse da gola. Para k diferente de zero, reescrevendo a equação de C , obtemos a igualdade e, concluímos que as seções são elipses com centro no ponto (0,k,0) e semi-eixos paralelos aos eixos x e z . As seções por planos paralelos aos planos coordenados mostram que o hiperbolóide é ilimitado no sentido dos três eixos coordenados. Esboço da superfície: As várias seções fornecem uma "tomografia" do hiperbolóide e permitem descrevê- lo como a reunião de uma família de curvas. Tais informações permitem construir o gráfico do hiperbolóide de uma folha de eixo y : . Parabolóide O Parabolóide Elíptico A equação-padrão do parabolóide elíptico é Interseções com os eixos coordenados: - Com o eixo x : fazendo y=0=z na equação obtemos a igualdade , cuja solução é x=0 . Assim, a interseção da superfície com o eixo x é o ponto origem (0,0,0) . - Com o eixo y : fazendo x=0=z na equação obtemos a igualdade , cuja solução é y=0 . Logo, a interseção da superfície com o eixo y é o ponto origem (0,0,0) . - Com o eixo z : fazendo x=0=y na equação obtemos a igualdade , cuja solução é x=0=y. Portanto, a interseção da superfície com o eixo z é o ponto origem (0,0,0) . Interseções com os planos coordenados: - A interseção com o plano coordenado xy , plano de equação z=0 , é uma curva C com equações reduzidas C: z=0 , . Logo, a seção reduz-se à origem. - A interseção com o plano coordenado xz , plano de equação y=0 , é uma curva C com equações reduzidas C: y=0 , . Ou seja, se trata de uma parábola no plano y=0 com vértice no ponto (0,0,0) e concavidade voltada para o semi-eixo z positivo. - A interseção com o plano coordenado yz , plano de equação x=0 , é uma curva C com equações reduzidas C: x=0 , . Logo, se trata de uma parábola no plano x=0 com vértice no ponto(0,0,0) e concavidade voltada para o semi-eixo z positivo. Simetria: Já comentamos que esse tipo de superfície é simétrica em relação a dois planos (no caso os planos xz e yz ), um eixo coordenado (no caso o eixo z ) e não possui centro de simetria. Seções por planos paralelos aos planos coordenados e limitação: - Intersectando a superfície por um plano paralelo ao plano xy , plano de equação z=k , obtemos uma curva C , que pode ser degenerada, de equações reduzidas C: z=k , . Quando k=0 a seção se reduz ao ponto origem. Para k<0 essa seção é vazia e quando k>0 podemos reescrever essa equação na forma , concluindo que se trata de uma elipse com centro no ponto (0,0,k) e semi-eixos paralelos aos eixos x e y . - Intersectando a superfície por um plano paralelo ao plano xz , plano de equação y=k , obtemos uma curva C de equações reduzidas C: y=k , . Logo, concluímos que se trata de uma parábola no plano y=k de vértice no ponto (0,k, ) e concavidade voltada para o semi-eixo z positivo. - Intersectando a superfície por um plano paralelo ao plano yz , plano de equação x=k , obtemos uma curva C de equações reduzidas C: x=k , e concluímos que se trata de uma parábola no plano x=k de vértice no ponto (k,0, ) e concavidade voltada para o semi-eixo z positivo. As seções por planos paralelos aos planos coordenados mostram que o parabolóide elíptico é ilimitado no sentido dos eixos coordenados x e y , estando contido no semi- espaço z não-negativo. Esboço da superfície: As várias seções fornecem uma "tomografia" do parabolóide elíptico e permitem descrevê-lo como a reunião de uma família de curvas. Tais informações permitem construir o gráfico do parabolóide elíptico O Parabolóide Hiperbólico A equação-padrão do parabolóide hiperbólico é Interseções com os eixos coordenados: - Com o eixo x : fazendo y=0=z na equação obtemos a igualdade , cuja solução é x=0 . Assim, a interseção da superfície com o eixo x é o ponto origem ( 0,0,0) . - Com o eixo y : fazendo x=0=z na equação obtemos a igualdade , cuja solução é y=0 . Logo, a interseção da superfície com o eixo y é o ponto origem (0,0,0). - Com o eixo z : fazendo x=0=y na equação obtemos a igualdade . Portanto, a interseção da superfície com o eixo z é o ponto origem (0,0,0) . Interseções com os planos coordenados: - A interseção com o plano coordenado xy , plano de equação z=0 , é uma curva C com equações reduzidas C: z=0 , . Tal seção é formada por duas retas passando pela origem com equações e , que são as assíntotas da hipérbole h:z=0, . - A interseção com o plano coordenado xz , plano de equação y=0 , é uma curva C com equações reduzidas C: y=0 , . Ou seja, se trata de uma parábola no plano y=0 com vértice no ponto(0,0,0) e concavidade voltada para o semi-eixo z negativo. - A interseção com o plano coordenado yz , plano de equação x=0 , é uma curva C com equações reduzidas C: x=0 , , ou seja, se trata de uma parábola no plano x=0 com vértice no ponto(0,0,0) e concavidade voltada para o semi-eixo z positivo. Simetria: Já comentamos que esse tipo de superfície é simétrica em relação a dois planos (no caso os planos xz e yz ), um eixo coordenado (no caso o eixo z ) e não possui centro de simetria. Seções por planos paralelos aos planos coordenados e limitação: - Intersectando a superfície por um plano paralelo ao plano xy , plano de equação z=k (k diferente de zero), obtemos uma curva C de equações reduzidas C: z=k , . Para k>0 se trata de hipérbole com centro em (0,0,k) , eixo focal paralelo ao eixo y e eixo conjugado paralelo ao eixo x . Quando k<0 a seção é uma hipérbole com centro em (0,0,k) , eixo focal paralelo ao eixo x e eixo conjugado paralelo ao eixo y. - Intersectando a superfície por um plano paralelo ao plano xz , plano de equação y=k, obtemos uma curva C de equações reduzidas C: y=k , . Logo, se trata de uma parábola no plano y=k com vértice no ponto (0,k, ) e concavidade voltada para o semi-eixo z negativo. - Intersectando a superfície por um plano paralelo ao plano yz, plano de equação x=k , obtemos uma curva C de equações reduzidas C: x=k , . Donde, a seção é uma parábola no plano x=k com vértice no ponto (k,0, ) e concavidade voltada para o semi-eixo z positivo. As seções por planos paralelos aos planos coordenados mostram que o parabolóide hiperbólico é ilimitado no sentido dos três eixos coordenados. Esboço da superfície: As várias seções fornecem uma "tomografia" do parabolóide hiperbólico e permitem descrevê-lo como a reunião de uma família de curvas. Tais informações permitem construir o gráfico do parabolóide hiperbólico . Superfícies cônicas Superfície cônica ou cone , é a superfície gerada por uma reta móvel (denominada geratriz) passante por um ponto fixo(vértice ) e que se apoia em uma curva dada( diretriz). Sendo a diretriz uma circunferência, uma parábola uma elipse ou uma hipérbole, ter- se-á respectivamente uma superfícies cônica circular parabólica, elíptica ou hiperbólica. Quando a diretriz for uma reta, a superfície cônica se degenera num plano. O vértice se separa a superfície cônica em duas partes distintas, denominadas folhas e que são opostas pelo vértice. Em nome da simplificação, os cones são figurados costumeiramente apenas com uma folha, porém deve-se sempre admitir a existência de duas folhas. A superfície quádrica tem como equação: 𝑥2 𝑎2 + 𝑦2 𝑏2 - 𝑧2 𝑐2 = 0 DENOMINA-SE SUPERFICIE CÔNICA Se X=0 𝑦2 𝑏2 = 𝑧2 𝑐2 |𝑦|= ⌊ 𝑏 𝑐 𝑧⌋ Duas retas Se Y=0 𝑋2 𝑎2 = 𝑧2 𝑐2 |𝑋|= ⌊ 𝑎 𝑐 𝑧⌋ Duas retas Se Z=0 𝑋2 𝑎2 + 𝑦2 𝑏2 = 0 Ponto ( 0,0,0) Se Z=K 𝑋2 𝑎2 + 𝑦2 𝑏2 = 𝐾2 𝑐2 Elipse ( Se a = b,circunferência) CARACTERÍSTICAS -Traço no plano x0z é constituído por duas retas que passam pela origem; -Os traços nos planos z=k são elipses; -Se a = b, são circunferências, obtendo-se a superfície cônica circular reta. Superfície cilíndrica Superfície cilíndrica ou cilindro é a superfície gerada por uma reta g móvel que se apoia sobre uma curva c fixa, conservando-se paralela uma direção dada. A reta que se move é denominada GERATRIZ e a curva é a DIRETRIZ da superfície cilíndrica. Consideramos apenas superfícies cilíndricas cuja diretriz é uma curva que se encontra num dos planos coordenados e a geratriz é uma reta pararalela ao eixo coordenado não contido no plano , neste caso a equação da superfície cilíndrica é a mesma de sua diretriz. Se a diretriz for uma parábola 𝑥2= 2y, a equação da superfície cilíndrica também será 𝑥2= 2y Assim de modo geral se diretriz for uma circunferência, elipse, hipérbole ou parábola, a superfície cilíndrica é chamada circular, elíptica hiperbólica ou parabólica. Cilindro parabólico Cilindro elíptico Cilindro hiperbólico Referencias Bibliográficas http://www.mat.ufrgs.br/~calculo/quadrica/elipso.htm http://www.sato.prof.ufu.br/GeoAnalitica/Quadricas_com_centro4.html http://www.mat.ufrgs.br/~calculo/quadrica/hiper1.htm Livro: GEOMETRIA ANALÍTICA Alfredo STEINBRUCH, Paulo WINTERLE.
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