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Moral e ética É exterior ao indivíduo (normas) É aprendida expressa-se a partir do interior do indivíduo (agir) A Ética não é estática, ela é dinâmica e se fundamenta: Consciência AUTONOMIA - Movimento Brasil pela ética COERÊNCIA ATITUDES – que não estão nos códigos profissionais mas que é comum a todos Justiça – Igualdade de direitos Dignidade da pessoa humana Cidadania plena O profissional deve se comprometer e agir eticamente correto, não para receber elogios mas para fazer as coisa certa. Solidariedade Responsabilidade As leis de cada profissão são elaboradas com o objetivo de proteger os profissionais, a categoria como um todo e as pessoas que dependem daquele profissional. O profissional deve: Estar bem informado. Acompanhar não apenas as mudanças nos conhecimentos técnicos da sua área profissional mas também nos aspectos legais e normativos. Profissionais necessitam de outros para trabalhar? O que é? Conduzir? Motivar? Para que as pessoas ajam voluntariamente. O líder pode influenciar o comportamento? Qual a importância dele? Para o mundo e para a empresa Pode ser conquistada? Chiavenato: Relações humanas Personalidade, o indivíduo nasce líder? Tipos de liderança: Autocrática Democrática – Participativa - Consultiva Liberal Gestão é o que fazemos, liderança é o que somos. HISTÓRIA Platão , o regente deve ser educado com a razão Confúncio, o rei deve ser um sábio 1930, aparecem os primeiros estudos sobre líder. Quem eram os líderes desse momento? Peter Drucker O líder possui seguidores. Algumas pessoas são profetas outras pensadoras, mas para ser líder tem que ter seguidores O líder é alguém cujos seguidores fazem as coisas certas.? Popularidade não é liderança resultados sim. Na liderança coaching o líder deve contribuir para que seus liderados observem frequentemente o seu próprio comportamento pessoal e profissional, buscando identificar os seus próprios pontos fortes e os pontos fracos, direcionando-os para a busca de melhorias contínuas, tanto no aspecto técnico quanto no comportamental. Precisa ajudar as pessoas a encararem a realidade e mobilizá-las para que façam mudanças, a assumirem a responsabilidade pelo próprio desenvolvimento e resultados para que façam hoje além do que fizeram ontem e para que despertem para novos desafios a cada dia. Liberar o potencial de cada indivíduo; Mais do que ensinar é ajudar a aprender a aprender; Incentivar as pessoas para o autodesenvolvimento; Eliciar recursos pessoais para o alcance de metas; Ajudar na melhor utilização dos recursos disponíveis; Ouvir e ensinar; Compartilhar responsabilidades; Fazer perguntas que levem a reflexão e a ação; Orientar as pessoas; Direcionar para o futuro em direção a metas; Sair do foco do problema e colocar foco na solução; Saber reter talentos; Estabelecer foco na tríade: Ação, desenvolvimento e resultados. O QUE SE ESPERA DE UM LÍDER Autodesenvolvimento ? Habilidades de comunicação e influência ? Pensamento Sistêmico? Trabalho em equipe Trabalho em equipe Trabalhar em equipe, mais do que uma ciência, é uma arte, onde a competência interpessoal, surge como requisito básico. O desenvolvimento de uma equipe eficaz exige de seu líder ou coordenador cinco atitudes básicas Equipes eficazes Acolher É mais do que receber, é também dar proteção, apoiar, estimular, fazer que pessoas se sintam confortáveis para expressar suas ideias sem medo. Acolhimento é um convite para que a pessoa se sinta “fazendo parte”. Percebendo que sua importância é igual a de qualquer outro membro da equipe. Dialogar É perguntar e ouvir a resposta, se fazer ouvir e dar atenção. Dialogar é dizer a verdade e, quando a verdade não puder ser dita, dizer que não se pode dizê-la! A meia-verdade é também meia-mentira e a prática dessa atitude definitivamente não é a maneira correta de agir, quando se pretende desenvolver uma equipe. Confiar É acreditar no potencial que as pessoas tem de desenvolver suas competências e talento. A confiança é uma das atitudes mais difíceis de praticar na maioria dos grupos de trabalho, embora seja, sem dúvida, a mais importante. Exigir Não é necessariamente ser autoritário ou prepotente, embora em geral se confundam os conceitos em função das facilidades ou dificuldades pessoais. Exigir é ser firme, é saber colocar limites e não tolerar a repetição de erros. Ser exigente ou rigoroso é manter o equilíbrio do grupo não permitindo que uns se acomodem enquanto outros deem duro Compartilhar É saber dividir sucessos e fracassos, é não ter medo de mostrar fraquezas, reconhecer sentimentos e expressá-los nos momentos adequados. Compartilhar é saber se colocar no lugar do outro, ser capaz de compreender seus pensamentos e sentimentos e respeitá-los. Recomendações Procure conhecer-se o mais que puder. Os caminhos do autoconhecimento não tem fim, mas é sempre preciso dar os primeiros passos sejam quais forem os medos. Aja como se tudo fosse responsabilidade sua Quando se quer comprometimento, o melhor a fazer é comprometer-se. Cumprir simplesmente o dever é muito pouco, quando se trata de trabalho em equipe. Antes de tudo, aprenda a ouvir. Ouvir, depois ouvir e sempre ouvir mais. Aprenda a dizer não sei A maioria das pessoas tem a sensação de que perdem poder ao dizer “não sei”. Ocorre que muitas vezes não temos certeza das coisas e dizer não sei no momento apropriado é mais uma demonstração de força e de honestidade do que de fraqueza Mantenha uma participação equilibrada no grupo Não permita que a carga de esforço recaia mais sobre uns do que outros, levando, porém, em conta a capacidade de trabalho de cada um e lembrando-se de que em equipe o sucesso de um é o sucesso de um é o sucesso de todos (como também o fracasso). Tenha coragem de tomar as decisões que lhe competem Para assumir um papel de liderança é preciso coragem. Se para compartilhar informações ou sentimentos é preciso coragem, para tomar decisões que não dependam do grupo também. Aprenda a expressar o reconhecimento pelas virtudes das pessoas Elogios são necessários e devem ser dados pelo que a pessoa faz (condicionais) e pelo que a pessoa é (incondicionais). Críticas, às vezes, são importantes, mas devem estar limitadas às condicionais, isto é, por uma ação ou atitude incorreta. Cuide de sua qualidade de vida Embora o conceito sido introduzido nos anos 1970 pelo movimento sindical norte-americano, hoje tenha se perdido um pouco. As empresas voltaram a pensar em atividades físicas para melhorar a qualidade de vida dos diversos profissionais. GREGOS Agir e felicidade Gregos Antigos O que é felicidade? O que é o bem? O que é certo? O que é errado Como devo me comportar? Em que consiste o bem? Qual a natureza do dever? Campo e mitologia A Póle e a filosofia: Felicidade Aristóteles (384-322 a.C), todas as atividades humanas aspiram a algum bem, dentre os quais o maior é a felicidade. Segundo esse filósofo, entretanto, a felicidade não consiste em prazeres ou riquezas. Aristóteles considerava que o pensar é aquilo que mais caracteriza o homem, concluindo daí que a felicidade consiste numa atividade da alma que esteja de acordo com a razão A felicidade para Epicuro epicuro, considerava que os prazeres do corpo são causa de ansiedade e sofrimento. Segundo ele, para a alma permanecer imperturbável, é preciso desprezar os prazeres materiais privilegiando-se os prazeres espirituais. Os filósofos cínicos A felicidade era identificada com o poder sobre si mesmo ou auto-suficiência e é alcançada eliminando-se da vontade todo o supérfluo, tudo aquilo que fosse exterior. Defendiam um retorno à vida da natureza, errante e instintiva, como a dos cães. Desacreditavam as conquistas da civilização, suas estruturas jurídicas, religiosas e sociais. Os filósofos estóicos A felicidade consiste em viver de acordo com a lei racional da natureza e aconselha a indiferença (apathea) em relação a tudo que é externo. O homem sábio obedece à lei natural reconhecendo-se como uma peça na grande ordem e propósito do universo, devendo assim manter a serenidade e indiferença perante as tragédias e alegrias. Antiguidade No renascimento e nos séculos XVII e XVIII, os filósofos redescobriram os temas éticos da antiguidade, e a ética foi entendida novamente como o estudo dos meios de se alcançar o bem estar, a felicidade e o bom modo de conviver tendo por base sua fundamentação pelo pensamento humano e não por preceitos recebidos das tradições religiosas. Espinoza afirma que a felicidade consiste em compreender e criar as circunstâncias que aumentem nossa potência de agir e de pensar, proporcionando o afeto de alegria e libertando-nos das determinações alheias (paixões), isto é, afirmando a necessidade de nossa própria natureza. Unicamente a alegria nos leva ao amor ("alegria que associamos a uma causa exterior a nós") no cotidiano e na convivência com os outros, enquanto a tristeza jamais é boa, intrinsecamente relacionada ao ódio ("tristeza que associamos a uma causa exterior a nós"), a tristeza sempre é destrutiva . Espinosa dizia, quanto aos dominados pelas paixões: "Não rir nem chorar, mas compreender." A felicidade é o objetivo da conduta e é a ausência do sofrimento e a presença do prazer. Para ele o prazer e a dor não eram absolutos ou estados, mas apenas transições. Emoção são as modificações do corpo pelas quais o poder de ação do corpo é aumentado ou diminuído, ajudado ou contido, e é ao mesmo tempo as ideias destas modificações. Dessa forma uma paixão ou emoção é boa ou má não em si mas apenas na medida em que reduz ou aumenta o nosso poder. O homem submetido as paixões não é autônomo, mas dependente da fortuna. Felicidade atual e a ideia de CONSUMO Pensamos a felicidade com o prazer, obtido principalmente pela aquisição de bens de consumo: ter uma bela casa, carro, boas roupas, boa comida, múltiplas experiências sexuais sem compromisso, etc. E, também, na dificuldade de suportar qualquer desconforto: doenças, problemas nos relacionamentos pessoais, o fato de a morte ser inevitável, etc. Obstáculos à felicidade: políticos, sociais Edgard Morin: ética e ciência A ciência não pode ser deixada de lado E eu com isso?: cidadania eticamente correta Para além do comportamento CONSUMISTA A expressão “Direitos Humanos” geralmente nos remete à declaração universal dos direitos humanos, estabelecida em 1948, pela Organização das Nações Unidas, ao final da Segunda Guerra Mundial. Nessa época o mundo inteiro sofreu um impacto com o conhecimento sobre as atividades dos nazistas contra os judeus (holocausto) e se sentia também perturbado com o extermínio em massa da populações das cidades de Hiroshima e Nagasaki que foram alvos da bomba atômica. Ao longo da vida, vivenciamos inúmeras transformações . O nosso corpo. A nossa visão de mundo. Nossas relações pessoais. O próprio conceito que temos de nós mesmos. O que são Direitos humanos? Por definição: São princípios morais que estabelecem padrões de comportamento e liberdades básicas de todos os seres humanos. São universais e igualitários. Representam portanto, o conceito que se tornou marcante principalmente a partir do Renascimento, de que todo ser humano possui um conjunto de direitos invioláveis simplesmente pelo de ser um ser humano. Atualmente, os DH compreendem uma série de perspectivas morais universalistas e assim está ligada intimamente ao desenvolvimento do universalismo moral. FAGAN, relaciona os DH aos direitos naturais e ao valor moral individual. E os remete aos gregos ARISTÓTELES: Ordem moral natural que deve servir de base para todos os sistemas de justiça. ESTÓICOS: Pregavam a existência de uma comunidade moral universal efetuada por meio do nosso relacionamento com Deus. Esta crença foi mantida na Europa pelo cristianismo. Os DH modernos é atribuído à Renascença e à Reforma Protestante, marcando o final da Idade Média e a substituição do Teocentrismo pelo Antropocentrismo Século XVIII. Declaração de Independência dos Estados Unidos e Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão 1948. Declaração Universal dos Direitos Humanos. O documento é a base da luta universal contra a opressão e a discriminação, defende a igualdade e a dignidade das pessoas e reconhece que os direitos humanos e as liberdades fundamentais devem ser aplicadas a cada cidadão do planeta. FAGAN: descreve que basicamente os DH tem como origem princípios morais, mas que ao fazerem parte de leis nacionais e internacionais, eles passaram também a ser associados a direitos legais. Dessa forma, eles reivindicam direitos, inclusive os de liberdade, e sua principal garantia de realização é o estabelecimento de condições que garantam a todos os indivíduos de levar uma vida digna. Internacionalmente, eles são divididos em direitos civis e políticos, e direitos econômicos, sociais e culturais. Violações dos DH Os promotores dos direitos humanos estão de acordo em que, anos depois da sua emissão, a Declaração Universal dos Direitos do Homem ainda é mais um sonho que uma realidade. Existem violações da mesma em qualquer parte do mundo. Por exemplo, o Relatório Mundial de 2009 da Amnistia Internacional, Relatório Mundial e de outras fontes mostram que os indivíduos são: Torturadas ou maltratadas em pelo menos 81 países Enfrentam julgamentos injustos em pelo menos 54 países A sua liberdade de expressão é restringida em pelo menos 77 países As mulheres e as crianças, em especial, são marginalizadas de muitas formas, a imprensa não é livre em muitos países e os dissidentes são silenciados, com frequência de forma permanente. Ainda que tenham sido conseguidas algumas vitórias em 6 décadas, as violações dos direitos humanos ainda são uma praga no nosso mundo atual. MTST – Movimento dos trabalhadores sem teto – moradia direito de todos Devemos lutar pela Liberdade de expressão Denunciar a pedofilia é dever er de todo cidadão Condenar o trabalho infantil e A tortura sobretudo da mulher REFERÊNCIAS http://www.fd.uc.pt/igc/manual/pdfs/manual_completo.pdf http://www.cobra.pages.nom.br/fmp-spinoza.html www.iep.utm.edu http://www.humanrights.com/pt/what-are-human-rights/violations-of-human-rights/article-3.html http://www.tdx.cat/bitstream/handle/10803/1944/2.A_GLOBALICAO_DA_ECONOMIA_MUNDIAL.pdf;jsessionid=9F7A80B655713424608C194BD79BF7D8.tdx1?sequence=7
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