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Sinais e Sistemas Engenharia de Controle e Automação Universidade Federal de Lavras Prof. Bruno Henrique Groenner Barbosa Notas de Aula 4 – A Transformada de Laplace Sumário A Transformada de Laplace e suas Propriedades Solução de Equações Diferenciais Diagramas de Blocos Aplicação em Controle Malha Fechada Resposta em Frequência e o Diagrama de Bode Projeto de Filtros Equações Diferenciais Os sistemas LCIT Equações diferenciais: Análise no Domínio do Tempo Resposta à Entrada Externa – Caso Contínuo Condições iniciais nulas e largura do pulso tendendo a zero ? Análise no Domínio do Tempo Resposta à Entrada Externa – Caso Contínuo Assim: Conhecendo a resposta ao impulso, é possível obter a resposta do sistema (LIT) a qualquer entrada Integral de Convolução! Análise no Domínio do Tempo Resposta à Entrada Externa – Caso Contínuo Condições iniciais nulas e largura do pulso tendendo a zero ? E se a entrada for uma exponencial complexa est ? Análise no Domínio do Tempo Resposta à uma exponencial complexa Considerando uma entrada exponencial complexa Análise no Domínio do Tempo Resposta à uma exponencial complexa Autovalor Autofunção Função de Transferência! A Transformada de Laplace Dual em relação à análise no domínio do tempo No domínio do tempo quebramos a entrada em impulsos No domínio da frequência quebramos a entrada em exponenciais complexas est A Transformada de Laplace é a ferramenta que mapeia o comportamento de sinais e sistemas do domínio do tempo para domínio da frequência A Transformada de Laplace Análise no domínio do tempo Análise no domínio da frequência h(t) x(t) y(t) H(s) x(t) y(t) L L -1 X(s) Y(s) A Transformada de Laplace Definição A Transformada de Laplace mapeia uma função em t para uma função em s Duas variantes Bilateral Unilateral Notação: A Transformada de Laplace Exemplo: Encontre a TL de x1(t) Região de Convergência A integral converge se: A Transformada de Laplace Exemplo: Encontre a TL de x2(t) A Transformada de Laplace Exemplo: Encontre a TL de x2(t) A Transformada de Laplace Exemplo: Encontre a TL de x3(t) A Transformada de Laplace Exemplos Função no tempo Transformada de Laplace Este problema ocorre apenas na bilateral... 16 A Transformada de Laplace Exemplo: Encontre a TL de x4(t) A Transformada de Laplace Exemplo: Encontre a TL de x4(t) Sinal Par! A Transformada de Laplace Interpretação no domínio do tempo: A Transformada de Laplace Interpretação no domínio do tempo: A Transformada de Laplace Interpretação no domínio do tempo: A Transformada de Laplace Interpretação no domínio do tempo: A Transformada de Laplace A TL seguinte pode representar quantos sinais? A Transformada de Laplace A TL seguinte pode representar quantos sinais? A Transformada de Laplace Mais alguns exemplos: A Transformada de Laplace Mais alguns exemplos: Tabela da Transformada de Laplace Tabela da Transformada de Laplace Tabela da Transformada de Laplace A Transformada Inversa de Laplace Transformar uma equação no domínio s para o domínio de t Definição: Integração no plano complexo... Uso de Tabelas! A Transformada Inversa de Laplace Exemplo: Determine a transformada inversa de Laplace de: Tabela? Método de Expansão em Frações Parciais A Transformada Inversa de Laplace A maioria dos sinas X(s) são racionais: As raízes de P(s) são chamadas de zeros As raízes de Q(s) são chamadas de pólos A Transformada Inversa de Laplace A maioria dos sinas X(s) são racionais: X(s) é chamada de função estritamente própria se n>m X(s) é chamada de função própria se n=m X(s) é chamada de função imprópria se n<m A Transformada Inversa de Laplace Método de Expansão em Frações Parciais (funções estritamente próprias) A Transformada Inversa de Laplace Método de Expansão em Frações Parciais (funções estritamente próprias – raízes múltiplas) A Transformada Inversa de Laplace Método de Expansão em Frações Parciais (funções estritamente próprias – raízes múltiplas) A Transformada Inversa de Laplace Método de Expansão em Frações Parciais (funções estritamente próprias – raízes múltiplas) A Transformada Inversa de Laplace Método de Expansão em Frações Parciais (funções estritamente próprias – raízes complexas) Completar os quadrados A Transformada Inversa de Laplace Método de Expansão em Frações Parciais (funções estritamente próprias – raízes complexas) A Transformada Inversa de Laplace Método de Expansão em Frações Parciais (funções estritamente próprias – raízes complexas) Tabela de Transformadas? A Transformada de Laplace Propriedades Deslocamento no tempo Deslocamento na Frequência Diferenciação no Tempo e na Frequência Integração no Tempo e na Frequência Escalonamento Convolução no Tempo e na Frequência Valor Inicial e Valor Final Propriedades da Transformada de Laplace Deslocamento no tempo Prove! Propriedades da Transformada de Laplace Deslocamento no tempo Exemplo 4.5. Encontre a TL de Propriedades da Transformada de Laplace Deslocamento no tempo Exemplo 4.5. Encontre a TL de Propriedades da Transformada de Laplace Deslocamento na Frequência Propriedades da Transformada de Laplace Deslocamento na Frequência Exemplo 4.6 Propriedades da Transformada de Laplace Diferenciação no Tempo Prove! Propriedades da Transformada de Laplace Diferenciação na Frequência Propriedades da Transformada de Laplace Diferenciação no Tempo Propriedades da Transformada de Laplace Integração no Tempo e na Frequência 50 Propriedades da Transformada de Laplace Escalonamento Compressão no tempo causa expansão na frequência do sinal Expansão no tempo causa compressão na frequência do sinal Propriedades da Transformada de Laplace Convolução no Tempo e na Frequência h(t) x(t) y(t) H(s) x(t) y(t) L L -1 X(s) Y(s) Propriedades da Transformada de Laplace Convolução no Tempo Resposta estado nulo Entrada Função de Transferência! Propriedades da Transformada de Laplace Convolução no Tempo Exemplo 4.8: Determine Transformada Inversa de Laplace: Propriedades da Transformada de Laplace Teorema do Valor Inicial Se x(t) e dx(t)/dt podem ser transformadas por Laplace, então Desde que os limites existam e que X(s) seja estritamente própria Propriedades da Transformada de Laplace Teorema do Valor Final Se x(t) e dx(t)/dt podem ser transformadas por Laplace, então Desde que X(s) não possua pólo com parte real positiva ou localizado no eixo imaginário Propriedades da Transformada de Laplace Teorema do Valor Inicial Exemplo 4.9 Transformada de Laplace Solução de Equações Diferenciais Transformada de Laplace Solução de Equações Diferenciais Exemplo 1(condições iniciais nulas): Transformada de Laplace Solução de Equações Diferenciais Exemplo 1(condições iniciais nulas): Transformada de Laplace Solução de Equações Diferenciais Exemplo 2(condições iniciais nulas): Transformada de Laplace Solução de Equações Diferenciais Exemplo 2(condições iniciais nulas): Transformada de Laplace Solução de Equações Diferenciais Exemplo 3(condições iniciais nulas): Transformada de Laplace Solução de Equações Diferenciais Exemplo 3(condições iniciais nulas): Transformada de Laplace Solução de Equações Diferenciais Exemplo 4 – Carga no Capacitor: Transformada de Laplace Solução de Equações Diferenciais Exemplo 4 – Carga no Capacitor: Transformada de Laplace Solução de Equações DiferenciaisExemplo 4 – Carga no Capacitor: Transformada de Laplace Solução de Equações Diferenciais Exemplo 4 – Carga no Capacitor: Transformada de Laplace Solução de Equações Diferenciais Exemplo 5 – Massa-mola: Transformada de Laplace Solução de Equações Diferenciais Exemplo 5 – Massa-mola: Transformada de Laplace Solução de Equações Diferenciais Exemplo 5 – Massa-mola: Transformada de Laplace Solução de Equações Diferenciais Exemplo 6 – Descarga do capacitor: Transformada de Laplace Solução de Equações Diferenciais Exemplo 6 – Descarga do capacitor: Transformada de Laplace Solução de Equações Diferenciais Exemplo 7 – Corrente de Inrush: Transformada de Laplace Solução de Equações Diferenciais Exemplo 7 – Corrente de Inrush: Transformada de Laplace Solução de Equações Diferenciais Exemplo 7 – Corrente de Inrush: Transformada de Laplace Solução de Equações Diferenciais Exemplo 7 – Corrente de Inrush: Transformada de Laplace Solução de Equações Diferenciais Exemplo 7 – Corrente de Inrush: Transformada de Laplace Solução de Equações Diferenciais Exemplo 4.10 – Resolva a equação: Domínio do Tempo Domínio da Frequência Transformada de Laplace Solução de Equações Diferenciais Exemplo 4.10 – Resolva a equação: Domínio do Tempo Domínio da Frequência Transformada de Laplace Solução de Equações Diferenciais Exemplo 4.10 – Resolva a equação: Componente entrada nula Componente estado nulo Transformada de Laplace Estabilidade H(s) e h(t) são descrições externas do sistema Estabilidade BIBO se todos os pólos de H(s) estiverem no SPE, todos os termos de h(t) são exponenciais decrescentes – h(t) absolutamente integrável Q(s) é uma descrição interna. Se não houver cancelamento de pólos e zeros, o denominador de H(s) é Q(s). Assim, pode-se analisar a estabilidade interna (assintótica) a partir do denominador de H(s) Transformada de Laplace Estabilidade Assintótica Quando P(s) e Q(s) não possuírem fatores comuns, pode-se dizer que um sistema LCIT é: Assintoticamente estável, se todos os pólos de H(s) estiverem no SPE Marginalmente estável, se não existirem pólos no SPD e existir algum pólo não repetido no eixo imaginário Instável se ao menos um pólo estiver no SPD ou se existirem pólos repetidos no eixo imaginário Isso para sinais e sistemas causais... Transformada de Laplace Estabilidade Estável Neutro Instável Transformada de Laplace Diagramas de Blocos Transformada de Laplace Diagramas de Blocos Realimentação. Controle em Malha Fechada... Transformada de Laplace Aplicação em Controle MF Transformada de Laplace Aplicação em Controle MF Lembrando de Introdução ECA Malha Aberta Transformada de Laplace Aplicação em Controle MF Lembrando de Introdução ECA Malha Aberta Transformada de Laplace Aplicação em Controle MF Lembrando de Introdução ECA Malha Fechada Em determinados sistemas, a utilização de controlador, malha fechada, é necessária para satisfazer alguns critérios de controle: Rejeição à perturbação Erro em estado estacionário Resposta transiente Sensibilidade à mudança de parâmetros da planta Transformada de Laplace – Controle MF A implantação de um sistema de controle geralmente envolve : Escolha dos sensores para medir os sinais de retroalimentação Escolha dos atuadores Obter modelos da planta, sensores e atuadores Implementar o controlador baseado nos modelos e nos critérios de controle Avaliar o desempenho do controle, por simulação e finalmente no sistema físico Repetir esse procedimento de modo a obter uma resposta do sistema físico satisfatória Transformada de Laplace – Controle MF O desempenho de um sistema é analisado em duas etapas: Transiente Estado estacionário Transformada de Laplace – Controle MF Transformada de Laplace – Controle MF A resposta transitória é definida como a parte da resposta que tende a zero quando o tempo tende a infinito: A resposta de estado estacionário é a parte da resposta que permanece quando a resposta transitória se iguala a zero, podendo ser constante ou um sinal que varia no tempo com padrão constante Transformada de Laplace – Controle MF Sinais de Teste (degrau, rampa, parábola): Transformada de Laplace – Controle MF 96 Considerando um sistema de primeira ordem: Para uma entrada do tipo impulso unitário: Transformada de Laplace – Controle MF Para uma entrada tipo degrau unitário: Transformada de Laplace – Controle MF Considerando um sistema de segunda ordem: Considerando-se realimentação unitária negativa: Transformada de Laplace – Controle MF A resposta temporal para uma entrada em degrau é: Fator de amortecimento Transformada de Laplace – Controle MF Transformada de Laplace – Controle MF A resposta temporal para uma entrada em degrau é: Transformada de Laplace – Controle MF Classificação dos sistemas de segunda ordem: Transformada de Laplace – Controle MF Classificação dos sistemas de segunda ordem: Transformada de Laplace – Controle MF Classificação dos sistemas de segunda ordem: Transformada de Laplace – Controle MF Interpretação no lugar das raízes: Transformada de Laplace – Controle MF Erro em estado estacionário: Transformada de Laplace – Controle MF Erro em estado estacionário: Transformada de Laplace – Controle MF Erro em estado estacionário: Transformada de Laplace – Controle MF Erro em estado estacionário: Transformada de Laplace – Controle MF Erro em estado estacionário: Para uma entrada tipo degrau unitário: Transformada de Laplace – Controle MF Erro em estado estacionário: Para uma entrada tipo rampa: Transformada de Laplace – Controle MF Erro em estado estacionário: Transformada de Laplace – Controle MF Erro em estado estacionário: Transformada de Laplace – Controle MF Controle de Posição: Transformada de Laplace – Controle MF Controle de Posição: Transformada de Laplace – Controle MF Controle de Posição: Transformada de Laplace – Controle MF Controle de Posição: Transformada de Laplace – Controle MF Controle de Posição: Transformada de Laplace – Controle MF Controle de Posição: Transformada de Laplace – Controle MF Controle de Posição: Transformada de Laplace – Controle MF Relembrando... Resposta em Frequência Até agora vimos que a resposta de um sistema LIT a uma exponencial complexa é: E se s for igual a jw? Na forma polar: Resposta em Frequência Resposta em frequência! Resposta em Magnitude Resposta em Fase Se a entrada de um sistema linear e invariante no tempo é uma cossenoide infinita, então a saída será uma cossenoide infinita com mesma frequência, e possivelemnte com diferentes amplitude e fase: Resposta em Frequência Sistema LIT Exemplo: Encontre a resposta em frequência de um sistema com a seguinte FT: Encontre a resposta do sistema para as entradas: Resposta em Frequência Exemplo: Encontre a resposta em frequência de um sistema com a seguinte FT: Resposta em Frequência Resposta em Frequência Exemplo: Para a entrada Assim: Resposta em Frequência Exemplo: Para a entrada Assim: Resposta em Frequência Exemplo: Atrasador ideal de T segundos: Assim, ou seja, atrasar o sinal não afeta sua amplitude apenas a fase. Resposta em Frequência Exemplo: Diferenciador ideal: Assim, o diferenciador amplifica componentes de alta frequência. Resposta em Frequência Exemplo: Integrador ideal:Assim, o integrador suprime componentes de alta frequência. Resposta em Frequência Até agora consideramos entradas senoidais de duração infinita E para entradas senoidais causais? Resposta em Frequência Exemplo entrada senoidal causal: Resposta em Frequência Exemplo entrada senoidal causal: Resposta em Frequência Exemplo 2: A resposta total é Resposta em Frequência Diagrama Vetorial O valor de H(s) no ponto s=s0, pode ser determinado graficamente usando análise vetorial Cada fator no numerador/denominador, corresponde a um vetor do zero/pólo até s0, o ponto de interesse no plano s plano s Exemplo: Encontre a resposta do sistema para a entrada O denominador de é um vetor com tamanho e ângulo . A resposta do sistema é, portanto, Diagrama Vetorial pano s Diagrama Vetorial pano s Diagrama Vetorial pano s Diagrama Vetorial pano s Diagrama Vetorial pano s Diagrama Vetorial pano s Diagrama Vetorial pano s Diagrama Vetorial pano s Diagrama Vetorial pano s Diagrama Vetorial pano s Diagrama Vetorial pano s Diagrama Vetorial pano s Diagrama Vetorial pano s Diagrama Vetorial pano s Diagrama Vetorial pano s Diagrama Vetorial pano s Diagrama Vetorial pano s Diagrama Vetorial pano s Diagrama Vetorial pano s Diagrama Vetorial pano s Diagrama Vetorial pano s Diagrama Vetorial pano s Diagrama Vetorial pano s Diagrama Vetorial pano s Diagrama Vetorial pano s Diagrama Vetorial pano s Diagrama Vetorial pano s Diagrama Vetorial pano s Diagrama Vetorial pano s Diagrama Vetorial pano s Diagrama Vetorial pano s Diagrama de Bode Esboçar a resposta em frequência Técnica usual para representar resposta em frequência que foi desenvolvida por H. W.Bode (entre 1932 e 1942) Utiliza escalas logarítmicas Permite analisar uma faixa grande de frequências Curva de ganho Traçada em função da frequência, escala log-log Eixo das ordenadas em decibéis Curva de fase Traçada em função da frequência, escala linear-log Diagrama de Bode Transformada de Fourier... Diagrama de Bode Diagrama de Bode Etapas para Construção: Considerando a função de transferência: Substitua a variável complexa s por jw: Regras a aplicar em sistemas com n pólos e m zeros SPE Diagrama de Bode Etapas para Construção: Curva de ganho: Cálculo do módulo: Representação em escala logarítmica Diagrama de Bode Etapas para Construção: Curva de fase: Diagrama de Bode Exemplos: Diagrama de Bode Exemplos (assíntotas): Diagrama de Bode Exemplos (assíntotas): Exemplos (assíntotas): Diagrama de Bode Exemplos: Diagrama de Bode Exemplos: Diagrama de Bode Exemplos: Diagrama de Bode Exemplos: Diagrama de Bode plano Exemplos: Diagrama de Bode plano Exemplos: Diagrama de Bode plano Exemplos: Diagrama de Bode plano Exemplos: Diagrama de Bode plano Exemplos: Diagrama de Bode plano Exemplos: Diagrama de Bode plano Exemplos: Diagrama de Bode plano Exemplos: Diagrama de Bode plano Exemplos: Diagrama de Bode plano Sistema de fase não-mínima Diagrama de Bode Sistema de fase não-mínima Diagrama de Bode Sistema de fase não-mínima Diagrama de Bode Sistema de fase não-mínima Diagrama de Bode Exemplo Considere a seguinte função de transferência: Reescrevendo: Determine o diagrama de Bode Diagrama de Bode Exemplo Passos 1 – Encontre onde o eixo-x encontra o eixo-y (“offset”) O termo constante é 100=40dB 2 – Para cada termo de pólo e zero, desenhe as assímptotas Zeros: um na origem e um em w=100 Pólos: um em w=2 e um em w=10 Some todas as assímptotas Diagrama de Bode Exemplo Diagrama de Bode Exemplo Diagrama de Bode Tipos: Passa-baixas Passa-altas Passa-faixa Rejeita-faixa (notch) Filtros Tipos: Filtros Efeito dos pólos: Filtros Efeito dos zeros: Filtros Passa-baixas: Filtros Butterworth, Chebyshev... Passa-faixa Filtros Rejeita-faixa (Notch) Filtros
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