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* DISPOSITIVOS DE VIA AÉREA Grupo 7 Murilo Maroneze Brum RA: Nathana Moura RA: Stefanie Müller RA: Tássia C. Duarte RA: 8605 * Manobra de elevação do mento para trauma Manobra de tração da mandíbula Princípio: Abrir a via aérea sem movimentar a cervical. Indicação para essas manobras: Desobstrução das vias aéreas, principalmente em doentes inconscientes, em que a língua fica flácida, cai para trás e obstrui a hipofaringe. * Manobra de elevação do mento para trauma Técnica: - Com um socorrista posicionado na cabeceira do doente, a cabeça e o pescoço são alinhados em posição neutra, e é mantida a estabilização manual. Um segundo socorrista posiciona-se ao lado do doente entre os ombros e os quadris, olhando para a cabeça do doente. - Com a mão mais próxima dos pés do doente, prende os a arcada dentária inferior entre o polegar e os dois primeiros dedos, colocados abaixo do queixo. O socorrista, então, traciona o queixo do doente anterioriormente e discretamente para baixo, elevando a mandíbula e abrindo a boca. O socorrista deve usar luvas para se proteger da contaminação com secreções. * Manobra de elevação do mento para trauma * Manobra de tração da mandíbula Técnica: - A mandíbula é empurrada anteriormente posicionando os polegares nos arcos zigomáticos (osso da bochecha) e os indicadores e dedos médios no ângulo da mandíbula do mesmo lado, empurrando a mandíbula para a frente. Esta manobra move a língua para frente, tirando-a da hipofaringe, e mantém a boca ligeiramente aberta. - Dependendo do tamanho das mãos do socorrista, os dedos são colocados sobre a face e ao redor do ângulo da mandíbula do doente. - Cuidadosamente com esses dedos, aplica-se a pressão de modo simétrico, movendo a mandíbula do doente anteriormente (para frente) e ligeiramente para baixo (em direção aos pés do doente). * Manobra de tração da mandíbula * Tração da Mandíbula Alternativa Técnica: - A tração da mandíbula no trauma também pode ser realizada com o socorrista posicionado ao lado do doente, olhando de frente na direção da cabeça do doente. Os dedos apontam para a posição cefálica (para a parte de cima da cabeça do doente). - Os dedos são espalhados pela face e envolvem o ângulo da mandíbula. Cuidadosamente, é aplicada pressão, de forma simétrica, por esses dedos, para mover a mandíbula anteriormente (para frente) e discretamente para baixo (em direção aos pés do doente). * Tração da Mandíbula Alternativa * Cateter Nasal * Este meio fornece uma quantidade moderada de oxigênio (20 a 28%) com um fluxo de 1 a 8 litros por minuto. Vantagens: - É leve e bem tolerada - Não interfere com a fala e a alimentação. Desvantagens: - Quantidade incerta de oxigênio fornecida. - Resseca a mucosa nasal, pois fornece pequena umidade. - Pode ser irritante e incomodo com o uso prolongado. - Fluxos rápidos podem provocar dor nos seios nasais. * Técnica de instalação do cateter nasal tipo óculos Material: - Cateter nasal tipo óculos - Umidificador - Extensão de borracha - Fluxômetro - 50 ml de água destilada Procedimento - Lavar as mãos e reunir o material. - Explicar o procedimento ao paciente. - Instalar o Fluxômetro na rede de oxigênio e testá-lo. - Colocar água destilada no umidificador e fechar bem e conectá-lo ao Fluxômetro. - Conectar o látex ao umidificador. * Trocar o cateter nasal diariamente. Trocar o umidificador e extensão a cada 48 horas. * Máscara de Venturi A máscara de Venturi fornece uma concentração de oxigênio de 24% a 50%. O fluxo geralmente utilizado é de 4 a 12 litros por minuto, conectada diretamente a rede de O2. Com umidificador usa-se 15L/min. * * Vantagens: - É leve e bem tolerada pelo paciente. - Protege contra dosagens nocivas de oxigênio. Desvantagens: - Desloca-se facilmente. - Dificulta a fala. - Impossibilita o paciente de comer enquanto usa. * Mascara de Oxigênio com Reservatorio * A Máscara de Alta Concentração de Oxigênio com reservatório é indicada para administrar oxigênio em concentrações controladas com finalidade de tratar ou prevenir os sintomas e manifestações da hipoxemia. O reservatório armazena 20% do oxigênio da respiração anterior, aumentando a concentração inalada pelo paciente.
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