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CONTEÚDO DO MÓDULO 10 DTC ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO pag. 1 2. LOGÍSTICA PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL pag. 2 2.1. LOGÍSTICA EMPRESARIAL pag. 2 2.2. FLUXO LOGÍSTICO pag. 2 2.3. NÍVEL DE SERVIÇO LOGÍSTICO E CICLO DO PEDIDO pag. 4 2.4. CUSTO TOTAL LOGÍSTICO pag. 5 3. ESPECIFICAÇÃO / QUANTIFICAÇÃO DE MATERIAIS pag. 8 3.1. ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS pag. 8 3.2. QUANTIFICAÇÃO DE MATERIAIS pag. 12 4. PREVISÃO E PROGRAMAÇÃO DE CONSUMO pag. 25 4.1. DEMANDA DEPENDENTE E O MRP pag. 25 4.2. MRPX CRONOGRAMA DE BARRAS pag. 26 4.3. EVOLUINDO PARA O PROCESSO INDUSTRIAL pag. 32 5. POSIÇÃO DE ESTOQUE/AQUISIÇÃO DE MATERIAIS E INSUMOS pag. 33 5.1. NECESSIDADE DE ESTOQUES pag. 33 5.2. POSIÇÃO DE ESTOQUE pag. 33 5.3. AQUISIÇÃO DE MATERIAIS pag. 35 6. QUALIFICAÇÃO, RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS pag. 37 6.1. QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES pag. 37 6.2. RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS pag. 38 6.3. FLUXOGRAMA DE QUALIFICAÇÃO RECEBIMENTO DE MATERIAIS pag. 39 6.4. EXEMPLO DO PROCEDIMENTO PARA CIMENTO pag. 40 6.5. NORMAS TÉCNICAS PARA ALGUNS MATERIAIS pag. 47 7. CANTEIRO DE OBRAS pag. 126 7.1. LIGAÇÕES PROVISÓRIAS pag. 126 7.2. TAPUME pag. 133 7.3. GUARÍTA pag. 134 7.4. PORTÕES DE ACESSO pag. 134 7.5. MO VIMENTA Çà 0 DE MA TERIAIS pag. 134 7.6. INSTALAÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO DA OBRA pag. 164 7.7. CENTRAL DE FORMA pag. 166 7.8. CENTRAL DE ARMAÇÃO pag. 166 7.9. CENTRAL DE PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS pag. 166 7.10. OUTRAS CENTRAIS DE PRODUÇÃO pag. 166 7.11. VESTIÁRIOS E SANÍTÁRIOS pag. 166 7.12. ALMOXARIFADO pag. 168 7.13. REFEITÓRIOS pag. 171 8. PROTEÇÕES pag. 172 8.1. UNIFORME pag. 172 8.2. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL pag. 172 8.3. PROTEÇÃO DE TALUDE pag. 174 8.4. PROTEÇÃO DE PASSARELAS pag. 175 8.5. PROTEÇÃO DE LAJES EM EXECUÇÃO pag. 176 8.6. PROTEÇÃO DE LAJES CONCRETADAS pag. 177 8.7. PROTEÇÃO PARA ESCADARIAS pag. 179 8.8. PROTEÇÃO DO POÇO DE ELEVADORES pag. 180 8.9. PROTEÇÃO SHAFT's / VAZIOS NA LAJE pag. 181 8.10. BANDEJAS pag. 181 8.11. FIXAÇÃO DE BALANCIM pag. 184 8.12. ENTELAMENTO DE FACHADA pag. 186 9. AVALIAÇÃO DO MÓDULO pag. 188 © © • • ® ® © « ® ® TRODUÇÃO @ © © @ ® © © • • • 10.01 DTC ® • • • © e • © 1. INTRODUÇÃO Estudos realizados em obras do setor de construção civil de edificações têm apontado que a segunda maior causa de baixos índices de produtividade numa obra é o tempo de espera dos operários por condições de início e continuidade de serviços, além de dúvidas por falta de informações. A primeira causa é devida a projetos mal feitos. Essa falta de condições de início e continuidade dos serviços, na maioria das vezes, está vinculada a problemas de abastecimento nas obras e frentes de serviço. Esses problemas têm causas diversas sendo as mais comuns: • atraso na entrega de materiais pelos fornecedores; • materiais entregues com defeito ou fora do especificado, sendo devolvidos pela obra; • materiais em estoque com prazo de validade vencido; • falta de controle e inventário dos estoques gerando informações incorretas; • processos lentos e ineficazes nos pedidos e compra de materiais; • falta de planejamento do abastecimento das frentes de serviço, congestionando os meios de elevação; • utilização de processos manuais com baixas produtividades na carga/descarga de materiais; etc. É portanto fundamental encarar esse problema profissionalmente, utilizando-se conceitos, processos, sistemas e técnicas que o estudo da logística tem proporcionado e implementado no mercado. • © • • • © ® © © © . LOGÍSTICA PARÁ A ee CONSTRUÇÃO CIVIL mrc 2. LOGÍSTICA PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL 2.1. LOGÍSTICA EMPRESARIAL Neste trabalho será considerado o termo "Logística Empresarial" ou "Abastecimento" dentro do conceito mais moderno que engloba tanto o suprimento físico como a distribuição física, que é o escopo desejado para o assunto. LOGÍSTICA EMPRESARIAL Suprimento Físico Distribuição Física (Administração de Materiais) H Almoxarifado da Obra ou Centrais de Produção i te Frentes de Serviço ou Centrais de Produção rorneceuores m m mm ^ Almoxarifado da Obra ou Centrais de Produção / \ Il II ^ Frentes de Serviço ou Centrais de Produção • Transportes • Manutenção estoque • Processam. Pedidos • Obtenção (compra) • Embalagem Protetora • Armazenagem • Manuseio de Materiais • Manutenção informações • Transportes o Manutenção estoque • Processam. Pedidos • Programação Produto • Embalagem Protetora • Armazenagem • Manuseio de Materiais • Manutenção informações Dentro deste conceito é interessante verificar que a distribuição de uma empresa/setor é o suprimento da outra (o que para um é distribuição, para o outro é suprimento). 2.2. FLUXO LOGÍSTICO Existem 2 fluxos importantes no sistema e ambiente logístico, quais sejam: • Fluxo Físico; • Fluxo de Informações. Clientes e/ou consumidores finais Distribuição Física Armazenagem / Tranferência Interna Suprimento Projeto ou Orçamento Executivo 1 Planejamento de Atividades (CPM) Não Prodi ição Produção Obtenção de Produtos/Serviços Programação da Produção (Gantt) Obtenção de Insumos Fornecedores e/ou mercado de Insumos Fluxo Atividades Projeto / Orçamento Executivo Especificação / Quantificação de Materiais Planejamento atividades / Programação Produção Previsão e programação de consumo Obtenção de Produtos / Insumos Posição de Estoque / Aquisição / Cadastro Fornecedores Suprimento Controle Recebimento de Materiais Armazenagem / Transferência Interna Armazenamento Materiais / Lay-out / Composição Kit's Distribuição Física Manuseio (carga/descarga/movimentação materiais) 2.3. NÍVEL DE SERVIÇO LOGÍSTICO E CICLO DO PEDIDO Nível de serviço logístico é a qualidade com que o fluxo de bens e serviços é gerenciado. É o resultado líquido de todos os esforços logísticos da empresa. O nível de serviço está normalmente associado a: • disponibilidade do produto; • tempo de entrega. O nível de serviço reflete a qualidade, preço e prazo dos serviços logísticos da empresa. É uma forma de se avaliar o desempenho da empresa com relação ao suprimento das necessidades de seus clientes (frentes de serviço). Os itens apresentados abaixo são um exemplo de como avaliar o nível de serviço praticado por uma empresa. • Tempo entre o pedido no almoxarifado e o despacho da mercadoria; • Proporção de itens em falta em um dado instante; • Proporção de pedidos satisfeitos corretamente; • Proporção de pedidos atendidos (entregues) em um determinado intervalo de tempo; • Proporção de pedidos que podem ser atendidos no momento do pedido; • Proporção de materiais entregues em condições corretas; • Tempo entre pedido no almoxarifado e a entrega dos materiais ao cliente (frente de serviço); • Flexibilidade e facilidade que um cliente tem para fazer um pedido. CICLO DO PEDIDO: É o tempo gasto entre o instante do pedido do cliente e a entrega do pedido ao mesmo. Seja o exemplo a seguir: Neste exemplo podem ser observadas 4 alternativas possíveis de eidos do pedido. • Ciclo 1 = P 1.1 + P 2 + P 3 + E 1.1 + E 2 + E 4 • Ciclo 2 = P 1.1 + P 2 + P 3 + E 1.3 + E 4 • Ciclo 3 = P 1.2 + P 3 + E 1.1 + E 3 « Ciclo4 = P 1.2 + P 3 + E 1.2 Analisando-se o ciclo 3 em detalhes é possível destinguir as seguintes atividades: • Obra solicita ao almoxarifado/setor de suprimento o material necessário (P 1.2), com base no seu cronograma de serviços e de utilização de materiais; • Almoxarifado/Setor de Suprimento consolida os diversos pedidos, verifica as quantidades em estoque, executa a tomada de preços e emiti os pedidos ou ordens de compra aos fornecedores (P3); • Fornecedores entregamos materiais solicitados no almoxarifado para serem armazenados (E 1.1); • Almoxarifado compõe o pedido apenas com os materiais solicitados no P 1.2 e entrega à frente de serviço (E 3). Note-se que são diversos os setores, as atividades e os profissionais envolvidos em um pedido, assim como os tempos para seu processamento e as informações necessárias. O estudo dos diversos ciclos de pedido para os muitos materiais utilizados nas obras é fundamental para que se aumente o Nível de Serviço Logístico da empresa, e consequetemente melhore a qualidade do seu abastecimento. Este estudo (tempos e métodos) deve buscar: • diminuir os seus tempos componentes (tempo de cada etapa); • redefinir a seqüência de atividades; • definir os procedimentos e os seus responsáveis em cada uma das etapas; • buscar padronizar e uniformizar as informações necessárias ao processamento do pedido. Tais medidas permitem diminuir o tempo médio do ciclo do pedido, ou ainda estabelecer tempos-limites máximos para cada ciclo, de maneira a facilitar o seu controle e a avaliação do pessoal envolvido. 2.4. CUSTO TOTAL LOGÍSTICO O objetivo de qualquer empresa é atender ou suprir suas obras/frentes de serviço com altos níveis de serviço e com o mínimo custo possível. A questão é que o custo logístico é composto da soma de diversas parcelas que se comportam de maneira diferente e, muitas vezes, antagônicas. CUSTO LOGÍSTICO: ® Obtenção (compra); • Transporte; • Estocagem; ® Processamento do Pedido; • Colocação (abastecimento das frentes de serviço); etc. COMPORTAMENTO CONFLITANTE DAS PARCELAS • Número de Almoxarifados X Transporte • Estoque de Segurança X Custo da Falta Nível de estoques • Nível de Serviço X Custo da Falta Desta forma, pode-se expressar o custo total logístico como sendo: CLOGÍSTICO - CQBTENÇÃO + CTRANSPORTE + CESTOQUE + CÇQLOCAÇAO + CFALTA É importante se definir o conceito do custo da falta, de fundamental relevância para a construção civil. CUSTO DA FALTA: É aquele que ocorre caso haja demanda por itens em falta no estoque, na data programada para sua utilização. No caso da construção civil este custo pode ser representado por: • Custo do atraso da Obra (mais administração, manutenção canteiro, multas de mora na entrega para clientes, etc); • Custo da ociosidade / improdutividade da mão-de-obra; • Custo de reserviços necessários para corrigir o tempo de espera pelo material; etc. Como esse custo é de difícil quantificação, pode-se substituí-lo pela definição e especificação de níveis de serviço mínimo a serem atendidos pelo sistema. O papel do responsável pela área de "Suprimento" de uma empresa é sempre analisar o custo total logístico buscando administrar e balancear o conflito existente entre as parcelas que o compõem, de tal forma que as suas atividades sejam otimizadas conjuntamente, garantindo-se os níveis de serviços estabelecidos com mínimos aceitáveis. •J ® © • ESPECIFICAÇÃO í QUANTIFICAÇÃO I E MATERIAIS ° D T C @ © © © ® © 3. ESPECIFICAÇÃO / QUANTIFICAÇÃO DE MATERIAIS A especificação correta dos materiais e insumos e sua adequada quantificação são fundamentais para o processo de abastecimento das frentes de serviço. Muitos são os casos em que um determinado serviço teve que ser interrompido por motivos de entrega de produtos inadequados para o uso (fora da especificação correta), ou mesmo porque a quantidade solicitada não foi suficiente para atender a demanda do campo. Os causas destes desvios são diversas, podendo ocorrer em qualquer de uma das etapas do ciclo do pedido. É importante que a empresa busque sistematizar o processo de especificação e de quantificação de forma a minimizar erros e agilizar o processo entre o pedido e a correta entrega dos materiais e insumos. 3.1. ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS Conforme mencionado no módulo II, a especificação de materiais deve atender aos seguintes requisitos: • estar em conformidade com as normas técnicas oficiais, estrangeiras e internas da empresa, necessárias ã execução dos serviços definidos pelo processo construtivo adotado; • atender às diretrizes da área de produto da empresa, com relação aos padrões estéticos e arquitetônicos exigidos pelo mercado (clientes); • buscar uma padronização de materiais e componentes, sobretudo nos materiais de acabamento, restringindo ao máximo o número de linhas de produtos", de tal forma a permitir o giro de estoques entre obras, facilitar a aquisição e administração dos materiais, permitir a elaboração de um cadernos de especificações básicas para a empresa. De acordo com o mencionado nos módulos anteriores, para se conseguir uma racionalização/industrialização dos serviços de construção de obras é fundamental, entre outras medidas, que se defina claramente as normas e procedimentos de execução de cada um desses serviços. Um dos pontos a serem abordados nessas normas é o da especificação correta dos materiais a serem utilizados, de forma a se obter a resistência, durabilidade, dimensões, etc, necessários ao seu correto desempenho, facilitando assim, sua aplicação e evitando futuras patologias. Esse assunto foi bem detalhado nos módulos anteriores. É fundamental que a área técnica da empresa seja sempre envolvida antes da especificação de um novo produto. Esta deverá avaliá-lo quanto ao atendimento dos requisitos explicitados nas normas, realizando os ensaios e testes que se fizerem necessários para sua aprovação ou rejeição. A busca de uma padronização dos materiais de acabamento é fundamental para o processo de racionalização da produção, incluindo aí a fase da logística. Eia permite: • ganhos de escala: • facilidade na administração de materiais/estoques: • padrão de qualidade: maior volume possibilitando vantagens na negociação com os fornecedores; processo de compra (aquisição) facilitado, possibilidade de giro de estoque entre as obras, aproveitamento de sobras; confiabilidade do mercado quanto a qualidade do pro- duto e padrão estético. A seguir são apresentados exemplos de especificação básica de produtos e materiais de acabamento. DTC BASE RESIDENCIAL S2 DTC PAVIMENTO TIPO S2 databa38 versão Ambiant« lt»m Código Doscrtçio Produto Un Qtde Pr«ço POB (RI) Unit I Total Á R EA S ER V IÇ O , C O Z ., B. E M PR . REVEStlMENTOS E9PECIAI3.DE PAREDE INTERNA ; ; ^ >mm Á R EA S ER V IÇ O , C O Z ., B. E M PR . 2.1 Cerâmica esmaltada extra, fosca/cha- pada branca, de 20x20cm, com índice de absorção de água de 6%. Ver RMP (Relação Materiais Padronizados) m2 B A N H EI R O S O C IA L E SU ÍT E 2.2 Cerâmica esmaltada extra, fosca/cha- pada bege, de 20x20cm, com índice de absorção de água de 6%. Ver RMP (Relação Materiais Padronizados) m2 Á R EA S ER V IÇ O , C O Z ., B. E M PR . REVESTIMENTOS ESPECIAIS DÊ PISO Jjg'.i-Vrfi'l Á R EA S ER V IÇ O , C O Z ., B. E M PR . 3.1 Cerâmica esmaltada extra, fosca/gote- jada cinza, de 20x20cm, PEI 3 Ver RMP (Relação Materiais Padronizados) m* m B A N H EI R O SO C IA L/ SU ÍT E 3.2 Cerâmica esmaltada extra, fosca/cha- pada bege, de 20x20cm, PEI 2 Ver RMP (Relação Materiais Padronizados) m2 V A R A N D A 3.3 Cerâmica esmaltada extra, fosca/gote- jada bege, de 20x20cm, PEI 3 Ver RMP (Relação Materiais Padronizados) m2 H A LL S O C IA L 3.4 Cerâmica esmaltada extra, brilhante/gote- jada bege, de 20x20cm, PEI 3 Ver RMP (Relação Materiais Padronizados) m2 DTC BASE RESIDENCIAL S2 DTC PAVIMENTO TIPO S2data base versAoi Amto tonto Item Código DtscHçáo Produto Un Qtd* Pr»ço FOB (M) Unit. | Total ÍH* wmm 1.10 Bacia para caixa acoplada branca, com caixa de descarga acoplada branca, com entrada d'água pelo lado. Engate flexível cromado, de 40cm x '/2" Ver RMP (Relação Materiais Padronizados) Ver RMP PÇ pç < D < O Parafuso de fixação cromado, com arrue- la plástica e bucha. Ver RMP PÇ $ » m m i Hl LU 1.11 Torneira para lavatório cromada, de 1/2" Ver RMP PÇ O O ÇÇ Lavatório sem coluna branco Ver RMP pç LU I z < m Carenagem para tubulação de banca/la- vatório de Poliestireno branco, de 65 x 20 x 6,5 cm, com 1,5 mm de espessura. Parafuso de fixação cromado, com arrue- la de plástico e bucha. Válvula para lavatório de PVC branco, sem ladrão. Ref. BCT 1 Ver RMP Ref. VL 3S Astra Astra PÇ PÇ PÇ BASEI^íOENClAt DTC RELAÇÃO DE MATERIAIS PADRONIZADOS R2 DATA BASE: rwuwT» juWd. PTOÇO PRODUTO rwuwT» juWd. G R U P O 01 BACIA COM CAIXA ACOPLADA BEGE - R2 Bacia para caixa acoplada Unha Ani «a. cor OTO-Marflm, raf. 003 914, com Caba rte deecerya acoplada Unha A Tal «a, cor 070-Marflm, rwf. 000.301, com entrada cfigua paio M o eequerdo — <4 »1,2» Bacia para caixa acoplada Unha Azelee, cor 07D-Merflm, ref. 003.914, com Caixa da daacarga acoplada Unha Azaléa, cor 070-Marfim, r*f. 000.102, com «ntrada cfigua paio M o direito — <4 »1,2» Bada com caixa acoplada Ravena, cor CR-37 Creme, ref. CP 029 Deca =f 7»,75 Bada para catai acoplada Unha Carina, oor 56-Bona, raf. 1331.0201.7, com Caixa da deacarqa acoplada Unha Carina, cor 56-Borm, raf. 1224.0750.5, com entrada cfigua pato M o eequerdo I M Standard cl 7«, 77 Bada para cata aooplada Unha Carina, cor 56-Bona, r*f. 1331.0201.7, com Caixa da deacarga acoplada Linha Certna, cor 56-Bone, ref. 1224.0753.7, com entrada dágua peto M o direito I M Standard cl 7«, 77 G R U P O 02 LAVATÓRIO DE EMBUTIR OVAL BEGE - R2 Lavatório da embutir Linha Azaléa, cor 07&Marflm, raf. 001.761, de 4ac36cm C a « * pç • 11,S7 Lavatório da embutir Unha L 37, cor CR-37 Crama, da 49x36 cm Oeca pç 12,78 Lavatório da embutir Unha Ovtfav, oor 56-Bona, raf. 1331.0103.8. da 44,5x29,5 cm I M Stasetersâ pç 18,6« GRUPO 03 BACIA COM CAIXA ACOPLADA 1 Bada para cata acoplada Unha Azaiaa, cor OB&Geto Polar, raf. 003.014, com Caba da deacarga acoplada Unha Azaiaa, oor CB0-G«to Polar, raf 009.991, com «ntrada cfigua paio M o eequerdo CoSso <4 1 1 • ! I U I Bada para caba acoplada Unha Azaiaa, cor 090-Geto Polar, raf. 000.914. com Caixa de deacarga acoplada Unha Azaiaa, cor 090-Geto Polar, raf. 009.192, com entrada cfigua pelo M o direito CoSso <4 1 Bada com cata acoplada Ravena, cor Ge-17 Gelo, ref. CP 929 Deca <4 7»,7« Bacia para cata acoplada Unha Carina, cor 89-Neve, ref. 1331.0201.7, com Cata de deacarga acoplada Unha Carina, cor 88-Neve, ref. 1224.0750.5, com entrada cfigua pelo M o aaquardo I M SSsreteTí? <4 79,rr Bada para cata acoplada Unha Carina, oor 89-Neve, ref. 1331.0201.7, com Cata da deacarga acoplada Unha Carina, oor 89-Nave, raf. 1224.0753.7, com entrada cfigua pato M o direito I M SSsreteTí? <4 79,rr I.GRUPO 04 LAVATÓRIO DE EMBUTO OVAL BRANCO - R2 Lav^ótlo de embutir Unha Azaléa, cor 090-Geto Polar, raf. 001.781, da 46x36 cm CaMe PÇ 1»,57 Lavatório da embutir Unha L 37, oor GE-17 Galo, da 4»oe cm Deca pç 12,70 Lavatório da embutir Unha Ovalav, cor 88-Neve, raf. 1331.0103.6, de 44,5x29,5 cm I M Standard pç 1*,M I GRUPO 05 LAVATÓRIO 8EM COLUNA BRANCO - R2 Lavatório aam colune Unha Popular, cor 090-Geto Polar, ref. 001.086, de 46*33 cm CaMe pç 18,17 Lavatório aem coluna Unha Manfó, cor GE-17 Gelo, raf. L15, de 42x30 cm Deca pç 13/U Lavatório aam coluna Unha Habitat, pequeno, cor a&Neve, raf. 1441.0106.5, da 39,5x29,5 cm K M Standard pç 1«,71 3.2. QUANTIFICAÇÃO DE MATERIAIS Para facilitar a abordagem deste item, é conveniente dividir-se o assunto nas seguintes formas de quantificação: • levantamento direto dos projetos; • levantamento indireto dos projetos; LEVANTAMENTO DIRETO DOS PROJETOS: Neste caso a quantificação dos materiais é realizada diretamente do projeto. Este trabalho é, na sua maior parte, realizado pelos próprios projetistas. Alguns projetistas, entretanto, não estão habituados a realizar essa tarefa, principalmente os de instalações prediais. É importante para a própria qualidade da informação, que as empresas negociem junto aos seus parceiros os critérios e os procedimentos (normas e diretrizes para elaboração de projetos) para que eles próprios executem tal serviço, ficando para a obra apenas a tarefa de verificação e conferência. LEVANTAMENTO INDIRETO DOS PROJETOS: Neste caso a quantificação dos materiais é realizada indiretamente, a partir do levantamento, nos projetos, da quantidade de um determinado serviço e da utilização de índices de consumo de materiais por unidade desses serviços (composição de custos unitários do orçamento). É fundamental que esses índices reflitam os consumos reais praticados pela empresa, e que sejam periodicamente aferidos para a correção de eventuais desvios. Não se deve, como será visto no próximo módulo, utilizar metas de consumos nos orçamentos, o que pode falsear as quantidades e o próprio custo das obras e serviços. A tabela a seguir, apresenta a forma de quantificação e o responsável por essa tarefa, para os principais materiais necessários para a execução das obras. ESTRUTURA Materiais Forma da Quantificação Documento Responsável Madeiras para Forma: compensados, tábuas, sarrafos, pontaletes, etc. DIRETA Projeto de Forma e Escoramento Projetista de Forma e Escoramento Componentes Metálicos da Forma: escoras, garfos, tensores, pregos, etc. DIRETA Projeto de Forma e Escoramento Projetista de Forma e Escoramento Aço para Armadura DIRETA Projeto de Estrutura Projetista de Estrutura Concreto DIRETA Projeto de Estrutura Projetista de Estrutura Blocos de Concreto para lajes nervuradas DIRETA Projeto de Estrutura Projetista de Estrutura Instalações embutidas na estrutura DIRETA Detalhamento de Instalações Projetista de Instalações Materiais Diversos: arame recozido, espaçadores de armadura, desmoldante, etc INDIRETA índices do Orçamento Técnico da Obra J ALVENARIA Materiais Forma da Quantificação Documento Responsável Blocos de Concreto DIRETA Projeto de Alvenaria Projetista de Alvenaria Blocos / Tijolos Cerâmicos DIRETA Projeto de Alvenaria Projetista de Alvenaria Pré-moldados: vergas, contra- vergas, quadros, shaft's, etc DIRETA Projeto de Alvenaria Projetista de Alvenaria Cimento, agregados, aditivos INDIRETA índices do Orçamento Técnico da Obra Instalações embutidas na alvenaria DIRETA Projeto de Alvenaria Projetista de Alvenaria REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS / CERÂMICOS Materiais Forma da Quantificação Documento Responsável Cimento, agregados, aditivos, rejuntes INDIRETA índices do Orçamento Técnico da Obra Argamassa pronta ensacada INDIRETA índices do Orçamento Técnico da Obra Cerâmicas / Pedras DIRETA Projeto de Arquitetura / Caderno de Especificações Técnico da Obra Materiais diversos: Tela, pinos, selantes, etc INDIRETA índices do Orçamento Técnico da Obra PINTURA Materiais Forma da Quantificação Documento Responsável Massas PVA/Acrílica INDIRETA índices do Orçamento Técnico da Obra Tintas PVA/Acrílica INDIRETA índices do Orçamento / Caderno de Especificações Técnico da Obra Materiais diversos: rolos, pincéis, lixas, solventes, fita crepe, etc. INDIRETA índices do Orçamento Técnico da Obra ESQUADRIAS DE FERRO E ALUMÍNIO Materiais Formada Quantificação Documento Responsável Portas e Janelas de Ferro DIRETA Mapa de esquadrias do projeto arquitetônico Técnico da Obra Grades, grelhas, portões de Ferro, alçapões, tampas reservatório, etc. DIRETA Mapa de esquadrias do projeto arquitetônico Técnico da Obra Porta corta fogo DIRETA Mapa de esquadrias do projeto arquitetônico Técnico da Obra Guarda corpo, corrimão, escada de marinheiro DIRETA Mapa de esquadrias do projeto arquitetônico Técnico da Obra Portas e Janelas de Alumínio DIRETA Mapa de esquadrias do projeto arquitetônico Técnico da Obra PORTAS, FORROS E RODAPÉS DE M ADEIRA Materiais Forma da Quantificação Documento Responsável Portas Prontas de Madeira com alisar DIRETA Projeto de Arquitetura Técnico da Obra Rodapés de madeira DIRETA Projeto de Arquitetura Técnico da Obra Forro de Madeira DIRETA Projeto de Arquitetura Técnico da Obra Componentes metálicos para o forro de madeira (tirantes, pinos, perfis, etc) INDIRETA índices do Orçamentto Técnico da Obra LOUÇAS, BÂNCAS E METAIS Materiais Forma da Quantificação Documento Responsável Louças (vasos, lavatórios, cubas, tanques, bidês) DIRETA Projeto de Arquitetura Técnico da Obra Bancas de Mármore e Granito DIRETA Projeto de Arquitetura / Alvenaria Técnico da Obra Metais (torneiras, duchas) DIRETA Projeto de Arquitetura Técnico da Obra Materiais diversos de instalação (tubos e conexões, engates flexíveis, válvulas, sifão, misturadores, registros, etc). DIRETA Projeto de Instalações Projetista de Instalações A seguir são apresentados alguns exemplos de quantificação de materiais. TASBSLA PE BLOCOS ! HLÍMBmra M O I H U I ^ ^ ALVENARIA ALVENARIA ALVENARIA BLOCO EXTERNA HALL ESC./ELEV. INTERNA 1 U I A L 1 h — d : - 4 946 648 1594 G2 | S , 1. 1 528 68 596 E 3 37 16 26 79 E 7 ! U L 79 79 k L. 14Í I 86 86 « m w 486 95 581 P 76 24 96 1 1 P3 M 1 » 1 1104 1104 446 446 B 3 74 | 74 CEEH UJ 68 99 167 Ü 189 189 1 ÍDIN A M T F T PROCESSO CONSTRUTIVO - NOVATEC CÓDIGO: SERVIÇO: Do talho PadrSo da Bomba de Recalque de Água Potável Bloco "D" ITEM DESCRIÇÃO QT UN N* REP. TOTAL 1 REGISTRO DE GAVETA BRUTO 1 VS " 2.0 uri 2 2 REGISTRO DE GAVETA BRUTO % " 2,0 un 2 3 REGISTRO DE GAVETA BRUTO T 5,0 uri 5 4 VÁLVULA DE RETENÇÃO VERTICAL 1 V4" 2,0 un 2 5 TEE DE FG 1 V4" X 90 1.0 un 1 8 TEE DE FG 1 Vi" X 2,0 un 2 7 TEE DE FG 2* X 90 3,0 un 3 a TEE DE FG 1 V4"X 45 2.0 un 2 9 UNIAOFG Y," 3,0 un 3 10 UNIAO FG 1 5,0 un 5 11 UNIAO FG r 5.0 un 5 12 NIPLE FG y," 7,0 un 7 13 NIPLE FG 1 Vi" 9,0 un 9 14 NIPLE FG T 8,0 un 8 15 JOELHO FG 11/2* X45 1.0 un 1 18 MANGOTE ANT1VIBRATÓRIO 1 V4" 2,0 m 2 17 CURVA DE FG 2" X 90 3,0 un 3 18 BUCHA DE REDUÇÃO 1 V4" X 1.0 un 1 19 CURVA DE PVC 50MM X 90 1.0 un 1 20 CHUMBADOR 3/8"C/ PORCA E ARRUELA 1,0 un 1 21 TIRANTE DE ROSCA TOTAL 3/8T 1,0 un 1 22 ABRAÇADO RA TIPO T7 1 VS" 1.0 un 1 23 PERFILADO PERFURADO GALVANIZADO ELETROÜT1CO 38 X38 MM 3,0 m 3 24 PARAFUSO 3/16" X 75 MM O PORCA ARRUELA E BUCHA 4,0 cj 4 25 ADAPTADOR PVC 50 X 11/2" 1,0 un 1 26 NIPLE DE REDUÇÃO 2T X 11/2" 2,0 un 2 27 NIPLE DE REDUÇÃO 11/2"X 11/4" 2,0 un 2 28 ABRAÇADEIRA TIPO PERFIL 1 V4" 2,0 un 2 29 BOMBA DE RECALQUE ABS MOO. 32/200 5.0 CV ROTOR 190MM Q = 6,00 M3/H HMAN- 45M 2.0 cj 2 30 TE DE FG 3/4'X 90 1.0 PÇ 1 ACESSÓRIOS DIVERSOS ADESIVO PARA PVC EMBALAGEM 1000CM3 0,010 un 2 0,020 SOLUÇÃO ÜMPADORA EMGALAGEM 1000 CM3 0,010 un 2 0,020 ROLO DE FITA TEFLON 19MM X 20 M 40,00 ri 40,00 ÜXAD-ÂGUA 2,000 n 2,00 BROCA DE VfDEA V4" 2,0 un 2,00 J ARTTlETRIfl rHOJCTOi C CO 113. LTM DOMÍNIO ENG1. E CONST. LTDA CONFECÇÃO E MONTAGEM DE FORMAS P A I N É I S D E V I G A S O f l R A : QRSW-07 BLOCO A-11 Ronaldo V1-V3-V5 (12x60) I 235.5 Al IX 1 c 235.5 BI lx 235.5 oes: - MEDIDAS EM CM. -V ISTA DAS FACES EM CONTATO COM 0 CONCRETO. V7-V13 (20x50) 251.5 1 X 227.5 187.5 120 8< £ 122 J 65.5 j 65.5 I BI lx B2 lx 2275 20 187.5 lx PEÇAS QUANT. PEÇAS QUANT. C0K\PEMS^ C>0 Igpim - 64- * ZSS,S crrj oz 5WAFO 2,Sx-IOX251,S cm ío^ PeHSAbO 1Zm "1 -12x235,5^" 03 SAJÎBATO 2,5X10X122. cm 02 04 SAPÊATO 2,5X10*65,5 cu 02 3AJ5.6AFO OS SARRAFO 2, s x 10 x-14-, S oro 0 6 SARÍAFo Z,Sx5x2í5,Scn 06 s>aVreat=0 2,5 x -IO x 22. t^m 04- sací^ TU 25x-10xi5.se/r7 o s SAíWO 2,S K S X 2S1,Scm OI SAP-PATö 2,S<?X2£?(5 02 SWJJÎATo 2,SxT>.201,S cm 02 Oi &A&PA1PO 2,3x7 X 14-4,0 CIT7 02 COf|peMsA.bO 12mrrj _ SA-x 123,Seír? 01 &ARÃAT=0 2,Sx? X -151,8 02 coH\PerMsvbc. -12mii - 42.x 122. cm 01 0 2 COr-]pÇ.fTSAJJO - 42.x Ê^S om 01 02 GON-lPeWSAbO IZrnrr) - 2.0X errj 02. SARRAFO á,SU*6cm 0 4 Coi-IPSMsAbt) - 20*92cfr? 02 COMPENSADO IZrnm - 02 - Tecnologia e Desenvolvimento S/C Ltda A normatização dos procedimentos de execução e do processo construtivo possibilita a definição de "KIT's" de materiais necessários à execução de uma unidade de um determinado serviço. A rigor esses Kit s tem a mesma conceituação da composição unitária do orçamento (quantidade de insumos para execução de uma unidade de serviço). Eles procuram, entretanto, se adptar às evoluções do processo produtivo, se aproximando mais do enfoque industrial (são chamados neste setor de lista de materiais por produto). É cada vez mais importante a sistematização das informações dentro do processo produtivo (visão sistêmica). A origem do dado deve ser única para todas as fases da produção, sendo entretanto acrescida ou agregada de novos elementos a medida da evolução do processo. A quantificação e o processamento do pedido com base em kit s padrões, é fundamental também para se evitar falta de algum componente necessário para a execução do serviço. Isso ocorre porque o kit só é considerado entregue quando todos os seus componentes, nas quantidades especificadas, são entregues (Check-List). Não são raros os casos em que um serviço ficou parado por falta de apenas um parafuso, uma conexão de esgoto, uma cola, uma ferramenta, etc. A previsão de consumo e os pedidos de materiais passarão a ser feitos em número de kits o que diminui sobremaneira a quantidade de itens a se administrar, além de garantir a qualidade da informação. A seguir são apresentados exemplos de KIT's para alguns serviços. > J > ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) - Tecnologia e Desenvolvimento S/C Ltda ABAS TECIMENTO DE MA TERIA If CANTEIRO DE OBRAS Catálogo - Louças, Bancas e Metais LBM 10 a 29 - Lavatórios Lista de Materiais: LBM 10 - Lavatório de Fixar N2 Material Un Qtde Observação 1 Lavatório de louça sem coluna pç 1 2 Válvula para lavatório pç 1 3 Torneira para lavatório pç 1 4 Fixação para lavatório cj 1 5 Sifão para Lavatório pç 1 6 Carenagem para lavatório pç 1 7 Joelho PVC 90° - + 40 pç 1 8 Tubo de PVC + 40 m 1 Confirmar medidas p / fabricação 9 Coifa de vedação $50 pç 1 10 Coifa de vedação $32 pç 1 11 Engate para PEX - $16 pç 2 12 Adaptador tipo luva - Ví" x Vi" pç 1 13 Tubo PEX - $16 m 4,5 Confirmar medidas pl fabricação Relação de Kit's: Código do Kit (LBM) Descrição do Kit Código do Kit (LBM) Modelo Unha/Tipo Cor Complemento 10.01.01 Lavatório de Fixar Habitat 89-Neve Catálogo - Louças, Bancas e Metais LBM 10 - Lavatório de Fixar Descrição do Material Quantidade de Materiais por Kits Especificação Técnica Especificação do Produto Código 10.01.01 N s Descrição Cor Ref. Fabricante Qtde un Qtde un Qtde un Qtde un Qtde un 1 Lavatório de louça sem coluna, sem ladrão.Dimensões: 39 x 39 cm. 89-Neve Habitat, pequeno, 14411.0105.5 Ideal Stand. 1 pç 2 Válvula para lavatório de PVC branco sem ladrão 4 1 1A" x V VL3-S Astra 1 pç 3 Torneira para lavatório, cromada 4 Cc-38 Polux, 1193 Rio Foruzi 1 pç 4 Fixação para lavatório: parafuso com cabeça cromada e arruela em plástico, com bucha plástica. 2715-967 967 Esteves MF Ideal Stand. 1 cj 5 Sifão para lavatório, PVC branco, SC-4 Astra 1 pç 6 Carenagem para lavatório, em poliestireno com 1,5 mm de espessura. Branca CT-1 Astra 1 pç 7 Joelho 90°, <fr40mm, PVC para esgoto secundário, ponta e bolsa, com virola e anel de borracha. Tigre Fortilit 1 pç 8 Tubo $40, de PVC para esgoto secundário, ponta e bolsa Tigre Fortilit 1 m 9 Coifa de vedação $50 x 40mm, em borracha, flexível, sanfonado. Astra 1 pç 1 0 Coifa de vedaçào $32 x 15mm, em borracha, flexível, sanfonado. Astra 1 pç 1 1 Engate para tubo PEX, $16mm, em latão, com anel de aperto, anel oring e porca de 4>%" BSP 01.01 .C004 Foruzi Ramo 2 pç 1 2 Adaptador tipo luva, em latão, macho e fêmea, $ Vi x $ Vá" BSP, para oring. 01.01.0014 Foruzi Ramo 1 pç 1 3 Tubo PEX, $16mm, em polietileno reticulado - Pety 4,5 m n r c - Tecnologia e ^ asenvolvimento S/C Ltda ABASTECIMENTO DE MATERIAIS CANTEIRO DE OBRAS Catálogo - Louças, Bancas e Metais LBM 30 a 49 - Bacias Lista de Materiais: LBM 30 - Bacia com caixa acoplada e saída para ducha N* Material Un Qtde Observação 1 Bacia para caixa acoplada pç 1 2 Caixa acoplada cj 1 3 TE para vas/ducha - <j> Vz" pç 1 4 Fixação para bacia cj 2 5 Engate flexível - cf> V2 - 30cm pç 1 6 Engate para PEX - $16 pç 2 7 Tubo PEX - $16 m 1 Confirmar medidas p / fabricação Relação de Kit's: Código do Kit (LBM) Descrição do Kit Código do Kit (LBM) Modelo Linha/Tipo Cor Complemento (Acionamento) 30.01.01-E Bacia c/ caixa aco- plada/saída ducha Carina 56-Bone Lado esquerdo 30.01.01-D Bacia c/ caixa aco- plada/saída ducha Carina 56-Bone Lado direito 30.01,02-E Bacia c/caixa aco- plada/saída ducha Carina 89-Neve Lado esquerdo 30.01,02-D Bacia c/caixa aco- plada/saída ducha Carina 89-Neve Lado direito 30.02.01-E Bacia c/caixa aco- plada/saída ducha Paris (MF) 56-Bone Lado esquerdo 30.02.01-D Bacia c/caixa aco- plada/saída ducha Paris (MF) 56-Bone Lado direito ) ) - ) ) . ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) > ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) n TC - Tecnologia e ABASTECIMENTO DE MA TERIAlr ' uesenvolvimento S/C Ltda CANTEIRO DE OBRAS Catálogo - Louças, Bancas e Metais LBM 30 - Bacia com caixa acoplada e com saída para ducha Descrição do üaterial . Quantidade de Materiais por Kits Especificação Técnica Especificação do produto Cód 30.01.01-£ 30.01.01-0 30JM.02-E 30.01.02-0 30.02-01•£ 30.02.01-D N" Descrição Cor Ref. Fabricante Cód QT un Qt un Qt un Qt un Qt un Qt un 1 Bacia para caixa acoplada. 56-Bone Carina 1331.02.01.7 Ideal Stand. 1 pç 1 pç 1 Bacia para caixa acoplada. 89-Neve Carina 1331.02.01.7 Ideal Stand. 1 pç 1 pç 1 Bacia para caixa acoplada. 56-Bone Paris 1220.02.03.3 Ideal Stand. 1 pç 1 pç 1 pç 2 Caixa acoplada com acionamento do lado esquerdo 56-Bone 1224.07.50.5 Ideal Stand. 1 ci 1 ci 2 Caixa acoplada com acionamento do lado esquerdo 89-Neve 1224.07.50.5 Ideal Stand. 1 ci 2 Caixa acoplada com acionamento do lado direito 56-Bone 1224.07.50.5 Ideal Stand. 1 ci 2 Caixa acoplada com acionamento do lado direito 89-Neve 1224.07.50:5 Ideal Stand 1 ci 3 "TE" para vaso/ducha, cromado, <j> 1/2" para ducha e engate, com caps cromado. Dimensão: 135mm Forusi Ramo 1 pç 1 pç 1 pç 1 pç 1 pç 1 pç 4 Fixação para bacia: parafuso com cabeçz e arruela cromados combucha plastica. 0715-974 974 Esteves MF Ideal Stand. 2 cj 2 cj 2 cj 2 cj 2 cj 2 cj 5 Engate flexível, metálico, cromado, pressão de trabalho de 4,2 Kg/cm2, 30cm 2701.444 Esteves 1 pç 1 pç 1 pç 1 pç 1 PÇ 1 pç 6 Engate para tubo PEX, 4>16mm, em latão, com anel de aperto, anel oring e porca de <t> w BSP. 01.01.0004 Foruzi Ramo 2 pç 2 pç 2 pç 2 pç 2 pç 2 pç 7 Tubo PEX $16mm, em polietileno reticulado Pety 1 m 1 m 1 m 1 m 1 rn 1 m * ' 1 ' ) nr/-1 } } ^ ^ > ) } ) * ) ) ) > > ) > J X 1 > ) 1 > í ) ) ) ) ) > » J ) ) > > ) ) ) > I n l C - Tecnologia e ABAS TECI M EN TO DE MA TtzRlA 1} ~ L/esen volvi m en to S/C Ltda CANTEIRO DE OBRAS Catálogo - Pintura PIN 01 a 10 - Pintura Interna PIN 01 - Pintura Latex PVA Lista de Materiais: Relação m2/Aptg: 50 N2 Material Un Qtde /m2 Qtde /apt2 Observação 1 Tinta Látex PVA L 0,144 7,2 2 Massa Corrida PVA L 0,07 3,5 3 Lixa para massa ns 150 Fl 0,05 2,5 4 Fita Crepe 19mm x 50 m RI 0,016 0,8 Tinta PVA Tinta PVA Tinta PVA Tinta PVA Tinta PVA Massa PVA Relação de Kit's: Código do Kit (PIN) Descrição do Kit Código do Kit (PIN) Modelo Linha/Tipo Cor Complemento 01.01.01 Tinta Latex PVA Branco Gêlo 01.01.02 Tinta Latex PVA Branco Nev e © • © • @ ® • © ® • @ © ® © © @ . PREVISÃO E PROGiâlÂÇá© * iE CONSUMO © © ® ® © DTC 4. PREVISÃO E PROGRAMAÇÃO DE CONSUMO Em qualquer ponto da produção, as questões de QUANDO e QUANTO produzir são fundamentais para o planejamento do fluxo de matérias-primas e para prover os recursos de transporte e armazenagem dos materiais e componentes. Neste item será inicialmente abordado o método de "Demanda Dependente" (MRP-Material Requirements Planning), muito utilizado no setor da industria, e posteriormente feito uma anologia com o método do cronograma de barras (CPM / Gantt), mais utilizado na construção civil. 4.1. DEMANDA DEPENDENTE E O MRP Quando a necessidade de um determinado item (produto ou material) depende da necessidade de outro, está criada aí uma demanda dependente. Seja por exemplo, a demanda numa industria pela fabricação de bicicletas. Considerando-se, simplificadamente, a árvore desse produto conforme apresentado abaixo, verificamos que a demanda por uma bicideta implica na demanda por 2 aros, 2 pneus, 1 chassis, 1 catraca dianteira, 1 catraca traseira, 1 corrente, 1 guidom, 1 banco. Assim, conhecida a necessidade do primeiro item da cadeia, pode-se calcular com precisão a demanda dos itens encadeados. No caso de suprimento de materiais para a produção industrial, conhecida a demanda pelo produto final, é possível determinar com precisão as necessidades de material. Conhecendo-se também os tempos despendidos nas diversas etapas de fabricação do produto, determina-se quando esses materiais (ou componentes) serão necessários. Assim, os pedidos ou ordens de compra podem ser ajustados a esta agenda, e mantém-se estoques apenas quando o consumo é necessário. Os dados necessários para a utilização deste método são portanto: • datas de entrega dos produtos; • "lead-times" (tempo de carência); • lista de materiais por produto (árvore dos produtos) Algumas hipóteses devem ser atendidas para que se possa utilizar o MRP tradicional. a) Ter-se um "Plano Mestre de Produção" detalhado contendo as demandas independente dos produtos; b) Garantia de que os "lead-times" sejam previsíveis e constantes; c) Definição precisa da "lista de materiais" (árvore) de cada produto; d) Nível de Serviço dos Fornecedores seja 100% para garantir a entrega das matérias primas. 4.2. MRPX CRONOGRAMA DE BARRAS Com base nas hipóteses acima fica claro que a utilização pura desse método na construção civil é bastante difícil. A lógica do MRP pode, entretanto, ser estendida para o processousual de programação da produção utilizado nas obras de edificações. ® Plano Mestre CPM e Cronograma detalhado de Serviços/Atividades, definindo a demanda prevista para os materiais (cronograma de utilização de materiais / Pedidos de Materiais e Componentes) o "Lead-Times" Com base nos tempos de compra, entrega e pré-fabricação dos materiais e componentes, pode-se elaborar um mapa de necessidade de aquisição de materiais, defasado do cronograma de utilização de materiais / pedidos de materiais e componentes. • Lista de Materiais Projetos e Orçamento Detalhado (índices da composição unitária) conforme definido no item anterior. • Nível de Serviço dos Fornecedores De acordo com o histórico da empresa para cada um de seus fornecedores. PROGRAMAÇÃO DE SERVIÇOS (CRONOGRAMA DE SERVIÇOS) • ORÇAMENTO DA OBRA (COMPOSIÇÕES) • CRONOGRAMA DE UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA E ESTÉTICA DO PRODUTO PEDIDO DE MATERIAIS í Existem sistemas (softwares) disponíveis no mercado que permitem executar a programação de serviços de maneira interligada ao orçamento da obra, possibilitando a obtenção direta do cronograma de utilização de materiais, a partir do próprio sistema. Esse cronograma, elaborado e verificado pela obra, pode em muitos casos, ser considerado o próprio pedido de materiais. Algumas vezes, entretanto, o orçamento não é suficiente para quantificar e especificar corretamente os materiais, sendo necessário a elaboração de pedidos de materiais específicos, compatibilizados entretanto com o cronograma da obra. Com base nesse cronograma/pedidos de materiais, nos tempos necessários para a aquisição e entrega dos materiais pelos fornecedores e no volume em estoque, o setor de suprimento da empresa pode então liberar os seus pedidos de compra (ordens de compra). É importante que o horizonte desta programação seja compatível com o tempo de carência para obtenção dos suprimentos. Na construção civil este horizonte deve ficar em torno de 6 meses, sendo revisto e atualizado pelo menos a cada 2 meses. A seguir são apresentados exemplos de um cronograma de utilização de materiais e de um Pedido de Materiais. ) ) ) ) ) ) ) ) ; ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) N ) ) ) ) ) ) ) ) j DTC - Tecnologia e Desenvolvimento S/C Ltda ID Serviço 1 Estrutura Tipo - Junta A 9 Alvenaria - Junta A 16 Contramarco Alum. - Junta A 23 Aperto da Alvenaria - Junta A 30 Revest. Interno - Junta A 37 Gesso Teto - Junta A 44 Cerâmica Int. - Junta A 51 Massa PVA - Junta A 58 Caixa d'água - Junta A 61 Platibanda - Junta A 62 Rufos/Calhas/Imperrm. - Junta A 63 Telhado - Junta A 64 Mont. Torre Interna - Junta A 66 Imperm. Avanço - Junta A 68 Andaime Fachadeiro - Junta A 69 Fachada - Junta A 73 Montagem - Junta A September j October November December January February March April 25 01 08 15 22 29 06 13 20 27 03 10 1 7 24 01 08 15 22 | 29 [ 05 [ 12 [ 19 | 26 I 02 j 09 | 16 | 23 j 02 [ 09 [ 16 j 23 | 30 | 06 j 13 [ 20 j 27 I 2 Junta A Imp. AL 2 3 4 S 6 ffl 1 2 3 4 6 « 1 2 3 4 6 S 1 2 3 4 6 t 1 2 3 4 6 t Imp.Cx Rufosycalha Talhada H ImpJVT CH Emti. Exl Montagam } J } } } } ; } ; ; > } ) ) } > > ) > > ) > ) > ) > ) ) > ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) J ^TC - Tecnologia e Desenvolvimento ò/C l. Cronograma Físico - Junta A Serviço Un. OuMntt- dxte Cronograma físico Serviço Un. OuMntt- dxte Mal/97 Jun/97 Jul/97 Sotrt 7 O u t » 7 Nov/97 Dtlffl M fttv/Sfl M a r / M Abr/96 Estrutura da Torre Fabricação da Forma II (Torra) m2 414,00 414,00 Mont. Forma cl Bloco (Torre) m2 8.997.20 449.86 4.498,60 3 598,88 449,86 Armação (Torre) t 56,00 2,80 28,00 22,40 2,80 Concreto (Torra) m3 800,70 40,04 400,35 320,28 40,04 Alvenarias / Revestimentos Alvenaria de Vedação Marcação Alvenaria BI. 12cm m 1.037,20 51,86 881,62 103,72 Marcação Alvenaria BI. 9cm m 2.160.50 108,03 1.836,43 216,05 Mare. Alv. Tijolo Maciço 1/2 vez m 23,15 1,16 19,68 2,32 Elevação Alvenaria BI. 12cm m2 1.648,80 82,44 1 401,48 164,88 Elevação Alvenaria BI. 9cm m2 4.144,05 207,20 3.522,44 414,41 Elev. Alv. Tijolo Maciço 1/2 vez m2 75,05 3,75 63,79 7,51 Revestimento de Parede interna Chapisco Rolado na Estrutura m2 11.522,85 11 522,85 Reboco 6mm m2 11.522,85 5.761,43 5 761,43 Revestimento de Parede Externa Chapisco Externo m2 1.014,00 1.014,00 Reboco Externo 2,5cm m2 1.014.00 507,00 507,00 Revestimento de Teto Gesso Corrido (Cola) m2 3.057,00 1.528,50 1.528,50 Acabamentos Acabamento de Piso Cerâmica de Piso m2 3.791.35 758,27 2.653,95 379,14 Acabamento de Parede Interna Massa PVA m2 5.332,65 533,27 3.732,86 1.066,53 Cerâmica / Azulejo m2 4.620,85 924,17 3.234,60 462,09 Acabamento de Parede Externa Cerâmica de Fachada m2 748,55 711,12 37,43 Coberturas / Impermeabilizações Cobertura Telhado - Madeira/Telha m2 445,90 89,18 356,72 Rufos Chapa Galvanizada m2 136,80 109,44 27,36 Calhas m2 92,50 74,00 18,50 Impermeabilização / Isolamentos Imperm. Avanço Térreo m2 26,60 13,30 11,97 1,33 > ^ > > > > ) > > > ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) > ) ) ) ) ) ) ) ) ) D T C - Tecnologia e Desenvolvimento S/C Ltda Composição Unitária Serviço Composições Principais Composições Auxiliares Alvenaria Bloco de 9 cm Marcação Alvenaria BI. 9 cm Elevação Alvenaria BI. 9cm Verga de Concreto 7cm Aperto de Alvenaria Descrição un Consumo Custo Sub-Total Total Marcação Alvenaria BI. 9cm m2 5,18 Areia Média ms 0,07 23,49 1,64 Cimento Portland CP 32 sc 0,05 6,63 0,33 Bloco de Concreto 9X19X39 pç • 2,82 0,42 1,18 3,15 Pedreiro h 0,26 1,94 0,51 Servente h 0,26 1,12 0,29 0,81 Benefícios /o 41,00 0,33 Encargos 0/ /o 110,00 0,89 1,22 ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) J D T C - Tecnologia e Des envolvimento S/C Ltdù Cronograma de Materiais por Serviço Serviço Un. Qvmitt- dsdo Cronograma Materiais por serviço Serviço Un. Qvmitt- dsdo M ai/2 7 JU/V97 JUUS7 AÇKVSZ Set/S7 OuU» 7 Npv/97 Ja/vS8 Fm/96 Htrm Air/98 Navoe JuwW Estrutura da Torre Aço CA 60 5,0mm kg 46.605 2 330,25 23.302,50 18.642,00 2.330,25 Aço CA 50 10,0mm kg 69.908 3.495,40 34 954,00 27.963,20 3 495,40 Arame recozldo n* 18 kg 2.262 113,10 1.131,00 904,80 113,10 Prego 17x21 kg 2.490 124,50 1 245,00 996,00 124,50 Prego 18x27 kg 92 4,60 46,00 36,80 4,60 Desmoldante para forma Desmol L 545 21 27,25 272,50 218,00 27,25 Pontalete Madeira Bruta 7,5x7,5 m3 21 21 Tábua Madeira Bruta 1"x30cm m3 16 16 Compensado Super Res 244x122x12 m2 384 384 4.089.25 Bloco de Concreto 19x19x39 pç 81.785 4 089,25 40 892,50 32.714,00 4.089.25 Concreto Fck 25 Brita 1 Bomb. m3 1.617 80,85 808,50 646,80 80,85 Alvenaria de Vedação 119,85 14,10 Aço CA 50 10,0 mm kg 141 7,05 119,85 14,10 Prego 17x21 kg 5 0,25 4,25 0,50 Desmoldante para forma Desmol L 12 0,60 10,20 1,20 Compensado Super Res 244x122x12 m2 2 0,10 1,70 0,20 Rhodo Pas 012-0 Kg 217 10,85 184,45 21,70 Areia Média m3 383 19,15 325,55 38,30 Areia Rosa m3 3 0,15 2,55 0,30 Brita n ' 1 m3 10 0,50 8,50 1,00 Cal Hidratado kg 13.181 659,05 11.203,85 1.318,10 Cimento Portíand CP32 sc 654 32,70 555,90 65,40 Tijolo Maciço Comum 5x10x20 pç 5.812 290,60 4.940,20 581,20 Bloco de Concreto 9x19x39 pç 80.635 4 031,75 68.539,75 8.063,50 Bloco de Concreto 12x19x39 pç 39.294 1 964,70 33.399,90 3.929,40 — PEDIDO DE MATERIAIS Obra: Torre: N2 do PM: Ite m Discriminação do Material Un Qtde Total Programação (quantidades e datas) O. Compr. (n? e data) 01 02 03 04 05 06 ( 07 08 • 09 10 -—• Observações Emitido Em / / Em / / ObservaçõesEmitido Observações Emitido Obra Suprimento Observações Recebido Em / / Em / / Observações Recebido Observações Recebido Obra Suprimento 4.3. EVOLUINDO PARA O PROCESSO INDUSTRIAL A utilizaçao de Kit's conforme mencionado no item anterior, é uma maneira de se aproximar do processo industrial mencionado anteriormente (MRP). A programação de materiais neste caso deverá ser elaborada por Kits, sendo posteriormente consolidada e explodida nos seus materiais componentes, gerando então para cada material, em função do seu prazo de suprimento, as ordens ou pedidos de compra. © © © • • • POSIÇÃO SE ESTOQUE I ÂOTSIÇ&® DE MATERIAIS 1 INSUMOS B Y C ® & © © o © © © ® © • © ® © © @ © ©. • © ® © • CARRINHO PALETEIRO CHAPA METALICA 60*L00M PINO DE ENGATE NA'CARROCERIA CAMINHAC 5. POSIÇÃO DE ESTOQUE/AQUISIÇÃO DE MATERIAIS EINSUMOS "Devemos sempre ter o produto de que Você necessita, mas nunca podemos ser pegos com algum estoque" é uma frase que descreve bem o dilema da administração de estoques. 5.1. NECESSIDADE DE ESTOQUES A armazenagem de materiais prevendo seu uso futuro gera custos para a empresa. O ideal seria a perfeita sincronização entre oferta e demanda, de maneira a tomar a manutenção de estoque desnecessária. Entretanto, como é impossível conhecer exatamente a demanda futura e como nem sempre os suprimentos estão disponíveis a qualquer momento, deve-se acumular estoque para assegurar a disponibilidade de materiais e minimizar os custos totais de produção e distribuição. Os estoques servem para uma série de finalidades. A seguir são apresentadas as principais delas. • melhorar o nível de serviço; • incentivar economias na produção; ® permitir economias de escala nas compras e no transporte; • agir como proteção contra aumentos de preços; • proteger a empresa de incertezas na demanda e no tempo de ressuprimento; • servir como segurança contra contingências. A exceção de alguns materiais de demanda permanente como por exemplo: ferramentas, equipamentos de proteção individual (EPI), equipamentos e peças de reposição e manutenção da obra, materiais de limpeza e de escritório, etc, a grande maioria dos materiais necessários a construção de edificações pode ter a sua demanda facilmente determinada em função dos volumes de produção previstos no cronograma de serviços. Por outro lado a incerteza quanto ao tempo de entrega dos materiais pelos fornecedores e quanto aos quantitativos dos materiais definidos nos projetos, ou estimados pelos índices do orçamento, é ainda muito grande, assim como também é elevada a perda de materiais por danos ou furto. Como o custo da falta na construção civil é relativamente elevado, os estoques são mantidos sempre acima das necessidades previstas. Estes estoques só poderão ser reduzidos a medida que as empresas consigam reduzir a quantidade de reserviços, ou de serviços não previstos, diminuir a perda de materiais, seja no transporte, seja ha sua aplicação, assim como exigir mudanças no patamar de qualidade dos fornecedores de serviços e de materiais. 5.2. POSIÇÃO DE ESTOQUE Todo material recebido, seja no almoxarifado central ou da obra, seja nas centrais de produção, deverão estar sujeitos aos procedimentos básicos de controle de estoque definidos pela empresa. Esses procedimentos devem prever pelo menos as seguintes atividades: • Conferência da quantidade e da especificação dos materiais constante da nota fiscal com aquelas definidas nos Pedidos ou Ordens de Compra; o Verificação e inspeção dos materiais de acordo com as normas e procedimentos existentes para cada tipo de material, conforme detalhado no capítulo 6; • Atualização da ficha de controle de entrada de material com o número da nota fiscal; • Classificação da Nota Fiscal com o código contábil correspondente; • Estocagem do material recebido e atualização do saldo da Ficha de Prateleira; • Lançamento dos materiais recebidos na Ficha de Controle de Estoque para atualização da posição do estoque; • Atualização do sistema informatizado de administração de materiais e estoques, caso a empresa disponha de um. Toda saída de materiais do almoxarifado/central, seja para atender a produção, ou para transferência para outro almoxarifado/central, seja para venda no caso de sobras, deverá atender no mínimo, aos seguintes passos: • Atualização do saldo da Ficha de Prateleira com a respectiva quantidade retirada; • Preenchimento do campo recebido (visto), constante do pedido ou requisição de materiais, a ser efetuado pela pessoa requisitante; • Lançamento dos materiais retirados na Ficha de Controle de Estoque para atualização da posição do estoque; • Atualização do sistema informatizado de administração de materiais e estoques, caso a empresa disponha de um. Com base nesses procedimentos mínimos de controle de estoque, o setor de suprimento da empresa pode manter atualizada a sua posição do estoque, fundamental para o processamento do pedido e aquisição de materiais. SALDO EM ESTOQUE + ENTRADAS - SAIDAS = SALDO ATUALIZADO I + AQUISIÇÕES NÃO ENTREGUES = POSIÇÃO DO ESTOQUE PREÇOS MÉDIOS PONDERADOS DE MATERIAIS: É calculado a partir da média dos preços de um determinado material, ponderados pela quantidade correspondente. A cada nova entrada de um material deve-se atualizar o seu preço médio a ser considerado quando da sua saída do estoque. Seja o exemplo abaixo: Entrada Saída Preço médio ^Estoque Qtde Preço Qtde Preço Preço médio físico financ. un. acum. un. total un. acum. un. total Preço médio físico financ. 100,00 150 15.000,00 50 50 100,00 5.000,00 100,00 100 10.000,00 80 230 120,00 9.600,00 108,89 180 19.600,20 60 110 108,89 6.533,40 108,89 120 13.066,80 100 210 108,89 10.889,00 108,89 20 2.177,80 50 280 170,00 8.500,00 152,54 70 10.677,80 30 240 152,54 4.576,20 152,54 40 6.101,60 280 | | 18.100,00 | | 240 | | 26.998,60 | 152,54 l -10 [ 6.101,60 | [(100,00 x 100) + (120,00 x 80)]/180= 108,89 Estoque inicial 15.000,00 Entradas (+) 18.100,00 Estoque Final (-) 6.101,40 Material Consumido 29.998,60 A empresa deverá ainda promover inventários periódicos (pelo menos a cada 6 meses) de maneira a checar os seus controles, minimizar furtos de materiais, checar condições de armazenamento dos materiais, verificar prazo de validade dos produtos, etc. Tecnologia e Desenvolvimento S/C Ltda 5.3. AQUISIÇÃO DE MATEIRIAIS Conforme mencionado anteriormente, para a aquisição dos materiais é fundamental que os produtos oferecidos pelos fornecedores sejam previamente avaliados pela área técnica da empresa. O setor de suprimentos da empresa deve efetuar o cadastramento de fornecedores para cada material a ser utilizado. Esse cadastramente deve ser vinculando a aprovação dos seus produtos com base nos testes, verificações e ensaios de desempenho e qualidade a serem realizados pelos fornecedores com a supervisão da área técnica da empresa, ou até mesmo por essa última, de acordo com normas específicas. Deve-se ainda, exigir dos fornecedores, laudos técnicos emitidos por laboratórios e institutos cuja reputação seja inquestionável, que comprovem a qualidade dos seus produtos. Quando da tomada de preços e da negociação com os fornecedores, a área de suprimento da empresa deve sempre ter em mãos, suas referências de preço e os valores orçados para cada material, ou pelo menos para aqueles da "Classe A" da "Tabela ABC". Deve-se dar preferência à fornecedores que já utilizem um sistema paletizado de entrega de materiais, ou para aqueles que se disponham a fazê-lo. As condições do fornecimento, quantidade/prazo e condições de entrega dos materiais devem constar do Pedido ou Ordem de Compra. Essas condiçõesdevem definir claramente se os materiais serão entregues paletizados ou não, de quem é a responsabilidade da descarga, quais os procedimentos a serem adotados no caso da ocorrência de danos aos materiais quando da descarga, etc. A empresa deve procurar negociar o preço e as condições de pagamento e fornecimento para grandes lotes, utilizando-se para tanto da previsão de necessidades (quantidades X datas) de materiais. As Ordens ou Pedidos de Compra serão então emitidos, autorizando o fornecedor a entregar os materiais nas condições previamente negociadas. Deve-se vincular ao Pedido ou Ordem de Compra, o número, ou os números dos Pedidos de Materiais que a originaram, de forma a facilitar o acompanhamento e controle do ciclo do pedido. A seguir é apresentado um exemplo formulário de Pedido ou Ordem de Compra. ORDEM DE COMPRA Número Pedido(s) Material(is) Data Emissão: Fornecedor Data Recebimento: Representante FATURAR A CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO Prazo de entrega Pagamento Local de entrega Transporte Descarga Solicitamos o fornecimento dos materiais abaixo especificados nas condições acima estabelecidas Item Qtde Un Especificação Valor unitário Valor Total IPI% Soma Total por extenso Soma total: Empresa: Fornecedor: : .CONTROLE DO RECEBIMENTO* ~ -E ARMAZENAMENTO DE • 10.06 : 'MATERIAIS • D T C A Jfc 10 • ^ 6. QUALIFICAÇÃO, RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS 6.1- QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES Os procedimentos preparados visam garantir a qualidade dos produtos empregados na construção civil através de uma explicitação clara daquilo que se exige deles. Consideramos útil estabelecer uma sistemaática que possibilite o emprego de produtos em conformidade com a normalização existente, considerando-se: 1. A atual inviabilidade econômica e temporal (prazo) de se realizar um controle tecnológico completo e que abranja os diferentes materiais e componentes empregados na construção civil, pois esse controle deveria ser exercido por ocasião do recebimento em obra (ex.: cimento, madeira) tendo em conta as exigências constantes de especificações brasileiras. 2. A inexistência, até o momento, de um controle da qualidade na indústria de materiais que possibilite assègurar a conformidade às normas ao final do processo de pordução. O controle na produção, com o conseqüente Certificado de Conformidade de materiais e componentes utilizados na construção civil, contribuiria sobremaneira para a garantia da qualidade desses produtos. Em não estando implantado no pais tal sistema de certificações, elaboramos um conjunto de recomendações que constituem os procedimentos para a qualificação de materiais e componentes, que visam assegurar a qualidade dos produtos, e devem ser entendidos como iniciais passíveis de serem modificados no tempo, com a introdução dos sistemas de certificação. Os procedimentos propostos levam em conta que compete ao fabricante e fornecedores a comprovação da conformidade de seu produto às normas. Os procedimentos consistem basicamente no estabelecimento das condições a serem exigidas do fabricante para a qualificação do produto: o fornecedor ou 'j fabricante deve apresentar um documento técnico, emitido por Laboratório de ensaios, com resultados que comprovem a conformidade de seu produto às normas vigentes. Para a concessão desse documento seria conveniente fixar, por exemplo condições de coleta de amostra, credenciamento de laboratórios e prazo de validade do documento. Como isso somente poderá ser conseguido a médio ou longo prazo, o procedimento ora proposto admite, em preliminar, que o fabricante ou fornecedor encaminhe as amostras do produto a ser ensaiado para qualquer laboratório de ensaio. O prazo de validade do documento técnico poderia ser fixado por exemplo em 6 (seis) meses. Este prazo poderá variar, futuramente, dependendo do produto e do seu processo de fabricação. 6.2- RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS Os documentos apresentados tomaram como premissa, que cabe à construtora exigir do fabricante ou do fornecedor a comprovação da conformidade dos seus produtos, quando apresentados para recebimento em canteiro. Os documentos estabelecem as condições a serem exigidas no recebimento do produto em obra: de posse do documento técnico citado anteriormente o produto pode ser adquirido e apresentado para recebimento em canteiro, Nesse recebimento deverão ser efetuadas inspeções no produto objetivando identificar se as condições exigidas são atendidas. Em alguns produtos a verificação objetiva é simplesmente identificar a similaridade do produto recebido com o produto qualificado. A verificação por ocasião do recebimento deve ser expedita e realizada, na medida do possível, na obra. Quando forem necessários ensaios em laboratório, estes deverão ser de curta duração. Nos documentos estão indicados também as recomendações mínimas necessárias ao correto armazenamento dos materiais de forma a assegurar sua qualidade. 6.3- FLUXOGRAMA DE QUALIFICAÇÃO E RECEBIMENTO DE MATERIAIS 6.4- EXEMPLO DO PROCEDIMENTO PARA CIMENTO PORTLAND CIMENTO PORTLAND DESTINADO À CONCRETOS ESTRUTURAIS 6.4.1- TIPOS DE CIMENTO CPI Cimento Portland Comum CPII-S Cimento Portland Comum com adição CPII-Z Cimento Portland Composto CPII-E CPII-F CPIII Cimento Portland Composto Cimento Portland Composto Cimento Portland de Alto Forno CPIV Cimento Portland Pozolânico CPV Cimento Portland de Alta Resistência Inicial - ARI É o cimento que tem somente clinquer e sulfato de cálcio dihidratado em sua composição. Este cimento admite adição de até 5% de componentes pozolânicos, carboná- ticos ou escória de alto forno. Este cimento é composto de clinquer, sulfato de cálcio dihidratado (gipsita) e adição de pozolanas. Cimento composto com adição de escória de alto forno (6 a 34%). Cimento composto com adição de material carbonático. Este cimento possui escória de alto forno (35 a 70%) e material carbonático em sua composição. Quando o teor de escória é maior que 50%, sua resistência química aos sulfatos aumenta, sendo indicado quando estiver na presença de água do mar. Este cimento possui adição de pozola- nas (naturais ou artificiais) (15 a 50%), o que lhe confere uma resistência química maior e o desenvolvimento da resis- tência mecânica é mais lento que no Portland Comum. O cimento ARI possui maior teor de silicato tricálcico (3 CaO.Si O2), perto de 65% e baixo de dicálcico (2 Cao.Si O2), 4%, o que lhe confere altas resistências mecânicas nas primeiras idades. Deverá atingir, no mínimo, 14 Mpa nas primeiras 24 horas. 6.4.2- NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES NBR 5732 - Cimento Portland Comum CP-I / IS. NBR 11.578 - Cimento Portland Composto CP-II - E/F/Z. NBR 5735 - Cimento Portland Alto Forno CP-lll. NBR 5736 - Cimento Portland Pozolânico CP-IV. NBR 5733 - Cimento Portland de Alta Resistência Inicial ARI. NBR 5737 - Cimento Portland Resistente a sulfatos RS. NBR 5741 - Cimentos - Extração e preparação de amostra. Método de Ensaio. NBR 5734 - Peneiras para ensaio. Especificação. NBR 5740 - Análise química de cimento Portland. Método de Ensaio. NBR 5743 - Análise química de cimento Portland. Determinação de perda ao fogo. NBR 5744 - Análise química de cimento Portland. Determinação de resíduo insolúvel. NBR 5742 - Análise química de cimento Portland. Processo de arbitragem para determinação de dióxido de silício, óxido férrico, óxido de alumínio, óxido de cálcio e óxido de magnésio. NBR 7215 - Ensaio de cimento Portland. Método de Ensaio. NBR 7224 - Cimento Portland e outros materiais em pó. Determinação da área específica.6.4.3- EXIGÊNCIAS As exigências para o fornecimento de cimento, são os resultados dos ensaios relacionados abaixo, que normalmente são enviados pelos fabricantes junto com a nota fiscal de fornecimento do material. Ensaios Químicos: Perda ao fogo; Resíduo insolúvel; Anidrido Sulfúrico (SO3); Óxido de Magnésio (MgO). Ensaios Físicos: Finura; Tempo de Início de Pega; Resistência a compressão. Todos os resultados devem estar dentro dos limites previstos nas Normas Brasileiras relacionados no item 2. 6.4.4- COMENTÁRIOS SOBRE OS ENSAIOS PERDA AO FOGO: Fornece indicações sobre até que ponto ocorreu a carbonatação e hidratação devido á exposição do cimento ao ar. Permite também detectar a adição de substâncias estranhas, inertes, que sejam insolúveis no ácido clorídrico. RESÍDUO INSOLÚVEL: É uma medida das impurezas insolúveis no cimento. ANIDRIDO SULFÚRICO: Uma quantidade elevada deste óxido pode dar origem à formação de sulfoaluminatos de cálcio expansivo, fissurando o concreto. ÓXIDO DE MAGNÉSIO: Em quantidades superiores a certos limites e em presença de umidade esse óxido atua como expansivo, agindo de forma nociva sobre a estabilidade de volume do concreto. FINURA: A finura do cimento é um fator que governa a velocidade de sua reação de hidratação. O aumento da finura melhora a resistência, particularmente a das 1as idades, diminui a exsudação e outros tipos de segregação, aumenta a impermeabilidade, a trabalhabilidade e a coesão dos concretos, em contrapartida, ocorre liberação de maior quantidade de calor e uma retração maior, sendo os concretos mais sensíveis ao fissuramento. TEMPO DE INÍCIO DE PEGA: Tal período de tempo constitui o prazo disponível para as operações de manuseio dos concretos, após o qual estes materiais devem permanecer em repouso, em sua posição definitiva, para permitir o desenvolvimento do endurecimento. RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO: A necessidade de qualificar o cimento do ponto de vista de sua resistência tem por objetivo o conhecimento através de um ensaio prévio de comportamento do cimento nas peças com ele fabricadas, tendo em vista a utilização futura do aglomerante nos concretos. 6.4.5- QUALIFICAÇÃO O fornecedor deve apresentar o resultado dos ensaios com validade de no máximo 6 meses, sendo que os resultados devem estar dentro dos limites estabelecidos pelas Normas Brasileiras. 6.4.6- RECEBIMENTO EM OBRA 6.4.6.1- INSPEÇÃO O material deve prover de fornecedores previamente qualificados. O fornecedor e a construtora devem identificar, de comum acordo, uma certa quantidade de material produzido, armazenado e distribuído em condições similares. Essa quantidade será denominada lote e deverá ser avaliada globalmente. Os certificados de qualificação dos lotes devem ter no máximo 6 (seis) meses de validade e serem apresentados juntamente com a nota fiscal quando da entrega. Pode ser adotado como lote a quantidade de um mesmo cimento entregue no período de uma semana. 6.4.6.2- RECEBIMENTO AUTOMÁTICO (OBSERVAÇÃO VISUAL) Será definido pela importância dos serviços a serem executados e constará de observação visual do carregamento. Quando entregue em sacos, estes devem ter impressos de forma visível a indicação da marca do produto, tipo, classe e validade. Os sacos devem conter, como peso líquido, 50 kg de cimento e devem estar perfeitos na ocasião da inspeção. As entregas a granel devem ter idênticas informações em documentação anexa e deve ser rejeitado o carregamento que apresentar sinais de contaminação (cor diferente, empelotamento). No recebimento deve ser verificado o grau de hidratação do cimento. Exata verificação pode ser feita ao esfregar cimento entre os dedos da mão. Caso não estaja finamente pulverizdo, será possível constatar a presença de torrões e pedras que caracterizam fases adiantadas de hidratação. Para serviços de pouca importância, ainda é possível a utilização de cimento parcialmente hidratado, desde que seja peneirado em malha de pequena abertura. Em estruturas de maior responsabilidade, não deve ser utilizado o cimento que apresente qualquer sinal de hidratação, devendo portanto ser rejeitado o carregamento. No caso de aceitação, deve ser retirada uma amostra penhor (=5 Kg), que será guardada por um prazo mínimo de 30 dias após o uso do material. Esta amostra será identificada com o nome do fornecedor, data de entrega, proveniência e os serviços executados com o material. 6.4.6.3- RECEBIMENTO COM ENSAIOS EXPEDITOS Caso a partir da observação visual não seja constatada a adequação do material para execução de concreto estrutural, devem ser realizados alguns ensaios para a verificação da qualidade. Estes ensaios visam a identificação de algumas características significativas do material. Para o cimento tem-se: • Determinação da Massa específica - realizado conforme NBR 6474 • Determinação de Perda ao Fogo - realizado conforme a NBR 5743 Sendo verificado posteriormente algum problema com a utilização do material, devem ser realizados ensaios completos com a amostra penhor. Caso contrário, passado o prazo determinado, esta amostra deve ser eliminada. 6.4.6.4- ARMAZENAMENTO DE CIMENTO PORTLAND CIMENTO ENSACADO Os sacos devem ser armazenados ao abrigo da umidade, não devendo ser assentados diretamente sobre o chão. Deve ser construído um galpão com fim específico de armazenamento de cimento. Os sacos devem ser colocados sobre estrados de madeira, afastados do piso e paredes do galpão cerca de 30 cm. Quando não for possível o armazenamento em locais abrigados, os sacos devem ser cobertos com lonas impermeáveis. Não deve haver empilhamento superior a 10 sacos, de maneira a evitar a compactação e início de pega devido à pressão exercida. Para armazenamento de curta duração (= 48 horas), as pilhas podem ser de no máximo 15 sacos. Os diferentes tipos de classes de cimento devem ser armazenados separadamente. Não é recomendado o armazenamento por prazo superior a 3 meses. O cimento deve ser gasto à medida que e recebido, devendo ser portanto prevista a colocação de duas portas no galpão destinado ao armazenamento. Apresentamos a seguir um conjunto de "Normas" onde são observados os principais tipos de ensaios que devem ser exigidos dos fornecedores para sua qualificação, bem como os procedimentos para armazenamento destes materiais. Como existe uma infinidade de materiais utilizados na construção civil, a construtora deve negociar caso a caso, seguindo o roteiro apresentado para o caso particular do cimento. • Compensado de madeira para forma; • Madeira serrada; • Concreto usinado; • Areia para argamassa de revestimento de paredes e tetos; • Cal hidratada; • Argamassa industrializada para revestimento de parede; • Argamassa colante; • Bloco cerâmico para alvenaria de vedação; • Placas de cerâmica esmaltadas; • Vidros pré-cortados; • Assoalhos, batentes, guarnições, rodapés, forros e portas de madeira. Essas normas contém basicamente os seguintes itens: • Equipamentos e ferramentas para controle de recebimento; • Definição de critérios para o controle do recebimento; © Parâmetros para aprovação dos lotes; • Recomendações para a estocagem. NORMA TÉCNICA DE AQUISIÇÃO E RECEBIMENTO DE COMPENSADO DE MADEIRA PARA FORMA 1. OBJETIVO Esta norma visa fornecer subsídios e dados técnicos aos profissionais da Construção Civil na aquisição e recebimento de compensado de madeira para Forma. 2. FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS PARA CONTROLE DE RECEBIMENTO DESTES ARTEFATOS DE MADEIRA 2.1. UMIDÍMETRO - APARELHO MEDIDOR DE UMIDADE PARA MADEIRAS2.2. PAQUÍMETRO 2.3. TRENA (COMPRIMENTO 5 M) 2.4. RÉGUA DE ALUMÍNIO (COMPRIMENTO 2,20 M) 3. DEFINIÇÃO DOS CRITÉRIOS PARA CONTROLE DE RECEBIMENTO 3.1. AMOSTRAGEM No controle de uniformidade de lote, tomaremos uma amostra de 5% do total de cada tipo de peça, retiradas de vários pontos da carga. 3.2. UMIDADE DE EQUILÍBRIO DAS LÂMINAS DE MADEIRA 3.2.1. DEFINIÇÃO A madeira é um material higroscópico, isto é, possui a habilidade de tomar ou ceder umidade em forma de vapor. Quando úmida, geralmente perde vapor d'água para a atmosfera e, quando seca, pode absorver vapor d'água do ambiente que a rodeia. Existe uma situação em que a madeira não perde nem absorve água do ar. Isto ocorre quando a umidade da madeira está em equilíbrio com a umidade relativa do ar (UR) o que é denominado Umidade de Equilíbrio da Madeira (UEM). É, portanto, a umidade que a madeira atinge, numericamente após um longo período de tempo exposta a um ambiente com uma dada temperatura e umidade relativa. 3.2.2. PROCEDIMENTOS PARA TOMADA DE LEITURA A tomada da umidade relativa da madeira será feita utilizando-se o umidímetro. Para isto, basta introduzir os eletrodos na madeira até atingir profundidade mínima de 1/3 da espessura da peça. Os pontos de medição da umidade deverão distar no mínimo 30 cm do topo das peças e 3 cm das bordas. Em seguida, tomar 3 pontos de leitura em cada peça. A umidade da peça será a média aritmética dos três pontos. 3.2.3. VALORES DE UMIDADE PARA RECEBIMENTO DAS LÂMINAS DE MADEIRA A umidade da peça considerada (Compensado de Madeira para Forma) deverá estar dentro do seguinte intervalo: mínima de 9% e máxima de 18%. 3.2.4. RESISTÊNCIA À ÁGUA - Ensaio de Delaminação: Retirar da porção de amostra, 4 (quatro) corpos de prova com dimensões planas de 75 mm x 75 mm, isentos de defeitos. Os corpos de prova deverão ser imersos em água fervente durante 4 (quatro) horas e então secar em estufa elétrica a uma temperatura de 60°C ± 3°C durante 20 (vinte) horas. Logo em seguida, estes corpos de prova deverão ser novamente imersos em água fervente por mais 4 (quatro) horas e então secos em estufa elétrica a uma temperatura de 60°C ± 3°C durante 3 (três) horas. Não deve haver descolamento superior a 25 mm entre as lâminas nos corpos de prova utilizados no ensaio de delaminação. 4. MEDIDAS PADRONIZADAS E TOLERÂNCIAS 4.1. DIMENSÕES TIPO MEDIDAS (m) TOLERÂNCIAS (mm) Chapas Resinadas 1,10x2,20 ±1,6 Chapas plastificadas 1,10x2,20 ou 1,22x2,44 ±1,6 ESPESSURA DOS PÂINÉiS (mm) TOLERANCIA (%) Até 18 + 2 Superior a 19 ±3 4.2. EMPENAMENTOS Não serão aceitos empenamentos. 4.3. ESQUADRO E ALINHAMENTO Para verificação do esquadro, medir as diagonais formadas pelos vértices dos planos maiores da chapa, não devendo a diferençaa entre elas ultrapassar 2,00 mm. Para o alinhamento, o desvio máximo em qualquer borda da chapa será de 1,5mm. 4.4. DEFEITOS Não é admissível furos de insetos Não é admissível a contaminação de fungos e bactérias Os nós não devem exceder 25 mm de diâmetro e devem ser fechados e firmes. Não apresentar faixas de medula maiores que 25 mm de largura. Não apresentar rachaduras mais largas que 1,0mm Não são admitidos reparos das lâminas maiores que 50 mm de largura. Não apresentar bolhas superficiais. 4.5. NÚMERO DE LÂMINAS NÚMERO MÍNIMO DE LÂMINAS ESPESSURA DA CHAPA (mm) 3 Até 10 5 De 11 a 17 7 De 17 a 20 9 Acima de 21 5. TIPOS DE ACABAMENTO DAS FACES 5. 1. RESINADO Lâmina de madeira sólida e firme, acabada com resina admitindo-se leves descolorações, livres de defeitos tais como aberturas ou grã rompida, permitindo-se leves rugosidades ou asperezas, desde que não excedam 5% da área da chapa. Suas bordas deverão ser seladas com tinta especial. 5.2. PLASTIFICADO A superfície plastificada deve ser dura, lisa e de textura uniforme, podendo aparecer leves desenhos da grã da camada inferior. As folhas de plastificação serão de fibras celulósicas impregnadas de resina fenílica com teor não inferior a 45% de resina sólida. Deverão possuir espessura o superior a 0,3 mm e peso maior que 290 g/m . 6. ESTOCAGEM Estocar as chapas em local seco, ventilado, nivelado e longe do intemperismo. As chapas deverão ser colocadas sobre caibros de madeira no sentido longitudinal, com espaçamento não superior a 30 cm, em piso que suporte o peso deste carregamento. 7. PARÂMETROS PARA APROVAÇÃO DOS LOTES O lote^É considerado aprovado quando as amostras submetidas às inspeções visual e física forem julgadas aprovadas. 7.1. INSPEÇÃO VISUAL Na inspeção visual, para que o lote seja aprovado, o número de amostras inspecionadas e aprovadas deve ser igual ou superior ao número especificado na coluna é direita da Tabela abaixo: QUANTIDADE DE AMOSTRAS INSPECIONADAS NÚMERO DE AMOSTRAS INSPECIONADAS E APROVADAS 35 32 60 55 80 73 125 115 7.2. INSPEÇÃO FÍSICA Quando o número de corpos de prova submetidos ao ensaio físico e aprovado for 90% ou maior em relação ao número total de corpos de prova ensaiados, este lote deve ser aprovado. Se o número de corpos de prova ensaiados e aprovados estiver entre 70% e 90%, uma repetição deste ensaio deverá ser realizada. Quando o número de corpos de prova aprovados, após submetidos a este ensaio de repetição, for 90% ou superior, este lote deve ser julgado aprovado, e se o referido número for menor que 90%, este lote deve ser reprovado. < r NORMA TÉCNICA DE AQUISIÇÃO E RECEBIMENTO DE MADEIRA SERRADA 1. OBJETIVO Esta norma visa fornecer subsídios e dados técnicos aos profissionais da construção civil na aquisição e recebimento de Madeira Serrada. 2. FERRAMENTAS £ EQUIPAMENTOS PARA CONTROLE DE RECEBIMENTO DESTES ARTEFATOS DE MADEIRA 2.1. UMIDÍMETRO - APARELHO MEDIDOR DE UMIDADE PARA MADEIRAS 2.2. PAQUÍMETRO 2.3. TRENA (COMPRIMENTO 5 M) 2.4. RÉGUA DE ALUMÍNIO (COMPRIMENTO 2,20 M) 3. DEFINIÇÃO DOS CRITÉRIOS PARA CONTROLE DE RECEBIMENTO 3.1. AMOSTRAGEM No controle de uniformidade de lote, tomaremos uma amostra de 5% do total de cada tipo de peça, retiradas de vários pontos da carga. 3.2. UMIDADE DE EQUILÍBRIO DA MADEIRA 3.2.1. DEFINIÇÃO A madeira é um material higroscópico, isto é, possui a habilidade de tomar ou ceder umidade em forma de vapor. Quando úmida, geralmente perde vapor d'água para a atmosfera, e quando seca, pode absorver vapor d'água do ambiente que a rodeia. Existe uma situação em que a madeira não perde nem absorve água do ar. Isto ocorre quando a umidade da madeira está em equilíbrio com a umidade relativa do ar (UR), o querè denominado Umidade de Equilíbrio da Madeira (UEM). É, portanto, a umidade que a madeira atinge, numericamente, após um longo período de tempo exposta a um ambiente com uma dada temperatura e umidade relativa. 3.2.2. PROCEDIMENTOS PARA TOMADA DE LEITURA A tomada da umidade relativa da madeira será feita utilizando-se o umidímetro. Para isto, basta introduzir os eletrodos na madeira até atingir profundidade mínima de 1/3 da espessura da peça. Os pontos de medição da umidade deverão distar, no mínimo, 30 cm do topo das peças e 3 cm das bordas. Em seguida, tomar 3 pontos de leitura em cada peça. A umidade da peça será a média aritmética dos três pontos. 3.2.3. VALORES DE UMIDADE PARA RECEBIMENTO DE MADEIRA SERRADA A umidade da peça considerada (tábua, pontalete, sarrafo, etc.) deverá estar dentro do seguinte intervalo: mínima de 14,2% e máxima de 17,0%. 3.3. VERIFICAÇÃO DE EMPENAMENTOS E DEFEITOS Esta verificação deverá seguir os critérios descritos no Anexo I. 4. MEDIDAS PADRONIZADAS
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