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Desafio Profissional I . passei direto

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INTRODUÇÃO
	Abrir um empreendimento ou até mesmo expandi-lo é necessário planejamento. Conhecer a área de atuação e as divisões da organização é extremamente necessário. Analisar tudo aquilo que motiva os indivíduos, relacionamento empresa/ funcionário e o ambiente em que ela está inserida é de fundamental importância para eficiência da organização.
Comunicação entre líder e colaboradores deve ser objetiva e eficaz. Um bom negociador entre administrador e colaboradores também é de suma importância. Se uma comunicação adequada tende a eliminar mal-entendidos e a influenciar o comportamento dentro de uma organização, imagine o que a eficácia deste processo não pode atingir.
Passo 1
Num primeiro momento, para responder ao questionamento da empresária sobre o perfil de um empresário empreendedor, é necessário explorar os seguintes tópicos:
Quais são as diretrizes necessárias que devem ser traçadas pelo empreendedor no cenário atual; 
Um empreendedor é um indivíduo que não espera as coisas acontecerem, mas é uma pessoa pró-ativa, ou seja, faz as coisas acontecerem. Um empreendedor está altamente motivado, tem boas ideias e sabe como implementá-las de forma a alcançar os seus objetivos. Um empreendedor é alguém que não tem medo de iniciar projetos de uma forma arrojada. Alguém que empreende acredita no seu potencial, apresenta capacidade de liderança e consegue facilmente trabalhar em equipe. Além disso, o empreendedor sabe que um fracasso é apenas uma oportunidade de aprender e ser melhor, e não se deixa abalar com isso.
O empreendedor de sucesso busca incessantemente informações, tendo em vista que o mundo está em constante transformação, a percepção de futuro também precisa ser dinâmica. Buscando conhecer tendências, possibilidades de inovação e problemas futuros. Compreender as tendências de atuação e as áreas em crescimento pode se útil para o desenvolvimento profissional. Ponderar seus desejos e objetivos de vida com suas competências profissionais é importante para que se possam estabelecer metas de desenvolvimento adequadas ao sucesso profissional.
A autodeterminação e a motivação que tem o empreendedor são a matéria-prima e o combustível para o processo de transformação de sonhos, ideias e conhecimento em negócios de sucesso. A atividade empreendedora caminha junto com inovação e a criatividade. A mola propulsora do acentuado desenvolvimento da atividade empreendedora está alicerçada em dois pilares: o primeiro está vinculado ao vertiginoso crescimento da Tecnologia de Informação, aliada a excelente facilidade de comunicação. O outro pilar é o desenvolvimento acentuado do conhecimento e isso tem consequências na economia, de produtos e serviços, tanto muito especializado e profissional, quanto de serviços mais simples. 
Quais os principais obstáculos encontrados para realizar mudanças e sugestões para vencer os obstáculos diante dos conflitos;
Problemas de relacionamento humano;
Falta de capacitação profissional;
Equipamentos obsoletos;
Numero insuficiente de colaboradores;
Instabilidade emocional.
Sugere-se: 
Palestras motivacionais;
Investimentos em novas máquinas;
Cursos de capacitação profissional, para que os colaboradores atuais possam trabalhar com o novo maquinário adquirido;
Contratação de novos colaboradores;
Palestras sobre ética e relacionamento humano no trabalho;
Comunicação entre líder e colaboradores;
Plano de negócios.
	Diretrizes que orientam o trabalho do empreendedor
	Obstáculos encontrados para a realização de mudanças
	Sugestões para o aperfeiçoamento do trabalho do empreendedor
	Motivação
	Problemas de relacionamento humano
	Palestras motivacionais
	Liderança 
	Falta de capacitação profissional
	Investimento e novas máquinas
	Capacitação profissional
	Equipamentos obsoletos
	Curso de capacitação profissional para colaboradores atuais e novos colaboradores
	Comunicação 
	Numero insuficiente de colaboradores
	Contratação de novos colaboradores
	
	Instabilidade emocional
	Palestras sobre ética e relacionamento humano no trabalho
	
	
	Comunicação entre líder e colaboradores
	
	
	Plano de negócios
Passo 2
CONCEITO DE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL; GRUPOS; EQUIPES E LIDERANÇA;
O Comportamento Organizacional refere-se ao estudo de indivíduos e grupos atuando em organizações que, por sua vez, se encontram em um ambiente dinâmico, mutável e competitivo; preocupa-se com a influência das pessoas e dos grupos sobre as organizações e, vice-versa, com a influência das organizações sobre as pessoas e os grupos. O comportamento organizacional retrata a contínua interação entre as organizações e seu ambiente externo e interno, que se influenciam reciprocamente.
O comportamento organizacional, nada mais é do que conhecer a fundo as necessidades dos indivíduos que interferem na organização. As organizações são formadas por pessoas que nelas trabalham; Analisar tudo aquilo que motiva os indivíduos, relacionamento empresa/ funcionário e o ambiente em que ela está inserida é de fundamental importância para eficiência da organização.
 Grupos: Um grupo pode ser definido com duas ou mais pessoas interagentes e interdependentes que se juntam para alcançar determinados objetivos particulares. O comportamento de um grupo não é apenas a soma total dos comportamentos dos indivíduos que o formam. Quando trabalham em grupos, as pessoas agem diferentemente de quando trabalham sozinhas ou isoladas. 
Os grupos podem ser identificados como grupos formais, que possuem interação semiprogramada, e como grupos informais, que são formados inicialmente por relações emocionais nas atividades diárias, com interesses e necessidades sociais.
Grupo psicológico: como o nome já antecipa, é a união de pessoas que reconhecem o objetivo do grupo e a importância de sua presença nele. Os indivíduos que formam o grupo psicológico sabem identificar a importância do outro no grupo e reconhecem sua necessidade para o alcance dos objetivos estabelecidos. O grupo psicológico também pode ser chamado de “equipe”.
De qualquer forma, não se descarta a possibilidade de um grupo tornar-se uma equipe ou um grupo psicológico, afinal, estes são formados pela união de pessoas que interagem e trabalham com o mesmo objetivo.
Existem fatores específicos para a formação de equipes, são eles:
Mínimo de duas pessoas e máximo de trinta para a comunicação acontecer facilmente;
Rede de comunicação efetiva para contato e transmissão de informações diretas e transparentes;
Identidade coletiva, que faz com que o indivíduo se sinta realmente integrante da equipe.
Objetivos comuns individuais que se complementam no grupo psicológico.
Estrutura de grupo com atividades, papéis e funções designadas para cada membro.
As empresas devem absorver grupos psicológicos, ou seja, equipes eficazes, pois são capazes de compartilhar objetivos e desenvolver uma comunicação clara sem ruído. Seus integrantes apoiam as regras, ajudam uns aos outros e sabem lidar com conflitos, bem como identificar qualidades individuais, o que agrega valor ao grupo.
	Liderança é uma influência interpessoal exercida em uma dada situação e dirigida pelo processo de comunicação humana para a consecução de um ou mais objetivos específicos.
	O líder, além de exercer influência sobre os liderados, assume o papel de gerir pessoas e tomar decisões estratégicas que interferem diretamente na vida da organização e também na vida dos colaboradores como um todo. Ele adquire o respeito dos liderados não pela imposição, mas pela relação de troca, como uma via de mão dupla. O papel do administrador ou gestor, por sua vez, é o de dirigir o trabalho dos subordinados, garantindo ordem e resultados finais.
Comunicação e os problemas de falhas de comunicação
Comunicação toda e qualquer forma de expressão, com o intuito de dizer algo e esperar retorno, é uma forma de comunicação. Escrever, ler, agir, gesticular, expor, ouvir, discutir, tocar,olhar, entre outras coisas, são maneiras de se comunicar. A comunicação pode ser vista como um processo de transferir informações, ideias, objetivos, significados por parte de um emissor e, em seguida, receber uma devolutiva com a compreensão pretendida por parte de um receptor.
Comunicar-se com o outro, parece simples, mas, no entanto, para que haja a compreensão esperada, o emissor deve escolher a mensagem de acordo com o público que receberá a informação e escolher o melhor meio e/ ou veículo para a transmissão dela.
Portanto, comunicar-se pode parecer automático, mas, especialmente no caso de uma organização, a transmissão da informação deve ser muito bem administrada para que não haja ruídos de comunicação. Afinal, a facilidade da comunicação não significa que a compreensão será perfeita.
A administração da comunicação empresarial é fundamental, pois esta precisa ser clara em todas as hierarquias e com todos os stakeholders da comunicação, sejam eles funcionários, clientes, comunidade, fornecedores. A comunicação mal gerenciada pode trazer consequências desastrosas para a empresa.
A comunicação desenvolvida por líderes deve ser clara e garantir a confiança e segurança para os funcionários em geral, para garantir uma liderança efetiva.
Motivação e desenvolvimento profissional
Motivação é um impulso que faz com que as pessoas ajam para atingir seus objetivos. Ela envolve fenômenos emocionais, biológicos e sociais e é um processo responsável por iniciar, direcionar e manter comportamentos relacionados com o cumprimento de objetivos. Motivação é o que faz com que os indivíduos dêem o melhor de si, façam o possível para conquistar o que almejam, e muitas vezes, alguns acabam até mesmo “passando por cima” de outras pessoas. 
A motivação é um elemento essencial para o desenvolvimento do ser humano. Sem motivação é muito mais difícil cumprir algumas tarefas. Esses motivos poder ser o salário, os benefícios, o cargo, a visibilidade da empresa, entre outros. São certamente fatores que podem motivar o funcionário.
Nesta era globalizada onde a tecnologia avança cada vez mais e vivemos em constantes mudanças, o mercado de trabalho torna-se mais exigente e competitivo, e a concorrência entre as organizações é cada vez mais acirrada. Com toda essa mudança e exigência, o fator humano passa a ser o principal diferencial da organização, ele é a chave principal para o crescimento e desenvolvimento da empresa e é de extrema importância que se encontre métodos para captar e reter talentos para a organização, ou seja, buscar os colaboradores mais competentes e qualificados do mercado de trabalho e mantê-los, daí surge a necessidade de motivação.
A maioria das empresas nos últimos anos reconhece a necessidade de manter seus funcionários motivados para que possam atingir sempre os melhores resultados, por isso é necessário que os colaboradores estejam sempre estimulados a crescer, a alcançar metas e criar novas condições, atingindo os objetivos da melhor maneira possível.
Atualmente, ser um bom profissional já não é suficiente para se manter em um emprego, é preciso algo mais, além da capacidade de renovar o seu conhecimento o profissional deve se mostrar disposto, satisfeito e em constante inovação para o bom desempenho no trabalho. 
Diante do exposto, pode-se perceber que os funcionários da confecção de roupas eram totalmente desmotivados, a comunicação ali não existia, não se tinha liderança e nem trabalho em equipe, falta de capacitação profissional.
Viu-se a necessidade então da empresária investir em novos maquinários, contratação de novos colaboradores, treinamento e qualificação dos trabalhadores, destacar entre os funcionários um líder que seja motivador, comunicativo, o ambiente de trabalho positivo. Em suma, uma organização deve-se investir incessantemente na motivação do seu maior fator, o capital humano, tal fator que obtêm lucros para a empresa tornando-a um diferencial competitivo nos negócios e se mantendo sempre à frente no mercado.
PASSO 3
A partir da abordagem sistêmica na Administração, analise como deve ser feita a negociação entre a empresária e seus colaboradores.
Quais as habilidades do negociador;
Atualmente, existem diferentes modalidades de negociação e cada uma delas exige dos negociadores habilidades diferentes. As negociações cotidianas, sejam elas em qualquer área, exige dos negociadores habilidades ímpares, envolvendo o conhecimento sobre os problemas e as relações dos grupos.
As habilidades mais relevantes podem estar relacionadas aos fatores técnicos e interpessoais. Técnicos, pois estão relacionadas às etapas e processos da negociação em si. Interpessoais, pois dizem respeito ao âmbito do estilo pessoa, das forças e fraquezas dos negociadores, motivações ou necessidades, entre outras.
Autores como L. Junqueira (1986) ou Martinelli (2002) listam entre as muitas habilidades a serem desenvolvidas para negociações realmente efetivas as destrezas de : saber ouvir, ser objetivo, ser flexível, desenvolvedor a credibilidade, entre outros.
Já no aspecto do planejamento de uma negociação, é muito importante que se saiba identificar os conflitos e situações de incompatibilidades, além de estabelecer metas e identificar padrões durante a negociação que possam servir como referenciais para a tomada de decisão. 
Para se definir o conceito de habilidade, Martinelli e Ghisi buscaram a definição no dicionário que apresenta como significado para a palavra habilidade expressões como aptidão, capacidade, competência e inteligência. E é óbvio que uma pessoa habilidosa é hábil em algum ponto, o que a favorece no desenvolvimento de uma atividade correlacionada.
S. Kozicki, autor do livro Negociação Criativa, define quatro Know- hows essenciais para os grandes negociadores (1998, apud MARTINELLI; GHISI, 2012, p.12): criatividade, versatilidade, motivação e habilidade para não se envolver pessoalmente durante a negociação, o que ele chama de “manter-se afastado”.
Por fim, o negociador de sucesso deve apresentar um conjunto de habilidades importantes para desenvolver negociações efetivas e eficazes. Também é fundamental que o negociador monitore o seu próprio desempenho, para que possa se aprimorar continuamente. Contudo, mais importante do que o conhecimento é saber como aplicar de maneira prática essas habilidades.
O Planejamento a ser feito 
O planejamento pode ser entendido como a fase preparatória que antecede o processo de negociação, composta de muito trabalho e pouca excitação. Para alguns autores, esta talvez seja a parte mais importante de um processo de negociação.
Para os autores M. Donaldsn e M. Donaldson (1999), entre os erros mais comuns está a falta de planejamento e de preparação para o início da negociação.
O planejamento eficiente deverá ser composto de princípios importantes e simples, mas que permitem a reflexão do negociador poderão fornecer subsídios essenciais para o sucesso da negociação.
Separar as pessoas do problema: fuja das questões pessoais e das emoções, que certamente vão prejudicar a negociação.
Concentre-se nos interesses de ambos os lados: esqueça as posições pessoais.
Busque alternativas de ganhos mútuos: quais são os melhores resultados para você e para quem está negociando.
Estabeleça critérios objetivos: estabeleça, em caso de conflitos, padrões razoáveis, tendo como base informações do mercado. 
Independentemente do planejamento e das habilidades em uma negociação, um negociador deve sempre buscar as opções que levem a uma situação ganha-ganha, visando o melhor resultado para ambas as partes e a construção de um bom e duradouro relacionamento.
Os tipos psicológicos e os estilos de negociação.
No processo de negociação, a relação entre as duas partes é pautada por comportamentos e decisões que consideram o perfil psicológico dos negociadores. Por isso, é importante conhecer as características psicológicas de quem se está negociando, para que fique mais fácil compreender as reações, identificar as táticas e técnicas que melhorse encaixam no processo de negociação e desenvolver as habilidades corretas para enfrentar as reações da outra parte durante a negociação. 
Um dos modelos mais usados por autores sobre o tema de tipos psicológicos na solução de conflitos é o “Modelo de Jung” que define quatro estilos básicos e macros utilizados na negociação e suas características: restritivo, ardiloso, amigável e confrontador (MARTINELLI; ALMEIDA, 1997). A seguir, você poderá compreender em detalhe um pouco mais sobre cada estilo:
Restritivo: não é cooperativo. Visa à obtenção de ganho independentemente do resultado da outra parte. Durante a negociação, aquele que utiliza esse estilo vale-se da coerção, do medo e da ameaça.
Ardiloso: é cuidadoso. Acredita que o contato entre os negociadores deve ser evitado. É concentrado nos procedimentos e regras e acredita que as pessoas não podem ser influenciadas pelas ações dos outros. Durante a negociação, utiliza como táticas a abstenção, o adiamento e o atraso.
Amigável: é simpático. Acredita no relacionamento de confiança, sendo cooperativo e influenciado pelo bom espírito esportivo. Utiliza-se da cordialidade e da paciência.
Confrontador: é cooperativo e questionador. Busca a equidade e o acordo global de acordo com as circunstâncias dadas. Ao mesmo tempo em que contesta, busca chegar a um acordo. Utiliza de táticas um misto de colaboração e confronto.
A respeito dos tipos psicológicos na solução de conflitos, para C. G. Jung, um dos mais importantes estudiosos do tema e referência no assunto para os autores Martinelli e Ghisi, existe dois tipos de pessoas: as introvertidas e as extrovertidas, de acordo com o seu comportamento no ambiente.
Introvertido é aquele que não possui o seu foco de interesse voltado para o mundo exterior. Pelo contrário, é reservado e voltado para si próprio e o seu interior. Neste caso, o perigo, segundo os autores, “é a perda de contato com o mundo exterior”. 
Já o indivíduo extrovertido é aquele que se expõe e se apoia no mundo exterior.
O autor Jung (1924) ainda define introvertido e extrovertido em quatro grupos distintos, considerando sua forma de captação e tomada de decisão, e apresentam as seguintes funções psíquicas: 
Sensação: lidam com crise de maneira fácil e focam em suas experiências reais, nos detalhes e nos fatos concretos.
Pensamento: relacionado com a verdade e os julgamentos que derivam de critérios lógicos e objetivos, além de impessoais. Agarram-se aos seus planos e teorias, até mesmo se forem confrontados com argumentos.
Sentimento: esse prefere emoções fortes e intensas, ainda que sejam negativas. Para tomar decisões, esse indivíduo considera os seus valores próprios, com base na consistência e nos princípios abstratos.
Intuição: esse se baseia nas experiências passadas para decidir sobre as experiências atuais ou futuras. Processam as informações de maneira rápida, porém dão tanta importância as suas percepções que, às vezes, não conseguem separá-las dos dados brutos.
 
A verdade é que existem diversos estilos de negociadores. Dar-se-á ênfase nos quatro estilos de Carvalho Lima Behr e F. G. Matos, autores do livro Negociação no trabalho: indicações práticas com base na experiência e na teoria, da editora Cedeg (1983). Para eles, os quatro estilos do negociador são:
Racional e Catalisador: é aquele centrado em ideias e com orientação para os objetivos estabelecidos. Buscam a discussão da filosofia das questões alocadas e querem levantar e discutir ideias. Também buscam basear-se nos fatos para que sejam mais convincentes. 
Sociável e apoiador: são centrados na equipe e nos esforços despendidos por ela. Ao mesmo tempo, são motivados para os relacionamentos e o estabelecimento de laços afetivos. Buscam sempre a confraternização.
 Metódico e Analítico: centralizam-se no processo da discussão e estão sempre atentos para os regulamentos, a legislação específica e os métodos de discussão. São pouco flexíveis às mudanças e observam sempre as regras do jogo.
Decidido e controlador: a solução mais rápida possível. Não perdem tempo com detalhes e atacam sempre os pontos sensíveis da questão, esperando solucioná-la prontamente.
Formas de atuar nessa negociação
As formas de atuação nesta negociação será explicar a cada colaborador que nesta nova fase de expansão da empresa eles não perderam os seus respectivos empregos, mas serão capacitados e treinados para trabalhar nos novos equipamentos adquiridos.
Receberam incentivos para continuarem os estudos e levantamento de líderes em cada área.
Passo 4
Conclui-se que as soluções cabíveis para a confecção de roupas, será primeiramente a administradora/ gestora entender o que é empreendedorismo, pois terá que traçar um planejamento estratégico determinando onde quer chegar, se apenas vendas na cidade, no estado ou para todo o país.
Aquisição de novas máquinas para corte, costura e acabamento. Investimento em tecnologia da informação, contratação de novos colaboradores.
Separar dentre os funcionários os que possui espírito de liderança, porém cada área terá seu líder e equipe distintos. 
Os líderes levantados farão cursos de capacitação e repassaram para os demais colaboradores o que foi aprendido.
Motivar os funcionários com benefícios e melhora salarial.
Incentivo de plano de carreira.
Com uma nova visão de trabalho e determinação com certeza essa empresa terá o crescimento desejado.
Referências Bibliográficas 
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COHEN, H. Você pode negociar qualquer coisa. Rio de Janeiro: Record, 1980.
DONALDSON, M. Técnicas de negociação: o jeito divertido de aprender. Rio de Janeiro: Campus, 1999, p.66-67.
FIGUEIREDO, J. C.; GIANGRANDE, V. Comunicação sem fronteiras: da pré-história a era da informação. São Paulo: Gente, 1999.
FISHER, R.; ERTEL, D. Estratégias de negociação: um guia passo a passo para chegar ao sucesso em qualquer situação. Rio de Janeiro: Ediouro, 1997.
MARTINELLI, D.P.; GHISI, F. A. Negociação: aplicações praticas de uma abordagem sistêmica. São Paulo: Saraiva, 2012.
MARTINELLI, D. P.; ALMEIDA, A. P. Negociação, como transformar confronto em cooperação. São Paulo: Atlas, 1997.
MARTINELLI, D. P. Negociação Empresarial: enfoque sistêmico e visão estratégica. São Paulo: Manole, 2002.

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