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Resolução AD1 Português Instrumental 2014.2 incompleta

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AD1 2014.2 – Português Instrumental
Renata Christine Sampaio Ribeiro Vilela – Mat.: 14216080033 – Pedagogia – Pólo Piraí
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Centro de Ciências Humanas e Sociais – CCH
Licenciatura em Pedagogia- EAD
UNIRIO/CEDERJ
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância 
do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Licenciatura em História
Licenciatura em Ciências Biológicas,
Física, Matemática e Química
Tecnologia em Segurança Pública e Social
AD1 – 2014-2
DISCIPLINA: Português Instrumental
Coordenação: Prof.ª Lucia Moutinho, Prof.ª Evelyn Orrico, 
Prof.ª Diana Pinto, Prof.ª Maria Aparecida Ribeiro
	Nome: Renata Christine Sampaio Ribeiro Vilela
	Matrícula: 14216080033
	Email: restrela4@yahoo.com.br
	Polo: Piraí
Curso: Pedagogia
	Cidade em que reside: Rio de Janeiro 
	Prezado aluno,
	
	Esta é a sua Primeira Avaliação a Distância.
	Você vai encontrar 3 questões nesta prova.
	Siga as recomendações abaixo.
Leia os textos.
	As respostas podem ser digitadas ou manuscritas em caneta azul ou preta.
	Redija as respostas das questões discursivas nas linhas pontilhadas.
Observe as datas de entrega:	Envio pelo Correio: 18/08/2014 
Entrega no Polo: até 23/08/2014 
	Desejamos-lhe boa prova!
	Leia o texto I e responda ao que se pede.
Texto I
					
O que é política? Podemos fechar um conceito sobre isso? Tenho percebido que a maioria das pessoas confunde política com politicagem, que é uma derivação da prática política.  Política não é algo feito somente para aqueles a quem denominamos - de forma especial e, muitas vezes, de maneira jocosa - como “políticos”.
Muitos confundem política também com o mercantilismo que se sustenta no sistema capitalista. Se o dinheiro é sua principal preocupação, a sua prática política vai mostrar isso. Por outro lado, quando você diz que não gosta de política, você também está mostrando o significado que esse termo tem para você e o quanto está enganado a respeito disso.
A prática política - o ativismo político - pertence a cada um de nós que a exercemos para o bem ou para o mal, conforme nossa ideologia, interesses e convicções.
O ideal é que a prática política de todos nós fosse exercida em favor da sociedade em que vivemos; no entanto, nem sempre isso é assim, pelas razões já mencionadas acima.
O fato é que essa política que estamos praticando há muito tempo no Brasil é voltada somente para os interesses de latifúndios, grupos empresariais, famílias e grupos elitizados. O sistema econômico e social em que vivemos corrobora isso, a mídia estimula, defende e vem formando a opinião das pessoas ao longo de vários anos, e muitos aprenderam a fazer política com esses parâmetros.
Mesmo entre os trabalhadores, há aqueles que se vendem por títulos, dinheiro, poder e fama. Afinal, pois, num sistema capitalista, qualquer coisa vira negócio. Corromper e ser corrompido "faz parte".
Mas, apesar de a força da mídia em nos imputar um pensamento único e generalista, o fato é que muitos não entram no jogo da politicagem e fazem política com seu coração, querendo de fato mudar a sociedade. Para esses, os arautos do sistema têm muitos meios de tentar fazê-los “aprender” e “mudar de opinião”.
(DESLANDES, Ligia. Democracia e criminalização: o que você tem com isso. Texto extraído da Internet em 27-07-2014).
	Elabore três questões (frases interrogativas diretas) a respeito do Texto I e responda a elas (com frases declarativas) em seguida. Não inicie a sua resposta com "sim" ou "não" - construa a frase declarativa.
1. É correto afirmar que a prática política é pertence somente aos políticos?
(1,0)
Resposta:
A prática política – o ativismo político – pertence a cada um de nós que a exercemos para o bem ou para o mal, conforme nossa ideologia, interesses e convicções.
(1,0) 
2. Podemos dizer que alguns eleitores votam por benefícios próprios?
(1,0)
Resposta:
Mesmo entre os trabalhadores, há aqueles que se vendem por títulos, dinheiro, poder e fama.
(1,0) 
3. De acordo com o texto, todos os políticos são corruptos?
(1,0)
Resposta:
Muitos não entram no jogo da politicagem e fazem política com seu coração, querendo de fato mudar a sociedade.
(1,0)
	Leia o Texto II e complete as lacunas das questões que se lhe propõem.
Texto II
A vida nunca foi fácil para os ativistas políticos, defensores de causas sociais e ambientalistas. Como também não tem sido fácil a vida do povo que vive nas periferias e favelas. Eles conhecem de perto a repressão e a violência que, mesmo numa democracia, continua existindo, subproduto de anos de uma cultura colonizada e escravista. Além dos assassinatos e perseguições que têm sido denunciados ao longo de nossa história, fatos que mancham o Brasil e mostram a real virulência dos latifundiários e de donos de grandes corporações, estamos  assistindo, muitos de nós, impávidos, desde 2005, a um novo método de parar a luta dos movimentos sociais e ativistas políticos. A transformação de lideranças políticas e sociais em criminosos pela mídia está rendendo muitos frutos à elite, pois é mais eficiente que o assassinato comum. Quanto mais brasileiros perceberem isso, entenderão a necessidade de sua participação na vida social por meio das instituições, não para reproduzir o que já existe, mas para criar a renovação. 
(DESLANDES, Ligia. Democracia e criminalização: o que você tem com isso. Texto extraído da Internet em 27-07-2014).
a)	O pronome “Eles” (que inicia o terceiro período do texto) se refere ao povo que vive nas periferias e favelas.
(1,0)
	O pronome "isso" se reporta à frase 
A transformação de lideranças políticas e sociais em criminosos pela mídia está rendendo muitos frutos à elite, pois é mais eficiente que o assassinato comum. 
(1,0)
C) Redija uma paráfrase do Texto III, extraído de uma entrevista ao jornal O Globo, e siga as recomendações abaixo. (Valor 2,0).
a) Limite a sua redação a 8 linhas, no máximo.
b) Faça um resumo do texto com suas palavras e não expresse a sua opinião sobre ele. 
c) Leia as Aulas 19 e 20 e verifique como deve ser feita a referência ao autor do texto.
d) Certifique-se, a cada ponto final, de quem “é a voz” (quem faz as afirmações).
e) Empregue a terceira pessoa do discurso.
f) Ao trabalho!
				Texto III
Conte algo que não sei.
		Os lugares onde achei os melhores poetas foram as escolas e as prisões. Nas prisões, o motivo é simples: eles têm tempo. Sem nada para fazer, escrevem. Tive milhares de alunos e vi muitas crianças cujas vidas foram transformadas pela poesia. Ganharam autoconfiança, aprenderam a gostar de livros e de literatura. Utilizaram sua poesia para viajar pelo mundo. Eu sempre digo que a poesia é o meu passaporte, o meu convite para entrar em lugares onde não conseguiria estar. Hoje a minha maior motivação é encorajar pessoas a gostar da língua e a não ter medo das letras. Para mim, poesia é contar e dividir experiências com as pessoas, inspirá-las a pegar uma caneta e a colocar suas palavras no papel. Quando trabalho com jovens, a primeira coisa que falo é: não me preocupo com a ortografia, com a gramática, com a técnica. Eu só quero que vocês escrevam. Eu consigo consertar tudo isso, mas, se não escreverem, não posso ajudá-los. As regras impedem as pessoas de se expressarem, embora devam ser respeitadas, consultando-se as gramáticas e os dicionários. Ler e escrever não devem ser exclusividade de ninguém. O meu conselho é pegar um caderno e todo dia tirar cinco minutos para escrever. O principal é começar, porque precisamos de mais gente escrevendo. Todos temos uma história para contar e alguém no mundo interessado em lê-la.
(DARK, Charlie. Achei os melhores poetas nas escolas e prisões. O Globo. Rio de Janeiro, terça-feira, 5 ago. 2014. p. 2. Trecho de entrevista concedida a Eduardo Cazes, com adaptações).
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Obs.: Charlie Dark, um dos expoentes da cena inglesa da “spoken word”, apresentou-se em Paraty e passa uma semana no Rio. Tem 43 anos e, desde 1991, ensina poesia e escrita criativa em escolas do Reino Unido. Faz "performances" de poesia falada e participa de batalhas de versos.

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