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PROVA A5 PPE III 1.Karl Marx, ao fazer defesa da abolição da divisão social do trabalho considerava que era fundamental romper com o tipo de educação que reforçava e contribuia para a divisão de classes. Para isso: Estimular o trabalho Individual Valorização da teoria em detrimento da prática Deveria reforçar a divisão entre a teoria e a prática Desvalorização do trabalho coletivo Certo O ensino deveria ser transformador 2.Segundo a Lei dos Três Estados, conceito fundamental na obra de Auguste Comte, a evolução das concepções intelectuais da humanidade percorreu três estados teóricos distintos e consecutivos, a saber: Mitológico, teológico e filosófico. Mitológico, filosófico e científico. Metafísico, abstrato e positivo. Certo Teológico, metafísico e científico. Fetichista, teológico e positivo. 3.Marx afirma que o modelo de educação burguesa, organizado a partir da cultura urbano-industrial, decorre de dois aspectos fundamentais: formar o cidadão do novo modelo de sociedade e qualificar a a força de trabalho para atender âs demandas de correntes do processo de produção da industria. Para ele o modelo educativo da época era: Valorizava a da sensibilidade da criança e do adolescente A escola colocava a prática antes da teoria Qualificação da mão de obra levando em consideração a individualidade de cada pessoa Até aos 6 ou 7 anos a criança se tornava um hábil prático Certo Padronizado e buscava-se uma homogeneidade, desrespeitando a individualidade Gabarito Comentado Gabarito Comentado 4.Para Marx, os homens se constituem como seres sociais, já que a produção de sua existência decorre do modo como organizam e produzem as suas condições de vida. Além disso, o próprio Marx afirma: ¿Não é a consciência individual que determina a vida; mas é a vida que determina a consciência¿. (MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Obras Escolhidas. São Paulo: Alfa-Omega Ltda, 1980). Isto nos permite destacar que a individualidade e a subjetividade se tecem na relação com o outro sobre bases materiais concretas e não abstratas. Levando em consideração essas ideias de Marx, é possível afirmar que a abordagem marxista vê da seguinte forma a relação educação e sociedade no capitalismo: A escola capitalista tem a função de promover a harmonia social, permitindo que cada um ocupe a posição social compatível com seu mérito individual A prática educativa não é intencional, é neutra e objetiva, visando a felicidade individual e o bem estar social A escola capitalista tem o papel de erradicar a ignorância, a fim de por um fim nos conflitos sociais e resgatar a ordem social A educação tem como função social superar a pobreza cultural, de modo a promover o equilíbrio da sociedade Certo A prática educativa é determinada socialmente e é marcada pelas contradições econômicas, políticas e sociais que caracterizam a sociedade capitalista 5.A pedagogia histórico-crítica considera que o educando, enquanto indivíduo concreto, se manifesta como unidade da diversidade, ¿uma rica totalidade de determinações e de relações numerosas¿, síntese de relações sociais. Portanto: Sua criatividade não vai se expressar na forma como assimila as relações herdadas e as transforma. A geração atual escolhe os meios e as relações de produção que herda das gerações anteriores. Isso anula a ideia de que o aluno não pode fazer tudo pela sua própria escolha Nessa mesma medida, os educandos, enquanto seres concretos, também sintetizam relações sociais que eles escolheram. Certo O que é do interesse desse aluno concreto diz respeito às condições em que se encontra e que ele não escolheu 6.Qual das alternativas abaixo define melhor o que foi o Iluminismo? Certo Foi um movimento cultural ocorrido na Europa do século XVIII que defendia a razão e combatia o regime absolutista. Foi um movimento popular que criticava o absolutismo e defendia um governo comandado pela Igreja Católica. Defesa do regime absolutista, valorização do Mercantilismo; aumento do poder político dos membros da Igreja Católica. Foi um movimento artístico do século XVI que revolucionou as artes plásticas na Europa Foi um movimento filosófico e educacional ocorrido na Europa do século XVII, que pregava a universalização do ensino (escola para todos).
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