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DETERMINAÇÃO DA MASSA UNITÁRIA EM ESTADO SOLTO DO AGREGADO – NBR7251 1982

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FACULDADE VÉRTICE - UNIVÉRTIX 
Credenciada junto ao MEC: Portaria 1.084/2007
	
Renata da Silva Frade Castro
DETERMINAÇÃO DA MASSA UNITÁRIA EM ESTADO SOLTO DO AGREGADO – NBR7251/1982
 Relatório técnico apresentado como
requisito parcial da disciplina
Materiais para Construção do curso de Engenharia Civil, coordenado pelo
Professor Fabrício Santos de Souza.
Matipó – MG
2016
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................3
2. NORMAS TÉCNICAS PERTINENTES ...................................................................3
3. EQUIPAMENTOS ...................................................................................................3
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ......................................................................4
5. OBSERVAÇÕES .....................................................................................................4
6. CÁLCULOS .............................................................................................................4
7. CONCLUSÃO ..........................................................................................................7
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................7
1. INTRODUÇÃO
Este ensaio tem como objetivo determinar a massa unitária em estado solto do agregado segundo a NBR 7251/1982. Procurando reproduzir a situação da obra, onde o operário transporta o agregado em padiolas nas quais ele foi depositado sem adensamento, utilizamos um recipiente de material metálico, sendo a amostra ali colocada sem qualquer adensamento.
Assim, determinaremos a massa unitária que será levada em consideração no cálculo de dosagem do concreto ou na dosagem da argamassa. Este dado contribui para a importância do conhecimento do material com o qual iremos trabalhar.
2. NORMAS TÉCNICAS PERTINENTES
NBR 7251 – Agregado em estado solto – Determinação da massa unitária –
Método de ensaio;
NBR 5734 – Peneiras para ensaio – Especificação;
NBR 7211 – Agregados para concreto – Especificação.
3. EQUIPAMENTOS
Balança;
Recipiente cilíndrico de material metálico;
Concha para lançar o material;
Régua para alisar a superfície do agregado miúdo;
Haste para regularizar o agregado graúdo, compensando suas saliências e reentrâncias;
Pincel para limpeza da balança.
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Determinar a massa do recipiente;
Encher o recipiente lançando o agregado de uma altura de 10 a 12 cm do topo;
Alisar a superfície com régua (agregado miúdo) ou regularizar, socando com haste 25 vezes a cada 1/3 do volume preenchido, (agregado graúdo).
Determinar a massa do recipiente cheio com agregado.
5. OBSERVAÇÕES
Deve-se realizar pelo menos 03 determinações da massa unitária;
A massa unitária do agregado solto é a média das três determinações, dada em kg/dm³, com aproximação de 0,01 kg/dm³;
Os resultados individuais não devem apresentar desvios maiores que 1% em relação à média.
Conforme consulta realizada no site da ABNT informamos que a NBR 7251/1982 foi cancelada em 10/11/2008 e substituída por: ABNT NBR NM 45/2006.
6. CÁLCULOS
Devemos determinar o volume do recipiente em. Para isso utilizamos uma régua e medimos sua altura (H) e o diâmetro (D) da base. H = 20cm; D = 10cm.
Volume do recipiente (V) = V = V = 1,57 
Devemos calcular a Massa da Amostra (Agregado) com a seguinte fórmula:
M = Mt – Mc 
M = Massa da Amostra (Kg); Mt = Massa do Recipiente + Amostra (Kg); Mc = Massa do Recipiente (Kg).
Devemos calcular a massa unitária com a seguinte fórmula:
Massa unitária (kg /dm³) = µ = (kg /dm³)
Agregado Miúdo
Areia com Dimensão Máxima Característica 2,36 mm
	Determinação
	1ª
	2ª
	3ª
	Mc
	Massa do Recipiente (Kg)
	2,964
	2,964
	2,964
	Mt
	Massa do Recipiente + Amostra (Kg)
	5,214
	5,308
	5,284
	M
	Massa da Amostra (Kg)
	2,250
	2,344
	2,320
	V
	Volume do Recipiente (dm³)
	1,57
	1,57
	1,57
	µ
	Massa Unitária (kg /dm³)
	1,43
	1,49
	1,48
	
	Valor Médio (kg /dm³)
	1,47
Ensaio 1: M = 5,214 Kg – 2,964 Kg; M = 2,250 Kg.
 µ = 2,250 Kg / 1,57 dm³; µ = 1,43 kg /dm³.
Ensaio 2: M = 5,308 Kg – 2,964 Kg; M = 2,344 Kg.
 µ = 2,344 Kg / 1,57 dm³; µ = 1,49 kg /dm³.
Ensaio 3: M = 5,284 Kg – 2,964 Kg; M = 2,320 Kg.
 µ = 2,320 Kg / 1,57 dm³; µ = 1,48 kg /dm³.
µ médio: (1,43 + 1,49 + 1,48) kg /dm³ / 3; 
µ médio: 1,47 kg /dm³.
Desvios em Relação à Média
1% de 1,47 kg /dm³ = 0,0147 kg /dm³.
Ensaio 1: (1,43 – 1,47) kg /dm³ = - 0,04 kg /dm³;
Ensaio 2: (1,49 – 1,47) kg /dm³ = 0,02 kg /dm³;
Ensaio 3: (1,48 – 1,47) kg /dm³ = 0,01 kg /dm³.
Agregado Graúdo
Brita com Dimensão Máxima Característica 19 mm
	Determinação
	1ª
	2ª
	3ª
	Mc
	Massa do Recipiente (Kg)
	2,964
	2,964
	2,964
	Mt
	Massa do Recipiente + Amostra (Kg)
	5,066
	4,958
	5,082
	M
	Massa da Amostra (Kg)
	2,102
	1,994
	2,118
	V
	Volume do Recipiente (dm³)
	1,57
	1,57
	1,57
	µ
	Massa Unitária (kg /dm³)
	1,34
	1,27
	1,35
	
	Valor Médio (kg /dm³)
	1,32
Ensaio 1: M = 5,066 Kg – 2,964 Kg; M = 2,102 Kg.
 µ = 2,102 Kg / 1,57 dm³; µ = 1,34 kg /dm³.
Ensaio 2: M = 4,958 Kg – 2,964 Kg; M = 1,994 Kg.
 µ = 1,994 Kg / 1,57 dm³; µ = 1,27 kg /dm³.
Ensaio 3: M = 5,082 Kg – 2,964 Kg; M = 2,118 Kg.
 µ = 2,118 Kg / 1,57 dm³; µ = 1,35 kg /dm³.
µ médio: (1,34 + 1,27 + 1,35) kg /dm³ / 3;
µ médio: 1,32 kg /dm³.
Desvios em Relação à Média
1% de 1,32 kg /dm³ = 0,0132 kg /dm³.
Ensaio 1: (1,34 – 1,32) kg /dm³ = 0,02 kg /dm³;
Ensaio 2: (1,27 – 1,32) kg /dm³ = - 0,05 kg /dm³;
Ensaio 3: (1,35 – 1,32) kg /dm³ = 0,03 kg /dm³.
7. CONCLUSÃO
A realização deste ensaio não foi satisfatória, pois como visto, alguns resultados individuais apresentaram desvios maiores que 1% em relação à média, desobedecendo à NBR 7251, a qual foi substituída pela NBR NM 45, que estabelece que os resultados individuais devem apresentar desvios menores ou iguais a 1% em relação à média. Sendo assim não foi possível determinar a massa unitária do agregado miúdo (areia) e do agregado graúdo (brita).
Alguns dos fatores que podem ter gerado erros na determinação são: o ensaio não ter sido realizado conforme a norma, pois o recipiente tinha forma cilíndrica e não paralelepipédica e a areia não ter sido seca em estufa antes do ensaio; as falhas humanas; e principalmente ao fato de ter sido realizado de forma desorganizada, visto que eram muitos alunos.
Apesar dos erros foi possível obter uma enorme aprendizagem, sendo que na indústria da construção civil é de grande importância o conhecimento dos agregados, pois são diversas as suas utilizações.
É através deste ensaio que teremos o conhecimento do material em seu estado solto e com isto calcularemos a quantidade de material necessária para a concretagem do concreto, preparo de argamassas e até mesmo para o cálculo e determinação do tamanho de nossa padiola que será usada para o transporte do material até a betoneira.
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção Vol.1. 5.ed.. 0. Rio de Janeiro.
LTC. 2000
http://www.abntcatalog.com.br/norma.aspx?ID=9257
SANTOS, Flávio André Raimundo; MARTINS, Matheus Rodrigues Martins.
DETERMINAÇÃO DA MASSA UNITÁRIA DO AGREGADO MIÚDO - Relatório técnico apresentado como requisito parcial da disciplina Tecnologia do Concreto do curso de Engenharia Civil, coordenado pelo professor Fabio H. de Melo. Palmas-TO 2010

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