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PRATICA SIMULADA CONTESTAÇÃO 11

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THAIS PAES PINTO- 201307216421
PRATICA CÍVEL I
PROF: GREVI- SEMANA 11
 EXCELENTÍSSIMOS SENHOR DOUTOR JUÍZ DE DIREITO DA 2 ° VARA CÍVEL DA COMARCA DE BELO HORIZONTE/ MG.
PROCESSO N°
 
 ANITA, brasileira, estado civil, economista, portadora da identidade n°, expedida pelo órgão, inscrita no CPC, endereço eletrônico, residente na, Belo Horizonte/ MG, vem por seu advogado (endereço, art. 106, I CPC), ajuizar ação de Anulação de negócio Jurídico, que move ROSA, já qualificada nos autos, oferecer.
CONTESTAÇÃO
Expondo e requerendo o que se segue.
BREVE RESUMO DA PARTE AUTORAL
 A autora quer anular o negócio jurídico celebrado entre a ré e seu ex-companheiro, pois alega que houve entre os dois uma simulação. Pois narra que na o carro que foi vendido a ré era na verdade uma simulação que encobria uma doação feita para que o veículo não fosse fruto de divisão de bens entre o vendedor e a autora, já que foram casados em união estável durante 8 (oito anos).
ILEGITIMIDADE PASSIVA
 Conforme artigo 337, XI, CPC, há na demanda um litisconsórcio passivo necessário, já que a ação deveria ser pleiteada em razão de dois réus, o que não ocorreu. Deste modo deverá esta ser extinta sem resolução do mérito, ante ao exposto no artigo 485, VI, CPC.
IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO
Pretende a autora que seja anulado o negócio, já que alega simulação. Porém o que deveria ser pedido era que ser tornasse o negócio nulo, pois simulação é caso de nulabilidade negocial, conforme 167 do CC.
 ‘ É nulo o negócio jurídico simulado, mas subsistirá o que se dissimulou, se valido for na substância e na forma.
MÉRITO
 Alega a autora que o contrato celebrado entre a ré e seu ex-companheiro é simulado por eles para encobrir uma doação feita por ele, porém verifica-se que é inverídica esta afirmação, já que há provas legítimas que houve pagamento por parte da ré no valor de R$ 75.000.00(setenta e cinco mil reais), o que torna um contrato de compra e venda e não uma doação,
PEDIDOS
Que seja acolhida a preliminar de ilegitimidade passiva, e seja julgada a ação sem resolução do mérito;
 Caso não seja acolhida a preliminar, seja julgado improcedente o pedido da autora;
 Seja condenada a autora ao pagamento dos ônus da sucumbência.
PROVAS
 Sejam produzidas por o meio legalmente instituídos e moralmente possíveis para provar as alegações aqui feitas, em especial a prova documental e testemunhal.
Termos em que se pede deferimento
Local, data
Advogado
OAB

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