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Desenvolvi o McMilton com a intenção de auxiliar nos estudos de cada um. Não 
modifique os dados, fotos ou registros do arquivo. Respeite o esforço. O 
conteúdo fotográfico deste atlas não pode ser reproduzido ou alterado 
nem ser utilizado para fins comerciais ou outros, sem os expressos 
consentimentos do autor, excetuando a utilização educacional/didática 
para uso pessoal. Nestes casos, deverá referir -se a fonte da 
informação.
Não obstante os esforços efetuados em manter os conteúdos 
atualizados e fidedignos, estes podem conter imprecisões, pelo que 
não se recomenda a sua utilização na tomada de decisões.
Hospedeiro Definitivo – Homem
 Infecta-se ao ingerir carne suína/bovina
 Adquirida pela ingestão de ovos presente 
na carne de suinos
 Aquisição: Ingestao de Ovos – Cisticercose; 
ingestao de cisticerco - Teniase
 Sintomas: Deplecao metabolica (tonteira, cansaco, 
nausea, apetite excessivo), diarreia, efeitos 
toxicos, hemorragia atraves da mucosa, 
inflamacoes (febre), secrecao de muco.
 Habitat: Mucosa do Intestino Delgado (tenia
adulta); tecido muscular, SNC (larva cisticerco)
Morfologia: T. solium – 4 ventosas e 1 rostro; T. 
saginata – 4 ventosas
 Diagnostico: metodo da fita gomada
C
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o• Nome: Tenia sp
• Forma: Ovo
• Técnica: EPF
• Coloração: Lugol
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o• Nome: Tenia sp
• Forma: Ovo
• Técnica: EPF
• Coloração: Lugol
Casca Protetora - Embrioforo
Caracteristicas: A casca
protetora confere
resistência ao Meio
Externo. Internamente
encontramos o Embrião
Hexacanto com três pares
de Acúleos
C
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o• Nome: Tenia sp
• Forma: Ovo
• Técnica: EPF
• Coloração: Lugol
C
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o• Nome: Tenia sp
• Forma: Ovo
• Técnica: EPF
• Coloração: Lugol
Casca Protetora - Embrioforo
Embriao Hexacanto
C
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o• Nome: Tenia sp
• Forma: Ovo
• Técnica: EPF
• Coloração: Lugol
C
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o• Nome: Tenia sp
• Forma: Ovo
• Técnica: EPF
• Coloração: Lugol
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o• Nome: Tenia sp
• Forma: Cisticerco
• Técnica: A fresco - Tecido
• Coloração: 
C
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o• Nome: Tenia sp
• Forma: Proglote Maduro
• Técnica: 
• Coloração: 
Caracteristicas: Grande
numero de ramificacoes, mas
não estao volumosas – são
pequenas extensoes apenas.
Caracteristicas: Observa-se
pequeno numero de
ramificacoes dendriticas em
relação a T. saginata, que
apresenta muito mais
remificacoes.
C
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o• Nome: Tenia solium
• Forma: Proglote Gravida
• Técnica: 
• Coloração: 
Poro Genital
Caracteristicas: Proglote
com muitas ramificacoes
uterinas e dicotomicas.
C
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o• Nome: Tenia saginata
• Forma: Proglote Gravida
• Técnica: 
• Coloração: 
Poro Genital
C
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o• Nome: Tenia solium
• Forma: Cisticerco
• Técnica: 
• Coloração: 
Caracteristicas: Apresenta
ventosa e rostro armado. Na larva
normal envaginada, observa-se
apenas o escolex. Habitat: Tec.
Subcutaneo muscular, cardiaco e
cerebral. HI: Suino e Homem
C
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o• Nome: Tenia solium
• Forma: Cisticerco Desinvaginado
• Técnica: 
• Coloração: 
C
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o• Nome: Tenia solium
• Forma: Cisticerco Desinvaginado
• Técnica: 
• Coloração: Ventosa
Rostro
 Aquisição: por contato com fezes e/ou pelos de 
cachorro com ovos. Ingestão de ovos com água 
ou alimentos – Hospedeiro Intermediario. O HD 
adquire ingerindo visceras com cistos maduros.
 Sintomas: Hidatidose hepática, pulmonar, cerebral 
e óssea. 
 Habitat: Mucosa do Intestino Delgado. Os cistos 
alocam o figado, pulmao, alem de outros orgaos
como cerebro, ossos, baco, musculos e rins. 
Morfologia: 4 ventosas e um rostro; 3 ou 4 
proglotes. 
 Diagnostico: ELISA (Ac especificos), Radiografia.
C
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o• Nome: Echinococcus granulosus
• Forma: Adulto
• Técnica: 
• Coloração: 4 Ventosas
Rostro Armado
Caracteristicas: Cestoide muito
pequeno, com excolex globoso.
Colo é curto seguido pelo
estrobilo com 3 ou 4 proglotes. A
lamina ao lado mostra uma
proglote Gravida
Habitat: Mucosa do ID.
C
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o• Nome: Echinococcus granulosus
• Forma: Cisto Hidatico
• Técnica: Corte Hist. Do Figado
• Coloração: HE
Caracteristicas: Apresenta
forma arredondada com
tamanho diferente conforme a
idade e tecido. Contem uma
serie de membranas
envolvendo o cisto.
 Aquisição: Ingestão de ovos presentes nas mãos e 
alimentos.
 Sintomas: normalmente é assintomático. Causa 
agitação, insônia, irritabilidade, diarréia, dor 
abdominal e raramente sintomas nervosos. 
 Habitat: Mucosa do Intestino Delgado. Os ovos 
são encontrados nas fezes e a larva no ID, ou nos 
invertebrados intermediarios como pulgas e 
carunchos de cereais. 
Morfologia: Apresenta 4 ventosas com rostro 
retrátil. Formado por 100 a 200 proglotes 
delgadas.
C
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o• Nome: Hymenolepis nana
• Forma: adulto 
• Técnica:
• Coloração: 
Caracteristicas: 4 ventosas com um
rostro retratil. A maturidade das
proglotes vai sendo desenvolvido ao
longo do corpo do helminto – quanto
mais distante do escolex, mais
madura a proglote.
Habitat: Intestino Delgado
Rostro Retratil
C
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o• Nome: Hymenolepis nana
• Forma: ovos
• Técnica: EPF
• Coloração: Lugol
Caracteristicas: Quase esféricos,
são transparentes. Apresentam
uma membrana externa delgada.
Internamente apresentam outro
membrana envolvendo a
oncosfera de onde partem alguns
filamentos longos. O ovo é
conhecido como “chapéu de
Mexicano”
C
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o• Nome: Hymenolepis nana
• Forma: ovos
• Técnica: EPF
• Coloração: Lugol
Membrana Interna
C
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o• Nome: Hymenolepis nana
• Forma: adulto – Proglote Grávida 
• Técnica:
• Coloração: 
C
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o• Nome: Hymenolepis nana
• Forma: adulto – Proglote Madura 
• Técnica:
• Coloração: 
C
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o• Nome: Hymenolepis nana
• Forma: adulto – Proglote Madura 
• Técnica:
• Coloração: 
 Aquisição: Ingestao de Agua e alimentos com 
ovos (L3). L1 (rabditoide)  L2  L3 infectante.
 Sintomas: Depende da quantidade de vermes que 
são albergados – acao espoliativa; acao toxica; 
acoes mecanicas pois causam irritacoes na 
mucosa; ascaris Erradico – apendicite, canal 
coledoco, Wirssung. Em criancas pode ocorrer 
manchas pelo rosto, tronco denominadas “pano”. 
Faz Ciclo de Loss (L4L5)
 Habitat: Mucosa do Intestino Delgado – jejuno e 
ileo
Caracteristicas: Larva Ascaris
lumbricóides – fêmea adulta
aberta.
Habitat: Intestino delgado –
principalmente no jejuno e
íleo.
C
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o• Nome: Ascaris Lumbricoides
• Forma: Femea
• Técnica: Corte Transversal 
• Coloração: 
Células 
Musculares
C
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o• Nome: Ascaris Lumbricoides
• Forma: Femea
• Técnica: Corte Transversal 
• Coloração: 
Intestino
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o• Nome: Ascaris Lumbricoides
• Forma: Femea
• Técnica: Corte Transversal 
• Coloração: 
Ovario e 
Oviduto
C
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o• Nome: Ascaris Lumbricoides
• Forma: Femea
• Técnica: Corte Transversal 
• Coloração:Ovario e 
Oviduto
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o• Nome: Ascaris Lumbricoides
• Forma: Femea
• Técnica: Corte Transversal 
• Coloração: 
Utero
C
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o• Nome: Ascaris Lumbricoides
• Forma: Femea
• Técnica: Corte Transversal 
• Coloração: 
Utero
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o• Nome: Ascaris Lumbricoides
• Forma: Labios
• Técnica:
• Coloração: 
C
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o• Nome: Ascaris Lumbricoides
• Forma: Ovo Larvado
• Técnica: EPF
• Coloração: Lugol
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o• Nome: Ascaris Lumbricoides
• Forma: Ovo Infertil
• Técnica: EPF
• Coloração: Lugol
C
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o• Nome: Ascaris Lumbricoides
• Forma: Ovo Não-Larvado
• Técnica: EPF
• Coloração: Lugol
Membrana 
Mamilonada
C
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o• Nome: Ascaris Lumbricoides
• Forma: Ovo Não-Larvado
• Técnica: EPF
• Coloração: Lugol
Características: Ovo larvado e
não-larvado apresenta três
membranas – interna (lipóide),
media (quitinosa) e externa
(Mamilonada). No ovo fértil
pode se ver o embrião; no
infértil tem aparência de um
bolo escuro.
Aquisição: heteroinfeccao e de forma indireta 
–autoinfeccao. Auto-infeccao com ovos + 
larvas L2.
Sintomas: prurido anal durante a noite, perda 
do sono e nervosismo. Larvas nos órgãos 
genitais podem causar vaginite, melite, 
salpingite e ovagite. 
Habitat: Ceco e apêndice. As vezes na 
bexiga, útero e vagina.
Diagnostico: Metodo de Graham – Fita 
Gomada
C
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o• Nome: Esterobius vermicularis
• Forma: Adulto – Cauda Fêmea
• Técnica: 
• Coloração: 
C
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o• Nome: Esterobius vermicularis
• Forma: Adulto fêmea– Anterior 
• Técnica: 
• Coloração: 
Esôfago com Bulbo Cardíaco
Intestino
Útero com Ovos
C
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o• Nome: Esterobius vermicularis
• Forma: Adulto – Cauda Macho
• Técnica: 
• Coloração: 
Espiculo
C
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o• Nome: Esterobius vermicularis
• Forma: Adulto Macho - anterior
• Técnica: 
• Coloração: 
C
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o• Nome: Esterobius vermicularis
• Forma: Adulto – Cauda Macho
• Técnica: 
• Coloração: 
Espiculo
C
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o• Nome: Esterobius vermicularis
• Forma: Adulto Macho - Anterior
• Técnica: 
• Coloração: 
Asa Cefalica
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o• Nome: Esterobius vermicularis
• Forma: Ovo
• Técnica: EPF
• Coloração: Lugol
Caracteristicas: os ovos são
ligeiramente achatados de
um lado; casca formada por 2
membranas, lisa e
transparente. Os dois
envoltórios unem-se no pólo
cefálico.
C
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o• Nome: Esterobius vermicularis
• Forma: Ovo
• Técnica: Graham – Fita Gomada
• Coloração: 
Aquisição: ingestao de alimentos ou agua
contendo ovos L2
Sintomas: Moderado: dores de cabeca, 
dor epigastrica, baixo abdomen, diarreia, 
nausea e vomito. 
Habitat: Intestino grosso em humanos. 
Habita principalmente ceco e colon
ascendente do hospedeiro. Nas infeccoes
intensas ocupam colon distal, reto e 
porção distal do ileo. 
C
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o• Nome: Trichuris trichiura
• Forma: Adulto Fêmea - cauda
• Técnica:
• Coloração: 
Anterior
Cauda
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o• Nome: Trichuris trichiura
• Forma: Adulto Fêmea - corpo
• Técnica:
• Coloração: 
C
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o• Nome: Trichuris trichiura
• Forma: Adulto Fêmea - Anterior
• Técnica:
• Coloração: 
Anterior
Cauda
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o• Nome: Trichuris trichiura
• Forma: Adulto Macho - cauda
• Técnica:
• Coloração: 
C
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o• Nome: Trichuris trichiura
• Forma: Adulto Macho - anterior
• Técnica:
• Coloração: 
C
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o• Nome: Trichuris trichiura
• Forma: Ovo
• Técnica:
• Coloração: 
Caracteristicas: Ovo em
forma de barril com
tampoes na
extremidade.
C
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o• Nome: Trichuris trichiura
• Forma: Ovo
• Técnica:
• Coloração: 
 Aquisição: penetracao ativa da larva filarioide (L3)
 Sintomas: Pode ocasionar dermatite alergica –
dermatite serpergiosa ou larva migrans cutanea. 
Espoliação de sangue, anemia, fraqueza. Inflamacao, 
edema, sangramento. 
 Ciclo: L1 (rabditoide) Liberada nas fezes  Vira L2 no 
ambiente  L3 (filarioide), larva infectante. Penetra 
passivamente oral ou ativamente pela pele. Faz Ciclo 
de Loss. Vira L4 nos pulmoes e L5 no ID. Por via oral 
NÃO tem Ciclo de Loss
 Habitat: Intestino delgado
 Diagnostico: HPJ e Faust – Ovos e larva L3; Stooll-
solocao de NaOH + fezes para achas ovos 
(quantitativo)
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o• Nome: Acylostoma braziliense
• Forma: Verme Adulto – cápsula 
• Técnica:
• Coloração: 
1 Par de dentes
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o• Nome: Acylostoma sp
• Forma: Verme Adulto – cauda 
• Técnica:
• Coloração: 
C
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o• Nome: Acylostoma caninum
• Forma: Verme Adulto – cápsula 
• Técnica:
• Coloração: 
3 Pares de dentes
3 Pares de 
dentes
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o• Nome: Acylostoma caninum
• Forma: Verme Adulto – cápsula 
• Técnica:
• Coloração: 
C
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o• Nome: Acylostoma caninum
• Forma: Verme femea – extremidade
• Técnica:
• Coloração: 
Intestino
Reto e Anus
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o• Nome: Acylostoma duodenale
• Forma: Verme femea – capsula
• Técnica:
• Coloração: 
2 pares de dentes
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o• Nome: Acylostoma duodenale
• Forma: Verme Macho – cauda
• Técnica:
• Coloração: 
C
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o• Nome: Necator americanus
• Forma: Verme femea – cápsula
• Técnica:
• Coloração: 
Placa cortante
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o• Nome: Necator americanus
• Forma: Verme macho – cápsula
• Técnica:
• Coloração: 
C
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o• Nome: Necator americanus
• Forma: Verme femea – cauda
• Técnica:
• Coloração: 
C
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o• Nome: Necator americanus
• Forma: Verme Macho – cauda
• Técnica:
• Coloração: 
C
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o• Nome: Acylostoma duodenale
• Forma: Ovo Blastomerado
• Técnica: EPF
• Coloração: Lugol
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o• Nome: Acylostoma duodenale
• Forma: Ovo Larvado
• Técnica: EPF
• Coloração: Lugol
Ancilostomideo S. stercoralis
Larva Rabditoide Sem primordio genital
Vestíbulo bucal longo
Com primordio genital
Vestibulo bucal curto
Larva Filarioide Esofago curto
Terminal Filiforme
Esofago longo
Terminal Bifido
Monoxeno e eurixenos
Penetracao ativa de L3 na pele
Urticaria, diarreia, nauseas e irritabilidade
Doenca oportunista
Ciclos: Direto e Indireto
1) Direto: parasita
2) Indireto: vida livre. 
Diagnostico: Rugai, coprocultura ou 
Harade-mori
C
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o• Nome: Strongyloides stercoralis
• Forma: larva rabditoide
• Técnica:
• Coloração: 
C
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o• Nome: Strongyloides stercoralis
• Forma: larva rabditoide
• Técnica:
• Coloração: 
Primordio Genital
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o• Nome: Strongyloides stercoralis
• Forma: larva rabditoide - Boca
• Técnica:
• Coloração: 
VestígioBucal Curto
Aquisição: Picada de mosquito culex com 
deposição e penetração de L3
Sintomas: parasitam os vasos linfáticos. 
Faz-se pulsão sanguínea corada para 
encontrar filaria.
Habitat: Sistema linfático
Diagnostico: Esfregaço de Gota Espessa –
Giemsa -> microfilaria
C
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o• Nome: Wuchereria bancrofti
• Forma: Microfilaria
• Técnica: Gota Espessa
• Coloração: Giemsa
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o• Nome: Wuchereria bancrofti
• Forma: Microfilaria
• Técnica: Gota Espessa
• Coloração: Giemsa
Aquisição: Ingestao de agua ou alimentos 
contaminados com metacercarias
Sintomas: trata-se de um processo 
inflamatorio cronico do figado. Se divide em 
fase aguda e cronica. Esta causa lesoes nas 
vias biliares, e os espinhos causam 
laceracoes; aquela causa lesoes no 
parenquima hepatico – necrose de vasos
Habitat: Interior da vesicula biliar e canais 
biliares.
Ciclo: passa pelo caramujo do genero
Lymnara
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o• Nome: Fasciola hepatica
• Forma: verme adulto
• Técnica: Desenho
• Coloração: 
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o• Nome: Fasciola hepatica
• Forma: Verme adulto
• Técnica: Lamina in vivo
• Coloração: 
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o• Nome: Fasciola hepatica
• Forma: ovo
• Técnica: Exame de Fezes
• Coloração: Lugol
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o• Nome: Fasciola hepatica
• Forma: ovo
• Técnica: Exame de Fezes
• Coloração: Lugol
C
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o• Nome: Fasciola hepatica
• Forma: ovo
• Técnica: Exame de Fezes
• Coloração: Lugol
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o• Nome: Fasciola hepatica
• Forma: ovo
• Técnica: Exame de Fezes
• Coloração: Lugol
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o• Nome: Lymnaeidae
• Forma: Adulto – H.I. da F. hepatica
• Técnica: Montagem
• Coloração: A fresco
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o
• Nome: Physa e Cubensis
• Forma: Adulto – Não é H.I. da 
F.H.
• Técnica: Montagem
• Coloração: A fresco
Aquisição: Penetracao ativa na pele por 
cercaria
Sintomas: pode ocorrer linfademia
generalizada, febre, aumento volumetrico
do baco e sintomas pulmonares (sindrome
de Loeffler)
Habitat: Sistema Porta no HD (homem); no 
caramujo Biomphalaria
Diagnostico:
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o• Nome: Hospedeiros do S. mansoni
• Forma: Adulto Biomphalaria
• Técnica: Montagem
• Coloração: A fresco
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o• Nome: Schistossoma Mansoni
• Forma: Adulto – Macho e Femea
• Técnica: Lamina
• Coloração: Desenho
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o
• Nome: Schistossoma Mansoni
• Forma: Corte Transversal Figado
– com Verme
• Técnica: Lamina
• Coloração: HE
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o• Nome: Schistossoma Mansoni
• Forma: Corte Figado com verme
• Técnica: Corte Histologico
• Coloração: HE
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o• Nome: Schistossoma Mansoni
• Forma: Esporocisto em Caramujo
• Técnica: Lamina
• Coloração: Desenho
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o• Nome: Schistossoma Mansoni
• Forma: Esporocisto em Caramujo
• Técnica: Corte Histologico
• Coloração: HE
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o• Nome: Schistossoma Mansoni
• Forma: Granuloma
• Técnica: Corte Histologico Figado
• Coloração: HE
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o• Nome: Schistossoma Mansoni
• Forma: Granuloma
• Técnica: Corte Histologico Figado
• Coloração: HE
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o• Nome: Schistossoma Mansoni
• Forma: Cercária
• Técnica: Lamina
• Coloração: Desenho
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o• Nome: Schistossoma Mansoni
• Forma: Cercária
• Técnica: Extração de cercaria
• Coloração: Lugol
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o• Nome: Schistossoma Mansoni
• Forma: Adulto - Femea
• Técnica: Lamina
• Coloração: Desenho
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o• Nome: Schistossoma Mansoni
• Forma: Adulto - Femea
• Técnica: Montagem
• Coloração: A fresco 
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o• Nome: Schistossoma Mansoni
• Forma: Adulto - Macho
• Técnica: Lamina
• Coloração: Desenho
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o• Nome: Schistossoma Mansoni
• Forma: Adulto - Macho
• Técnica: Montagem
• Coloração: A fresco
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o• Nome: Schistossoma Mansoni
• Forma: Granuloma Esquistossomico
• Técnica: Lamina
• Coloração: Desenho
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o• Nome: Schistossoma Mansoni
• Forma: Granuloma Esquistossomico
• Técnica: Corte Histologico
• Coloração: HE
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o• Nome: Schistossoma Mansoni
• Forma: Ovo
• Técnica: Lamina
• Coloração: Desenho
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o• Nome: Schistossoma Mansoni
• Forma: Ovo
• Técnica: EPF
• Coloração: Lugol
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o• Nome: Schistossoma Mansoni
• Forma: Ovo
• Técnica: EPF
• Coloração: Lugol
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o• Nome: Schistossoma Mansoni
• Forma: Ovo
• Técnica: EPF
• Coloração: Lugol
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o• Nome: Schistossoma Mansoni
• Forma: Ovo
• Técnica: Lamina
• Coloração: Desenho

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