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�PAGE � SUMÁRIO .Caracterização histórica �3 .Objetivo institucional �5 .Âmbito institucional �7 .Plano de estágio �9 Justificativa...............................................................................................................9 .Objetivo, supervisor de campo �10 .Orientação acadêmica �11 .Avaliação �16 �� Caracterização Sócio Institucional Contextualização histórica: Para inicializarmos o trabalho nas instituições em que vamos atuar como não poderia deixar de ser o mapeamento do local de atuação tornou- se importantíssimo para o trabalho com a comunidade escolhida. Neste caso a Cidade ocidental é um município localizado no entorno do Distrito Federal, tem segundo o censo de 2010, 54.360 habitantes. Segundo o tribunal regional eleitoral de Goiás, em junho de 2011 registraram-se na Ocidental 30.171 eleitores. Sua economia está baseada na criação de gado de corte, do plantio de soja e da produção de doces de marmelo. O comércio varejista da cidade é bem diversificado, sendo composto pelos ramos de confecções, bares e restaurantes, hotéis e da feira do produtor que reúne somente os produtores rurais do município. No município está localizada a primeira usina hidrelétrica para a construção de Brasília, a usina Saia velha. A Cidade Ocidental teve sua origem na implantação de um núcleo residencial ao norte do município de Luziânia, quando em 1974, o Sr. João Batista de Souza, proprietário da fazenda Aracati, onde se fabricava a aguardente “Caninha Aracati” vendeu 5,04 km2 ao Sr. Cleto Campelo Mireles, ficando esta gleba pertencente a zona suburbana do município de Luziânia. Em 15 de dezembro de 1976 deu-se a fundação do núcleo, a partir da Construtora Ocidental originou o nome “ Cidade Ocidental”. Em 1989, o núcleo habitacional foi elevado a condição de distrito de Luziânia e em 09 de dezembro de 1990 deu-se a emancipação politica administrativa do distrito e o primeiro prefeito municipal tomou posse em 1º de janeiro de 1993. No contexto histórico do CRAS pode se apontar que a unidade estatal foi instalada no ano de 2004 em virtude das alterações ocorrida pelo ministério do desenvolvimento social. Verifica-se que o CRAS, Centro de Referência de Cidade Ocidental não possui sede própria, assim sendo acontecem esporádicas mudanças de endereço conforme a providência do governo do município. O CRAS é o principal equipamento do desenvolvimento dos serviços socais assistenciais da proteção social e concretização dos direitos humanos. Esta instituição atende famílias que necessitam de ajuda em todos os sentidos da vida. Dentro dos arquivos se observa organização, os prontuários são numerados e identificados com etiquetas, identificando datas das visitas no qual os atendimentos foram feitos e qual serviço a pessoa recebeu. No CRAS todos que vem em busca de ajuda são bem orientados e atendidos em suas necessidades. Os funcionários são treinados para atendê-los com respeito e profissionalismo dentro de suas competências. 1.2 Estruturas organizacionais: O CRAS é subordinado a Secretaria de Assistência Social que também faz parte da prefeitura municipal de Cidade ocidental. A finalidade desta instituição é de prevenir a ruptura dos vínculos familiares e comunitários possibilitando a superação de situações de risco e é destinado á prevenção de serviços e programas sócios assistenciais de proteção básica as famílias, de forma a buscar uma potencialização das mesmas em sua área de abrangência. O CRAS possui um quadro de funcionários composto por dois Assistentes Sociais sendo que uma delas responde pela coordenação do CRAS, uma recepcionista, uma psicóloga, uma pedagoga, um auxiliar administrativo e um auxiliar de serviços gerais. 2. Objetivo institucional: 2.1 Natureza dos programas e projetos O CRAS oferece alguns programas á sociedade carente do município. Dentre eles estão o projeto melhor idade “Flor do ventre”, roda de mulheres idosas a partir de 55 anos, e serviço de convivência e fortalecimento para mulheres de todas as idades. As ações executadas pelo CRAS junto á melhor idade têm base na seguinte legislação: Estatuto do Idoso Lei. Nº 10.741 de 1º de outubro de 2003. Lei municipal n º 073/1993, de 31 de dezembro artigo 230 parágrafo 2º. Lei Orgânica do Assistente Social (LOAS), Lei nº 8742 de 07 dezembro de 1993. Todas as ações estão embasadas no plano de ação do CRAS. Dentre essas ações estão: Hidroginástica Baile Os passeios (excursões e visitas a outros bailes) Confecções de bonecas Artes feitas com biscuit Visitas domiciliares Atendimento psicossocial Inclusão de novos cadastros Reunião com a equipe técnica Encaminhamentos diários Realização de cursos de conveniências e geração de renda oferecida pelo CRAS e redes potencializadas. Existem ainda as seguintes atividades realizadas no CRAS de Ocidental: Entrega de cestas básicas; Passe livre; Passagem para outro estado; Encaminhamento para trabalho no Proas. Programa da assistência social. (PROAS) O objetivo primordial dessas ações é o fortalecimento dos vínculos e a busca de qualidade de vida. O projeto melhor idade prioriza o atendimento aos idosos com 02 salários mínimos e que tenham situação de vulnerabilidade social ou emocional. O programa “Flor do ventre” visa oferecer cursos profissionalizantes as gestantes da comunidade do município para que futuramente sejam inseridas no mercado de trabalho. O projeto “Roda de mulheres” prioriza momentos de reflexão e interação entre as praticantes abordando temas como violência doméstica e autoestima. Serviço de convivência e fortalecimento para mulheres Assuntos relacionados do dia a dia, interações com participantes e oficinas como: confecção de bonecas, artes em biscuit, reaproveitamento de materiais descartáveis e outros, capacitando as mulheres para uma melhor qualidade de vida e de demais informações. 2.2 Política social: A política social que é apresentada são as ações governamentais desenvolvidas em conjunto por meio de programas que proporcionam a garantia de direitos e condições dignas de vidas ao cidadão de forma equânime e justa. As políticas sociais desenvolvidas na instituição são: auxílio funeral que atende toda demanda das famílias que não possui condições financeiras para custear o funeral dos seus entes queridos; Programa flor do ventre faz abrangência do CRAS, favorecendo a troca de experiências, aprendizagens e vivências no grupo de gestantes, promovendo a orientação das gestantes e inclusão social segundo a PNAS/2004, Política Nacional de Assistência Social. 2.3 Recurso financeiros: A secretaria possui recursos próprios e as ações desenvolvidas são financiadas pelo fundo municipal da Assistência Social que este fundo é constituído por verbas do Governo Federal Estadual, Municipal e os programas PAIF/CRAS. 3. Âmbitos institucionais: 3-1 O CRAS Centro de Referência de Assistência Social está instalada em local de fácil acesso a comunidade, onde é realizado atendimentos as famílias em situação de vulnerabilidade social. Atende adolescentes gestantes de 13 a 17anos, mães com até 12 filhos de 0 a 16 anos, algumas com netos ou mesmo parentes que passam um tempo e acabam ficando na cidade. Foi observado que o número de atendimento na instituição foi de l7 usuários ao dia, principalmente quanto se trata de casos emergenciais. 3.2 Processo decisório: As decisões tomadas são feitas atravésdas equipes técnicas juntamente com a Secretaria (em alguns casos). A equipe é formada por dois Assistentes Sociais, sendo que um deles exerce a função de Coordenadora do CRAS, uma psicóloga e uma pedagoga e, estão desempenhando um trabalho maravilhoso. 3.3 Relação demanda/ cobertura do atendimento: A comunidade é bem extensa, a equipe é bem entrosada, fala a mesma linguagem por isso consegue fazer um bom trabalho, a demanda acaba sendo correspondida no tempo hábil e de forma satisfatória. 3.4 Serviço social na instituição: Acolhida, acompanhamento familiar, atividades comunitárias, articulação Inter setorial, ações transversais, busca ativa, inclusão social e vigilância sócio assistencial. 3.5 Cotidiano do exercício profissional: A comunidade no município é extensa e varia nos atendimentos. Nas visitas diárias foi observado que algumas famílias recebem o Programa Bolsa Família, que tem como objetivo suprir a emergência familiar em situações de vulnerabilidade, a procura por cesta básica, óculos, vale gás, passagens, auxílio funeral e outros. Foi observado também que os profissionais são capacitados e seguros em suas atitudes. 3.6 Relação profissional de trabalho com os demais atores institucionais: A equipe é profissional existem uma integração, respeito, carinho, comunicação, segurança e organização. Trabalham juntos em uma parceria multidisciplinar. 3.7 Dimensão ético político: Tem em seu núcleo o reconhecimento da liberdade como valor ético central. A demanda é político- organizativa, por sua vez, se constitui pelas entidades representativas da profissão. O projeto ético político envolveu interesses diversos contidos em uma sociedade, diz respeito a interesses particulares presentes em determinados grupos sociais e não existe realidade histórica, também fornece a direção das ações a partir dos objetivos para qual foi elaborado por determinada categoria ou grupo social, com vistas ao favorecimento de uma demanda. PLANO DE ESTÁGIO: 1.Identificação: Estagiário: Egna Aparecida Peres Reis/00569178/5ºsemestre Instituição: Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) PREFEITURA MUNICIPAL DE CIDADE OCIDENTAL Endereço: SQ 15 Qd 14 L12 Projeto: CRAS Centro de Referência de Assistência Social. Proteção Social básica do Sistema Único de Assistência Social. (SUAS) Supervisor de campo: Maria Aldenora de Carvalho Lima CRESS/3782 Período: 05/03 á 30/04 Dias e horas do estagio: Segunda-feira á Sexta feira de 13: h00hs ás 17:00 hs. Dias e horas reservada para o estagio de campo: Quartas e sextas. 2 Justificativa: O CRAS- Centro de Referência de Assistência social é uma instituição básica para que os Assistentes Sociais interajam as famílias no meio social, dando a eles um fortalecimento de solidariedade, orientando-os para que seus direitos não sejam violados. 3 Objetivos: 3.1Objetivo geral: Fortalecer os vínculos familiares, comunitários e sociais da população atendida, contribuindo para a sua inclusão social; executar atividades dentro do Projeto Flor do Ventre de forma dinâmica para uma experiência construtiva possibilitando sua integração na sociedade. 3.2 Objetivo Pedagógico: Encaminhar e acompanhar as famílias para os devidos locais de atendimento, contribuindo para a prevenção de situações de risco, proteção e inserção social. 4. Supervisora de campo: Acompanhar todo o processo de estágio do aluno e de sua formação dentro do espaço institucional. Orientar acerca do plano de estágio, solucionar dúvidas e questões pertinentes ao processo de aprendizagem. 5. Orientação acadêmica: Acompanhar o aluno/estagiário (a) dentro e fora do espaço institucional sanando as dúvidas e orientando no processo de aprendizagem. 6. Avaliação: As orientações foram feitas através de acompanhamento nos atendimentos, nas visitas domiciliares, nas orientações sobre o estágio, nas reuniões feitas durante o estágio, nos procedimentos de fichas de atendimento e na tabulação. ______________._____/______/______ ____________ _______________ _______________ Estagiário Supervisor de Campo Orientador Acadêmico (assinatura) (assinatura e carimbo) (assinatura e carimbo) ANEXO II FICHA DE SUPERVISÃO DE CAMPO E ORIENTAÇÃO ACADÊMICA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO EM SERVIÇO SOCIAL I. Nome do aluno: Egna Aparecida Peres Reis Mês/ano:03/03/2013__________________________________ DIA HORÁRIO ASSUNTOS TRATADOS 08/03 13h as 14h Orientação de campo 13/03 15h as 16h Orientação de campo 22/03 19h as 21h Orientação acadêmica 27/03 14h as 16h Orientação de campo Supervisor de campo ___________________________________________ (assinatura e carimbo) Orientador acadêmico__________________________________________ (assinatura e carimbo) ANEXO II FICHA DE SUPERVISÃO DE CAMPO E ORIENTAÇÃO ACADÊMICA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO EM SERVIÇO SOCIAL I.··. Nome do aluno: Egna Aparecida Peres Reis Mês/ano:04/2013__________________________________ DIA HORÁRIO ASSUNTOS TRATADOS 10/04/13 14h as 15h Orientação de campo 12/04 20h as 21h Orientação acadêmico 24/04 13h as 13h30 Orientação de campo 26/04 19h as 20h Orientação acadêmica Supervisor de campo ___________________________________________ (assinatura e carimbo) Orientador acadêmico__________________________________________ (assinatura e carimbo) ANEXO III DIA ENTRADA SAÍDA ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 1 2 3 4 5 13hs 17hs Obs. Encaminhamento para o Proas 6 13hs 17hs Obs. Atendimento ao auxilio cesta básica. 7 13hs 17hs Obs. Preenchimento de ficha social. 8 13hs 17hs I Encontro de Profissionais da Secretaria de Assistência Social. 9 10 11 13hs 17hs Obs. Atendimento BPC 12 13hs 17hs Obs. Visita domiciliar 13 13hs 17hs Obs. Encaminhamento para o proas 14 13hs 17hs Obs. Visita domiciliar 15 13hs 17hs Obs. Atendimento auxilio fraldas geriátricas 16 17 18 13hs 17hs Obs. Auxilio passe livre. 19 13hs 17hs Obs. Modelo de oficio/auxilio gás. 20 13hs 17hs Obs. Decorrer do projeto flor do ventre. 21 13hs 17hs Obs. Atendimento auxilio gás. 22 13hs 17hs Obs. Atendimento OVG 23 24 25 13hs 17hs Obs. Solicitação de cirurgia. 26 13hs 17hs Obs. Atendimento ao BPC. 27 13hs 17hs Obs. Auxilio gás. 28 29 30 31 Total de horas realizadas: 68horas______________ Supervisor de campo ___________________________________________ (assinatura e carimbo) Orientador acadêmico __________________________________________ (assinatura e carimbo) ANEXO III DIA ENTRADA SAÍDA ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 1 13hs 17hs Obs. Solicitação de Vale transporte. 2 13hs 17hs Obs. Solicitação Cadeira de rodas. 3 13hs 17hs Obs. Informações sobre o BPC. 4 13hs 17hs Obs. Solicitação de Declaração Interestadual. 5 13hs 17hs Obs. Solicitação Auxilio Gás. 6 78 13hs 17hs Obs. Visita Domiciliar. 9 13hs 17hs Obs. Solicitação OVG. 10 13hs 17hs Obs. Preenchimento Ficha Social. 11 13hs 17hs Obs. Informações BPC. 12 13hs 17hs Obs. Visita Domiciliar. 13 14 15 13hs 17hs Obs. Informações Auxilio Reclusão. 16 13hs 17hs Reunião Cras/Unopar/Estagiarias. 17 13hs 17hs Obs. Auxilio Gás. 18 13hs 17hs Obs. Auxilio Alimentos. 19 13hs 17hs Obs. Preenchimento Ficha Social. 20 21 22 13hs 17hs Obs. Auxilio Cesta Básica. 23 13hs 17hs Obs. Ao Projeto Flor do Ventre. 24 13hs 17hs Obs. Visita Domiciliar. 25 13hs 17hs Obs. Preenchimento da OVG. 26 13hs 17hs Obs. II Encontro de Profissionais da Secretaria municipal de Assistência Social. 27 28 29 13hs 17hs Obs. Auxilio Gás. 30 13hs 17hs Obs. Apresentação do Projeto Flor do Ventre. 31 Total de horas realizadas: ___150 horas_______________ Supervisor de campo ___________________________________________ (assinatura e carimbo) Orientador acadêmico __________________________________________ (assinatura e carimbo) ANEXO IV Roteiro para elaboração da Avaliação de Estágio Curricular Obrigatório I: I – IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO 1Aluno/Estagiário :EGNA APARECIDA PERES REIS. 2 Data do estágio:05 DE MARÇO A 30 DE ABRIL. 3 Semestre Letivo: 5°SEMESTRE II – IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL DO ESTÁGIO 1–Nome: Centro de Referencia de Assistência Social (CRAS) 2–Supervisor de Campo: Maria Aldenora de Carvalho Lima CRESS: 3782 19º Região 3- Orientador Acadêmico: Claudia Regina DE Castro Figueiras CRESS 4564 19ª Região III - AVALIAÇÃO Esta avaliação objetiva verificar: 1 – Atitudes do aluno estagiário: frente ao estágio curricular obrigatório I, a supervisão, a formação profissional e a realidade social. 2 – O processo de ensino aprendizagem em relação à teoria/prática, entendimento do processo de supervisão. IV – CONCEITOS EX – Excelente - entre 90% e 100%; MB – Muito Bom - entre 80% e 89%; B – Bom - entre 70% e 79%; S – Suficiente - entre 50% e 69%; I – Insuficiente - até 49%. 1 – CONHECIMENTO ADQUIRIDO NO ESTÁGIO I EX MB B S I Conhecimento sobre planos, serviços e projetos existentes na área. X Reflexão sobre a importância das políticas Sociais do Setor X Reflexão sobre a importância da atuação do Assistente Social X 2 – CONHECIMENTO SOBRE O USUÁRIO EX MB B S I Conhecimento das características do usuário atendido na Instituição (campo de estágio) X Conhecimento da problemática, objeto de atuação. X Conhecimento dos critérios de elegibilidade e atendimento X 3 – PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM DO SERVIÇO SOCIAL EX MB B S I Cumprimento dos objetivos propostos no Plano de Estágio X Reflexão sobre referencial teórico-metodológico do assistente social X Documentação da atividade desenvolvida X 4 – COMPROMISSO DO ESTAGIÁRIO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EX MB B S I Assiduidade X Cumprimento das tarefas propostas X Dedicação, interesse e envolvimento nas atividades desenvolvidas X Considerações finais do supervisor de campo sobre o Estágio I. A estagiaria cumpriu os horários de forma satisfatória foi assídua demonstrou interesse no campo de estagio técnico e ético da profissão. Considerações finais do orientador acadêmico sobre o Estágio I. A aluna desde o início demonstrou interesse e preocupação com o estágio e com a instituição na qual esteve inserida, contribuiu para trocas de aprendizados e participou ativamente da instituição de forma de fazê-la crescer.Avaliação positiva do Estágio I. Considerações finais do aluno estagiário sobre o estágio I. No campo de estagio observei como funciona um CRAS. Observei o preenchimento de ficha social, auxilio gás, auxilio cesta básica, atendimento da OVG, visita domiciliar e muito mais. Aprender a importância de trabalhar em equipe, os profissionais são excelentes. ´ Conceito final de acordo com as avaliações acima: (Este conceito deve ser preenchido pelo orientador acadêmico, juntamente com supervisor de campo e aluno na finalização do estágio obrigatório). ( X ) APROVADO ( ) REPROVADO Data: 30/04/2013. SUPERVISOR DECAMPO:_____________________________________________ (assinatura e carimbo) ORIENTADOR ACADÊMICO: __________________________________________ (assinatura e carimbo) ESTAGIÁRIO:________________________________________________________ REFERÊNCIAS Tipificação Nacional de Serviços Soco assistencial Texto da Resolução nº 109, 11 de novembro de 2009. Publicada no Diário Oficial da União em 25 de novembro de 2009 Orientações Técnicas CRAS – Centro de Referência de Assistência Social Brasília 2009 Reimpresso em 2012 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome SUAS – Sistema Único de Assistência Social Proteção Social Básica – 1ª Edição Política Nacional de Assistência Social – PNAS/2004 Norma Operacional Básica – NOB/SUAS Brasília, Novembro/2005 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Sistema de Ensino Presencial Conectado serviço social Egna aparecida peres reis CARACTERIZAÇÃO SÓCIo institucional Cidade Ocidental 2013 egna aparecida peres reis caracterização sócio institucional Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, Universidade Norte do Paraná, para o curso de Serviço Social e para a disciplina Estágio Curricular Obrigatório I. Prof. Adaly Rosana Moreira Goes Cidade Ocidental 2013
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