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forum de pós de direito do consumidor

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2016.1 EAD - DIREITO DO CONSUMIDOR E DIREITOS FUNDAMENTAIS 
Pós de direito do consumidor ,respostas dos fóruns
Vamos trabalhar no Fórum o tema referente ao artigo observando nesse primeiro momento os Princípios Fundamentais do CDC e os Direitos Básicos do Consumidor, 
Link: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/policia-prende-quadrilha-suspeita-de-falsificar-cervejas
Esclareço que é importante contribuir com suas próprias palavras a partir dos estudos realizados.
R= Em nosso atual código temos a teoria do risco , no qual a responsabilidade objetiva se aplica quando o produto colocar em perigo a segurança e saúde , essa teoria coloca toda a responsabilidade ao agente como consta no código civil art.927,o  caso em questão refere-se a falsificação , a vulnerabilidade trata-se na falta de conhecimento técnico , art.4ª ,I,CDC, o consumidor por não ter um conhecimento técnico torna-se vulnerável e fácil de enganar , porém o rótulo foram falsificados  as informações que ali tinha não condizia com o produto , portanto feriu o principio da boa-fé art.4ª ,III,CDC. uma boa-fé objetiva, em relação a segurança foi violada  pois o que continha no rótulo da embalagem não condizia com o conteúdo , podendo causar sérios risco a saúde.
2016.1 EAD - ELEMENTOS DE DIREITO DO CONSUMIDOR 
Acessem o link http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/governo/ministerio-da-justica-reconhece-microempreendedor-como-consumidor/ , e tragam ao forum suas  considerações sobre o tema " Microempreendedor como consumidor.
R=O  microempreendedor tem tratamento diferenciado das outras empresas , podendo recorrer ao Procon , esse  MEI é uma categoria jurídica direcionada as pessoas que trabalham por conta própria, o qual possuem um faturamento  até R$ 60 mil ao ano, porém não pode ter sócios e nem ser titular em outra empresa . o microempreendedor foi considerado a parte vulnerável da relação e para solução de conflitos relacionados ao consumo de produtos e serviços , PROCON. 
	Processo:
	CO 10365821 PR 1036582-1 (Acórdão)
	Relator(a):
	Luiz Taro Oyama
	Julgamento:
	03/07/2013
	Órgão Julgador:
	13ª Câmara Cível
	Publicação:
	DJ: 1146 22/07/2013
Ementa
AGRAVO DE INSTRUMENTO. EMBARGOS À EXECUÇÃO.
1. APLICAÇÃO DO CDC.MICROEMPRESA E PESSOA FÍSICA.POSSIBILIDADE. DESTINATÁRIO FINAL. SÚMULA 297 DO STJ.
2. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA.POSSIBILIDADE. REQUISITOS DO ART. 6º, VIII, DO CDC PREENCHIDOS. HIPOSSUFICIÊNCIA FINANCEIRA FRENTE À INSTITUIÇÃO FINANCEIRA E VEROSSIMILHANÇA DAS ALEGAÇÕES.RECURSO DESPROV
os tribunais vem se posicionando favorável no  que diz respeito a defesa dos direitos do consumidor  ,desde que prove sua alegações.
Fórum 2
Enviei por email um caso concreto que deve ser lido para a nossa discussão neste forum. Com base na sua leitura, aborde os fundamentos utilizados no caso em questão.
R=Os bens de consumo duráveis são aqueles que podem ser utilizados várias vezes durante longos períodos, como um automóvel, assim como a publicidade é voltada para cada público especifico.
Art. 31. A oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores.
Quando os consumidores são afetados por um cartel, feri o direito do consumidor porque afeta a concorrência, a oferta e a procura, mantendo condutas não competitivas, eliminar a concorrência e aumentar os preços dos produtos, obtendo maiores lucros, em prejuízo do bem-estar do consumidor.  
Porém a meu ver o caso demonstra um caso de monopólio porque vem dominando a venda de determinado produto, não existindo uma concorrência, nossa Constituição Federal ampara o consumidor, a ponto de ter um capítulo a ele destinado, não há espaço para a existência de monopólios. Somente em razão do campo econômico, restrito que deverá ser o monopólio às pouquíssimas situações previstas expressamente na Carta Federal, art. 177, CF. que o caso em questão é ilício, pois não esta prevista no art 177, CF.
2016.1 EAD - DIREITO DO CONSUMIDOR E INTERNET
"A lei nº 13.185/2015, sancionada pela presidente Dilma Rousseff, obriga escolas e clubes a adotarem medidas de prevenção e combate ao bullying.  O Programa de Combate à Intimidação Sistemática define bullying como a prática de atos de violência física ou psíquica exercidos intencional e repetidamente por um indivíduo ou grupo contra uma ou mais pessoas com o objetivo de intimidar ou agredir, causando dor e angústia à vítima. Docentes e equipes pedagógicas deverão ser capacitados para implementar ações de prevenção e solução do problema. Além  disso, pais e familiares serão orientados para identificar vítimas e agressores. Outro ponto presente no documento é a  realização de campanhas educativas e o fornecimento de assistência psicológica, social e jurídica às vítimas e aos agressores. A Associação de Pais e Alunos das Instituições de Ensino do Distrito Federal (Aspa- DF) considerou a iniciativa louvável, mas acredita que ainda está longe de erradicar o problema de forma eficiente. Segundo a organização, a lei não prevê uma  resposta para o agora e é necessário, além de ações de conscientização, que o ambiente escolar seja controlado por  monitores".  Disponível em: http://www.correiobraziliense.com.br/
Considerando a leitura sobre o tema e o correlacionando com os estudos de nossas aulas, que tal debatermos acerca da responsabilidade dos agentes que praticarem tal conduta? Seria interessante analisarmos a responsabilização tendo como parâmetro a nova lei.
E que tal aproveitarmos e debatermos também sobre o cyberbullying?
R=A lei 13.185/2013 veio obrigar as escolas a tomarem medidas para a prevenção e combate ao bullying, que antes era visto apenas como uma brincadeira hoje é visto como um ato de violência física e psíquica ,com o objetivo de intimidar ou até mesmo agredir à vitima , as escolas devem investir treinamento para o corpo docente e para todo o grupo pedagógico , para que possam intervir de forma a prevenir e a coibir esses atos que causam traumas profundos no individuo, muitas das vezes levando a uma depressão ou a sua não aceitação dentro de uma sociedade.
O cyberbullying se aproveita da vulnerabilidade As redes sociais são um ambiente propício à prática nefasta do bullying digital pela democratização de seu acesso, amplitude da dispersão da sua prática e quase inexistência de meios de controle preventivos de suas ocorrências pelos administradores e virtual inviabilização de mecanismos de reação e/ou defesa por parte da(s) vítima(s).a que a vivência virtual expõe a vítima, a sua prática através de atos omissivos são mais perniciosos os comissivos, pois reduzem as chances de reação por parte dela a praticamente zero.A vitima pode pleitear por dano moral e material ,expôs a vítima a situação vexatória e humilhante, obriga ao ressarcimento dos danos que resultar.
2016.1 EAD - PROTEÇÃO ADMINISTRATIVA E PENAL DO CONSUMIDOR 
Analise os casos abaixo, indicando:
a) Em que esfera(s) a ação deve ser julgada; justificando.
b) Qual é a sanção sofrida pelo fornecedor, de acordo com o CDC e o fundamento legal das mesmas.
1. Uma consumidora assinou contrato de abertura de conta corrente com o Banco Explorer. No contrato, havia uma cláusula que permita a “modificação unilateral” do contrato, ou seja, que permitia ao banco alterar o contrato como quisesse e quando quisesse, sem a concordância prévia do cliente. Baseado nesta cláusula, o banco aplicou o dinheiro que o consumidor possuía na poupança, num fundo de investimento.
2. Uma empresa REMEDIL ( distribuidora de remédios), veiculou na televisão comercial sobre um remédio milagroso que fazia emagrecer sem esforço. Analisando o produto, a Secretaria de Saúde descobriu que o produto continha veneno para ratos.
R=a) juizado especial criminal;
b) 1- Art. 72 - Impedir ou dificultaro acesso do consumidor às informações que sobre ele constem em cadastros, banco de dados, fichas e registros: 
Pena - Detenção de 6 (seis) meses a 1 (um) ano ou multa. No caso  a consumidora foi impedida de informações em relação ao seu dinheiro, a clausula é abusiva.
2- Art. 63 - Omitir dizeres ou sinais ostensivos sobre a nocividade ou periculosidade de produtos nas embalagens, nos invólucros, recipientes ou publicidade: 
Pena - Detenção de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos e multa. 
Art. 66 - Fazer afirmação falsa ou enganosa, ou omitir informação relevante sobre a natureza, característica, qualidade, quantidade, segurança, desempenho, durabilidade, preço ou garantia de produtos ou serviços: 
Pena - Detenção de 3 (três) meses a 1 (um) ano e multa. 
§ 1º - Incorrerá nas mesmas penas quem patrocinar a oferta. 
§ 2º - Se o crime é culposo: 
Pena - Detenção de 1 (um) a 6 (seis) meses ou multa. 
no caso do remedio para emagrecer foi enganosa.
2016.1 EAD - DIREITO DO CONSUMIDOR E DIRETO AMBIENTAL 
FÓRUM A 
Em relação ao Dano Ambiental e o uso do meio ambiente pela população de um determinado local, na visão jurídica atual , um acidente ambiental como um rompimento de barragem de uma empresa privada,que origina um mar de lama , poderá ocasionar danos materiais, morais e consumeristas para um grupo de moradores locais?
Caso entenda que sim, qual a teoria você aplicaria, o risco integral para responsabilizar a empresa ou a teoria do risco criado em tal acidente ambiental?
R=Em relação ao dano  causado no caso citado é a teoria do risco integral no caso a empresa assume o risco e fica obrigada a indenizar todo e qualquer dano suportado por terceiros, mesmo que seja resultado de culpa ou dolo da vitima, que no caso não foi, estou me referindo ao rompimento da barragem de Fundão em Mariana MG, o dano causado vai demorar pelo menos uns 100 anos para o meio ambiente se recompor de tamanha tragedia , causado por negligencia e descaso da mineradora . A  responsabilidade da empresa é Objetiva,  aplica-se a teoria do risco integral, culposo ou não, deve impor ao agente a reparação, desde que cause um dano, sendo-lhe suficiente, até mesmo quando se dê o rompimento do nexo causal.

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