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Ptg em grupo 6º periodo 2016/1

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	Tributação pelo Lucro Real: Conceito, Finalidade, Obrigatoriedade, formas de apuração, despesas e custos dedutiveis e escrituração do LALUR.	�
62.2	Parecer de Auditoria conforme a situação detectada.	�
82.3	Auditoria Contábil.	�
92.4	Perícia Contábil.	�
92.5	Direito Tributário.	�
112.6	Planejamento Tributário.	�
123	CONCLUSÃO	�
13REFERÊNCIAS	�
14ANEXOS	�
15ANEXO A – Demonstração de Resultado – Alfa S.A.	�
17ANEXO C – Demonstrativo do cálculo	�
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INTRODUÇÃO
Apresentaremos neste trabalho uma auditoria das demonstrações contábeis da empresa Alfa S.A. São demonstrações importantes para o desenvolvimento da atividade sobre tributação pelo lucro real. Devido ser um trabalho minucioso de análise nas áreas contábeis e fiscal da empresa, este tipo de análise exige muito tempo para que seja feita. Muitas empresas contratam escritórios de contabilidade que prestam serviços nessa área, já que, em muitos casos não é vantajoso financeiramente manter uma estrutura contábil. É mais viável a empresas contratar um escritório de contabilidade, que se torna o responsável por emitir as demonstrações contábeis, fiscais e trabalhistas e outras questões pertinentes a contabilidade empresarial.
DESENVOLVIMENTO
Tributação pelo Lucro Real: Conceito, Finalidade, Obrigatoriedade, formas de apuração, despesas e custos dedutiveis e escrituração do LALUR.
Conceito: Lucro real é o lucro líquido apurado na escrituração contábil, com observância das normas da legislação comercial, ajustado no Livro de Apuração do Lucro Real – LALUR, pelas adições, exclusões e compensações prescritas ou autorizadas pela legislação tributária (arts. 247, 249 e 250 do RIR/99). É à base de cálculo do imposto sobre a renda apurada segundo registros contábeis e fiscais efetuados sistematicamente de acordo com as leis comerciais e fiscais. Data de Apuração Para efeito da incidência do imposto sobre a renda, o lucro real das pessoas jurídicas deve ser apurado na data de encerramento do período de apuração que se encerra:
Nos dias 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro, no caso de apuração trimestral do imposto de renda;
No dia 31 de dezembro de cada ano-calendário, no caso de apuração anual do imposto de renda;
Na data da extinção da pessoa jurídica, assim entendida a destinação total de seu acervo líquido;
Na data do evento, nos casos de incorporação, fusão ou cisão da pessoa jurídica;
Finalidade: A finalidade do lucro real é apurar a base de cálculo do imposto de renda das pessoas jurídicas que optarem por esse tipo de apuração. O Lucro real é demonstrado no Livro de Apuração do Lucro Real – LALUR
Obrigatoriedade: Estão obrigadas à apuração do Lucro Real (art. 14 da Lei n° 9.718/98):
As pessoas jurídicas que auferiram receita total no ano a imediatamente anterior superior a R$ 48.000.000,00;
Cuja atividade sejam Instituições Financeiras e equiparadas;
As pessoas jurídicas que auferiram lucros, rendimentos ou ganhos de capital no exterior;
As pessoas jurídicas que usufruam benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto de renda;
Que optarem pelo pagamento por estimativa;
Factoring;
As atividades de compra e venda, loteamento, incorporação e construção de imóveis que realizarem venda de imóveis antes de concluído o empreendimento e computaram, no custo do imóvel vendido, os custos orçados para a conclusão das obras (IN SRF n° 25/99);
que explorem as atividades de securitização de créditos imobiliários, financeiros e do agronegócio.
Se a pessoa jurídica não estiver obrigada à apuração ao lucro real poderá optar por essa forma de apuração, como pessoa jurídica optante.
Nesse caso, as pessoas jurídicas optantes deverão observar as mesmas exigências estabelecidas pela legislação, para as pessoas jurídicas obrigadas à apuração do lucro real.
Formas de Apuração: No caso da apuração com base no lucro real, o contribuinte tem a opção de apurar anualmente o imposto devido, devendo, entretanto, recolher mensalmente o imposto por estimativa.
A base de cálculo estimada pode ser determinada das seguintes formas (facultado ao contribuinte a qual for mais vantajosa):
Com base na Receita Bruta auferida mensalmente: sobre a receita bruta mensal aplica-se percentuais constantes no artigo 15, § lº, da Lei 9.249/1995, acrescidos das demais receitas (ganho de capital, juros, variação monetária ativa, etc.).
Com base em balancetes mensais de suspensão ou redução: apurados contabilmente e ajustados pelas adições e exclusões previstas na legislação.
Despesas e Custos dedutíveis: De acordo com o art. 299 do RIR/99 são.
São operacionais as despesas não computadas nos custos, necessárias à atividade da empresa e à manutenção da respectiva fonte produtora;
São necessárias as despesas pagas ou incorridas para a realização das transações ou operações exigidas pela atividade da empresa;
As despesas operacionais admitidas são as usuais ou normais no tipo de transações, operações ou atividades da empresa;
Assim, despesa operacional dedutível é toda aquela que é necessária, normal ou usual.
Basicamente, são três os requisitos que habilitam um determinado gasto a ser considerado como despesa operacional dedutível:
É necessário que o gasto seja incorrido, ou seja, é indispensável que a empresa já tenha usufruído dos bens e serviços adquiridos;
O gasto deve ser necessário para a manutenção da atividade da empresa e, além disso, deve ser normal e usual ou relacionado com a atividade explorada;
O gasto deve ser adequadamente comprovado;
Escrituração do LALUR: O Livro de Apuração do Lucro Real, também conhecido pela sigla Lalur, é um livro de escrituração de natureza eminentemente fiscal, criado pelo Decreto‐Lei nº 1.598, de 1977, conforme previsão do § 2º do art. 177 da Lei nº 6.404, de 1976, e alterações posteriores, e destinados à apuração extracontábil do lucro real sujeito à tributação pelo imposto de renda em cada período de apuração, contendo, ainda, elementos que poderão afetar os resultados de períodos futuros.
Parecer de Auditoria conforme a situação detectada.
Examinamos as Demonstrações de Resultado apresentada da empresa ALFA S.A., levantados no primeiro trimestre de 2016, e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos correspondentes aos exercícios findos naquela data, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis.
Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria e compreenderam, entre outros procedimentos:
(a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábeis e de controles internos da entidade;
(b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados;
(c) a avaliação das práticas e estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da sociedade, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.
Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas, não representam adequadamente os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da empresa ALFA S.A., levantados no primeiro trimestre de 2016, o resultado de suas operações, as mutações de seu patrimônio líquido e as origens e aplicações de seus recursos referentes aos exercícios findos naquelas datas, elaboradas de acordo com os Princípios Fundamentais da Contabilidade.
Fato 1: Foi constatado erros na demonstração das Despesas Administrativas, o valor real apresentado nas demonstra da empresa ALFA S.A. é de R$ 147.686,00 onde após analise o real valor seria de R$149.986,00. O Seguinte erro constatadoafetou sucessivamente as demais contas como Despesas/Receitas Financeiras, LUCRO OPERACIONAL, LUCRO LIQUIDO ANTES DA CSLL E IRPJ, LUCRO LIQUIDO APÓS A CSLL e LUCRO LIQUIDO DO PERIODO (Do Trimestre).
Fato 2: Após a sucessiva de erros devido a contabilização das Despesas Administrativas foi constatado erros na contabilização dos ajustes de lucro líquido do exercício. O Lucro liquido apresentado pela empresa foi de R$ 337.646,00 sendo que o fato real da empresa apurado pela auditoria é de R$ 347.022,00.
Fato 3: Os demonstrativos de cálculos também apresentaram erros por ser necessário utilizar valores já contabilizado de maneira errônea, usando como base de cálculos o valor de R$ 337.646,00 onde após apuração por nossa auditoria o mesmo devia ser realizado com o valor base de R$ 347.022,00. Outro fato importante o a base de cálculos sobre a alíquota adicional de 10%, pois a empresa apresentou os dados com valor de R$ 277.646.00 e deveria ter utilizado a base calculo real R$ 347.022,00. 
Fato 4: No LALUR o erro se apresenta na ausência de informações como “Estimativa de perdas com duplicatas de vendas a prazo” e “despesas com alimentação dos sócios”, afetando diretamente o resultado.
Após as analises e fatos gerados, a auditoria fica clara que foram cometidos erros sucessivos por falta de atenção por parte da administração, onde o mesmo estaria fechando suas demonstrações com valor a maior em favor do lucro da empresa, demonstrando assim um erro e não uma fraude onde se caracterizaria um desvio demonstrando lucro a menor.
Auditoria Contábil.
I – Mediante a auditoria realizada insira no texto a conceituação e diferenciação entre fraude e erros.
Para definirmos o que é erro, o que é fraude e saber distinguir entre um e outro, vamos buscar o significado dessas palavras no dicionário e aplicá-las no contexto contábil.
Erro: O dicionário Aurélio (1977, p. 190), define Erro como: “Erro. 1. Ato ou efeito de errar. 2. Juízo falso; engano. 3. Incorreção. 4. Desvio do bom caminho”.
Fraude: De acordo com o dicionário Aurélio (1977, p.229): “Fraude. 1. Logro. 2. Abuso de confiança. 3. Contrabando. ”
O que distingue erro de fraude é a intenção da pessoa que administra as informações e as demonstrações.
Se houver intenção em burlar os princípios e procedimentos para geração de resultados, está caracterizada a fraude. Não havendo a intenção de manipular o resultado ou omitindo sem intenção (por não saber ou esquecer) está caracterizado o erro. Porém, não podemos diminuir a culpa de um ou outro, tendo em vista que todos que manipulam as informações sobre o patrimônio precisam ser preparados tecnicamente e eticamente para tal ofício, não podendo ser descartado a responsabilidade sobre as consequências.
II – Tipos de pareceres de auditoria e a situação que cada um deles é emitido.
O parecer sem ressalva é emitido quando o auditor está convencido sobre todos os aspectos relevantes dos assuntos tratados no âmbito de auditoria, O parecer do auditor independente deve expressar essa convicção de forma clara e objetiva. 
O parecer com ressalva é emitido quando o auditor conclui que o efeito de qualquer discordância ou restrição na extensão de um trabalho não é de tal magnitude que requeira parecer adverso ou abstenção de opinião. 
O auditor dever emitir parecer adverso quando verificar que as demonstrações contábeis estão incorretas ou incompletas, em tal magnitude que impossibilite a emissão do parecer com ressalva. 
O parecer com abstenção de opinião é emitido quando houver limitação significativa na extensão de seus exames que impossibilitem o auditor expressar opinião sobre as demonstrações contábeis por não ter obtido comprovação suficiente para fundamentá-la.
Perícia Contábil.
I - No âmbito judicial ou extrajudicial: A perícia contábil, tanto a judicial como a extrajudicial é de competência exclusiva de contador registrado em Conselho Regional de Contabilidade. Entende-se como perícia judicial aquela exercida sob a tutela da justiça. A perícia extrajudicial é aquela exercida no âmbito arbitral, estatal ou voluntária. Devido a sua especificidade, normalmente a Perícia Contábil possui determinados usuários como Juízes das diversas varas em que se divide a Justiça Brasileira, Litigantes em processos judiciais, Litigantes em processos de juízo arbitral, Empresários, sócios e administradores, em casos de perícia extrajudicial.
II – A perícia contábil constitui o conjunto de procedimentos técnicos e científicos destinados a levar à instância decisória elementos de prova necessários a subsidiar à justa solução do litígio, mediante laudo pericial contábil, e ou parecer pericial contábil, em conformidade com as normas jurídicas e profissionais, e a legislação específica no que for pertinente. O laudo pericial contábil e ou parecer pericial contábil têm por limite os próprios objetivos da perícia deferida ou contratada. 
Direito Tributário.
I - Tributos de natureza fiscal: o tributo é fiscal quando o Estado-Fisco não tem outra preocupação senão arrecadar. Ou seja, explicando de forma mais clara, o Estado-fisco pensa unicamente em arrecadar, desvinculando-se de qualquer outra preocupação. Cabe esclarecer ainda que, essa arrecadação pode ser de tributos vinculados ou não vinculados. No primeiro caso, o estado arrecada para prestar um serviço em contrapartida a arrecadação (exs.: IPVA e IPTU). Já no segundo caso, o estado arrecada por arrecadar, sem qualquer contraprestação estatal específica a arrecadação (ex.: IR).
Tributos de natureza extrafiscal: ocorre quando o Estado-Fisco não visa apenas à arrecadação, mas também intervir na sociedade e na economia, por exemplo: Lançar mão de um tributo extrafiscal, no sentido de evitar que uma atividade prejudicial à economia prospere a todo vapor. É o que acontece com o estabelecimento de alíquotas altas para importação de mercadorias, quando existam similares nacionais. Usa-se o tributo para desestimular a importação. Pode-se também estimular certa atividade através de incentivos fiscais. (ex.: IPI). Extrafiscal também é quando o estado quer se utilizar da tributação para intervir na economia (alíquota zero para o carro, para a linha branca, etc). Não tem aqui o interesse de arrecadar, mas sim intervir na economia.
Observação n.º 1: se refere à outra finalidade, que não a simples arrecadação. Ex.: o governo decide que cigarro faz mal. O que ele pode fazer para as pessoas pararem de fumar? Aumentar o preço do cigarro. Nesse caso, é obvio que o estado irá arrecadar, mas o principal objetivo é fazer com que as pessoas parem de fumar.
Observação n.º 2: no caso de incentivo econômico para atrair empresa, também pode se entender como extrafiscal.
II - Primeiro, é necessário estabelecermos a diferença entre imunidade e isenção, vez que daí tem decorrido inúmeros litígios e indevidas cobranças pelo estado às entidades sem fins lucrativos. Sem divergência os mais importantes estudiosos do tema concluem e professam que imunidade é a renúncia fiscal ou vedação de cobrança de tributo estabelecida em sede constitucional, ou seja, ainda que o termo utilizado na Constituição seja isenção, como é o caso de contribuições para a previdência social (art. 195, § 7º), na verdade se trata de imunidade. O que significa a vedação da cobrança de tais tributos mediante edição de leis complementares ou ordinárias, muito menos, como acontece por portarias ou ordens de serviços de órgãos burocráticos do Estado.
Já a isenção é a dispensa de recolhimento de tributo que o Estado concede a determinadas pessoas e em determinadas situações, através de leis infraconstitucionais. Neste caso, havendo autorização legislativa, diante de determinadas condições, o Estado pode, ou não, cobrar o tributo em um determinado período, ou não o fazer em outro, diferentemente da imunidade, que é perene e só pode ser revogada ou modificada através de processo de emenda à Constituição.
Planejamento Tributário.
I – Se tirarmos o fato da administração da empresa ALFA S.A. cometererros básicos na hora de fazer os lançamentos contábeis para realização da demonstração dos fatos, podemos afirmar que a empresa esta cumprindo as obrigações de acordo com o que deve ser realizado na contabilização do livro LALUR. A empresa ALFA S.A. esta cumprindo suas obrigações preenchendo as demonstrações e o livro fiscal de maneira a facilitar a empresa ser tributada pelo imposto de renda na modalidade de lucro real conforme previsto no regulamento do imposto de renda. 
CONCLUSÃO
Durante o desenvolvimento deste trabalho foi possível concluir que a Contabilidade Comercial é de extrema importância para a saúde da sociedade. A interação do Administrador com o Contador reflete na realização de um trabalho que gere informações de qualidade, que possibilite a interpretação de forma ágil e eficaz para utilização dos resultados. Os negócios são administrados muitas vezes de forma desleixada, mas cabe ao contador, demonstrar aos empresários que sem um controle empresarial satisfatório a empresa pode incorrer em prejuízos inesperados, portanto, é preciso entender como são gerados os dados contábeis e de que forma eles podem ajudar a empresa e acima de tudo ajudar a sociedade com os impostos arrecadados viabilizando a crise econômica.
REFERÊNCIAS
Costa, José Manoel da Contabilidade Industrial: ciências contábeis/ José Manoel da Costa. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custo. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Andrezo, A.F.& Lima, I.S.( 2000), Mercado Financeiro, 2ª.Edicao, Editora Pioneira(São Paulo/Brazil).
IBRACON. Demonstrações Financeiras: Elaboração e Temas Diversos. São Paulo: Atlas, 2000.
WARREN, Carl S., REEVE, James M., FESS, Philip E. Contabilidade gerencial, Pioneira Thomson learning, 2001.
Pasold, Adelano Mercado de Capitais/ Adelano Pasold, Karen Hiramatsu Manganotti, Jurandir Domingues Junior. –Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A.,2014. 176 p.
Andrezo, A.F.& Lima, I.S.( 2000), Mercado Financeiro, 2ª.Edicao, Editora Pioneira(São Paulo/Brazil).
VIEIRA SOBRINHO, JOSÉ DUTRA. Matemática Financeira. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2000.
�
ANEXOS
�
ANEXO A – Demonstração de Resultado – Alfa S.A.
	Demonstração de Resultado – Alfa S.A.
	Descrição
	Valores (em R$)
	Receita Bruta de Revenda de Mercadorias
	800.000,00
	Receita Bruta de Prestação de Serviços
	250.000,00
	RECEITA OPERACIONAL BRUTA
	1.050.000,00
	(-) Vendas canceladas e descontos incondicionais
	-10.000,00
	(-) ICMS
	-25.000,00
	(-) ISS
	-12.550,00
	(-) PIS/PASEP sobre o faturamento
	-19.635,00
	(-) COFINS sobre o faturamento
	-90.440,00
	RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA
	892.375,00
	(-) Custo das mercadorias revendidas
	-320.000,00
	(-) Custo dos serviços vendidos
	-50.000,00
	LUCRO BRUTO
	522.375,00
	Despesas com vendas
	-39.920,00
	(-) Comissões sobre vendas
	-24.000,00
	(-) Propaganda e Promoção
	-5.420,00
	(-) Brindes
	-3.200,00
	(-) Estimativa de perdas com duplicatas de vendas a prazo
	-7.300,00
	Despesas administrativas
	-149.986,00
	(-) Remuneração a Dirigentes
	-42.000,00
	(-) Salários, Ordenados e Outras Remunerações a Empregados
	-56.000,00
	(-) Encargos sociais
	-29.141,00
	(-) Transporte de Empregados
	-1.521,00
	(-) Despesas com alimentação dos sócios
	-1.176,00
	(-) Provisão para Férias
	-4.942,00
	(-) Serviços profissionais pagos à pessoas jurídicas
	-7.000,00
	(-) Aluguéis pagos em favor dos diretores
	-1.200,00
	(-) Conservação e Manutenção do Imobilizado
	-2.454,00
	(-) Multas de trânsito
	-187,00
	(-) Depreciação
	-4.105,00
	(-) Bens de pequeno valor deduzido como despesa
	-260,00
	Despesas/Receitas Financeiras
	1.150,00
	Receitas financeiras
	2.400,00
	(-) Despesas financeiras
	-1.250,00
	LUCRO OPERACIONAL
	333.619,00
	Outras Receitas (Receitas não operacionais)
	1.100,00
	(-) Outras Despesas (Despesas não operacionais)
	-760
	LUCRO LÍQUIDO ANTES DA CSLL E IRPJ
	333.959,00
	(-) Contribuição Social sobre o Lucro Líquido
	-30.388,14
	LUCRO LÍQUIDO APÓS A CSLL
	303.570,86
	(-) Provisão para o Imposto de Renda
	-78.411,50
	LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO (DO TRIMESTRE)
	225.159,36
ANEXO B – Registro dos ajustes do Lucro Líquido do Exercício
	PARTE "A" REGISTRO DOS AJUSTES DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
	DATA
	HISTÓRICO
	ADIÇÕES
	EXCLUSÕES
	31/03/2016
	ALUGUÉIS PAGOS EM FAVOR DOS DIRETORES
	1.200,00
	 
	31/03/2016
	MULTAS DE TRÂNSITO
	187,00
	 
	 31/03/2016
	 ESTIMATIVA DE PERDAS COM DUPLICATAS DE VENDAS 
	7300,00
	 
	31/03/2016 
	DESPESAS COM ALIMENTAÇÃO DOS SOCIOS
	1.176,00
	 
	31/03/2016 
	BRINDES
	3.200,00
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	S O M A
	 
	13.063,00
	 
	 
	 
	 
	 
	DEMONSTRAÇÃO DO LUCRO REAL
	 
	 
	 
	 
	NATUREZA DOS AJUSTES
	 
	 
	1 - LUCRO (PREJUIZO) DO TRIMESTRE ANTES DO IRPJ
	333.959,00
	2 - MAIS : ADIÇÕES
	13.063,00
	3 - MENOS : EXCLUSÕES
	-
	4 - Lucro Real antes da Compensação de Prejuízos Fiscais
	347.022,00
	5 - MENOS : COMPENSAÇÕES
	-
	5.1 - Prejuizo Fiscal
	-
	6 - LUCRO REAL
	347.022,00
�
ANEXO C – Demonstrativo do cálculo
	 
	DEMONSTRATIVO DO CÁLCULO
	 
	 
	 
	Alíquota
	Base Calculo
	Imposto
	IRRJ
	15%
	347.022,00
	52.053,30
	Adicional
	10%
	347.022,00
	34.702,20
	 
	A RECOLHER
	 
	86.755,50
	 
	 
	 
	 
	CSLL
	9%
	347.022,00
	31.231,98
	 
	A RECOLHER
	 
	31.231,98
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIêNCIAS CONTáBEIS
nome
ÁREAS DE ATUAÇÃO DA CONTABILIDADE
xxxxxxxxx
2016
nome
ÁREAS DE ATUAÇÃO DA CONTABILIDADE
Trabalho de Portfólio apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Contabilidade e Planejamento Tributário, Perícia e Auditoria, Direito Tributário, Controladoria e Tópicos Especiais em Contabilidade.
Orientador: Prof. xxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxx
2016

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