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Física 2 ONDAS Introdução Nosso mundo está repleto de oscilações, nas quais os objetos se movem de um lado para o outro. Por fenômeno oscilatório estamos considerando tudo aquilo que se move em dois sentidos de forma alternada em torno de uma posição de equilíbrio. Nosso interesse está em sistemas oscilatórios periódicos (ou seja, cujos ciclos se repetem em intervalos iguais de tempo) ocasionados por forças restauradoras para um certo estado ou posição de equilíbrio. 2 3 A nossa visão e audição, juntamente com a voz, que constituem nossos principais meios para comunicação, acontecem por meio de fenômenos oscilatórios Introdução 4 Introdução Podemos fazer modelos oscilatórios para explicar a estrutura da matéria... 5 Introdução Ondas eletromagnéticas podem ser geradas através da vibração de cargas elétricas... 6 Introdução Uma pedra caindo em um lago... 7 O choque entre as placas tectônicas, que causa os terremotos, pode ser analisado como sistemas que vibram Introdução 8 Sempre que um sistema sofre uma perturbação da sua posição de equilíbrio estável, ocorre um movimento de oscilação. Introdução Movimento Harmônico Simples 9 O movimento harmônico simples é aquele que ocorre quando a aceleração e a força resultante são proporcionais e se opõem ao deslocamento. Freqüência (f) – é o número de oscilações completas por segundo. 1 hertz = 1 Hz = 1 s-1 O tempo necessário para completar uma oscilação é o período: Todo movimento que se repete a intervalos regulares é chamado de movimento periódico ou harmônico. Movimento Harmônico Simples 10 Deslocamento no instante t Amplitude Freqüência Angular Tempo Constante de fase ou Ângulo de fase Fase Movimento Harmônico Simples 11 Para interpretar a constante , denominada freqüência angular do movimento, notamos primeiramente que o deslocamento x(t) deve ser igual a x(t + T), para qualquer valor de t. Desta forma: O cosseno se repete quando seu argumento aumenta de 2 rad. Freqüência Angular Velocidade e Aceleração do MHS 12 A velocidade é a variação da posição no tempo; ou seja, a taxa de variação ou derivada da função posição x(t): A aceleração é a variação da velocidade no tempo; ou seja, a taxa de variação ou derivada da função velocidade v(t): Gráficos de x(t), v(t) e a(t) 13 14 Exemplo: A função representa o MHS de uma partícula. Determine para t = 2,0 s: o deslocamento; a velocidade; a aceleração; a fase; a frequência; e o período. Movimento Harmônico Simples 15 Considerando a 2ª Lei de Newton e a Lei de Hooke, teremos: 16 Movimento Harmônico Simples Dependência de ω: com a massa – depende com a constante k – depende com a amplitude – não depende A Energia do MHS 17 Energia Potencial Energia Cinética Lembrando que teremos A Energia do MHS 18 Oscilador Harmônico Simples Angular 19 Pêndulo de Torção A rotação do disco de um ângulo em qualquer sentido produz um torque restaurador dado por Substituindo m pela grandeza equivalente I, o momento de inércia do disco, teremos Pêndulos 20 Pêndulo de Foucault – Pantheon, Paris Pêndulo Simples 21 Torque restaurador Quando é pequeno Como teremos Pêndulo Físico 22 Para pequenos valores do ângulo , o movimento é aproximadamente um MHS Substituindo L por h MHS e o Movimento Circular 23 O movimento harmônico simples é a projeção do movimento circular uniforme em um diâmetro da circunferência ao longo do qual acontece o movimento circular Movimento Harmônico Simples Amortecido 24 Força de Amortecimento Força Restauradora Supondo a força gravitacional desprezível e aplicando a 2ª Lei de Newton: Movimento Harmônico Simples Amortecido 25 Que resulta na equação diferencial A solução desta equação é Freqüência do Oscilador amortecido Se o amortecimento é pequeno Oscilações Forçadas e Ressonância 26 Temos que resolver a equação: Depende de e D 27 Oscilações Forçadas e Ressonância onde e em fase fora de fase Esta equação tem como possível solução: Caso mais simples 28 Oscilações Forçadas e Ressonância Construída nos anos 40, a belíssima obra caiu pouco tempo depois de ficar pronta. Por quê? A causa não foi nenhuma das que usualmente são as responsáveis por tais acidentes. Não foi um terremoto, nem uma inundação. Foi algo bem mais trivial. O grande responsável pela queda da belíssima ponte pênsil foi uma simples e leve brisa… 29 Oscilações Forçadas e Ressonância 30 Exemplo – Fixação dos Conceitos Um bloco cuja massa, m, é 650 g é preso a uma mola cuja constante elástica, k, é 65 N/m. O bloco é puxado uma distância x =11 cm da sua posição de equilíbrio x =0, numa superfície horizontal sem atrito, e libertado em repouso (para t =0). Qual é a frequência angular e o período do movimento? Indique qual é a amplitude e a fase inicial e escreva a equação do movimento. Qual é a velocidade máxima do oscilador? Nessa situação qual é a sua energia potencial? Considere que o amortecimento provocado pelo ar era igual a -3,25v (em que v representa a velocidade do bloco). Escreva a equação do movimento resultante. 31 Um bloco cuja massa, m, é 650 g é preso a uma mola cuja constante elástica, k, é 65 N/m. O bloco é puxado uma distância x =11 cm da sua posição de equilíbrio x =0, numa superfície horizontal sem atrito, e libertado em repouso (para t =0). Qual é a frequência angular e o período do movimento? Exemplo – Fixação dos Conceitos 32 Para t =0 –> x =0,11 m; v =0 Indique qual é a amplitude e a fase inicial e escreva a equação do movimento. Um bloco cuja massa, m, é 650 g é preso a uma mola cuja constante elástica, k, é 65 N/m. O bloco é puxado uma distância x =11 cm da sua posição de equilíbrio x =0, numa superfície horizontal sem atrito, e libertado em repouso (para t =0). Exemplo – Fixação dos Conceitos 33 Qual é a velocidade máxima do oscilador? Nessa situação qual é a sua energia potencial? Esta ocorre para x =0 m e aí Um bloco cuja massa, m, é 650 g é preso a uma mola cuja constante elástica, k, é 65 N/m. O bloco é puxado uma distância x =11 cm da sua posição de equilíbrio x =0, numa superfície horizontal sem atrito, e libertado em repouso (para t =0). Exemplo – Fixação dos Conceitos 34 Considere que o amortecimento provocado pelo ar era igual a -3,25v (em que v representa a velocidade do bloco). Escreva a equação do movimento resultante. Um bloco cuja massa, m, é 650 g é preso a uma mola cuja constante elástica, k, é 65 N/m. O bloco é puxado uma distância x =11 cm da sua posição de equilíbrio x =0, numa superfície horizontal sem atrito, e libertado em repouso (para t =0). Exemplo – Fixação dos Conceitos Tipos de Ondas 35 Ondas Mecânicas – São governadas pelas Leis de Newton e existem apenas em um meio material Ondas... 36 Tipos de Ondas 37 Ondas Eletromagnéticas – Não precisam de um meio material para se propagarem. Todas se propagam no vácuo com a mesma velocidade c = 299 792 458 m/s Ondas Transversais e Longitudinais 38 Onda Transversal – O deslocamento dos elementos é sempre perpendicular a direção de propagação... Ondas Transversais e Longitudinais 39 Onda Longitudinal – O deslocamento das moléculas de ar é paralelo à direção de propagação da onda... 40 PULSOS ONDULATÓRIOS (FUNÇÃO DE ONDA) 41 R Velocidade da Onda em uma Corda Esticada 42 Velocidade da Onda em uma Corda Esticada As componentes horizontais se cancelam, mas as verticais se somam A massa do elemento é dada por Ele possui uma aceleração em direção ao centro do círculo Usando a 2ª Lei de Newton Conclusões? Comprimento de Onda e Freqüência 43 Deslocamento Amplitude Fator Oscilatório Fase Número de Onda Posição Freqüência Angular Tempo Comprimento de Onda e Freqüência 44 Comprimento de Onda e Freqüência 45 Número de Onda Freqüência Angular Freqüência Período T – tempo que um elemento leva para realizar uma oscilação completa Constante de Fase Forma Geral Velocidade de uma Onda Progressiva 46 x v Se propaga no sentido positivo de x Se propaga no sentido negativo de x 47 Energia e Potência de uma Onda Progressiva Energia e Potência de uma Onda Progressiva 48 Energia cinética Onde u é a velocidade transversal Fazendo Dividindo por dt A taxa média de transporte de energia será E a potência média 49 Equação de Onda Esta é a equação diferencial geral que governa a propagação de ondas de todos os tipos Princípio de Superposição 50 Ondas superpostas se somam algebricamente para produzir uma onda resultante Ondas superpostas não se afetam mutuamente Interferência 51 : Diferença de fase entre as ondas 52 Amplitude Fase Se = 0 → Amplitude = 2A Interferência construtiva Se = → Amplitude = 0 Interferência destrutiva Interferência Ondas Estacionárias 53 Se duas ondas senoidais de mesma amplitude e mesmo comprimento de onda se propagam em sentidos opostos em uma corda, a interferência mútua produz uma onda estacionária Usando o Princípio da Superposição e a relação Ondas Estacionárias 54 Amplitude depende de x Variação temporal NÃO tem termo (kx-t) → NÃO é uma onda progressiva → É uma onda estacionária Pontos de amplitude máxima Pontos de amplitude zero ANTI-NÓS NÓS Formação de Ondas Estacionárias 55 Formação de Ondas Estacionárias 56 Simulador de cordas http://www.falstad.com/loadedstring/ Formação de Ondas Estacionárias 57 Cordas Tubos
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