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DIREITO CONSTITUCIONAL – CASO 1 Segundo a CF não são possíveis dois resultados a saber: a) aprovação do encaminhamento ao projeto de lei complementar ao congresso nacional, caso aprovado seguira o controle politico do poder executivo ( sanção houver). b) rejeição do plebiscito nesta hipótese não haverá criação do novo estado, impedindo a etapa seguinte: cair no projeto de lei. DIREITO CONSTITUCIONAL – CASO 2 1) O Estado, não pode usar a medida provisória, mas compete aos Estado da federação explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizados na forma da lei. A CF proíbe a utilização de medida provisória para a regulamentação de gás canalizado. DIREITO CONSTITUCIONAL – CASO 3 STF é a representação do procurador geral da republica. A assertiva apresentada no caso concreto está incorreta. A emenda constitucional 45/2004 produziu alteração no tocante ao processo de representação interventiva deslocando a competência que era do STJ para o STF. Outrossim, a assertiva não afirma com exatidão a cerda da legitimidade para a propositura do respectiva ação interventiva que, neste caso, cabe exclusivamente ao procurador geral da republica. Direito Constitucional – Caso 4 Entender substituir (permanecer) pode ser surpresa. Errado, ocorre ao inverso. DIREITO CONSTITUCIONAL – CASO 5 1) A) Sim, neste caso, por ter mais de 10 anos de serviço, deverá solicitar a autoridade superior que lhe concede o direito a agregação. B) Não, segundo a CF os direitos e obrigações aplicáveis aos militares das forças armadas também alcançam os militares dos Estados, reservas do exercito. Artigo 42 da CF. C) Sim, conforme o entendimento do TSE, aplicando o principio da harmonização o registro da candidatura suprirá, até a diplomação caso seja eleito a filiação partidária. D) Sim, no caso apresentado o militar possui mais de 10 anos de serviço e o instituto jurídico da agregação não coloca o militar na qualidade de inativo. Sendo assim, caso não seja eleito deverá requer a de segregação e prosseguir na carreira militar. DIREITO CONSTITUCIONAL – CASO 6 Sim. A comissão parlamentar de inquérito possui poderes semelhantes aos dos juízes e executados os poderes da clausula de reserva judicial. Sendo assim a CPI pode determinar a quebra do sigilo bancário, fiscal e telefônico. No tocante ao sigilo telefônico poder da CPI é ilimitado que a quebra do sigilo dos dados telefônicos. DIREITO CONSTITUCIONAL – CASO 7 A afirmativa é incorreta, eis que a CF não estabeleceu prerrogativas para ações cíveis. Errado, muito embora a improbidade administrativa caracterize crime de responsabilidade, não estão os parlamentares isentos da responsabilidade. Errada. A possibilidade para a suspensão do andamento de ações contra parlamentares ocorre apenas nas ações penais por crimes praticados após a diplomação. Ademais a improbidade administrativa não tem natureza penal. DIREITO CONSTITUCIONAL – CASO 8 O caso acima trata de decreto autônomo instituído por emenda à CF. O referido decreto também poderá ser editado no ambiente estadual e municipal como reflexo da CF. DIREITO CONSTITUCIONAL – CASO 9 Sim, na hipótese acima o parlamento (Assembleia Legislativa) deverá editar um decreto legislativo suspendendo o decreto regulamentar espedido pelo poder executivo. DIREITO CONSTITUCIONAL – CASO 10 Tribunal do Júri, Porque houve crime doloso contra a vitima. O fundamento do artigo 19 §11, não é o índio mais sim a disputa sobre direito indígena oque não aconteceu no caso acima. A questão acima de conflito negativo de competência, nesta hipótese a matéria deverá ser resolvida pelo STJ que definirá o juízo competente. DIREITO CONSTITUCIONAL – CASO 11 O artigo 94 da CF destinou 1/5 das vagas ao TJ, aos membros do MO e aos advogados. A questão indaga acerca do percentual destinado aos advogados. Sendo assim, infere-se que aos advogados caberão 50% das vagas do “quinto constitucional” que equivalem ao percentual de 10%. A OAB enviara uma lista sêxtupla e o TJ a transformará em uma lista tríplice. No caso acima trata-se de desembargador , por tanto a nomeação caberá ao governador do Estado respectivo. DIREITO CONSTITUCIONAL – CASO 12 O caso em comento merece uma reflexão sobre um entendimento doutrinaria e a jurisprudência pátria. A doutrina, apesar das divergências entende que não seria saudável ao sistema jurídico a utilização do intuito da reclamação constitucional contra outra reclamação anteriormente julgada sob pena de produzir excessivas reclamações oque poderia inviabilizar a eficiência do instituto. Por outro lado a jurisprudência entende ser perfeitamente possível a utilização da reclamação para discutir decisão judicial que contraria reclamação anteriormente julgada desde que observamos os pressupostos legais. DIREITO CONSTITUCIONAL – CASO 13 Sim, a hipótese trata do controle repressivo de constitucionalidade a cargo do poder executivo. Os chefes de poder executivo no ato de posse assumem o compromisso de manter, defender e cumprir a CP, bem como observar as leis. Sendo assim, caso o chefe de poder executivo entendo que o poder legislativo aprovou lei contrariando a CF, nesta hipótese poderá negar aplicação da lei, promovendo à consequência as medidas judiciais cabíveis visando a declaração de inconstitucionalidade. DIREITO CONSTITUCIONAL – CASO 14 Não, a medida provisória é um ato normativo com força de lei editado pelo chefe do poder executivo. A medida provisória possui limites materiais, artigo 62 §1º. No caso acima a medida provisória possui está tratando de direito processual , ferindo a limitação constitucional. DIREITO CONSTITUCIONAL – CASO 15 Errada, o tribunal de contas da união, o TCU é órgão que integra o a estrutura do poder legislativo caracterizando como órgão técnico e auxiliar do congresso nacional no exercício da fiscalização contábil, financeira. O TCU é revestido de competências constitucionais determinadas no artigo 71/CF. Tais poderes não atribuem ao TCU poderes próprios de juízes como acontecem com a CPI. Sendo assim, não pode o TCU determinar a quebra de sigilo bancário, fiscal e telefônico.
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