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4 Entende-se como ventilação industrial o mecanismo de movimentação do ar por meios mecânicos ou naturais em um recinto fechado. A movimentação do ar constitui- se no principal objetivo dos equipamentos de ventilação, ar condicionado e aquecimento, transmitindo ou absorvendo energia do ambiente; garantindo assim a limpeza e o controle das condições do ar para que os homens e as máquinas convivam num mesmo espaço sem prejuízo de ambas as partes (OLIVEIRA, [ ]). Ainda segundo Oliveira, ([ ]), o fluxo necessário para a ventilação e sua distribuição requer do engenheiro responsável pelo projeto, grande experiência, criatividade e conhecimento dos princípios físicos em que esta se baseia além de tomar conhecimento da atividade realizada pela empresa, como os principais produtos a serem utilizados nessa atividade e os seus produtos gerados. Renovar o ar dentro do recinto não garante que o mesmo tornar-se-á salubre. O ar deverá ser distribuído de forma que a taxa do contaminante seja a mesma em todos os pontos. Os tipos de ventilação segundo Chaves (pg. 9, 2012), são: 1. Ventilação Natural – movimento de ar num ambiente de trabalho, provocado por ventos externos e que pode ser controlado por meio de aberturas, como portas, janelas, etc; 2. Ventilação Geral – consiste em movimentar o ar num ambiente através de ventiladores; também chamada ventilação mecânica; 3. Ventilação geral para conforto térmico – modo de ventilação para que ofereça um conforto aos seus trabalhadores oferecendo um conforto ambiental; 4. Ventilação geral diluidora – é o método de insuflar ar em um ambiente ocupacional, de exaurir ar desse ambiente, ou ambos, a fim de promover uma redução na concentração de poluentes nocivos; 5. Ventilação local exaustora – tem como objetivo principal captar os poluentes de uma fonte (gases, vapores ou poeiras toxicas) antes que os mesmos se dispersem no ar do ambiente de trabalho. Segundo Oliveira (pg 3; [ ]) Na ventilação industrial o objetivo é o controle da concentração de vários contaminantes, tais como pó, fumaça, fuligem, vapores, gases e outras impurezas químicas, bem como remoção de calor industrial. Contaminantes, em geral, são substâncias indesejáveis no ambiente. Seus efeitos podem ser tóxicos, quando inalado pelo ser humano, ou podem causar prejuízos a outros processos industriais. 5 Entretanto, nem sempre a utilização de uma fonte de ventilação supre a necessidade do emprego de um Equipamento de Proteção Individual (EPI). Alguns fatores são preponderantes para que seja avaliada a utilização do EPI. Limites de Tolerância, Compostos químicos que são expostos aos funcionários, são algumas das características a serem avaliadas para a utilização do EPI. Segundo a NR-15, em seu item 15.1.5 entende-se como Limite de Tolerância “a concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral”. Esse Limite de Tolerância (LT) baseia-se em uma exposição do trabalhador em uma jornada de trabalho de 8 horas diárias e 48 horas semanais durante toda a vida laboral. Para que ocorra o cálculo da concentração dos agentes químicos, a legislação brasileira admite a possibilidade de amostragem contínua e/ou instantânea. Para o caso da contínua os valores serão ponderados, em função do tempo de amostragem. Para o caso da amostragem instantânea, a exigência é de no mínimo 10 amostragens com intervalo de 20 minutos entre cada uma e o resultado expresso como a média aritmética das 10 amostragens. Nenhum dos resultados pode ultrapassar o “valor máximo”. Também conhecido como Limite de Tolerância, o TLV (Threshold Limit Value) é o termo utilizado pelos Americanos. Esses Limites de Tolerância foram publicados pelos profissionais da ACGIH (American Conference of Governmental Industrial Hygienists). Vale Ressaltar que o ACGIH não é um organismo normativo, ou seja, as publicações dessa entidade não são normas internacionais, pois suas publicações não são referências técnicas. A observância pelos órgãos reguladores dos diversos países é facultativa, e não obrigatória. Contudo, as suas publicações são reconhecidas internacionalmente pela sua importância e qualidade (CAMISASSA, 2016). A diferença entre o TLV e o L.T. está na jornada de trabalho. O TLV é para 8 horas diárias e 40 horas semanais, já o L.T. é para 8 horas diárias e 48 horas semanais. Na Norma Regulamentadora nº 15 em seu anexo 11 observa-se os limites de tolerância máximo permitido para a absorção por via respiratória por meio da Equação 1. 6 Onde: = Limite de tolerância para o agente químico; = Fator de desvio. Tabela 1. Relação Limite de Tolerância x Fator de Desvio L.T. (ppm ou mg/m³) F.D 0 a 1 3 1 a 10 2 10 a 100 1,5 100 a 1000 1,25 Acima de 1000 1,1 Caso pelo menos uma das concentrações obtidas nas amostragens ultrapasse o VALOR MÁXIMO indicado pela Equação 1 o funcionário que realiza tal tipo de atividade estará sujeito a o risco grave e iminente. Utilizamos como exemplo os dois compostos a serem avaliados na pesquisa, o CO e H2S. Observamos o Limite de Tolerância de cada um dos compostos no Quadro Nº 1 do Anexo 11 da NR 15 e expomos esses valore na Tabela 2. Tabela 2. Limites de Tolerância (Quadro Nº 1, Adaptado). Nome Químico LT (ppm) Gás Sulfídrico (H2S) 8 Monóxido de Carbono (CO) 39 Conhecendo o Limite de Tolerância, observamos a faixa em que se encontra e faz-se a correlação com o Fator de Desvio, tudo isso pela Tabela 1 (Quadro Nº 2 da NR 15, anexo 11). Para o H2S, Para o CO, 7 Logo se qualquer amostra ultrapassar esse valor máximo de concentração caracterizará risco grave e iminente. Monóxido de Carbono (CO) A maior parte de emissão dos gases de monóxido de carbono está relacionada com a emissão de gases pelos transportes; seguido de processos industriais como é o caso da atividade principal desta empresa (Refino de Petróleo). O Gráfico 1 apresenta emissão de Monóxido de Carbono (CO) em processos industriais. Gráfico 1. Emissão de Monóxido de Carbono em Processos Industriais. O Monóxido de Carbono é um gás é inodoro e incolor que quando aspirado, ao nível do alvéolo pulmonar, combina-se reversivelmente com a hemoglobina formando a carboxihemoglobina, substituindo o oxigênio e reduzindo a alimentação deste ao cérebro, coração e para o resto do corpo. Em baixa concentração causa fadiga e dor no peito, em alta concentração pode levar a asfixia e morte. A Tabela 3 apresenta os sintomas causados pela presença de Monóxido de Carbono no ar em suas diferentes concentrações no ar. Tabela 3. Sintomas do Monóxido de Carbono. Proporção de CO no ar % HbCO Sintomas % ppm (ml/m³) 0,001 10 1 Sem Sintomas 0,01 100 10 Ligeira cefaleia 0,05 500 30-40 Cefaléia intensa, vertigens, tendência ao colapso. Raramente Fatal. 0,10 1000 50-60 Aceleração da respiração e do pulso; sincope. Morte possível 0,20 2000 65-70 Depressão da respiração, coma. Morte habitual 0,50 5000 80-90 Morte Rápida 37% 25% 23% 15% Emissão de Monóxido de Carbono (CO) em Processos Industriais Fundição Fornos de Carvão Refinarias de Petróleo Outros 8 O limite de tolerância biológico para o monóxido de carbono pode ser avaliado pela determinação de carboxihemoglobina (HbCO) que, para indivíduos não fumantes, nãodeve ultrapassar o valor de 5%. A toxicidade vai depender da concentração de CO, da duração da exposição, das condições individuais prévias e da atividade metabólica. O diagnóstico confirma-se através dos sinais e sintomas apresentados pelo paciente, com história de exposição ao CO e pode ser confirmado pela dosagem de HbCO (carboxihemoglobina) no sangue (MENDES, 2007). Sulfeto de Hidrogênio (H2S) O Sulfeto de Hidrogênio (H2S) ou Gás Sulfídrico como também é conhecido, é um gás incolor, de cheiro desagradável característico, extremamente tóxico e mais denso do que o ar. É bastante inflamável e sua temperatura de autoignição é de 260 °C, enquanto o limite de baixa explosividade é da ordem de 4,3% no ar (em volume) (MAINER e VIOLA, 2005). Esse composto pode ter origem na natureza e nos segmentos industriais. Para Mainer e Viola (2005) na origem da natureza podemos identificar a sua origem por meio de campos de petróleo e gás natural, das águas subterrâneas, das zonas pantanosas, das jazidas de sal, de carvão, de minérios sulfetados e na emissão de vulcões, ou seja, é originário de processos geológicos baseados em diversos mecanismos físico-químicos ou microbiológicos. Nos segmentos industriais a procedência do H2S é geralmente oriunda de processos de remoção química e/ou de lavagens de gases ácidos, de sistemas de tratamento de efluentes, de fermentações, de decapagens ácidas, etc. O gás sulfídrico quando inalado tem efeitos tóxicos parecidos com o do monóxido de carbono, porém causando danos maiores rapidamente e permanentes. O gás sulfídrico causa paralisia do sistema nervoso que controla a respiração, aonde vem a incapacitar o funcionamento do pulmão, provocando assim asfixia. A Tabela 4 apresenta os efeitos causados pela presença do H2S em sua determinada concentração. 9 Tabela 4. Efeitos causados pela presença de H2S em determinados níveis de concentração. Concentração do H2S (ppm) Tempo de exposição Efeitos 0,0005 - 0,13 1 minuto Percepção do odor. 10-21 6 - 7 horas Irritação ocular. 50 – 100 4 horas Conjuntivite. 150 – 200 2 - 15 minutos Perda do olfato. 200 – 300 20 minutos Inconsciência, hipotensão, edema pulmonar, convulsão, tontura e desorientação. 900 1 minuto Inconsciência e morte. 1800 – 3700 instantes Morte. A tabela da 3M apresenta o respirador adequado para atividades que envolvem com os compostos de Gás Sulfídrico e Monóxido de Carbono, conforme mostrado na Tabela 5. Tabela 5. Guia de Seleção de Respiradores 3M (Adaptado). Nome Químico LT TLV (ppm) IPVS (ppm) Limiar de Odor (ppm) Respirador Recomendad o Comentários ppm mg/m³ Gás Sulfídrico 8 12 1 300 0,0005 SA GA-p/fuga Difícil percepção (causa fadiga olfativa). Monóxido de Carbono 39 43 25 1.500 100.000 SA Difícil percepção. Adsorventes ineficazes. O IPVS indica a concentração considerada Imediatamente Perigosa à Vida e à Saúde. Refere-se especificamente à exposição respiratória aguda que supõe uma ameaça direta de morte ou consequências adversas irreversíveis à saúde, imediata ou retardada, ou exposições agudas aos olhos, que impeçam a fuga da atmosfera perigosa. 10 A limiar de odor indica a margem do limite de odor dos compostos químicos. Cada indivíduo pode também reagir de forma diferente a um mesmo odor. Numa determinada concentração uma pessoa pode sentir e reconhecer o odor, enquanto que outra sentirá dificuldades em percebê-lo. As recomendações para uso de respiradores são para substâncias químicas isoladas. Quando duas ou mais substâncias estiverem presentes, talvez seja necessário o uso de um respirador com filtro combinado. Para atividades que envolvem CO é recomendável que se utilize Respirador Semifacial com suprimento de ar. Normalmente são compostos por uma peça feita de borracha, silicone ou outro elastômero e a purificação do ar é feita através da colocação de filtros e ou cartuchos para partículas, gases ou vapores; que deverão ser trocados sempre que estiverem saturados. É importante ressaltar que nenhum respirador tem capacidade para evitar a penetração de todos os contaminantes atmosféricos na zona de respiração do usuário. Os respiradores protegem o usuário reduzindo as concentrações dos contaminantes atmosféricos para valores abaixo do TLV ou outro nível de exposição recomendado, na sua zona de respiração. Se o respirador for utilizado de forma incorreta, poderá comprometer o trabalhador a uma exposição excessiva ao contaminante e causar doenças ou até mesmo a morte. Por essa razão, o respirador deve ser corretamente selecionado e o usuário devidamente treinado sobre o uso correto do produto. Para a atividade que envolve monóxido de carbono, é recomendável que utilize um respirador com suprimento de ar mandado com filtro para material particulado, onde a ventilação local não é adequada para manter a exposição do trabalhador abaixo dos valores limites de tolerância (TLV). Equipamento autônomo de respiração é necessário quando se trabalha em espaços confinados com este produto. Por essa razão, descrevemos aqui o melhor equipamento a ser utilizado por esta empresa para que submeta o seu trabalhador à condições laborais sem agressão a saúde do mesmo. Foram feitas duas pesquisas para avaliarmos preço e características básicas dos respiradores semi faciais e os possíveis filtros a serem utilizados para cada tipo de 11 respirador. Após selecionadas 4 marcas muito conhecidas no mercado e levando-se em consideração a disponibilidade do produto relacionado a marca, fizemos a cotação que se encontra no anexo deste trabalho. As marcas selecionadas foram: 3M, ALLTEC, HONEYWELL e MSA. Efetuar a compra de respiradores ALLTEC e MSA não irá compensar em um futuro próximo. Embora custem um preço menor em relação a outras marcas de respiradores, a validade do Certificado de Aprovação irá até 07/10/2016 (ALLTEC) e 13/09/2017 (MSA), dessa forma após atingirem a data especificada a empresa necessitaria realizar a troca de todos os equipamentos de proteção a respiração. Ainda sobre a marca MSA, o fornecedor apenas apresenta em seu estoque peças do tamanho P, não atendendo assim a todos os funcionários da empresa. A HONEYWELL apresenta o mesmo empecilho, o prazo de validade do equipamento irá até 30/12/2018 e o seu preço é maior em relação às duas marcas citadas anteriormente. Assim ficamos entre os respiradores da 3M. Levando em consideração custo- benefício, descarta-se os equipamentos da Série 7000 e 7500 pelo seu elevado custo e semelhante função dos respiradores da Série 6000, que estão em um preço abaixo. O respirador da Série 6000 tem validade em seu certificado de aprovação até 25/05/2020, encontra-se disponível em três tamanhos (P, M e G). A empresa que apresenta os melhores valores é EPIBRASIL. Já em relação aos filtros, descartamos as marcas ALLTEC, HONEYWELL e MSA, por motivos citados acima (questão do prazo de validade do Certificado de Aprovação do Equipamento de Respiração). Esses filtros, em sua maioria, são compatíveis apenas com as suas respectivas marcas de respirador. Dessa maneira, não se pode-se comprar filtros com de uma marca e respiradores de outras. Os filtros da 3M apresentam melhores características para a atividade principal da empresa assim como o custo-benefício. Como a atividade principal da empresa envolve os compostos Monóxido de Carbono e Gás Sulfídrico, demos prioridade a um filtro que envolvesse a proteção para os dois compostos. O respirador recomendado para a compra é o Cartucho para Vapores Orgânicos e Gases Ácidos da3M 6003, também na empresa EPIBRASIL. 12 Dessa forma temos o equipamento recomendado para aquisição da empresa é o Respirador Semi Facial 3M Reutilizável Série 6000 e o Cartucho para Vapores Orgânicos e Gases Ácidos 3M 6003. Para concentrações até 10 vezes acima do LT do Gás Sulfídrico é indicado respirador com suprimento de ar. Para concentrações até 100 vezes acima do LT deve- se usar o respirador com suprimento de ar e proteção total ou equipamento autônomo de respiração. Para exposições a concentrações acima de 100 vezes o LT use equipamento autônomo de respiração operando na pressão positiva. É recomendável para o trabalho com o Monóxido de Carbono que se utilize a ventilação em sistema de exaustão local, à prova de explosão, para manter a concentração de gases e fumos abaixo do Limite de Exposição (LE) nas zonas de respiração dos trabalhadores. E para atividade que envolva gás sulfídrico é recomendável que se utilize sistema de exaustão à prova de explosão e resistente à corrosão. Dessa maneira, vimos que o principal objetivo dos equipamentos de ventilação, ar condicionado e aquecimento, é a movimentação do ar. Isso ocorre através da transmissão ou absorção de energia do ambiente visando garantir as condições do ar para que os homens e as máquinas convivam num mesmo espaço sem prejuízo. Para torna-lo salubre, o ar dentro do recinto deve ser distribuído de forma que a taxa do contaminante seja a mesma em todos os pontos. O limite de tolerância (LT) é um valor estabelecido para a maioria dos trabalhadores, porem sabemos que há diferença entre uma pessoa para outra. Uma pode responder de forma totalmente diferente do que a outra para a mesma exposição. Mesmo estando abaixo do limite de tolerância alguns trabalhadores podem ter problemas sérios devido à exposição a um dado agente agressivo. Além de que a norma não considera o efeito combinado dos agentes presentes no ambiente de trabalho. Devemos considerar a presença de outros agentes que podem de forma combinada prejudicar ainda mais o trabalhador. O TLV (Threshold Limit Values) é definido como a concentração de contaminante na qual se acredita que a maioria dos trabalhadores podem estar repetidamente expostos, dia após dia, sem desenvolver efeitos adversos à saúde. Para a análise de vários agentes, devemos fazer uma média ponderada de exposição, utilizando a concentração de contaminantes e o tempo de exposição. 13 Em relação aos agentes, a principal via de exposição ao monóxido de carbono é a respiratória e os efeitos da exposição no organismo, vão desde cefaleia e desmaio a cardiopatias e morte. No caso do H2S, a exposição pode causar irritabilidade nos olhos, tosse ou dor de garganta, dores de cabeça e de líquido nos pulmões, coma ou a morte. O trabalho em ambientes com esses agentes requer uso de meios de proteção especifica. O individuo deve usar um aparelho de respiração ou um respirador de meia face e óculos apertados para proteger tanto os olhos e os pulmões da exposição. Em situações extremas, um auto fornecimento de ar deve ser usado. Para a aquisição dos EPI’s, após a análise de mercado analisamos que a 3M possui respiradores com maior prazo de validade de certificado e os filtros devem ser fornecidos pela mesma empresa. Dessa forma, como dito anteriormente, recomendado para aquisição da empresa o Respirador Semi Facial 3M Reutilizável Série 6000 e o Cartucho para Vapores Orgânicos e Gases Ácidos 3M 6003. 14 REFERÊNCIAS 3M Saúde Ocupacional. Proteção Respiratória – PROTEÇÃO PARA VOCÊ RESPIRAR ALIVIADO. CAMISASSA, M. Q. SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. 3ª ed. Rio de Janeiro. Editora Método, 2016. CHAVES, E. L. VENTILAÇÃO INDUSTRIAL APLICADA À ENGENHARIA DE SEGURANÇA. Curso de especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho. 2012. De OLIVEIRA, J. M. NOÇÕES DE VENTILAÇÃO INDUSTRIAL. EPI BRASIL. Disponível em: < http://www.epibrasil.com.br/protecao-respiratoria.html >. Acesso em 26 de Maio de 2016. MAINIER, F. B.; VIOLA, E. D. M. O SULFETO DE HIDROGÊNIO (H2S) E O MEIO AMBIENTE. II Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia – SEGeT. 2005. MENDES, R. (Org). PATOLOGIA DO TRABALHO – ATUALIZADA E AMPLIADA. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 200. 42 pg. Ministério do Meio Ambiente, POLUENTES ATMOSFÉRICOS. Disponível em: < http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/qualidade-do-ar/poluentes- atmosf%C3%A9ricos#Monoxido_de_carbono >. Acesso em 24 de Maio de 2016. 15 Secretaria de Inspeção do Trabalho – SIT. CAEPI - Certificado de Aprovação de Equipamento de Proteção Individual - 1.1.10. Disponível em: < http://caepi.mte.gov.br/internet/ConsultaCAInternet.aspx#&&/wEXAQUFc3RhdGUFJ GNvbnN1bHRhfGNhPTQzNHxlcXVpcD18Y25waj18dHBQcm90PaAv+VoesPyncQ2 3uyuR0KXY1YYuTeVqt6+6BPtXfzTK >. Acesso em 28 de Maio de 2016. SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO - Manuais de legislação Atlas. 76ª ed. Editora Atlas. São Paulo, 2015. SUPER EPI. Disponível em: < http://www.epibrasil.com.br/protecao-respiratoria.html >. Acesso em 26 de Maio de 2016.
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