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CEL0547_EX_A4_201502378566 » 00:00 de 50 min. Lupa Aluno: REJANE PINTO DE SOUSA Matrícula: 201502378566 Disciplina: CEL0547 - MET. PRAT. DE ALFAB Período Acad.: 2016.1 EAD (G) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3). Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. A partir dos estudos de Jean Piaget, Emília Ferreiro desenvolveu uma pesquisa na qual observou a escrita de crianças. Suas observações são trazidas para o universo da alfabetização sob o nome de Construtivismo. Podemos dizer que NÃO faz parte dos pressupostos teóricos desse tipo de construtivismo: Desenvolver práticas pedagógicas sob medida para cada degrau de amadurecimento intelectual da criança: as crianças constroem o próprio conhecimento e o erro faz parte do processo de aprendizagem. Condenar a rigidez nos procedimentos de ensino, as avaliações padronizadas e a utilização de material didático demasiadamente estranho ao universo pessoal do aluno. Considerar a alfabetização como a associação rigorosa entre a aprendizagem da leitura e da escrita e a aquisição única da habilidade psicomotora. Acreditar que aprender a escrever, assim como aprender a somar, é ensinado: esse não seria um saber construído. Desafiar a criança a superar a lógica que utiliza na elaboração da lógica usada para escrever e adotar uma lógica cada vez mais sofisticada até chegar na hipótese alfabética e ortográfica. 2. Emília Ferreiro, fundamentada na teoria de desenvolvimento psicológico de Jean Piaget, acredita que há fases comuns a todas as crianças no que se refere à aquisição da criança. Essa visão mudou a concepção do processo de alfabetização na medida em que situa a criança como um sujeito cognitivo. Qual das afirmativas a seguir está INCORRETA no que se refere ao Construtivismo? A aprendizagem é concebida como a aquisição de uma técnica que deve ser apreendida e reproduzida de forma correta. O construtivismo trouxe novas reflexões em relação ao ensino da escrita, pois a concebe como uma atividade cognitiva e não mera técnica de reprodução mecanicista. Roberto Realce Roberto Realce Os programas de preparação para a leitura e a escrita não ficam centrados na discriminação das formas audiovisuais e auditivas: observa-se a natureza da escrita. Ao contrário das cópias realizadas na concepção empirista, a criança na concepção construtivista escreve refletindo sobre as suas hipóteses de construção da palavra. A escrita não é mais concebida como simples transcrição que passa do sonoro para o visual. 3. Emília Ferreiro, fundamentada na teoria de desenvolvimento psicológico de Jean Piaget, acredita que há fases comuns a todas as crianças no que se refere à aquisição da criança. Qual dessas fases encontra-se INCORRETAMENTE descrita nas alternativas abaixo? Na fase silábica, a criança começa a escrever com uma lógica silábica, atribuindo uma letra para cada sílaba, relacionando grafema e fonema. Na fase silábico-alfabética, a criança trabalha com a lógica silábica e com a alfabética e, relaciona grafema e fonema. Na fase silábico-alfabética, a criança trabalha com a lógica silábica, mas já escreve corretamente todas as palavras que conhece, demonstrando estar próxima da fase alfabética. Na fase pré-silábica, a criança escreve da forma como sabe e tenta diferenciar letras, números e desenhos numa tentativa de definir o que pode ser lido. Na fase alfabética, a criança compreende que a escrita é a representação da fala e que cada fonema representa uma letra. 4. Há algumas concepções de conhecimento que podem influenciar a forma do educador conduzir o processo de alfabetização. Segundo a concepção de conhecimento Construtivista, a criança escreve refletindo sobre as suas hipóteses de construção da palavra. É um dos pressupostos metodológicos dessa concepção: Observar a alfabetização como uma prática que associa a aprendizagem da leitura e da escrita à experiência e ao treinamento de habilidades psicomotoras. Desconsiderar a existência do erro, observando que há um processo de aprendizagem em andamento. Considerar que a criança passa por fases que vão desde simples tentativas de definir o que pode ser lido até que cada fonema representa uma letra. Conceber a alfabetização como um processo apoiado em critérios de prontidão ou maturação neurológica, pois a criança deve ter estruturas nervosas e perceptivas prontas para interagir com o meio e extrair dele as experiências alfabetizadoras. Considerar a forma de escrita e a caligrafia da letra os principais critérios para averiguar se a criança já sabe escrever. Roberto Realce Roberto Realce 5. Das frases abaixo, qual se relaciona com o conceito de sujeito existente na concepção construtivista de conhecimento e alfabetização? Marque a resposta correta. A criança constrói seu conhecimento na interação com os objetos de conhecimento que fazem parte do meio onde vive. O aluno é ativo na produção do seu conhecimento e, por isso, precisa de muito treinamento para aprender de forma correta. A criança é um sujeito passivo que terá seu comportamento moldado pelo meio, desta forma, precisará de muita atenção na correção dos seus exercícios. A criança é criadora e recriadora da cultura em que vive e estuda. A criança tem uma postura ativa na construção dos seus conhecimentos, por isso, seus erros devem ser ignorados e deixados para serem corrigidos somente no ano letivo seguinte 6. A visão do processo de alfabetização mudou a partir da incorporação das pesquisas de Emília Ferreiro. Como consequência dessa mudança, tem-se: uma visão reduzida e inflexível no que diz respeito ao tempo do aluno. a mudança do foco educativo: do professor que ensina para o aluno que aprende; o uso de método mecanicista de treinamento da escrita para a construção do saber do professor; o estabelecimento de projeto de ensino controlado em etapas para a prática pedagógica construída no dia a dia. a mudança de concepção de aluno, pois agora ele é compreendido como aquele que deve construir sozinho o seu percurso de escrita. Roberto Realce Roberto Realce
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