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SISTEMA ARTICULAR

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Sistema juntural ou articular
Prof. Leidiane Prestes
Articulação
		Articulação ou juntura é a conexão entre duas ou mais peças esqueléticas (ossos ou cartilagens). Essas uniões não só colocam as peças do esqueleto em contato, como também permitem que o crescimento ósseo ocorra e que certas partes do esqueleto mudem de forma durante o parto. Além disto, capacitam que partes do corpo se movimentem em resposta a contração muscular. 
		Embora apresentem consideráveis variações entre elas, as articulações possuem certos aspectos estruturais e funcionais em comum que permitem classificá-las em três grandes grupos: fibrosas, cartilaginosas e sinoviais. O critério para esta divisão é o da natureza do elemento que se interpõe às peças que se articulam. 
Cartilagem
		A cartilagem é uma forma de tecido de suporte firme e resistente, mas não tanto como o osso. Não tem vasos sangüíneos nem linfáticos e não recebe nervos. Três tipos são conhecidos - cartilagem hialina, fibrocartilagem e cartilagem elástica. 
Cartilagem Hialina
		Cartilagem hialina tem uma aparência translúcida, branco-azulada. É o tipo de mais larga distribuição e aparece no modelo cartilagíneo dos ossos em desenvolvimento. Ela persiste, na vida adulta, como cartilagem articular, nas extremidades dos ossos; como cartilagens costais, traquéia, do nariz, septo nasal dos brônquios e como as maiores cartilagens da laringe. Os representantes não-articulares da cartilagem hialina têm tendência a se ossificar mais tarde na vida. 
 Fibrocartilagem
		A fibrocartilagem consiste em coleções densas de fibras colágenas nas quais está misturada uma matriz cartilagínea. Ela é menos homogênea que a cartilagem hialina, porém é mais resistente e mais flexível. Ocorre nos discos intervertebrais e articulares e nas orlas glenoidais de certas articulações. Está presente na sínfise púbica e cobre tendões onde estes têm relação com ossos. 
Cartilagem Elástica
		A cartilagem elástica é atravessada por uma rica rede de fibras elásticas, o que lhe dá, além de uma aparência amarelada, a capacidade de retornar rapidamente a sua forma original, quando tracionada ou torcida. A cartilagem elástica ocorre somente nas partes móveis do ouvido externo, no nariz e na epiglote.
Articulações Fibrosas
		As articulações fibrosas (ou sinartroses) são constituídas de tecido conectivo fibroso e incluem todas as articulações onde as superfícies dos ossos estão quase em contato direto. O grau de mobilidade delas, sempre pequeno, depende do comprimento das fibras interpostas. A grande maioria delas se localiza no crânio. As principais articulações fibrosas são: sindesmoses, gonfoses e suturas.
Possuem uma grande quantidade de tecido conectivo que pode formar ligamento interrósseo ou membrana interróssea. A anatomia só registra dois exemplos: sindesmose tíbio-fibular e sindesmose radio-ulnar.
Articulações Fibrosas - sindesmoses
Articulação fibrosa - Sindesmose (Gonfose)
		É uma sindesmose também chamada de articulação em cavilha, é uma articulação fibrosa especializada à fixação dos dentes nas cavidades alveolares na mandíbula e maxilar. O colágeno do periodonto une o cemento dentário com o osso alveolar (sindesmose dentoalveolar). 
		As suturas, que são encontradas somente entre os ossos do crânio, são formadas por várias camadas fibrosas, sendo a união suficientemente íntima de modo a limitar intensamente os movimentos, embora confiram uma certa elasticidade ao crânio. 
		A maneira pela qual as bordas dos ossos articulados entram em contato é variável, reconhecendo-se sutura plana (união linear retilínea ou aproximadamente retilínea), sutura escamosa (união em bisel) e sutura serrátil (união em linha “denteada”). 
Articulação fibrosa - Suturas
		No crânio, a articulação entre os ossos nasais é uma sutura plana; entre os parietais, sutura serrátil (denteada); entre o parietal e o temporal, escamosa. 
Articulação fibrosa - Suturas
		 No crânio do feto e recém-nascido, onde a ossificação ainda é incompleta, a quantidade de tecido conjuntivo fibroso interposto é muito maior, explicando a grande separação entre os ossos e uma maior mobilidade. Estas áreas fibrosas são denominadas fontículos (ou fontanelas). São elas que permitem, no momento do parto, uma redução bastante apreciável do volume da cabeça fetal pela sobreposição dos ossos do crânio. Esta redução de volume facilita a expulsão do feto para o meio exterior.
		Na idade avançada pode ocorrer ossificação do tecido interposto (sinostose), fazendo com que as suturas, pouco a pouco, desapareçam e, com elas, a elasticidade do crânio. 
 
		Nas articulações cartilaginosas o tecido que se interpõe é a cartilagem. pelo fato de pequenos movimentos serem possíveis nestas articulações, elas também são chamadas de anfiartroses. Existem dois tipos de articulações cartilagíneas: sincondroses e sínfises.
Articulações cartilagínes
		 Sincondroses - Os ossos de uma articulação do tipo sincondrose estão unidos por uma cartilagem hialina. Muitas sincondroses são articulações temporárias, com a cartilagem sendo substituída por osso com o passar do tempo (isso ocorre em ossos longos e entre alguns ossos do crânio). As articulações entre as dez primeiras costelas e as cartilagens costais são sincondroses permanentes. Outro exemplo de sincondrose é a articulação esfeno-occipital que pode ser visualizada na base do crânio. 
Articulações cartilagínes
Sínfises - As superfícies articulares dos ossos unidos por sínfises estão cobertas por uma camada de cartilagem hialina. Entre os ossos da articulação, há um disco fibrocartilaginoso, sendo essa a característica distintiva da sínfise. Esses discos por serem compressíveis permitem que a sínfise absorva impactos. A articulação entre os ossos púbicos e a articulação entre os corpos vertebrais são exemplos de sínfises. Durante o desenvolvimento as duas metades da mandíbula estão unidas por uma sínfise mediana, mas essa articulação torna-se completamente ossificada na idade adulta. 
Articulações cartilagínes
		As articulações sinoviais incluem a maioria das articulações do corpo. A ampla mobilidade exige livre deslizamento de uma superfície óssea contra a outra e isso é impossível quando, entre elas, interpõe-se um meio de ligação, seja conjuntivo fibroso ou cartilaginoso. Para que haja um grau desejável de movimento, em muitas junturas o elemento que se interpõe às peças que se articulam é um líquido denominado sinóvia ou líquido sinovial.
		Além da presença deste líquido, as articulações sinoviais possuem três outras características básicas: cartilagem articular, cápsula articular e cavidade articular (sendo a cápsula articular a principal delas) 
		
Articulações  Sinoviais  (diartroses)
		É a cartilagem do tipo hialino que reveste as superfícies em contato numa determinada articulação (superfícies articulares), ou seja, a cartilagem articular é a porção do osso que não foi invadida pela ossificação. Em virtude deste revestimento as superfícies articulares se apresentam lisas, polidas e de cor esbranquiçada. A cartilagem articular é avascular e não possui também inervação. Sua nutrição, portanto, principalmente nas áreas mais centrais, é precária, o que torna a regeneração, em caso de lesões, mais difícil e lenta. 
		
Articulações  Sinoviais – Cartilagem articular
		É uma membrana conjuntiva que envolve a articulação sinovial como um manguito. Apresenta-se com duas camadas: a membrana fibrosa (externa) e a membrana sinovial (interna). A primeira é mais resistente e pode estar reforçada, em alguns pontos, por ligamentos , destinados a aumentar sua resistência. Em muitas articulações sinoviais, existem ligamentos independentes da cápsula articular e em algumas, como na do joelho, aparecem também ligamentos intra-articulares. 
		
Articulações  Sinoviais – Cápsula articular
		É o espaço existente entre as superfícies articulares, estando preenchido pelo líquido sinovial.
		Ligamentos e cápsula articular
têm por finalidade manter a união entre os ossos, mas além disto, impedem o movimento em planos indesejáveis e limitam a amplitude dos movimentos considerados normais. 
		
Articulações  Sinoviais – Cavidade articular
		A membrana sinovial é a mais interna das camadas da cápsula articular. É abundantemente vascularizada e inervada, sendo encarregada da produção da sinóvia (líquido sinovial), o qual tem consistência similar a clara do ovo e tem por funções lubrificar e nutrir as cartilagens articulares. O volume de líquido sinovial presente em uma articulação é mínimo, somente o suficiente para revestir delgadamente as superfícies articulares e localiza-se na cavidade articular. 
		
Membrana sinovial
		Os ligamentos são constituídos por fibras colágenas dispostas paralelamente ou intimamente entrelaçadas umas as outras. São maleáveis e flexíveis para permitir perfeita liberdade de movimento, porém são muito fortes, resistentes e inelásticos (para não ceder facilmente à ação de forças. 
		
Ligamentos
Facilitam o deslizamento de tendões que passam através de túneis fibrosos e ósseos (retináculo dos flexores de punho).
Bainha Sinovial dos Tendões
		São fendas no tecido conjuntivo entre os músculos, tendões, ligamentos e ossos. São constituídas por sacos fechados de revestimento sinovial. Facilitam o deslizamento de músculos ou de tendões sobre proeminências ósseas ou ligamentosas.
 Bolsas Sinoviais (Bursas)
		Em várias articulações sinoviais, interpostas as superfícies articulares, encontram-se formações fibrocartilagíneas, os discos e meniscos intra-articulares, de função discutida: serviriam a melhor adaptação das superfícies que se articulam (tornando-as equivalentes) ou seriam estruturas destinados a receber violentas pressões, agindo como amortecedores. Meniscos, com sua característica em forma de meia lua, são encontrados na articulação do joelho. Exemplo de disco intra-articular encontramos nas articulações esternoclavicular e ATM (articulaçõ temporomandibular).
		
Discos e Meniscos
		As articulações fibrosas e cartilagíneas tem um mínimo grau de mobilidade. Assim, a verdadeira mobilidade articular é dada pelas articulações sinoviais. Estes movimentos ocorrem, obrigatoriamente, em torno de um eixo, denominado eixo de movimento. A direção destes eixos é ântero-posterior, látero-lateral e longitudinal. Na análise do movimento realizado, a determinação do eixo de movimento é feita obedecendo a regra, segundo a qual, a direção do eixo de movimento é sempre perpendicular ao plano no qual se realiza o movimento em questão. Assim, todo movimento é realizado em um plano determinado e o seu eixo de movimento é perpendicular àquele plano. Os movimentos executados pelos segmentos do corpo recebem nomes específicos e aqui serão definidos, a seguir, apenas os mais comuns: 
Movimentos das articulações sinoviais 
Movimento de deslizamento – ocorrem em articulações sinoviais em que as superfícies que entram em contato são planas ou ligeiramente curvas, como acontece com as articulações intercuneiformes, no pé.
Movimentos das articulações sinoviais 
Flexão e extensão – são movimentos angulares, ou seja, neles ocorre uma diminuição ou um aumento do ângulo existente entre o segmento que se desloca e aquele que permanece fixo. Quando ocorre a diminuição do ângulo diz-se que há flexão; quando ocorre o aumento, realizou-se a extensão, exceto para o pé. Neste caso, não se usa a expressão extensão do pé: os movimentos são definidos como flexão dorsal e flexão plantar do pé. Os movimentos angulares de flexão e extensão ocorrem em plano sagital e, seguindo a regra, o eixo desses movimentos é látero-lateral. 
Movimentos das articulações sinoviais 
Adução e abdução – são movimentos nos quais o segmento é deslocado, respectivamente, em direção ao plano mediano ou em direção oposta, isto é, afastando-se dele. Para os dedos prevalece o plano mediano do membro. Os movimentos da adução e abdução desenvolvem-se em plano frontal e seu eixo de movimento é ântero-posterior.
		Os movimentos de adução e abdução são exclusivos dos membros. No caso da coluna vertebral e pelve, usamos os termos: inclinação para a direita e para a esquerda
Movimentos das articulações sinoviais 
Rotação – é o movimento em que o segmento gira em torno de um eixo longitudinal (vertical). Assim, nos membros, pode-se reconhecer uma rotação medial, quando a face anterior do membro gira em direção ao plano mediano do corpo, e uma rotação lateral, no movimento oposto. A rotação é feita em plano horizontal e o eixo de movimento, perpendicular a este plano é vertical. 
		Os movimentos de rotação medial e lateral se referem aos membros. No caso da coluna vertebral e pelve, usamos os termos: rotação para a direita e para a esquerda
Movimentos das articulações sinoviais 
Circundução – é o resultado do movimento combinatório que inclui a adução, extensão, abdução, flexão. Neste tipo de movimento, a extremidade distal do segmento descreve um círculo e o corpo do segmento, um cone, cujo vértice é representado pela articulação que se movimenta. 
Movimentos das articulações sinoviais 
Circundução – é o resultado do movimento combinatório que inclui a adução, extensão, abdução, flexão. Neste tipo de movimento, a extremidade distal do segmento descreve um círculo e o corpo do segmento, um cone, cujo vértice é representado pela articulação que se movimenta. 
Movimentos das articulações sinoviais 
		O movimento das articulações depende, essencialmente da forma das superfícies que entram em contato e dos meios de união que podem limita-lo. Na dependência destes fatores as articulações podem realizar movimentos de um, dois ou três eixos. Este é o critério adotado para classifica-las funcionalmente.
Classificação Funcional e Morfológicas das Articulações
	Articulação Monoaxial - Quando uma articulação realiza movimentos apenas em torno de um eixo (1 grau de liberdade). As articulações que só permitem a flexão e extensão, como a do cotovelo, são monoaxiais. Há duas variedades nas quais o movimento é uniaxial: gínglimo ou articulação em dobradiça e trocóide ou articulação em pivô. (flexão e extensão)
Classificação Funcional e Morfológicas das Articulações
	Gínglimo ou Articulação em Dobradiça: as superfícies articulares permitem movimento em um só plano. As articulações são mantidas por fortes ligamentos colaterais. Exemplos: Articulações interfalangeanas e articulação úmero-ulnar (permite extensão e flexão).
Classificação Funcional e Morfológicas das Articulações
	Trocóide ou Articulação em Pivô: Quando o movimento é exclusivamente de rotação. A articulação é formada por um processo em forma de pivô rodando dentro de um anel ou um anel sobre um pivô. Exemplos: Articulação rádio-ulnar proximal e atlanto-axial.
	(pronação e supinação)
Classificação Funcional e Morfológicas das Articulações
	Articulação Biaxial - Quando uma articulação realiza movimentos em torno de dois eixos (2 graus de liberdade). As articulações que realizam extensão, flexão, adução e abdução, como a rádio-cárpica (articulação do punho) são biaxiais. Há duas variedades de articulaçõees biaxiais: articulações condilar e selar. (extensão, flexão, adução e abdução)
Classificação Funcional e Morfológicas das Articulações
	Articulação Condilar ou elipsóidea: Nesse tipo de articulação, uma superfície articular ovóide ou condilar é recebida em uma cavidade elíptica de modo a permitir os movimentos de flexão e extensão, adução e abdução e circundução, ou seja, todos os movimentos articulares, menos rotação axial. Exemplo: Articulação do pulso.
Classificação Funcional e Morfológicas das Articulações
	Articulação Selar: Nestas articulações as faces ósseas são reciprocamente côncavo-convexas. Permitem os mesmos movimentos das articulações condilares. Exemplo: Carpometacárpicas do polegar.
Classificação Funcional e Morfológicas das Articulações
	Articulação Triaxial - Quando uma articulação
realiza movimentos em torno de três eixos (3 graus de liberdade). As articulações que além de flexão, extensão, abdução e adução, permitem também a rotação, são ditas triaxiais, cujos exemplos típicos são as articulações do ombro e do quadril. Há uma variedade onde o movimento é poliaxial, chamada articulação esferóide ou enartrose.
Classificação Funcional das Articulações
	Articulação Esferóide ou Enartrose: nela a superfície articular de uma peça esquelética tem a forma de sela, apresentando concavidade num sentido e convexidade em outro. É uma forma de articulação na qual o osso distal é capaz de movimentar-se em torno de vários eixos, que tem um centro comum. Exemplos: Articulações do quadril e ombro.
(Flexão, Extensão, Adução e Abdução, Rotações)
Classificação Funcional das Articulações
Articulações planas - na qual as superfícies articulares são planas ou ligeiramente curvas, permitindo deslizamento (discreto, fazendo com que a amplitude do movimento seja bastante reduzida) de uma superfície sobre a outra em qualquer direção. A articulação acromioclavicular (entre o acrômio da escápula e a clavícula) é um exemplo. Entretanto, deve-se ressaltar que pequenos deslizamentos entre vários ossos articulados permitem considerável variedade e amplitude de movimento. É isto que ocorre, por exemplo, nas articulações entre os ossos curtos do carpo, do tarso e entre os corpos das vértebras. 
Classificação Funcional das Articulações
Quando apenas dois ossos entram em contato numa articulação sinovial diz-se que ela é simples (por exemplo, a articulação do ombro); quando três ou mais ossos participam da articulação ela é denominada composta (a articulação do cotovelo envolve três ossos: úmero, ulna e rádio), e complexa –  ocorre quando apresenta um disco ou menisco. 
Complexidade de organização
		As articulações sinoviais são muito inervadas. Os nervos são derivados dos que suprem a pele adjacente ou os músculos que movem as articulações. 	
		As terminações nervosas sensíveis a dor são numerosas na membrana fibrosa da cápsula e nos ligamentos e são sensíveis ao estiramento e à torção destas estruturas. Contudo, o principal tipo de sensibilidade é a propriocepção. 
		Das terminações proprioceptoras da cápsula - fusos neurotendinosos - partem impulsos que interpretados no sistema nervoso central informam sobre a posição relativa dos ossos da articulação, do grau e direção de movimento. 
Complexidade de organização
Articulação temporomandibular – o osso temporal articula-se com a mandíbula, permitindo a mastigação.
Principais articulações
Processo articular vertebral – consiste na articulação entre as vértebras. 
Principais articulações
Articulação sacroilíaca – as vértebras sacrais ligam-se ao osso ílio da pelve. 
Principais articulações
Articulação coxofemural – a cabeça do fêmur articula-se com o acetábulo.
Principais articulações
Articulação do joelho – como a superfície articular do fêmur não se adapta perfeitamente à superfície articular da tíbia há um menisco nas extremidades internas de cada osso. Como trata-se da maior articulação do corpo humano de uma complexidade e importância muito grande, participam vários ligamentos e a patela presa a um ligamento tendinoso.
Principais articulações
Articulação do calcanhar – os ossos do tarso articulam-se com a tíbia e a fíbula.
Principais articulações
Articulação do ombro – a cintura escapular articula-se com o úmero.
Principais articulações
Articulação do cotovelo – composta por três articulações isoladas (úmero com ulna, úmero com rádio e rádio com ulna), mas envoltas por uma cápsula comum.
Principais articulações
Articulação do pulso – os ossos do antebraço (rádio e ulna), articulam-se com os ossos do carpo.
Principais articulações

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