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Teorias e Sistemas Psicológicos IV
EID
	Podemos descrever como formas de enfrentamento dos esquemas iniciais desadaptativos (EIDS):
		
	
	Aprendizagem, Repetição e Modelagem
	
	Negação, Formação Reativa e Sublimação
	
	Supercompensação, Rendição e Evitação 
	
	Filogenética, Modelação e Modelagem
	
	Integração, Observação e Modelo
	A terapia dos esquemas, desenvolvida por Jeffrey Young descreve os esquemas iniciais desadaptativos como esquemas muito resistentes à mudança que se constituem no núcleo do autoconceito da pessoa e da sua concepção do ambiente. Eles são confortáveis e familiares, e quando contestados, a pessoa vai distorcer as informações para manter a sua validade. Identifique, dentre as opções abaixo, o esquema inicial desadaptativo denominado padrões inflexíveis/crítica exagerada.
		
	 
	Inibição excessiva da ação, dos sentimentos ou das comunicações espontâneas ¿ normalmente para evitar a desaprovação dos outros, os sentimentos de vergonha ou a perda do controle sobre os impulsos.
	
	Ênfase excessiva na obtenção de aprovação, reconhecimento ou atenção das pessoas, ou sem se adaptar aos outros, à custa de desenvolver um senso de self seguro e verdadeiro. O senso de auto-estima depende principalmente das reações alheias e não das inclinações naturais. Inclui, às vezes, uma ênfase exagerada em status, aparência, aceitação social, dinheiro, como meio de obter aprovação, admiração ou atenção.
	
	Desinibição excessiva da ação, dos sentimentos ou das comunicações espontâneas.
	
	Foco amplo e permanente nos aspectos negativos da vida aos mesmo tempo em que minimiza ou negligencia os aspectos positivos ou otimistas. Inclui uma expectativa exagerada de que as coisas acabem dando muito errado ou de que aspectos da vida, que parecem estar bem, possam piorar. Uma vez que os possíveis resultados negativos são exagerados, esses pacientes, são em geral, caracterizados por preocupação, vigilância, queixas ou indecisão crônicas.
	 
	Crença de que as pessoas devem ser severamente punidas por cometer erros. Envolve a tendência a uma atitude zangada, intolerante, punitiva e impaciente com aquelas pessoas (incluindo a si mesma) que não estão à altura das expectativas ou dos padrões pessoais. Pode-se incluir dificuldade para perdoar erros próprios ou alheios, por uma relutância em considerar circunstâncias atenuantes, a imperfeição humana ou empatizar com sentimentos.
	A terapia dos esquemas, desenvolvida por Jeffrey Young descreve os esquemas iniciais desadaptativos como esquemas muito resistentes à mudança que se constituem no núcleo do autoconceito da pessoa e da sua concepção do ambiente. Eles são confortáveis e familiares, e quando contestados, a pessoa vai distorcer as informações para manter a sua validade. Identifique, dentre as opções abaixo, o esquema inicial desadaptativo denominado fracasso.
		
	
	Medo exagerado de que uma catástrofe iminente aconteça a qualquer momento e de ser incapaz de evitar isso. Os medos podem ser catástrofes médicas, catástrofes emocionais (medo de enlouquecer, por exemplo) ou catástrofes externas (elevador despencar, por exemplo).
	 
	Crença de ter falhado, de que inevitavelmente fracassará ou de ser fundamentalmente inadequada em relação aos iguais, em áreas de realização (escola, carreira, ...). Em muitos casos, envolve a crença de ser burra, inapta, sem talento, ignorante, de ter menos status e sucesso do que as outras pessoas, e assim por diante.
	
	Crença de ser incapaz de manejar as responsabilidades diárias de maneira competente, sem considerável ajuda dos outros. Muitas vezes apresenta-se como desamparo.
	
	Excessivo envolvimento emocional e proximidade com um ou mais pessoas significativas (freqüentemente os pais). Muitas vezes, envolve a crença de que, pelo menos uma das pessoas emaranhadas não pode sobreviver ou ser feliz sem o constante apoio da outra. Também pode incluir sentimentos de ser sufocada ou de estar fundida com os outros, ou de insuficiente identidade individual.. Freqüentemente experenciando como um sentimento de vazio e em casos extremos, questionamento da própria existência.
	
	Crença de ser superior às outras pessoas, de merecer direitos ou privilégios especiais, ou não ter de obedecer às regras de reciprocidade que orientam a interação social. Geralmente, envolve insistência em fazer ou ter tudo o que quiser, independentemente do que é realista, do que os outros; ou um foco exagerado na superioridade a fim de ter poder ou controle.
	A terapia dos esquemas, desenvolvida por Jeffrey Young descreve os esquemas iniciais desadaptativos como esquemas muito resistentes à mudança que se constituem no núcleo do autoconceito da pessoa e da sua concepção do ambiente. Eles são confortáveis e familiares, e quando contestados, a pessoa vai distorcer as informações para manter a sua validade. Identifique, dentre as opções abaixo, o esquema inicial desadaptativo denominado desconfiança/abuso.
		
	
	Envolve o sentimento de que os outros significativos não serão capazes de continuar proporcionando apoio emocional, conexão, força ou proteção prática, por serem emocionalmente instáveis e imprevisíveis, não-confiáveis. Porque vão morrer a qualquer momento; ou porque abandonarão o paciente em favor de alguém melhor.
	
	Expectativa de que o desejo da pessoa de receber apoio emocional, em um grau normal, não será adequadamente atendida pelos outros. As três maiores forças de privação são: privação de carinho ¿ ausência de atenção, afeição carinho ou companheirismo; privação de empatia ¿ ausência de entendimento, escuta; privação de proteção ¿ ausência de força, direção ou orientação por parte dos outros.
	
	Sentimento de que a pessoa está isolada do resto do mundo, é diferente das outras e/ou não faz parte de nenhum grupo ou comunidade.
	
	Sentimento de que a pessoa é defectiva, má, indesejada, inferior ou inválida em aspectos importantes, ou de que ela não seria digna do amor das pessoas significativas. Pode envolver hipersensibilidade a críticas, rejeição e culpa;constrangimentos, comparações e insegurança perto dos outros; ou um sentimento de vergonha pelas falhas percebidas em si mesma.
	 
	Expectativa de que os outros vão magoar, abusar, humilhar, trapacear, mentir, manipular ou tirar vantagem. Normalmente envolve a percepção de que o dano é intencional ou resultado de negligência injustificada e extrema. Pode incluir o sentimento de que a pessoa sempre acaba sendo enganada pelos outros ou a idéia de que a ¿corda sempre arrebenta do lado do mais fraco¿.
	A terapia dos esquemas, desenvolvida por Jeffrey Young descreve os esquemas iniciais desadaptativos como esquemas muito resistentes à mudança que se constituem no núcleo do autoconceito da pessoa e da sua concepção do ambiente. Eles são confortáveis e familiares, e quando contestados, a pessoa vai distorcer as informações para manter a sua validade. Identifique, dentre as opções abaixo, o esquema inicial desadaptativo denominado privação emocional.
		
	 
	Sentimento de que a pessoa está isolada do resto do mundo, é diferente das outras e/ou não faz parte de nenhum grupo ou comunidade.
	
	Sentimento de que a pessoa é defectiva, má, indesejada, inferior ou inválida em aspectos importantes, ou de que ela não seria digna do amor das pessoas significativas. Pode envolver hipersensibilidade a críticas, rejeição e culpa;constrangimentos, comparações e insegurança perto dos outros; ou um sentimento de vergonha pelas falhas percebidas em si mesma.
	
	Expectativa de que os outros vão magoar, abusar, humilhar, trapacear, mentir, manipular ou tirar vantagem. Normalmente envolve a percepção de que o dano é intencional ou resultado de negligência injustificada e extrema. Pode incluir o sentimento de que a pessoa sempre acaba sendo enganada pelos outros ou a idéia de que a ¿corda sempre arrebenta do lado do mais fraco¿.
	 
	Expectativa de que o desejoda pessoa de receber apoio emocional, em um grau normal, não será adequadamente atendida pelos outros. As três maiores forças de privação são: privação de carinho ¿ ausência de atenção, afeição carinho ou companheirismo; privação de empatia ¿ ausência de entendimento, escuta; privação de proteção ¿ ausência de força, direção ou orientação por parte dos outros.
	
	Envolve o sentimento de que os outros significativos não serão capazes de continuar proporcionando apoio emocional, conexão, força ou proteção prática, por serem emocionalmente instáveis e imprevisíveis, não-confiáveis. Porque vão morrer a qualquer momento; ou porque abandonarão o paciente em favor de alguém melhor.
	A terapia dos esquemas, desenvolvida por Jeffrey Young descreve os esquemas iniciais desadaptativos como esquemas muito resistentes à mudança que se constituem no núcleo do autoconceito da pessoa e da sua concepção do ambiente. Eles são confortáveis e familiares, e quando contestados, a pessoa vai distorcer as informações para manter a sua validade. Identifique, dentre as opções abaixo, o esquema inicial desadaptativo denominado isolamento/alienação.
		
	 
	Sentimento de que a pessoa está isolada do resto do mundo, é diferente das outras e/ou não faz parte de nenhum grupo ou comunidade.
	
	Envolve o sentimento de que os outros significativos não serão capazes de continuar proporcionando apoio emocional, conexão, força ou proteção prática, por serem emocionalmente instáveis e imprevisíveis, não-confiáveis. Porque vão morrer a qualquer momento; ou porque abandonarão o paciente em favor de alguém melhor.
	
	Expectativa de que os outros vão magoar, abusar, humilhar, trapacear, mentir, manipular ou tirar vantagem. Normalmente envolve a percepção de que o dano é intencional ou resultado de negligência injustificada e extrema. Pode incluir o sentimento de que a pessoa sempre acaba sendo enganada pelos outros ou a idéia de que a ¿corda sempre arrebenta do lado do mais fraco¿.
	
	Sentimento de que a pessoa é defectiva, má, indesejada, inferior ou inválida em aspectos importantes, ou de que ela não seria digna do amor das pessoas significativas. Pode envolver hipersensibilidade a críticas, rejeição e culpa;constrangimentos, comparações e insegurança perto dos outros; ou um sentimento de vergonha pelas falhas percebidas em si mesma.
	
	Expectativa de que o desejo da pessoa de receber apoio emocional, em um grau normal, não será adequadamente atendida pelos outros. As três maiores forças de privação são: privação de carinho ¿ ausência de atenção, afeição carinho ou companheirismo; privação de empatia ¿ ausência de entendimento, escuta; privação de proteção ¿ ausência de força, direção ou orientação por parte dos outros.
	A terapia dos esquemas, desenvolvida por Jeffrey Young descreve os esquemas iniciais desadaptativos como esquemas muito resistentes à mudança que se constituem no núcleo do autoconceito da pessoa e da sua concepção do ambiente. Eles são confortáveis e familiares, e quando contestados, a pessoa vai distorcer as informações para manter a sua validade. Identifique, dentre as opções abaixo, o esquema inicial desadaptativo denominado subjulgação.
		
	
	Foco excessivo no atendimento voluntário das necessidades alheias nas situações do cotidiano, à custa da própria gratificação. As razões mais comuns são evitar dor aos outros, evitar a culpa por sentir-se egoísta ou manter a conexão com pessoas percebidas como carentes. Resulta, muitas vezes, de uma aguda sensibilidade à dor alheia.
	 
	Foco amplo e permanente nos aspectos negativos da vida aos mesmo tempo em que minimiza ou negligencia os aspectos positivos ou otimistas. Inclui uma expectativa exagerada de que as coisas acabem dando muito errado ou de que aspectos da vida, que parecem estar bem, possam piorar. Uma vez que os possíveis resultados negativos são exagerados, esses pacientes, são em geral, caracterizados por preocupação, vigilância, queixas ou indecisão crônicas.
	
	Dificuldade ou recusa de exercitar suficiente autocontrole e tolerância à frustração ao buscar metas pessoais, ou de restringir a expressão excessiva das emoções e dos impulsos. Em sua forma mais branda, o paciente apresenta uma ênfase exagerada na evitação do desconforto, à custa da realização pessoal, comprometimento ou integridade.
	
	Ênfase excessiva na obtenção de aprovação, reconhecimento ou atenção das pessoas, ou sem se adaptar aos outros, à custa de desenvolver um senso de self seguro e verdadeiro. O senso de auto-estima depende principalmente das reações alheias e não das inclinações naturais. Inclui, às vezes, uma ênfase exagerada em status, aparência, aceitação social, dinheiro, como meio de obter aprovação, admiração ou atenção.
	 
	Excessiva submissão ao controle dos outros por sentir-se coagido ¿ normalmente para evitar raiva, retaliação ou abandono.
	A terapia dos esquemas, desenvolvida por Jeffrey Young descreve os esquemas iniciais desadaptativos como esquemas muito resistentes à mudança que se constituem no núcleo do autoconceito da pessoa e da sua concepção do ambiente. Eles são confortáveis e familiares, e quando contestados, a pessoa vai distorcer as informações para manter a sua validade. Identifique, dentre as opções abaixo, o esquema inicial desadaptativo denominado busca de aprovação/busca de reconhecimento.
		
	 
	Dificuldade ou recusa de exercitar suficiente autocontrole e tolerância à frustração ao buscar metas pessoais, ou de restringir a expressão excessiva das emoções e dos impulsos. Em sua forma mais branda, o paciente apresenta uma ênfase exagerada na evitação do desconforto, à custa da realização pessoal, comprometimento ou integridade.
	 
	Ênfase excessiva na obtenção de aprovação, reconhecimento ou atenção das pessoas, ou sem se adaptar aos outros, à custa de desenvolver um senso de self seguro e verdadeiro. O senso de auto-estima depende principalmente das reações alheias e não das inclinações naturais. Inclui, às vezes, uma ênfase exagerada em status, aparência, aceitação social, dinheiro, como meio de obter aprovação, admiração ou atenção.
	
	Foco amplo e permanente nos aspectos negativos da vida aos mesmo tempo em que minimiza ou negligencia os aspectos positivos ou otimistas. Inclui uma expectativa exagerada de que as coisas acabem dando muito errado ou de que aspectos da vida, que parecem estar bem, possam piorar. Uma vez que os possíveis resultados negativos são exagerados, esses pacientes, são em geral, caracterizados por preocupação, vigilância, queixas ou indecisão crônicas.
	
	Foco excessivo no atendimento voluntário das necessidades alheias nas situações do cotidiano, à custa da própria gratificação. As razões mais comuns são evitar dor aos outros, evitar a culpa por sentir-se egoísta ou manter a conexão com pessoas percebidas como carentes. Resulta, muitas vezes, de uma aguda sensibilidade à dor alheia.
	
	Excessiva submissão ao controle dos outros por sentir-se coagido ¿ normalmente para evitar raiva, retaliação ou abandono.
	A terapia dos esquemas, desenvolvida por Jeffrey Young descreve os esquemas iniciais desadaptativos como esquemas muito resistentes à mudança que se constituem no núcleo do autoconceito da pessoa e da sua concepção do ambiente. Eles são confortáveis e familiares, e quando contestados, a pessoa vai distorcer as informações para manter a sua validade. Identifique, dentre as opções abaixo, o esquema inicial desadaptativo denominado vulnerabilidade a danos ou doenças.
		
	
	Crença de ter falhado, de que inevitavelmente fracassará ou de ser fundamentalmente inadequada em relação aos iguais, em áreas de realização (escola, carreira, ...). Em muitos casos, envolve a crença de ser burra, inapta, sem talento, ignorante, de ter menos status e sucesso do que as outras pessoas, e assim por diante.
	
	Excessivo envolvimento emocional e proximidade com um ou mais pessoas significativas (freqüentemente os pais).Muitas vezes, envolve a crença de que, pelo menos uma das pessoas emaranhadas não pode sobreviver ou ser feliz sem o constante apoio da outra. Também pode incluir sentimentos de ser sufocada ou de estar fundida com os outros, ou de insuficiente identidade individual.. Freqüentemente experenciando como um sentimento de vazio e em casos extremos, questionamento da própria existência.
	
	Crença de ser incapaz de manejar as responsabilidades diárias de maneira competente, sem considerável ajuda dos outros. Muitas vezes apresenta-se como desamparo.
	
	Crença de ser superior às outras pessoas, de merecer direitos ou privilégios especiais, ou não ter de obedecer às regras de reciprocidade que orientam a interação social. Geralmente, envolve insistência em fazer ou ter tudo o que quiser, independentemente do que é realista, do que os outros; ou um foco exagerado na superioridade a fim de ter poder ou controle.
	
	Medo exagerado de que uma catástrofe iminente aconteça a qualquer momento e de ser incapaz de evitar isso. Os medos podem ser catástrofes médicas, catástrofes emocionais (medo de enlouquecer, por exemplo) ou catástrofes externas (elevador despencar, por exemplo).
	A terapia dos esquemas, desenvolvida por Jeffrey Young descreve os esquemas iniciais desadaptativos como esquemas muito resistentes à mudança que se constituem no núcleo do autoconceito da pessoa e da sua concepção do ambiente. Eles são confortáveis e familiares, e quando contestados, a pessoa vai distorcer as informações para manter a sua validade. Identifique, dentre as opções abaixo, o esquema inicial desadaptativo denominado auto-sacrificio.
		
	
	Foco amplo e permanente nos aspectos negativos da vida aos mesmo tempo em que minimiza ou negligencia os aspectos positivos ou otimistas. Inclui uma expectativa exagerada de que as coisas acabem dando muito errado ou de que aspectos da vida, que parecem estar bem, possam piorar. Uma vez que os possíveis resultados negativos são exagerados, esses pacientes, são em geral, caracterizados por preocupação, vigilância, queixas ou indecisão crônicas.
	
	Excessiva submissão ao controle dos outros por sentir-se coagido ¿ normalmente para evitar raiva, retaliação ou abandono. 
	
	Dificuldade ou recusa de exercitar suficiente autocontrole e tolerância à frustração ao buscar metas pessoais, ou de restringir a expressão excessiva das emoções e dos impulsos. Em sua forma mais branda, o paciente apresenta uma ênfase exagerada na evitação do desconforto, à custa da realização pessoal, comprometimento ou integridade. 
	
	Foco excessivo no atendimento voluntário das necessidades alheias nas situações do cotidiano, à custa da própria gratificação. As razões mais comuns são evitar dor aos outros, evitar a culpa por sentir-se egoísta ou manter a conexão com pessoas percebidas como carentes. Resulta, muitas vezes, de uma aguda sensibilidade à dor alheia.
	
	Ênfase excessiva na obtenção de aprovação, reconhecimento ou atenção das pessoas, ou sem se adaptar aos outros, à custa de desenvolver um senso de self seguro e verdadeiro. O senso de auto-estima depende principalmente das reações alheias e não das inclinações naturais. Inclui, às vezes, uma ênfase exagerada em status, aparência, aceitação social, dinheiro, como meio de obter aprovação, admiração ou atenção.
	A terapia dos esquemas, desenvolvida por Jeffrey Young descreve os esquemas iniciais desadaptativos como esquemas muito resistentes à mudança que se constituem no núcleo do autoconceito da pessoa e da sua concepção do ambiente. Eles são confortáveis e familiares, e quando contestados, a pessoa vai distorcer as informações para manter a sua validade. Identifique, dentre as opções abaixo, o esquema inicial desadaptativo denominado merecimento/grandiosidade
		
	
	Excessivo envolvimento emocional e proximidade com um ou mais pessoas significativas (freqüentemente os pais). Muitas vezes, envolve a crença de que, pelo menos uma das pessoas emaranhadas não pode sobreviver ou ser feliz sem o constante apoio da outra. Também pode incluir sentimentos de ser sufocada ou de estar fundida com os outros, ou de insuficiente identidade individual.. Freqüentemente experenciando como um sentimento de vazio e em casos extremos, questionamento da própria existência.
	
	Crença de ser superior às outras pessoas, de merecer direitos ou privilégios especiais, ou não ter de obedecer às regras de reciprocidade que orientam a interação social. Geralmente, envolve insistência em fazer ou ter tudo o que quiser, independentemente do que é realista, do que os outros; ou um foco exagerado na superioridade a fim de ter poder ou controle.
	
	Crença de ter falhado, de que inevitavelmente fracassará ou de ser fundamentalmente inadequada em relação aos iguais, em áreas de realização (escola, carreira, ...). Em muitos casos, envolve a crença de ser burra, inapta, sem talento, ignorante, de ter menos status e sucesso do que as outras pessoas, e assim por diante.
	
	Medo exagerado de que uma catástrofe iminente aconteça a qualquer momento e de ser incapaz de evitar isso. Os medos podem ser catástrofes médicas, catástrofes emocionais (medo de enlouquecer, por exemplo) ou catástrofes externas (elevador despencar, por exemplo).
	
	Crença de ser incapaz de manejar as responsabilidades diárias de maneira competente, sem considerável ajuda dos outros. Muitas vezes apresenta-se como desamparo.
	A terapia dos esquemas, desenvolvida por Jeffrey Young descreve os esquemas iniciais desadaptativos como esquemas muito resistentes à mudança que se constituem no núcleo do autoconceito da pessoa e da sua concepção do ambiente. Eles são confortáveis e familiares, e quando contestados, a pessoa vai distorcer as informações para manter a sua validade. Identifique, dentre as opções abaixo, o esquema inicial desadaptativo denominado caráter punitivo.
		
	
	Crença de que as pessoas devem ser severamente punidas por cometer erros. Envolve a tendência a uma atitude zangada, intolerante, punitiva e impaciente com aquelas pessoas (incluindo a si mesma) que não estão à altura das expectativas ou dos padrões pessoais. Pode-se incluir dificuldade para perdoar erros próprios ou alheios, por uma relutância em considerar circunstâncias atenuantes, a imperfeição humana ou empatizar com sentimentos.
	
	Inibição excessiva da ação, dos sentimentos ou das comunicações espontâneas ¿ normalmente para evitar a desaprovação dos outros, os sentimentos de vergonha ou a perda do controle sobre os impulsos.
	
	Desinibição excessiva da ação, dos sentimentos ou das comunicações espontâneas.
	
	Foco amplo e permanente nos aspectos negativos da vida aos mesmo tempo em que minimiza ou negligencia os aspectos positivos ou otimistas. Inclui uma expectativa exagerada de que as coisas acabem dando muito errado ou de que aspectos da vida, que parecem estar bem, possam piorar. Uma vez que os possíveis resultados negativos são exagerados, esses pacientes, são em geral, caracterizados por preocupação, vigilância, queixas ou indecisão crônicas.
	
	Ênfase excessiva na obtenção de aprovação, reconhecimento ou atenção das pessoas, ou sem se adaptar aos outros, à custa de desenvolver um senso de self seguro e verdadeiro. O senso de auto-estima depende principalmente das reações alheias e não das inclinações naturais. Inclui, às vezes, uma ênfase exagerada em status, aparência, aceitação social, dinheiro, como meio de obter aprovação, admiração ou atenção.
	A terapia dos esquemas, desenvolvida por Jeffrey Young descreve os esquemas iniciais desadaptativos como esquemas muito resistentes à mudança que se constituem no núcleo do autoconceito da pessoa e da sua concepção do ambiente. Eles são confortáveis e familiares, e quando contestados, a pessoa vai distorcer as informações para manter a sua validade. Identifique, dentre as opções abaixo, o esquema inicial desadaptativo denominado dependência/incompetência.Crença de ser superior às outras pessoas, de merecer direitos ou privilégios especiais, ou não ter de obedecer às regras de reciprocidade que orientam a interação social. Geralmente, envolve insistência em fazer ou ter tudo o que quiser, independentemente do que é realista, do que os outros; ou um foco exagerado na superioridade a fim de ter poder ou controle.
	
	Crença de ter falhado, de que inevitavelmente fracassará ou de ser fundamentalmente inadequada em relação aos iguais, em áreas de realização (escola, carreira, ...). Em muitos casos, envolve a crença de ser burra, inapta, sem talento, ignorante, de ter menos status e sucesso do que as outras pessoas, e assim por diante.
	
	Crença de ser incapaz de manejar as responsabilidades diárias de maneira competente, sem considerável ajuda dos outros. Muitas vezes apresenta-se como desamparo.
	
	Medo exagerado de que uma catástrofe iminente aconteça a qualquer momento e de ser incapaz de evitar isso. Os medos podem ser catástrofes médicas, catástrofes emocionais (medo de enlouquecer, por exemplo) ou catástrofes externas (elevador despencar, por exemplo).
	
	Excessivo envolvimento emocional e proximidade com um ou mais pessoas significativas (freqüentemente os pais). Muitas vezes, envolve a crença de que, pelo menos uma das pessoas emaranhadas não pode sobreviver ou ser feliz sem o constante apoio da outra. Também pode incluir sentimentos de ser sufocada ou de estar fundida com os outros, ou de insuficiente identidade individual.. Freqüentemente experenciando como um sentimento de vazio e em casos extremos, questionamento da própria existência.
	A terapia dos esquemas, desenvolvida por Jeffrey Young descreve os esquemas iniciais desadaptativos como esquemas muito resistentes à mudança que se constituem no núcleo do autoconceito da pessoa e da sua concepção do ambiente. Eles são confortáveis e familiares, e quando contestados, a pessoa vai distorcer as informações para manter a sua validade. Identifique, dentre as opções abaixo, o esquema inicial desadaptativo denominado negativismo/pessimismo.
		
	
	Foco amplo e permanente nos aspectos negativos da vida aos mesmo tempo em que minimiza ou negligencia os aspectos positivos ou otimistas. Inclui uma expectativa exagerada de que as coisas acabem dando muito errado ou de que aspectos da vida, que parecem estar bem, possam piorar. Uma vez que os possíveis resultados negativos são exagerados, esses pacientes, são em geral, caracterizados por preocupação, vigilância, queixas ou indecisão crônicas.
	
	Dificuldade ou recusa de exercitar suficiente autocontrole e tolerância à frustração ao buscar metas pessoais, ou de restringir a expressão excessiva das emoções e dos impulsos. Em sua forma mais branda, o paciente apresenta uma ênfase exagerada na evitação do desconforto, à custa da realização pessoal, comprometimento ou integridade. 
	
	Excessiva submissão ao controle dos outros por sentir-se coagido ¿ normalmente para evitar raiva, retaliação ou abandono. 
	
	Foco excessivo no atendimento voluntário das necessidades alheias nas situações do cotidiano, à custa da própria gratificação. As razões mais comuns são evitar dor aos outros, evitar a culpa por sentir-se egoísta ou manter a conexão com pessoas percebidas como carentes. Resulta, muitas vezes, de uma aguda sensibilidade à dor alheia.
	
	Ênfase excessiva na obtenção de aprovação, reconhecimento ou atenção das pessoas, ou sem se adaptar aos outros, à custa de desenvolver um senso de self seguro e verdadeiro. O senso de auto-estima depende principalmente das reações alheias e não das inclinações naturais. Inclui, às vezes, uma ênfase exagerada em status, aparência, aceitação social, dinheiro, como meio de obter aprovação, admiração ou atenção.
	A terapia dos esquemas, desenvolvida por Jeffrey Young descreve os esquemas iniciais desadaptativos como esquemas muito resistentes à mudança que se constituem no núcleo do autoconceito da pessoa e da sua concepção do ambiente. Eles são confortáveis e familiares, e quando contestados, a pessoa vai distorcer as informações para manter a sua validade. Identifique, dentre as opções abaixo, o esquema inicial desadaptativo denominado abandono/instabilidade.
		
	
	Expectativa de que o desejo da pessoa de receber apoio emocional, em um grau normal, não será adequadamente atendida pelos outros. As três maiores forças de privação são: privação de carinho ¿ ausência de atenção, afeição carinho ou companheirismo; privação de empatia ¿ ausência de entendimento, escuta; privação de proteção ¿ ausência de força, direção ou orientação por parte dos outros.
	
	Envolve o sentimento de que os outros significativos não serão capazes de continuar proporcionando apoio emocional, conexão, força ou proteção prática, por serem emocionalmente instáveis e imprevisíveis, não-confiáveis. Porque vão morrer a qualquer momento; ou porque abandonarão o paciente em favor de alguém melhor.
	
	Expectativa de que os outros vão magoar, abusar, humilhar, trapacear, mentir, manipular ou tirar vantagem. Normalmente envolve a percepção de que o dano é intencional ou resultado de negligência injustificada e extrema. Pode incluir o sentimento de que a pessoa sempre acaba sendo enganada pelos outros ou a idéia de que a ¿corda sempre arrebenta do lado do mais fraco¿.
	
	Sentimento de que a pessoa é defectiva, má, indesejada, inferior ou inválida em aspectos importantes, ou de que ela não seria digna do amor das pessoas significativas. Pode envolver hipersensibilidade a críticas, rejeição e culpa;constrangimentos, comparações e insegurança perto dos outros; ou um sentimento de vergonha pelas falhas percebidas em si mesma.
	
	Sentimento de que a pessoa está isolada do resto do mundo, é diferente das outras e/ou não faz parte de nenhum grupo ou comunidade.
	A terapia dos esquemas, desenvolvida por Jeffrey Young descreve os esquemas iniciais desadaptativos como esquemas muito resistentes à mudança que se constituem no núcleo do autoconceito da pessoa e da sua concepção do ambiente. Eles são confortáveis e familiares, e quando contestados, a pessoa vai distorcer as informações para manter a sua validade. Identifique, dentre as opções abaixo, o esquema inicial desadaptativo denominado defectividade/vergonha.
		
	 
	Sentimento de que a pessoa é defectiva, má, indesejada, inferior ou inválida em aspectos importantes, ou de que ela não seria digna do amor das pessoas significativas. Pode envolver hipersensibilidade a críticas, rejeição e culpa;constrangimentos, comparações e insegurança perto dos outros; ou um sentimento de vergonha pelas falhas percebidas em si mesma.
	
	Envolve o sentimento de que os outros significativos não serão capazes de continuar proporcionando apoio emocional, conexão, força ou proteção prática, por serem emocionalmente instáveis e imprevisíveis, não-confiáveis. Porque vão morrer a qualquer momento; ou porque abandonarão o paciente em favor de alguém melhor.
	
	Sentimento de que a pessoa está isolada do resto do mundo, é diferente das outras e/ou não faz parte de nenhum grupo ou comunidade.
	
	Expectativa de que os outros vão magoar, abusar, humilhar, trapacear, mentir, manipular ou tirar vantagem. Normalmente envolve a percepção de que o dano é intencional ou resultado de negligência injustificada e extrema. Pode incluir o sentimento de que a pessoa sempre acaba sendo enganada pelos outros ou a idéia de que a ¿corda sempre arrebenta do lado do mais fraco¿.
	
	Expectativa de que o desejo da pessoa de receber apoio emocional, em um grau normal, não será adequadamente atendida pelos outros. As três maiores forças de privação são: privação de carinho ¿ ausência de atenção, afeição carinho ou companheirismo; privação de empatia ¿ ausência de entendimento, escuta; privação de proteção ¿ ausência de força, direção ou orientação por parte dos outros.
	A terapia dos esquemas, desenvolvida por Jeffrey Young descreve os esquemasiniciais desadaptativos como esquemas muito resistentes à mudança que se constituem no núcleo do autoconceito da pessoa e da sua concepção do ambiente. Eles são confortáveis e familiares, e quando contestados, a pessoa vai distorcer as informações para manter a sua validade. Identifique, dentre as opções abaixo, o esquema inicial desadaptativo denominado emaranhamento/self subdesenvolvido.
		
	
	Medo exagerado de que uma catástrofe iminente aconteça a qualquer momento e de ser incapaz de evitar isso. Os medos podem ser catástrofes médicas, catástrofes emocionais (medo de enlouquecer, por exemplo) ou catástrofes externas (elevador despencar, por exemplo).
	
	Crença de ser superior às outras pessoas, de merecer direitos ou privilégios especiais, ou não ter de obedecer às regras de reciprocidade que orientam a interação social. Geralmente, envolve insistência em fazer ou ter tudo o que quiser, independentemente do que é realista, do que os outros; ou um foco exagerado na superioridade a fim de ter poder ou controle.
	 
	Excessivo envolvimento emocional e proximidade com um ou mais pessoas significativas (freqüentemente os pais). Muitas vezes, envolve a crença de que, pelo menos uma das pessoas emaranhadas não pode sobreviver ou ser feliz sem o constante apoio da outra. Também pode incluir sentimentos de ser sufocada ou de estar fundida com os outros, ou de insuficiente identidade individual.. Freqüentemente experenciando como um sentimento de vazio e em casos extremos, questionamento da própria existência.
	
	Crença de ter falhado, de que inevitavelmente fracassará ou de ser fundamentalmente inadequada em relação aos iguais, em áreas de realização (escola, carreira, ...). Em muitos casos, envolve a crença de ser burra, inapta, sem talento, ignorante, de ter menos status e sucesso do que as outras pessoas, e assim por diante.
	
	Crença de ser incapaz de manejar as responsabilidades diárias de maneira competente, sem considerável ajuda dos outros. Muitas vezes apresenta-se como desamparo.

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