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ÁLGEBRA LINEAR 2º semestre – 2012 Profa. Célia Leme mcelialeme@gmail.com Espaço Nulo de uma Matriz − = = =++ =−− 1 2 09 02 95- 3-1 A onde 0, Ax como matricial forma Em xx5x- x3xx homogêneo sistema o Seja 321 321 Definição O espaço nulo de uma matriz A, mxn , denotado por NulA é conjunto de todas as soluções homogêneas A x =0. Nul A= {x: x pertence ao Rn e A x = 0 } A.de nulo espaço ao pertence 2- 3 5 u se Verifique = Espaço Nulo de uma Matriz Teorema O espaço nulo de uma matriz A, mxn , é um subespaço do Rn . Do mesmo modo, o conjunto de todas as soluções de um sistema homogêneo Ax=0 formado por m equações lineares homogêneas e n incógnitas é um subespaço do Rn Espaço das colunas de uma Matriz Definição O espaço das colunas de uma matriz A, mxn , denotado por ColA é conjunto de todas as combinações lineares das colunas de A. Se A = [ a1, ..., an ] Col A= Span {a1, ..., an } Teorema O espaço das colunas de uma matriz A, mxn , é um subespaço do Rm . Base Definição Seja H um subespaço vetorial de V. Um conjunto indexado de vetores B = {b1,.., bp } em V é uma base para H se: (a)B é um conjunto LI (b)O subespaço gerado por B coincide com H, isto é, H = Span {b1,.., bp } Exemplos 1. Conjunto {e1,.., en } é chamado base canônica do Rn { } base uma é v v v se Verifique v e v ,v Seja 2. 321 321 ,, 5 1 2 7 1 4 6 0 3 − = − = − = Bases para Nul A e Col A Vimos que ao gerar o espaço Nul A de uma matriz automaticamente obtemos um conjunto de vetores LI que geram uma base para NulA Para encontrar uma base para ColA veremos o exemplo: A base de Col B Exercícios – p. 218/219 Teorema da representação única Seja B = {b1,.., bn } uma base para o espaço vetorial V. Então para cada x de V, existe um único conjunto de escalares c1,.., cn tal que x = c1 b1 + ... + cn bn Definição Suponha que B = {b1,.., bn } é uma base para V e que x pertence a V. As coordenadas de x com respeito à base B (ou as B-coordenadas de x) são os escalares c1,.., cn tais que x = c1 b1 + ... + cn bn Se c1,.., cn são as B-coordenadas de x, então o vetor do Rn Exemplos { } 21 21 6.ee 1. 1 0 6. 0 1 1. 6 1 que já e e E canônica base a relação emx de scoordenada as são 6 1 x vetor do scomponente As 2 Exemplo += + = = = , Exemplos { } [ ] B. a relação emx de x de scoordenada dasvetor o Determine . b b B Seja . 5 4 x e 1 1- b , 1 2 b Sejam 4 Exemplo B 2121 ,= = = = Exemplos { } [ ] B. a relação emx de x de scoordenada dasvetor o Determine . b b B Seja . 5 4 x e 1 1- b , 1 2 b Sejam 4 Exemplo B 2121 ,= = = = Exemplos { } [ ] s.coordenada de mudança matriz de nome o recebe matriz Essa B base a para canônica base dax vetor o utransformo 11 1-2 matriz A B. a relação emx de x de scoordenada dasvetor o Determine . b b B Seja . 5 4 x e 1 1- b , 1 2 b Sejam 4 Exemplo B 2121 = = = = , Exemplos { } [ ] s.coordenada de mudança matriz de nome o recebe matriz Essa x. de canônicas scoordenada as para x vetor do scoordenada-B as utransformo 11 1-2 matriz A B. a relação emx de x de scoordenada dasvetor o Determine . b b B Seja . 5 4 x e 1 1- b , 1 2 b Sejam 4 Exemplo B 2121 = = = = , Exemplos { } { } B. a relação comx de scoordenada dasvetor o determine caso, ofor se e H a pertencex se Determine v v Span H para base uma é B Então . v v B Seja . 7 12 3 x e v , 2 6 3 v Sejam 7 Exemplo 21 2121 ., , 1 0 1 = = = − = = Exemplos { } { } B. a relação comx de scoordenada dasvetor o determine caso, ofor se e H a pertencex se Determine v v Span H para base uma é B Então . v v B Seja . 7 12 3 x e v , 2 6 3 v Sejam 7 Exemplo 21 2121 ., , 1 0 1 = = = − = = Exercícios – p. 228 Exercícios – p. 228 Dimensão – teoremas / definição Teorema 9: Se um espaço vetorial V tem base B = {b1,.., bn } então todo subconjunto de V contendo mais de n vetores é linearmente dependente. Teorema 10: Se um espaço vetorial tem uma base com n vetores, então toda base de V também tem exatamente n vetores. Definição: Se V é gerado por um conjunto finito, então V é chamado de espaço de dimensão finita de V, e a dimensão de V, denotada por dim V, é o número de vetores de qualquer base de V. A dimensão do espaço vetorial trivial {0} é definida como sendo igual a zero. Se V não é gerado por um conjunto finito, então ele é chamado de espaço de dimensão infinita. Dimensão – exemplos Os subespaços do R3 podem ser classificados pela dimensão: Subespaço de zero dimensão – somente o subespaço trivial {0} Subespaços de dimensão finita – teoremas Teorema 11: Seja H um subespaço de um espaço vetorial V de dimensão finita. Todo subconjunto de H linearmente independente pode ser expandido, se necessário, até formar uma base para H. Mais ainda, H é de dimensão finita e dim H ≤ dim V Teorema 12: Seja V um espaço vetorial de dimensão p, p ≥ 1. Todo subconjunto linearmente independente com exatamente p elementos é automaticamente uma base para V. Todo subconjunto com exatamente p elementos e que gera V é automaticamente uma base para V. Dimensão de NulA e Col A A dimensão de Nula A é igual ao número de variáveis livres da equação A x = 0 E a dimensão de Col A é igual ao número de colunas pivôs de A. Exercícios – p. 234 / 235 ÁLGEBRA LINEAR�2º semestre – 2012 Espaço Nulo de uma Matriz Espaço Nulo de uma Matriz Espaço das colunas de uma Matriz Base Bases para Nul A e Col A Exercícios – p. 218/219 Teorema da representação única Exemplos Exemplos Exemplos Exemplos Exemplos Exemplos Exemplos Exercícios – p. 228 Exercícios – p. 228 Dimensão – teoremas / definição Dimensão – exemplos Subespaços de dimensão finita – teoremas Dimensão de NulA e Col A Exercícios – p. 234 / 235
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